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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ 
INSTITUTO VIRTUAL UFC 
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
RELAÇÕES INTERNACIONAIS 
 
 
 
JOSIVAN DA SILVA DO NASCIMENTO 
 
 
 
 
 
RELAÇÕES INTERNACIONAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO GONÇALO DO AMARANTE- CE 
2020 
JOSIVAN DA SILVA DO NASCIMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISCILPLINA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO GONÇALO DO AMARANTE- CE 
2020 
No reinado de Elizabeth I (1533-1603), os choques de interesses e as relações 
diplomático-militares são fatos que bastantes visíveis. A diplomacia entre reinados no 
século XVI foi uma fase de as relações onde os reis da época eram submetidos a 
firmar acordos para que não avesse guerras e que a parceria política podes sem ser 
estabelecida. Durante seu reinado, Elizabeth I teve dificuldades pois haviam outros 
reis que queriam aproveitar de seu reino que estava em crise para destrona-la, com 
essas dificuldades Elizabeth I teve dificuldades para que estabelecesse parcerias pois 
as mesmas não iam de acordo com sua vontade. Seu reino era submetido as leis da 
igreja católica que na época era soberana e todos tinham que ter apenas uma religião, 
a católica, mas a rainha era contra esse poder estabelecido pela igreja. Elizabeth se 
caracterizou durante o poder absolutista, unificando a Inglaterra ao dominar a nobreza 
e também por afastar a Igreja do governo, a rainha Elizabeth tornou-se uma das 
lideranças mais conhecidas da História pelas suas medidas políticas na Inglaterra e 
sua luta contra o catolicismo. 
Após 45 anos da morte da Rainha Elizabeth I, ocorreu a guerra dos trinta anos 
onde o conflito era fundamentalmente religioso, disputas envolvendo católicos e 
protestantes e concentrou-se nas diversas unidades políticas germânicas. Uma da 
série de conflitos mais destrutiva e sangrenta da história europeia. Tratados de 
Vestfália, ela consistiu num conjunto de 11 tratados assinados ao longo de 1648 que 
colocaram fim na guerra dos trinta anos, foram importantes não só porque colocaram 
um ponto final na guerra, mas porque a partir deles também se forjou um novo sistema 
internacional para a Europa. O principal desses princípios foi resumido na frase latina 
" cujus regio, ejus religio” (cada rei com sua religião) que registrava a autonomia de 
cada monarca em definir se seu reino seria católico ou protestante. Com isso, cada 
Estado afirmava sua independência com relação à Igreja e ao Sacro Império, ao 
mesmo tempo que negava a intromissão de qualquer outro soberano em seus 
assuntos internos. O respeito à independência, à igualdade jurídica de todos os 
Estados e à não intervenção na política interna de outros Estados tornaram-se, a partir 
de então, as regras básicas a organizar as relações interestatais. Regras essas que 
continuam em vigor, apesar de todas as transformações que veremos adiante. Os 
Tratados de Westfália são considerados importantes não porque tenham “inaugurado” 
as relações interestatais, mas porque registraram algo que já existia e estava em 
prática: as relações dos Estados em um sistema de Estados. 
 
REFERENCIAS: 
https://www.cafehistoria.com.br/paz-de-vestfalia-marco-%E2%80%8E/ 
https://www.passeidireto.com/disciplina/relacoes-internacionais-
i/?type=6&materialid=3509732 
https://www.infoescola.com/biografias/rainha-elizabeth-i/ 
https://www.historiadomundo.com.br/idade-moderna/guerra-dos-trinta-anos.htm 
https://www.cafehistoria.com.br/paz-de-vestfalia-marco-%E2%80%8E/
https://www.passeidireto.com/disciplina/relacoes-internacionais-i/?type=6&materialid=3509732
https://www.passeidireto.com/disciplina/relacoes-internacionais-i/?type=6&materialid=3509732
https://www.infoescola.com/biografias/rainha-elizabeth-i/
https://www.historiadomundo.com.br/idade-moderna/guerra-dos-trinta-anos.htm