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Aula 11 - Direito das Sucessões - 18:09:2020

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DA PETIÇÃO DE HERANÇA 
 
IV) Procedimento: 
 
- O artigo 620, II e III do CPC dispõe que o inventariante deverá indicar, nas primeiras 
declarações, o rol dos herdeiros do de cujus, o grau de parentesco e a qualidade de cada um 
deles. 
 
- Desta feita, aquele que for preterido no rol indicativo e que tenha a qualidade de 
sucessor universal do hereditando poderá, antes da partilha, ingressar nos autos do 
procedimento de inventário, se habilitando (ver art. 628 do CPC). Aqui o juiz competente, 
ouvidos os demais herdeiros e o MP, decidirá sobre o pedido de habilitação, no prazo de 10 
dias. 
 
- Caso não seja acolhida a habilitação, sendo necessária dilação probatória, o juiz remeterá o 
requerente às vias ordinárias (ação própria), determinando a reserva do quinhão do herdeiro 
excluído até que se decida o litígio. Em tal situação será necessária a propositura da demanda 
(art. 628, §2º do CPC). 
 
- Se o juiz não fizer de ofício, caberá ao herdeiro preterido requerer a reserva de bens até que 
se decida sobre sua qualidade de sucessor. 
 
- Resumindo: a ação de petição de herança será aviada no curso do processo de inventário, 
antes da partilha ou até mesmo após sua efetivação, dependendo da hipótese fática. 
 
- Em havendo a partilha ou adjudicação (trânsito em julgado da respectiva decisão), a 
procedência da ação de petição de herança implica no automático desfazimento destas, 
sem necessidade de requerimento expresso. Basta, para tanto, que a ação seja dirigida em 
face de cada herdeiro e que haja seu acolhimento. Com isso os bens antes 
partilhados/adjudicados irão repor o quinhão do respectivo autor. 
 
V) Hipóteses recorrentes de interposição da demanda: 
 
- Muito comumente se cumula a ação de petição de herança com a investigatória de 
paternidade. No caso do Estado do Rio de Janeiro, o CODJERJ estabelece, no art. 85, inciso I, 
alínea “b , que compete aos juízes das Varas de Família conhecer da matéria. 
 
- Quando a ação de petição de herança for proposta isoladamente, esta deverá ser ajuizada no 
juízo orfanológico (cível), na forma do art. 87, I, “c do CODJERJ. 
 
- Proposta a demanda no Juízo de Família deve ser requerido ao julgador que oficie ao Juízo 
Orfanológico (cível) para que reserve o correspondente quinhão sucessório até que esteja 
finalmente decidida a questão da filiação. 
 
- A ação também terá lugar no caso de rompimento de testamento, consoante prevê o art. 
1973 do CCB. No vertente caso o descendente sucessível do testador requererá não somente 
a declaração da sua qualidade hereditária, mas também o reconhecimento do rompimento de 
todas as disposições testamentárias, com eventual nulidade da partilha. 
 
Art. 1.973. Sobrevindo descendente sucessível ao testador, que não o tinha ou não o conhecia quando 
testou, rompe-se o testamento em todas as suas disposições, se esse descendente sobreviver ao 
testador. 
 
- Temos ainda o caso do companheiro sobrevivente (art. 1790, I a IV c/c 1723, caput e §1º do 
CC) não reconhecido como sucessor universal pelos demais interessados na união (ação de 
reconhecimento e dissolução de união estável cumulada com petição de herança). 
 
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- Não se pode confundir a ação de petição de herança (art. 1824 do CC) com a reivindicatória 
(art. 1228 do CC). Na petitória se exige, desde logo, a prova pré-constituída da 
propriedade sobre a coisa reivindicada, consistindo seu objeto na restituição de coisa 
determinada – individualizada – de quem indevidamente a possua ou detenha. Na petição de 
herança se objetiva o reconhecimento da qualidade de sucessor universal, com a 
consequente entrega da herança ou do quinhão hereditário respectivo (não há a priori 
identificação dos bens que compõem a herança), como ensina Sílvio Venosa. 
 
V) Prazo prescricional: 
 
- Diz a Súmula 149 do STF: “É imprescritível a ação de investigação de paternidade, mas não 
o é a de petição de herança . 
 
- No que toca a primeira parte do verbete sumular deve ser lembrado o art. 27 do ECA, que 
afirma que o reconhecimento do estado de filiação é direito personalíssimo, portanto 
indisponível e imprescritível, podendo ser exercitado contra os pais e seus herdeiros, sem 
quaisquer restrições. 
 
- Por ocasião da edição da Súmula vigorava o disposto no art. 177 do CC16, que estabelecia o 
prazo de prescrição era de 20 anos para as ações pessoais, sendo certo que o STF acabou por 
posicionar-se no sentido de que a pretensão seria de natureza pessoal e não real. 
 
- O CC02, no art. 205, alterou a regra legal, preceituando que “a prescrição ocorre em 10 
anos, quando a lei não lhe haja fixado prazo menor . 
 
- Nesta medida, vem prevalecendo o entendimento – majoritário - de que a Súmula 149 do STF 
deve ser adaptada ao disposto no art. 205 do CCB, prescrevendo a ação de petição de 
herança em 10 anos, contado o prazo a partir da data da abertura da sucessão. 
 
- Entretanto, há quem entenda diversamente. É o escólio de Luiz Paulo Vieira de Carvalho. O 
autor defende a tese de que as ações de petição de herança tem natureza real, sendo 
imprescritíveis. Poderá o réu alegar em sede de defesa apenas a exceção de usucapião 
(Súmula 237 do STF), no prazo aludido no art. 1238 do CCB. 
 
- Mesmo para a corrente majoritária é de frisar que quando forem cumuladas as ações de 
petição de herança com a de investigação de paternidade, o prazo prescricional (10 anos) 
somente se iniciará após o trânsito em julgado da sentença que reconhecer a filiação e 
não da data da abertura da sucessão (ver o magistério de Carlos Roberto Gonçalves e a 
jurisprudência dominante do STJ). 
 
- Se o autor da demanda for absolutamente incapaz (menor de 16 anos) contra ele não corre 
prescrição extintiva ou aquisitiva (art. 198, I c/c 1244, ambos do CCB). 
 
VI) Terceiro adquirente: 
 
- O art. 1827, caput do CCB permite ao herdeiro ajuizar a ação de petição de herança na 
busca de bens componentes do monte hereditário que estejam nas mãos de terceiros 
adquirentes, sem prejuízo da responsabilidade do possuidor originário pelo valor dos bens 
alienados, em caso de seu perecimento ou sua depreciação. 
 
- O parágrafo único dispõe, entretanto, que se a alienação tiver sido feita pelo herdeiro 
aparente (aquele que se encontra com os bens hereditários como se fosse legítimo sucessor 
do hereditando), a título oneroso, a um terceiro de boa-fé, está será considerada válida. 
Assim, o bem alienado permanecerá na titularidade do terceiro adquirente de boa-fé, 
cabendo ao verdadeiro herdeiro tão só pleitear a indenização devida pelos prejuízos sofridos 
em face do herdeiro aparente. 
 
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- A contrario sensu, se a alienação tiver sido realizada onerosamente a adquirente de má-fé 
(aquele que tinha conhecimento da situação do herdeiro aparente) ou gratuitamente a 
terceiro (ex: doação), o negócio será desfeito e o bem objeto da alienação deverá ser 
restituído ao verdadeiro sucessor. 
 
- O art. 1828 do CCB determina que se o herdeiro aparente e de boa-fé houver pago um 
legado não estará obrigado a prestar o equivalente ao verdadeiro sucessor, ressalvado a 
este o direito de proceder contra quem o recebeu. 
 
- De fato, em havendo disposição de última vontade, pouco importa quem tenha cumprido o 
legado, se o herdeiro aparente ou o herdeiro real, devendo predominar a vontade do 
testador. Caso o legado tenha sido cumprido indevidamente, a situação poderá ser revertida 
a favor do verdadeiro herdeiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DA ORDEM DE VOCAÇÃO HEREDITÁRIA. DOS MODOS DE SUCEDER E DE 
PARTILHAR A HERANÇA 
 
I) DOS MODOS DE SUCEDER: 
 
- Apresentam-se da seguinte maneira: 
 
x Por direito próprio; 
 
x Por direito de representação; 
 
x Por direito de transmissão. 
 
I-A) Sucessão por direito próprio (direta ou in iure proprio): ocorre quando o herdeiro 
chamado pertence à classe preferencial e grau mais próximo do hereditando. Ex: os filhos do 
falecido sempre recolhem seu quinhão por direito próprio (ver a primeiraparte do art. 1835 
do CCB). 
 
Art. 1.835. Na linha descendente, os filhos sucedem por cabeça, e os outros descendentes, por 
cabeça ou por estirpe, conforme se achem ou não no mesmo grau. 
 
- Hipóteses de sucessão por direito próprio no CCB 02: 
 
x Dos descendentes, quando todos forem de um único grau (art. 1835 CCB); 
 
x Dos descendentes de grau mais próximo, quando devam concorrer com outros de grau 
mais remoto (os filhos herdam por direito próprio e os netos por direito de representação – 
vide arts. 1851 e ss. do CCB); 
 
x Dos ascendentes, em quaisquer das situações previstas na lei (arts. 1829, II ou 1836, §§ 1º 
e 2º do CCB); 
 
x Do cônjuge/companheiro sobrevivente, em quaisquer casos em que venham a ser 
chamados (arts. 1829, I, II e III, 1830, 1831 e 1838 do CCB); 
 
x Dos colaterais quando forem todos do mesmo grau (ex: irmãos do de cujus) ou quando 
chamados a concorrer com os sobrinhos convocados por direito de representação (arts. 1840 e 
1843 do CCB); 
 
x Do Poder Público (herança vacante – art. 1822 do CCB). 
 
I-B) Sucessão por direito de representação (indireta ou iure representationis): quando 
alguém assume o lugar do herdeiro legal pertencente à classe e o grau mais próximo do 
hereditando, por ter sido este premorto ou declarado indigno/deserdado (arts. 1814 a 1816 e 
1961 do CCB). 
 
- Verifica-se quando ocorre a morte do herdeiro anteriormente à abertura da sucessão, 
chamando a lei certos parentes do falecido a suceder em todos os direitos e obrigações (caso 
do herdeiro premorto – seus parentes herdam na qualidade de representantes). 
 
- Importante salientar que no direito brasileiro o direito de representação somente ocorre na 
sucessão legítima. Na linha reta descendente vai até o infinito. Não se verifica na linha 
ascendente (art. 1852 do CCB). Na linha colateral se estende até o terceiro grau (art. 1853 do 
CCB). 
 
- É de se destacar, ainda, a regra disposta no art. 1811 do CC: Ninguém pode suceder 
representando herdeiro renunciante . 
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- Admite-se a representação do ausente, porque o seu desaparecimento fez presumir o óbito 
para efeitos sucessórios. 
 
Art. 1.851. Dá-se o direito de representação, quando a lei chama certos parentes do 
falecido a suceder em todos os direitos, em que ele sucederia, se vivo fosse. 
 
- Exemplo 1: Direito de representação na linha descendente (vai até o infinito) 
 
 
 De cujus: A (autor da herança) 
 
 
 
 
 
 B (premorto): 1/3 C: 1/3 D:1/3 (FILHOS – C/D: 
 Direito próprio) 
 
 
 
 
 
 
 B1 (premorto): 1/9 B2: 1/9 B3:1/9 (NETOS – Direto de representação) 
 
 
 
 
 B1-1: 1/18 B1-2:1/18 (TRINETOS – Direito de representação) 
 
 
 
- Exemplo 2: Direito de representação na linha ascendente (não ocorre no direto 
brasileiro) 
 
 
Art. 1.852. O direito de representação dá-se na linha reta descendente, mas nunca na 
ascendente. 
 
 
 C e D: Avós Paternos Nada recebem: Aqui não há representação 
 
 
 B: Pai falecido C: Mãe sobrevivente – 
 (premorto) (Herdeira única) 
 
 
 
 
 
 A: falecido 
 (autor da herança) 
 
 
- Exemplo 3: Na linha colateral (filhos de irmãos do falecido quando concorrem com irmãos 
destes). 
 
X 
 
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Art. 1.853. Na linha transversal, somente se dá o direito de representação em favor 
dos filhos de irmãos do falecido, quando com irmãos deste concorrerem. 
 
 
 Pai falecido Mãe falecida 
 
 
 
 
 A: De cujus B: Irmão – 1/2 C: Irmão – 1/2 
 (autor da sucessão - (premorto) (sobrevivente) – dir. próprio 
- sem descendentes, 
ascendentes ou cônjuge/ 
companheiro) 
 
 
 B1: 1/4 B2: 1/4 
 (sobrinho do falecido) (sobrinho do falecido) - Herdam por dir. de 
 representação 
 
 
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