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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM LUANA DA SILVA FERREIRA QUESTÕES DO FILME: O TEMPO DE DESPERTAR VITÓRIA 2019 LUANA DA SILVA FERREIRA QUESTÕES DO FILME: O TEMPO DE DESPERTAR Questões a certa do filme Perfume de Mulher apresentado à disciplina de Antropologia Filosófica no curso de graduação de Enfermagem e Obstetrícia da Universidade Federal do Espírito Santo, como requisito à avaliação. Orientador: Prof. Dr. Gilmar Francisco Bonamigo VITÓRIA 2019 QUESTÕES DO FILME: O TEMPO DE DESPERTAR 1. Que tipo de experiência faz um enfermo ao descobrir que está com doença grave? (deslocar-se ao mundo interior da pessoa). Quando diagnosticado seja qual for a doença, há um grande impacto no mundo interior e físico da pessoa. Os enfermos saiam de seus mundos, que só eles conheciam e aprendia a lidar com a nova vida. 2. Explique a diferença entre viver e sobreviver e vegetar. Viver é poder se reconhecer e ter seus princípios. Poder acordar e construir a sua própria história, sua família, sua vida e a sua felicidade. Viver é ser feliz. Viver é poder amar. Viver é compartilhar emoções e experiências. Viver é conhecer a sim mesmo e aos outros. Sobreviver é poder acordar no dia seguinte, após passar por situações difíceis e saber que continua vivendo e batalhando para estar ali. Vegetar é uma condição na qual pacientes que emergem do coma parecem ter acordado, mas não dão qualquer sinal de haver recuperado a consciência. 3. O que faltava na vida do médico? Faltava na vida do médico um pouco mais de alegria e ânimo à sua vida. Ele era muito sozinho, não tinha um relacionamento com as pessoas. A ausência de pessoas na sua vida se confirma com a sua experiência com as minhocas. 4. O que faltava na vida dos diretores do hospital? Faltava o amor a própria vida e à medicina, esperança, cuidado e compreensão com o próximo que ajudaria a aumentar a chance de cura dos pacientes. 5. Como era a vida interior da enfermeira chefe antes de conhecer o novo médico do hospital? A enfermeira chefe era a enfermeira que acreditava e cuidava na recuperação dos seus pacientes. Ela sempre acreditava na solução e respostas dos estímulos de cada enfermo. 6. O que a enfermeira e o médico possuíam que os aproximava processualmente? A enfermeira e o médico tinham vontade e fé no tratamento e na recuperação de cada paciente. Eles tinham o objetivo de fazer o melhor para cada um e queriam que os pacientes melhorassem o mais rápido. 7. Qual o lugar de um café na vida de um profissional da saúde? Como a vida dos profissionais de saúde não tem muito tempo de lazer, sair para tomar um café acaba se tornando o momento de distração. Momento de se divertir, relaxar, de conhecer e entreter com as outras pessoas. 8. Como o médico e a enfermeira chefe penetravam no mundo de Leonardo? O médico penetrou no mundo de Leonardo para tentar conhecer a sua vida e para compreender, solucionara e tratar sua doença. Ele não pensava como os outros médicos: que Leonardo ficaria paralisado para sempre. A enfermeira também acreditava que um dia seus pacientes paralisados poderiam despertar. 9. Descreva as etapas do processo de Leonardo. O primeiro sintoma começou a aparecer em Leonardo quando ele ainda era criança e ao escrever seu nome numa cadeira, suas mãos começaram a tremer. O segundo sintoma, foi quando Leonardo teve dificuldades de escrever numa prova que estava fazendo. Após alguns anos, um médico percebe que Leonardo não está totalmente paralisado e ao chamá-lo, o médico vê que há respostas de sinais neurológicos. Ele passa a pesquisar mais sobre essa doença e sobre os meios de tratamento. Quando Leonardo começa a tomar o remédio receitado, ele passa a ter uma reação ao ouvir seu próprio nome, quando é tocado. O que não durou muito tempo. Depois de um tempo tomando o remédio, o efeito para e ele volta a ter problemas nervosos e volta a ficar paralisado. 10. Depois de todo o processo, o que valeu a pena? Valeu a pena o conhecimento que Leonardo adquiriu. Ele teve a oportunidade de sair um pouco e conhecer um outro mundo, pessoas, lugares que foram perdidos durante esses trinta anos. 11. Como foi que a enfermeira conseguiu ajudar o médico? Mesmo o médico não se socializando e sendo muito fechado com as pessoas, a enfermeira conseguiu ajudá-lo mostrando que ele pode se envolver e relacionar com outras pessoas. Não se deve olhar para somente a doença do paciente, deve-se olhar e conhecer mais sobre o paciente. 12. Descreve as etapas do processo de importância do médico para a enfermeira e vice-versa. O médico é importante para enfermeira para poder ajudá-la a separar os sentimentos aos pacientes, sem mais frio e ensinar a lidar com a morte. A enfermeira se envolve muito mais com os pacientes que o próprio médico. E assim, acaba desenvolvendo um afeto muito grande. A enfermeira é importante para o médico para ensiná-lo a se relacionar com os pacientes, ser sensível e não ser tão frio.
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