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cOmportamento ALIMENTAR na adolescência Imperatriz 2020 Autoras Raquel Araújo da Silva Vitória de Souza Xavier Elainy Cristina Luciano Fiaschi Fany Valentim de Matos Sthefanny Pereira Milhomem Nutricionista especialista em Nutrição Clínica e Docente da IESMA/UNISULMA Acadêmica do 4° período do curso de Nutrição da IESMA/UNISULMA Pedagoga, Mestre em Ciências Ambientais e Saúde e Docente da IESMA/UNISULMA Acadêmica do 4° período do curso de Nutrição da IESMA/UNISULMA Acadêmica do 4° período do curso de Nutrição da IESMA/UNISULMA apresentação Alimentação diz respeito à ingestão de nutrientes, mas também aos alimentos que contêm e fornecem os nutrientes, a como alimentos são combinados entre si e preparados, a características do modo de comer e às dimensões culturais e sociais das práticas alimentares. Todos esses aspectos influenciam a saúde e o bem-estar. Adotar uma alimentação saudável não é meramente questão de escolha individual. Muitos fatores – de natureza física, econômica, política, cultural ou social – podem influenciar positiva ou negativamente o padrão de alimentação das pessoas. Por exemplo, morar em bairro ou territórios onde há feiras e mercados que comercializam frutas, verduras e legumes com boa qualidade torna mais factível a adoção de padrões saudáveis de alimentação. Outros fatores podem dificultar a adoção desses padrões, como o custo mais elevado dos alimentos minimamente processados diante dos ultraprocessados, a necessidade de fazer refeições em locais onde não são oferecidas opções saudáveis de alimentação e a exposição intensa à publicidade de alimentos não saudáveis. Fiaschi, Elainy Cristina Luciano Comportamento alimentar na adolescência / Fany Valentim de Matos; Raquel Araújo da Silva; Sthefanny Pereira Milhomem; Vitória de Souza Xavier / Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranhão – UNISULMA. Imperatriz, 2020. 34f. il. 1 Alimentação. 2 Nutrição. 3.Alimentação na adolescência. 4. Título. CDU 612.39(035) F442c sUMÁRIO 1. A ADOLESCÊNCIA .......................................................................... 5 2. COMPORTAMENTO ALIMENTAR ................................................ 6 2.1 Fatores que influenciam o Comportamento Alimentar .. 6 2.2 Comportamento Alimentar do Adolescente ........................ 13 2.3 Consumo Alimentar .................................................................... 14 2.4 Meninos X Meninas ..................................................................... 15 2.5. Consequências .............................................................................. 16 3. MAS COMO SE ALIMENTAR COM EQUILÍBRIO?....................... 17 4. EQUILÍBRIO É SAÚDE ...................................................................... 32 5. REFERÊNCIAS ................................................................................... 33 A ADOLESCÊNCIA A adolescência configura-se como etapa da vida humana com grandes mudanças de cunho fisiológico, social e emocional. Essas tranformações são fruto do processo de transição da infância para fase adulta, onde o adolescente apresenta um distanciamento familiar, os comportamentos indicam mais autonomia e com maior poder de decisão. Fato que pode gerar sua alta vulnerabilidade, e no âmbito alimentar as deficiências nutricionais podem surgir, visto que suas escolhas nem sempre indicam hábitos alimentares saudáveis. Os hábitos alimentares nesse período são cruciais para o risco de desenvolvimento de doenças na vida adulta. Por isso, é prioridade a atenção alimentar nessa época da vida, para avaliar e intervir quando necessário no comportamento alimentar, visando promover a saúde e prevenir prejuízos ao desenvolvimento desse grupo. Muitas vezes, o adolescente busca uma imagem corporal idealizada e, quando isso está associado à alimentação inadequada, pode levar a desequilíbrios nutricionais que interferem em sua saúde e desenvolvimento. Na adolescência o hábito alimentar reflete valores da família, amigos e mídia. Além disso, vários fatores interferem no consumo alimentar, como cultura, estética, situação econômica, alimentos semipreparados, consumo fora de casa, preço, prestígio do alimento, religião, lugar onde reside, conveniência, entre outros. 5 O termo “comportamento” é definido como: a maneira de se comportar ou de se conduzir; condutas; procedimentos; conjunto de ações observáveis de um indivíduo. O comportamento alimentar é como um conjunto de cognições e afetos que regem as ações e condutas alimentares, esse termo é utilizado para expressar todo tipo de conceito no âmbito da alimentação: consumo, modo de comer e outras questões relacionadas (como e onde comer). Uma pessoa pode ser motivada a comer, por exemplo, por fatores como fome, pela apresentação do alimento/comida, porque deseja controlar seu peso ou lidar com alguma emoção, por tradição familiar, cultural ou religiosa, por recomendação profissional ou porque está na moda, lhe confere status social ou porque tem vontade e acha gostoso. comportamento alimentar 6 As características do ambiente incluindo sons, iluminação, conforto e condições de limpeza influenciam na quantidade de alimentos ingeridos e no modo de consumo, sendo um ponto explorado por restaurantes e redes fast-foods de acordo com a proposta do estabelecimento. Locais limpos, tranquilos e confortáveis ajudam a se concentrar no ato de comer e convidam a comer devagar, enquanto lugares agitados e pouco confortáveis estimulam um consumo rápido. Os fatores físicos do ambiente interferem no acesso e na disponibilidade dos alimentos e podem se conectar à formação de hábitos. Além disso, as opções disponíveis, o tamanho das porções e as diferentes formas de apresentação podem instigar escolhas e consumo que não condizem com as reais necessidades e/ou vontade do indivíduo. FATORES QUE INFLUENCIAM NO COMPORTAMENTO ALIMENTAR 7 Outros fatos podem ser a presença de pessoas conhecidas ou não e as distrações do ambiente, tanto externas como práticas individuais (comer na frente do computador, ou da tv, utilização de celular) que interferem na atenção e na consciência do que e do quanto comer. A família exerce influência primária na formação dos hábitos alimentares, por ser responsável pela transmissão de valores, primeiras ofertas e frequência com que oferece os alimentos, modos de se relacionar com a comida e práticas da comensalidade. Dentro dela, se consolidam fortes hábitos alimentares e lembranças que afetam positiva ou negativamente a escolha e o consumo alimentar. 8 A mídia tem papel nesse ambiente ao comunicar alimentos “saborosos” e convenientes – focando, muitas vezes, nas crianças e adolescentes e ditando padrões de consumo. Ao mesmo tempo ela alimenta a cultura da magreza e perpetua mitos e crenças inadequadas sobre alimentação e nutrição. Principalmente na atualidade, por meio de redes sociais, a mídia tem forte capacidade de estabelecer determinados padrões de escolha e consumo que segregam indivíduos em grupos a partir do status social e adeptos de um estilo de vida específico. 9 Há na comida algo fundamentalmente biológico, uma vez que são necessários para nossa sobrevivência. Os fatores patológicos, influenciam o estado de saúde e pode determinar a escolha por alimentos que previnam, controlem ou não agravem doenças específicas. Os fatores genéticos podem atuar sobre a sensibilidade do paladar e fatores biológicos como sexo, idade e estado nutricional, influenciam o consumo alimentar com a regulação da fome e da saciedade em consequência da necessidade nutricional. 10 A influência socioeconômica tem papel central, pois são capazes de interferir diretamente nas prioridades alimentares. Eles apresentam aindaforte relação com a economia local e o contexto cultural. A prioridade dada a alimentação de grupos de menor nível socioeconômico pode ainda depender ou competir com desafios de outras áreas: da vida, como moradia e relações sociais. A renda é fator determinante para o acesso a determinados alimentos. 11 Os determinantes antropológicos e psicológicos englobam fatores mais subjetivos, com possibilidades de grande variação nas motivações para escolhas alimentares, e resultam em preferências e aversões. Comer também é um processo sociocultural e afetivo, no qual nosso corpo faz uma interface com o mundo externo. A comida é um meio de prazer, desejo e satisfação emocional, carregando lembranças e memórias. 12 Os mais frequentes hábitos alimentares que geram mais preocupação entre os adolescentes do que em outros grupos etários incluem o consumo irregular de refeições, lanches excessivos, o hábito de comer fora de casa (especialmente em restaurantes de fast- food), dietas e o ato de pular refeições. Os adolescentes entendem que as preferências de gosto, os horários agitados, o custo e a acessibilidade a diferentes alimentos e o apoio social de familiares e amigos são fatores-chave que afetam suas escolhas de alimentos e bebidas. Por exemplo, os pais podem influenciar positivamente as escolhas de alimentos e bebidas dos adolescentes, modelando hábitos alimentares saudáveis, selecionando alimentos saudáveis para refeições em família, incentivando uma alimentação saudável e estabelecendo limites no consumo de lanches saudáveis. Amigos influenciam uns aos outros por meio de modelos e atividades compartilhadas, como comer fora em restaurantes de fast-food e comprar lanches em lojas de conveniência perto da escola. 13 COMPORTAMENTO ALIMENTAR do adolescente Dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN), apontaram que, em 2017, 55% dos adolescentes consumiram produtos industrializados regularmente, como macarrão instantâneo, salgadinho de pacote ou biscoito salgado. Além disso, 42% desses jovens ingeriram hambúrguer e/ou embutidos; e 43% biscoitos recheados, doces ou guloseimas. CONSUMO ALIMENTAR 14 O Ministério da Saúde (2018) informou o consumo de industrializados, “fast foods” e doces recheados e guloseimas por adolescentes, os dados não se diferem tanto mas é maior nos meninos. O consumo de industrializados é maior em adolescentes do sexo masculino, sendo 58% e no sexo feminino 54%. Doces recheados e guloseimas é preferência de 42% dos meninos e 41% das meninas. A escolha pelos “fast foods” é maior em 41% deles e 38% delas. MENINAS X MENINOS 15 A alimentação saudável e equilibrada auxilia na prevenção de doenças, o corpo se mantêm sadio, mais resistente e preparado para enfrentar possíveis doenças. Mas, existem doenças que estão relacionadas aos hábitos alimentares e outras que necessitam de cuidados especiais quanto a alimentação. Entre elas encontramos: 16 CONSEQUÊNCIAS OBESIDADE SOBREPESO DESNUTRIÇÃO DIABETES HIPERTENSÃO COLESTEROL A LTO mas como ter uma alimentação equilibrada? Se liga na dica: 17 Coma devagar e mastigue bem os alimentos, Para ajudar na digestão e absorção dos nutrientes. faça as refeições na mesa e sem o celular, aproveite para conversar com sua família!. 18 evite ficar muito tempo sem se alimentar coma de três em três horas. pratique exercícios físicos sempre! procure a orientação de um profissional. lembre-se de beber água durante o dia, beba no mínimo 2 litros de água pura por dia. 19 CONSUMA ALIMENTOS RICOS EM CÁLCIO, seu corpo está em desenvolvimento por isso... ELE AUXILIA NA FORMAÇÃO ÓSSEA.. Recomendação segundo as DRI's: 1300 mg/dia 20 como alcaNçar a recomendação diária? QUANTIDADE POR PORÇÃO:. Leite e derivados, folhas verde escuras, soja, brócolis, entre outros. ALIMENTOS FONTE: 2 copos americanos: 600 mg. IOGURTE natural: 1 unidade (185g)= 250 mg. 1 unidade média (170g)= 370 mg. 1 colher de servir (43g)= 174 mg. 21 lEITE:. Goiaba: Couve: 75 mg/dia 45 mg/dia9 - 13 anos: 14 - 19 anos: Meninas: Meninos: 22 ela contribui para a cicatrização, formação dentária e formação óssea. consuma alimentos fonte de vitamina c, Recomendação por sexo segundo as DRI's: 65 mg/dia 45 mg/dia 14 - 19 anos: 9 - 13 anos: Frutas: abacaxi, manga, mamão, goiaba, melão, kiwi, morango, tomate, frutas cítricas, como limão, laranja e acerola. folhas: espinafre, rúcula, couve, agrião, além do brócolis e repolho. como alcaNçar a recomendação diária? 1 colher de sopa cheia (12g)= 37 mg. 1 colher de sopa cheia (25g)= 20 mg. brócolis picado refogado: 3 colheres de sopa (30g)= 18 mg. ALIMENTOS FONTE: 1 unidade média (180g)= 84 mg. 1 unidade média (140g)= 74 mg. 1 fatia pequena (100g)= 46 mg. 1 colher de arroz (25g)= 10 mg. 1 unidade (12g)= 164 mg. Frutas: acerola: Laranja: manga: mamão: couve refogada: Repolho: ESPINAFRE REFOGADO: 23 Folhas: consuma alimentos fonte de zinco, ele é necessário para formação óssea e muscular. Recomendação por sexo segundo as DRI's: 9 - 13 anos: 9 - 13 anos: 14 - 19 anos: 14 - 19 anos: 8 mg/dia 8 mg/dia 11 mg/dia9 mg/dia Meninas: Meninos: 24 Carnes vermelhas, fígado de boi e frango, sementes de abóbora e linhaça e oleaginosas (amendoim, castanha- do-Brasil e castanha de cajú). ALIMENTOS FONTE: 25 como alcaNçar a recomendação diária? carnes e ovos: fígado de boi: 1 pedaço grande (115g)= 3,5 mg. fígado de frango: 2 unidades (115g)= 3,7 mg. ovo frito: 2 unidades (100g)= 1,5 mg. amendoim: 1 punhado (30g)= 0,9 mg. castanha-do-brasil: 4 unidades (20g)= 0,9 mg. semente de abóbora: 1 punhado (20g)= 2 mg. oleaginosas: 8 mg/dia8 mg/dia 11 mg/dia15 mg/dia 9 - 13 anos:9 - 13 anos: 14 - 19 anos: 14 - 19 anos: ele auxilia no volume sangiuíneo, massa muscular e na capacidade respiratória. consuma alimentos fonte de ferro, necessário para previnir anemia! 26 Meninas: Meninos: Recomendação por sexo segundo as DRI's: oleaginosas e raizes: Filé de peixe: Carnes vermelhas, ovos, fígado, folhas verde escuras, peixe, beterraba, oleaginosas (amendoim e castanha-do- Brasil) e leguminosas (feijão e lentilha). consumir sempre junto com algum alimento fonte de vitamina C, para auxiliar na absorção. ALIMENTOS FONTE: como alcaNçar a recomendação diária? 1 pedaço médio (100g)= 5,8 mg. 2 unidades (100g)= 3,2 mg. CARNES, OVOS e peixe: fígado grelhado: 1 pedaço pequeno (100g)= 1,3 mg. 1 concha média cheia (140g)= 2,10mg. beterraba refogada: 2 colheres de sopa (50g)= 1,6 mg. couve refogada: 2 colheres de sopa (40g)= 0,8 mg. 27 OVOs mexidos: feijão preto 9 - 13 anos: 9 - 13 anos: 14 - 19 anos: 14 - 19 anos: 600 mg/dia 600 mg/dia 900 mg/dia700 mg/dia consuma alimentos fonte de vitamina a, ela é importante para visão e sistema imunológico. Recomendação por sexo segundo as DRI's: 28 Meninas: Meninos: Ovos, fígado, peixe e vegetais como cenoura, mamão, abóbora, espinafre e manga. 1 unidade média (310g)= 114 mg. como alcaNçar a recomendação diária? ALIMENTOS FONTE: 29 OVOs mexidos: Vegetais e frutas:Ovos, CARNES E PEIXE: 2 unidades (100g)= 576 mg. fígado grelhado: 1 pedaço médio (100g)= 14574 mg. filé de peixe: 1 pedaço médio (120g)= 69 mg. 1 colher de sopa cheia (40g)= 660 mg. 2 colheres de sopa cheia (72g)= 378 mg. abóbora cozida: cenoura cozida: mamão papaya: frutas e vegetais são ricos em fibras se possível ingerir com as cascas e bagaços. elas regulam o funcionamento do intestino e aumentam a saciedade. prefira consumir em suas refeições alimentos no vapor, assados ou grelhados. 30 CONSUMA COM MODERAÇÃO, alimentos ricos em gordura, açúcar e industrializados, como: salgadinhos, bebidas gaseificadas, biscoitos recheados,"fast foods", doces, frituras, empanados e embutidos. 31 Uma ótima dica é consumir essas guloseimas no final de semana e em datas especias! para ser um adolescente saudável, VOCÊ PODE COMER DE TUDO! mas com moderação. equilíbrio é saúde! hábitos saudáveis geram vida de qualidade! 32 não é preciso restringir nada! Na presença de alguma patologia, procure um nutricionista para fornecer uma dieta prazerosa e adequada para sua saúde. referências 33 ALVARENGA, et al. Nutrição Comportamental. 2 edição. Barueri- São Paulo – Brasil: Editora Manole Ltda. 2019 ALVES, A.L.C., LOMAZI, E.A. Hábito alimentar, estado nutricional e percepção da imagem corporal de adolescentes. 2012. Disponível em: <https://s3-sa-east- 1.amazonaws.com/publisher.gn1.com.br/adolescenciaesaude.com/pdf/v9n2a04 .pdf>.Acesso em: 30.Mai.2020 BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2014. Disponível em <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasilei ra_2ed.pdf>. Acesso em: 24. Jun. 2020 BRASIL. Ministério da Saúde. Mais da metade dos jovens acompanhados no SUS têm alimentação inadequada. 2018. Disponível em: <https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/44500-mais-da-metade-dos- adolescentes-acompanhados-no-sus-tem-alimentacao-inadequada>. Acesso em: 30.Mai.2020 JOMORI, M. M.; PROENCA, R. P. C.; CALVO, M. C. M. Determinantes de escolha alimentar. Rev. Nutr. [online]. vol.21, n.1,pp.63-73. 2003. MAHAN, L. K. & ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição & dietoterapia. 9ed. São Paulo: Roca, 1998, pag.289. NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ALIMENTAÇÃO - NEPA. Tabela brasileira de composição dos alimentos - TACO. 4ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2011. Disponível em:https://www.cfn.org.br/wpcontent/uploads/2017/03/taco_4_edicao_ampliada _e_revisada.pdf. Acesso em: 24. Jun. 2020 34 PADOVANI, et al. Dietary reference ntakes: aplicabilidade das tabelas em estudos nutricionais. Revista Nutrição, Campinas- SP, 19(6):741-760, nov./dez., 2006. PEREIRA, et al. Fatores que influenciam os comportamentos alimentares: questionário das escolhas alimentares dos adolescentes. Psic., Saúde & Doenças [online]. 2015, vol.16, n.3, pp.421-43. PINHEIRO, A.B.V.; LACERDA, E.M.A.; BENZECRY, E.H. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseira. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. SSUCCI, R.R. HÁBITOS ALIMENTARES NA ADOLESCÊNCIA. 2008. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2521-6.pdf>. Acesso em: 12. Jun. 2020 Untitled 951607ff969e016d38b9ae44882d38c84f39b2985e84b4eeb5cca0b896c6abbe.pdf 1842310d5467fed1078f12440c1e180fd20a7921b0d34849d26e56c1be1a6260.pdf Untitled 951607ff969e016d38b9ae44882d38c84f39b2985e84b4eeb5cca0b896c6abbe.pdf
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