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Psicologia - Educação Inclusiva (Módulo 7 - Respostas)

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MÓDULO 7
Fenômenos escolares que interferem no processo de ensino e aprendizagem: Burnout e Bullying.
 
SILVA, Flávia Pietá Paulo da. BURNOT: UM DESAFIO À SAÚDE DO TRABALHADOR. Revista da
Universidade Estadual de Londrina/ volume 2- número 1 junho de 2000.
NETO, Aramis Lopes; SAAVEDRA, Lúcia Helena. Diga não para o Bullying: Programa de Redução do
Comportamento Agressivo entre Estudantes.
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www.abrapia.org.br / www.bullying.com.br e-mail: abrapia@abrapia.org.br / bullying@globo.com
Psicol. Soc. vol.20 no.1 Porto Alegre Jan./Apr. 2008
Do bullying ao preconceito: os desafios da barbárie à educação* 
Deborah Christina Antunes; Antônio Álvaro Soares Zuin. Universidade Federal de São Carlos, São
Carlos, Brasil
Sugestão de filmes:
® “Bang Bang! Você Morreu” (Bang Bang! You’re Dead), EUA, 2001, 93 min, Direção Guy Ferland,
Paramount Home Entertainment, tel. 08000-169300.
® “O homem elefante” (Elephant), EUA, 2003, 81 min., Direção Gus van Sant, Warner Bros., tel. (11)
3016-2900
® “Tiros em Columbine” (Bowling for Columbine), EUA, 2002, 123 min, direção Michael Moore, Alpha
Filmes, tel. (11) 4191-6898.
 
FENÔMENOS ESCOLARES QUE INTERFEREM NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
 
7.1. Síndrome de Burnout
 Nomeia-se síndrome de Burnout, o conjunto de sintomas e características que descrevem um “estado
de exaustão prolongada e diminuição de interesse, especialmente em relação ao trabalho. O
termo burnout (do inglês, “combustão completa”) descreve principalmente a sensação de exaustão da
pessoa acometida.” (SILVA, F.P.P.da, 2000).
 Assim, o trabalho pode colocar-se como castigo, sofrimento e culpa dependendo da motivação e do
retorno que oferece ao trabalhador, percebe-se no homem moderno uma dificuldade em dar sentido à
vida se não for pelo trabalho. Nesse sentido, trabalho significa necessidade e razão de vida .Novas
teorias vêm sugerindo onde o conceito de trabalho é reconcebido e pretendido como experiência de
convivência sadia, respeito, compromisso e que contribua na qualidade de vida.
O trabalho forma a identidade do indivíduo, a profissão do indivíduo caracteriza o seu ser, o indivíduo é a
sua profissão. Jacques (1996) afirma que os diferentes espaços de trabalhos oferecidos constituem-se
em oportunidades diferenciadas para a aquisição de atributos qualificativos da identidade de trabalhador.
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Do ponto de vista psicológico, o trabalho provoca diferentes graus de motivação e satisfação,
principalmente, quanto à forma e ao meio no qual se desempenha a tarefa (Kanaane, 1994).
Segundo Codo, Sampaio e Hitomi (1995), do choque entre um indivíduo, dotado de uma história
personalizada e a organização do trabalho, portadora de uma injunção despersonalizante, emergem
uma vivência e um sofrimento que determinarão a saúde na organização e seu funcionamento.
E o sofrimento do indivíduo traz conseqüências sobre o seu estado de saúde e igualmente sobre o seu
desempenho, pois existem alterações e/ou disfunções pessoais e organizacionais. Esse sofrimento
advém de sentimentos gerados por diversos aspectos e que atingem a organização em todo o seu
contexto. Os sentimentos como geradores de disfunções são inúmeros e, entre eles estão:
· sentimento de indignidade; sentimento de inutilidade; sentimento de desqualificação.
A vivência depressiva condensa de alguma maneira os sentimentos de indignidade, de inutilidade e de
desqualificação, ampliando-os. Esta depressão é dominada pelo cansaço.
 De acordo com Silva, 2000, “os estudantes são também propensos ao burnout nos anos finais da
escolarização básica (ensino médio) e no ensino superior; curiosamente, este não é um tipo
de burnout relacionado com o trabalho, talvez isto seja melhor compreendido como uma forma de
depressão.”
Freudenberger (1974), afirma que o Burnout é resultado de esgotamento, decepção e perda de
interesse pela atividade de trabalho que surge nas profissões que trabalham em contato direto com
pessoas em prestação de serviço como conseqüência desse contato diário no seu trabalho. Amorim et.
al. (1998) acrescentam ainda, que alguns pesquisadores realizaram propostas de delimitação conceitual
e assim estabeleceram procedimentos e critérios para o diagnóstico diferencial. Pines; Aronson e Kafry
(1981), correlacionam a fadiga emocional, física e mental, sentimentos de impotência e inutilidade, falta
de entusiasmo pelo trabalho, pela vida em geral e baixa auto-estima a estados que combinam esta
síndrome. Na definição de Maslach e Jackson (1981), encontramos o esgotamento nervoso e
despersonalização, onde o primeiro pode ser entendido pela situação que os trabalhadores sentem
quando já não podem dar mais de si mesmo afetivamente, é uma situação de esgotamento da energia
dos recursos emocionais próprios, uma experiência de estar emocionalmente esgotado, devido ao
contato diário mantido com pessoas que hão de atender como objeto de trabalho. A despersonalização
pode ser definida como o desenvolvimento de sentimentos e atitudes negativos e cinismo para as
pessoas destinatárias do trabalho. Estas pessoas são vistas por profissionais de forma desumanizada,
rotuladas negativamente, devido a um endurecimento afetivo e os profissionais ainda os
responsabilizam de seus problemas. Maslach e Jackson (1981) afirmavam que Burnout estava
estritamente ligado a profissionais de saúde, que perdiam então, o interesse, empatia e o próprio
respeito por seus pacientes.
Silva, 2000, afirma que: 
 A burnout de professores é conhecida como uma exaustão física e emocional que começa com um
sentimento de desconforto e pouco a pouco aumenta à medida que a vontade de lecionar gradualmente
diminui.
 Relata um estudo feito entre professores que decidiram não retomar os postos nas salas de aula no
início do ano escolar na Virgínia, Estados Unidos, que revelou entre as causas de estresse, a falta de
recursos, a falta de tempo, reuniões em excesso, número muito grande de alunos por sala de aula, falta
de assistência, falta de apoio e pais hostis.
 Relata também uma pesquisa na qual ,244 professores de alunos com comportamento irregular ou
indisciplinado foram instanciados a determinar como o estresse no trabalho afetava as suas vidas.
 Estas são, em ordem decrescente, as causas de estresses nesses professores:
· políticas inadequadas da escola para casos de indisciplina;
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· atitude e comportamento dos administradores;
· avaliação dos administradores e supervisores;
· atitude e comportamento de outros professores e profissionais;
· carga de trabalho excessiva;
· oportunidades de carreira pouco interessantes;
· baixo status da profissão de professor;
· falta de reconhecimento por uma boa aula ou por estar ensinando bem;
· alunos barulhentos;
· lidar com os pais.
 Os professores apontaram como possibilidades de minimização de seus sintomas o seguinte: · dar
tempo aos professores para que eles colaborem ou conversem;
· prover os professores com cursos e workshops;
· fazer mais elogios aos professores, reforçar suas práticas e respeitar seu trabalho;
· dar mais assistência;
· prover os professores com mais oportunidades para saber mais sobre alunos com comportamentos
irregulares e também sobre as opções de programa para o curso;
· envolver os professores nas tomadas de decisão da escola e melhorar a comunicação com a escola.
 
 Como se pode ver, o burnout de professores relaciona-se estreitamente com as condições
desmotivadoras no trabalho,o que afeta, na maioria dos casos, o desempenho do profissional.
 
7.2. Bullying
 Na realidade educacional brasileira a violência adentra os muros escolares aumentando a
preocupação de pais, estudantes e educadores.
 A violência na escola tem sido alvo
 “de investigação em alguns estudos nacionais e divulgado cotidianamente pela
mídia é conceituado como um conjunto de comportamentos agressivos, físicos ou
psicológicos, como chutar, empurrar, apelidar, discriminar e excluir (Lopes Neto,
2005; Smith, 2002), que ocorrem entre colegas sem motivação evidente, e
repetidas vezes, sendo que um grupo de alunos ou um aluno com mais força,
vitimiza um outro que não consegue encontrar um modo eficiente para se defender
(Lopes Neto, 2005; Martins, 2005; Rigby, 2002; Smith, 2002). Tais comportamentos
são usualmente voltados para grupos com características físicas, sócio-
econômicas, de etnia e orientação sexual, específicas (Smith, 2002). Alguns
estudos apontam que ciganos, artistas de circo, estrangeiros e outros grupos
nômades (Lloyd & Stead, 1998, 2001), além dos alunos obesos (Griffiths, Wolke,
Page, Horwood & ALSPAC, 2005; Sjöberg, Nilsson & Leppert, 2005) e acima do
peso (Janssen, Craig, Boyce & Pickett, 2004), os de baixa estatura (Stein, Frasier
& Stabler, 2004) e os homossexuais e filhos de homossexuais (Clarke, Kitzinger &
Potter, 2004; Holmes & Cahill, 2003; Ray & Gregory, 2001), são, estatisticamente,
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mais alvos de seus colegas do que crianças e jovens considerados "normais".”
(ANTUNES,D.C.,ZUIN,A.A.S.,2008).
 Segundo Martins (2005) há três grandes tipos de bullying que dividem-se em: diretos e físicos:
agressões físicas, roubar ou estragar objetos dos colegas, extorsão de dinheiro, forçar comportamentos
sexuais, obrigar a realização de atividades servis, ou a ameaça desses itens;
 diretos e verbai: insultar, apelidar, "tirar sarro", fazer comentários racistas ou que digam respeito a
qualquer diferença no outro;
 indiretos: exclusão sistemática de uma pessoa, realização de fofocas e boatos, ameaçar de exclusão do
grupo com o objetivo de obter algum favorecimento, ou, de forma geral, manipular a vida social do
colega
Alguns autores dissertam também a respeito de suas causas, que incluem, além de
fatores econômicos, sociais e culturais, os relacionados ao temperamento do
indivíduo, às influências familiares, de colegas, da escola e da comunidade (Lopes
Neto, 2005), às relações de desigualdade e de poder, tidas como naturais por
Smith (2002), a uma relação negativa com os pais e um clima emocional frio em
casa, e às relações de poder existentes no ambiente escolar (Yoneyama & Naito,
2003). (ANTUNES,D.C.,ZUIN,A.A.S.,2008).
 Bullying é um termo inglês :bully ou “valentão”, no uso coloquial da língua inglesa, bullying é
frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de
alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco.
 O cientista norueguês Dan Owelus caracteriza o bullying em três ações essenciais:
O comportamento é agressivo e negativo;o comportamento é executado repetidamente; o
comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes
envolvidas.
 O bullying pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de
trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é
típicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima.
 Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da
percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência.
 Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou
concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência.
 
Características dos bullies:
 Pesquisas indicam que comumente os agressores têm personalidades autoritárias, combinado a
um déficit em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados.
 Estudos adicionais têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a
prática do bullying, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies sofram
de qualquer déficit de autoestima.
 Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em
acréscimo a comportamentos agressivos, o ato de encarar as ações de outros como hostis, a
preocupação com a autoimagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas.
 Mas o bullying não envolve necessariamente criminalidade ou violência pois frequentemente
funciona através de abuso psicológico ou verbal. Todavia, a agressão pode tornar-se tão embaraçosa
que a vítima terá de se mudar (de escola, de residência ou de ambos).
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Sugestão de filmografia
Bang, bang! Você morreu (Bang, bang! You’re dead), EUA, 2001, 93 min, Direção Guy Ferland,
Paramount Home Entertainment.
Tiros em Columbine (Bowling for Columbine), EUA, 2002, 123 min., direção Michael Moore, Alpha
Filmes.
 
 
Exercício 1:
Maurício de Souza, cartunista brasileiro, criou o Cebolinha, personagem que apresenta dislalia, distúrbio
de linguagem caracterizado pela dificuldade para articular as palavras, má pronunciação de palavras
por omissão, substituição, distorção ou acréscimo de sons na palavra falada. 
 
Podemos afirmar que a dislalia 
A)
possui sempre uma causa orgânica, que pode ou não ser congênita.
B)
é um distúrbio da fala que não interfere no aprendizado da língua escrita.
C)
para ser avaliada e tratada, demanda exame fonético, realizado por meio de diálogos e da repetição de 
palavras após sua leitura.
D)
é de prognóstico sempre negativo, dado não haver cura para esse distúrbio.
E)
demanda ação médica, pois, somente um médico pode lidar com esse distúrbio.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) 
Exercício 2:
O professor, assim como outros profissionais, apresenta no desempenho de sua função um sentimento 
de cansaço, resultante de esgotamento físico e psicológico extremos.
 
A esse estresse profissional denominamos 
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A)
síndrome do pânico.
B)
síndrome de bipolaridade.
C)
depressão.
D)
síndrome de Burnout.
E)
síndrome de West.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) 
Exercício 3:
Com a aproximação das férias é comum o sentimento de cansaço e fadiga resultante de esgotamento 
físico e psicológico. Muito além desse tradicional ciclo, cada vez mais pessoas vêm sofrendo com o
estresse profissional, especialmente aquelas que interagem com outras pessoas no desempenho de 
sua função. Um bom exemplo disso é o professor, que tem sido apontado como uma das maiores 
vítimas do estresse profissional, mais conhecido como Síndrome de Burnout.
 
Esse adoecimento pode ser definido como 
A)
uma alteração da personalidade que alguns profissionais apresentam quando muito inebriados pela 
fama e sucesso em suas carreiras.
B)
uma reação à tensão emocional crônica gerada a partir do contato direto e excessivo com outros seres
humanos, acompanhada da falta de reconhecimento do trabalho realizado, por parte de si mesmo, do 
sistema, dos beneficiários e da sociedade abrangente.
C)
uma reação de aversão aos problemas alheios, experienciada por trabalhadores quando promovidos a 
cargos de maior poder.
D)
um sentimento experimentado por professores e profissionais de saúde por ocasião do início de suas 
atividades, e que os impulsiona a buscar o verdadeiro sentido socialde seu trabalho.
E)
um sentimento experimentado por casais em final de relacionamento ou por ocasião da saída de filhos 
já em idade adulta.
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O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) 
Exercício 4:
O bullying 
 
I é comum em crianças com TDAH.
II acha-se sempre associado a preconceito étnico-racial, afetando exclusivamente alunos negros.
III caracteriza-se pelo fato do agressor promover um sentimento de extrema humilhação no 
agredido e experimentar prazer nisso. 
 
Está correto o afirmado em
A)
I e II.
B)
II.
C)
III.
D)
I, II e III.
E)
I e III.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) 
Exercício 5:
A síndrome de Burnout é influenciada pelas seguintes características ambientais:
 
I Excesso de atividades ainda que o ambiente de trabalho seja agradável.
II Ambiente propiciador de momentos de lazer, de divertimento e de contato direto com pessoas.
III Ambiente propiciador de exaustão emocional e de desumanização.
IV Ambiente propiciador de despersonalização e de negativismo.
 
Está correto o enunciado em
A)
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I, II e III.
B)
II e III.
C)
I.
D)
III.
E)
I, III e IV. 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) 
Exercício 6:
Assinale a alternativa que indica uma atitude inadequada na prática pedagógica com alunos 
diagnosticados como autistas:
A)
Dar instruções verbais longas e detalhadas.
B)
Estimular a interação de tais alunos com seus colegas.
C)
No início de cada aula informar a esses alunos qual será a rotina diária.
D)
Colocá-los nas carteiras da frente, para que possam concentrar-se.
E)
Organizar a sala de aula de modo a evitar o excesso de estimulação visual e auditiva para que não 
dispersem nem sofram instabilidade emocional.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) 
Exercício 7:
Para minimizar os sintomas de Burnout é recomendável
 
I reduzir o tempo de conversa entre professores para evitar mútua influência de opiniões.
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II prover cursos e workshops e elogiar os professores para reforçar práticas utilizadas.
III prover os professores de informações relativas a alunos com comportamentos irregulares e a
opções de programa para o curso.
IV convocar e envolver os professores nas tomadas de decisão da escola e facilitar a comunicação 
deles com a instituição escolar.
 
Está correto o afirmado em 
A)
I e II.
B)
II.
C)
II, III e IV.
D)
II e III.
E)
I, II, III e IV.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) 
Exercício 8:
Segundo Silva (2000), a Burnout de professores é conhecida como uma exaustão física e emocional 
sobre a qual é correto afirmar que 
 
I inicia-se com um sentimento de desconforto que pouco a pouco aumenta e faz com que a
vontadede lecionar gradualmente diminua.
II entre as causas de estresse incluem-se a falta de recursos e de tempo; o número excessivo de 
reuniões; as classes numerosas, a falta de assistência e de apoio institucional e a interação com 
pais hostis.
III a síndrome de Burnout só é frequente em profissionais da saúde, não atingindo profissionais da 
educação.
 
Está correto o afirmado em
A)
I e III.
B)
I.
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C)
II.
D)
III.
E)
I e II.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E)

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