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TREINAMENTO DESPORTIVO Conceitos e Aplicabilidade BARRETOS - 2004 João A. Nunes Cláudio E. Bacci Martins joao.nunes@uol.com.br claudio@claudiobacci.com.br Treinamento Desportivo Histórico Histórico (Costa, 1972)(Costa, 1972) Períodos:Períodos: da Arte (até 1896)da Arte (até 1896) da Improvisação (1896 – 1920)da Improvisação (1896 – 1920) do Empirismo (1920 – 1952)do Empirismo (1920 – 1952) Pré-científico (1952 – 1964)Pré-científico (1952 – 1964) Científico (1964 – 1980)Científico (1964 – 1980) Tecnológico (1980 – 1992)Tecnológico (1980 – 1992) Marketing (desde 1992)Marketing (desde 1992) Treinamento Desportivo ConceitosConceitos Atividade físicaAtividade física ExercícioExercício TreinamentoTreinamento Treinamento DesportivoTreinamento Desportivo ATIVIDADE FÍSICA 1. Movimento Corporal via musculatura esquelética; 2. Resulta em gasto de energia; 3. Gasto de energia (kcal.) varia continuamente de baixo a elevado; 4. Positivamente correlacionado com Aptidão Física. EXERCÍCIO FÍSICO 1. Movimento Corporal via musculatura esquelética; 2. Resulta em gasto de energia; 3. Gasto de energia (kcal.) varia continuamente de baixo a elevado; 4. Altamente e Positivamente correlacionado com Aptidão Física; 5. Movimento corporal PLANEJADO, ESTRUTURADO e REPETITIVO; 6. Um dos OBJETIVOS é MELHORAR ou MANTER os componentes da Aptidão Física APTIDÃO FÍSICA é uma série de atributos relacionados à SAÚDE ou às HABILIDADES MOTORAS COMPONENTES DA ATIVIDADE COMPONENTES DA ATIVIDADE FÍSICA, EXERCÍCIO e APTIDÃO FÍSICAFÍSICA, EXERCÍCIO e APTIDÃO FÍSICA AF relacionada à Saúde: 4Aptidão CARDIORESPIRATÓRIA; 4 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR, 4 FLEXIBILIDADE; 4 COMPOSIÇÃO CORPORAL. COMPONENTES DA ATIVIDADE FÍSICA, EXERCÍCIO e APTIDÃO FÍSICA AF relacionada às HABILIDADES MOTORAS: 4Equilíbrio: 4Agilidade; 4 Potência; 4 Velocidade; 4 COORDENAÇÃO MOTORA. Exercícios Gerais “Exercícios que não contém nenhum componente dos movimentos característicos de uma competição ou jogo”. Exercícios Específicos ““Exercícios que possuem estrutura parcial Exercícios que possuem estrutura parcial ou total semelhante a estrutura do ou total semelhante a estrutura do movimento de competição ou jogo”.movimento de competição ou jogo”. TREINAMENTOTREINAMENTO ““Processo repetitivo e Processo repetitivo e sistemático composto sistemático composto de exercícios de exercícios progressivos que progressivos que visam o visam o aperfeiçoamento da aperfeiçoamento da performance”.performance”. TREINAMENTO TREINAMENTO FÍSICOFÍSICO Repetição sistemática de Repetição sistemática de exercícios que produz exercícios que produz fenômenos de adaptação fenômenos de adaptação funcional e morfológica funcional e morfológica nas capacidades físicasnas capacidades físicas Treinamento Desportivo “Preparo físico, técnico-tático, intelectual, psíquico e moral do atleta através de exercícios físicos”. (Matveev, 1972) “Um processo que favorece alterações positivas de um estado - físico, motor, cognitivo e afetivo”. (Martin, 1977) Treinamento Desportivo ““Processo sistemático da preparação de Processo sistemático da preparação de atletas para o nível mais alto de rendimento atletas para o nível mais alto de rendimento esportivo”. esportivo”. (Harre,1982)(Harre,1982) Componentes do Treinamento Desportivo FÍSICOFÍSICO TÉCNICOTÉCNICO TÁTICOTÁTICO PSICOLÓGICOPSICOLÓGICO INTELECTUALINTELECTUAL Princípios Biológicos do Treinamento Desportivo SobrecargaSobrecarga EspecificidadeEspecificidade ReversibilidadeReversibilidade PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO 1. INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA1. INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA Cada indivíduo possui uma estrutura física Cada indivíduo possui uma estrutura física e psíquica própria;e psíquica própria; • GENÓTIPO INDIVÍDUO BIOLÓGICO • FENÓTIPO 2. ADAPTAÇÃO2. ADAPTAÇÃO ESTÍMULO COMPENSAÇÃO FUNCIONAL E ESTRUTURAL OBS:. O estímulo deve ocorrer de forma dosada e progressiva para que haja a devida compensação, evitando-se assim o overtraining Catabolismo Anabolismo Supercompensação Destreino TEORIA DO ESTÍMULO => COMPENSAÇÃO RELAÇÃO CORRETA ESTÍMULO / RECUPERAÇÃO Catabolismo Anabolismo Supercompensação ADAPTAÇÃO AO TREINAMENTO PERÍODO LONGO DE RECUPERAÇÃO Catabolismo Anabolismo Supercompensação Destreino PERÍODO CURTO DE RECUPERAÇÃO OBS:. Pode levar ao estado de over training Catabolismo Anabolismo Supercompensação ??? TEORIA DA SUPERCOMPENSAÇÃO Intensidades de Estímulo Estímulo fracoEstímulo fraco→→ insuficiente p/ causar insuficiente p/ causar excitaçãoexcitação Estímulo forte Estímulo forte →→ causa efeito de causa efeito de excitação, modificação e ajusteexcitação, modificação e ajuste Estímulo muito forte Estímulo muito forte →→ leva ao estado de leva ao estado de overtrainingovertraining Adaptado de Hans Selye, 1952 Sintomas do Overtraining Anorexia (falta de apetite)Anorexia (falta de apetite) Mialgia (dor muscular)Mialgia (dor muscular) Fadiga CrônicaFadiga Crônica ↑↑ FC basalFC basal ↑↑ P.A.P.A. InsôniaInsônia 3. SOBRECARGA3. SOBRECARGA A carga deve ser aumentada progressivamenteA carga deve ser aumentada progressivamente ((↑↑ volume ou intensidade volume ou intensidade)) Ex:.Ex:. 1ª sem: 3 x 10 / 20 kg1ª sem: 3 x 10 / 20 kg 2ª sem: 4 x 10 / 20 kg ou 3 x 10 / 25 kg2ª sem: 4 x 10 / 20 kg ou 3 x 10 / 25 kg 1ª sem: 1800m / 12 min1ª sem: 1800m / 12 min 2ª sem: 1800 / 11 min ou 1850m / 12 min2ª sem: 1800 / 11 min ou 1850m / 12 min 4. CONTINUIDADE4. CONTINUIDADE Catabolismo Anabolismo Supercompensação Catabolismo Anabolismo Supercompensação Destreino 5. ESPECIFICIDADE5. ESPECIFICIDADE Grupos musculares trabalhados;Grupos musculares trabalhados; Cinemática correspondente;Cinemática correspondente; Mesmo regime de trabalho;Mesmo regime de trabalho; Duração da contração semelhanteDuração da contração semelhante LEVAR EM CONSIDERAÇÃO AS ESPECIFICIDADES DA MODALIDADE EM QUESTÃO 6. INTERDEPENDÊNCIA6. INTERDEPENDÊNCIA VOLUME-INTENSIDADEVOLUME-INTENSIDADE VOLUMEVOLUME nº de séries;nº de séries; Quilômetros percorridos Quilômetros percorridos Horas de treinoHoras de treino Nº de saltosNº de saltos INTENSIDADEINTENSIDADE CargaCarga Velocidade de execuçãoVelocidade de execução O aumento do volume leva a diminuição da intensidade e vice-versa EX:. 100 m → velocidade 42 Km → velocidade BIOENERGÉTICA BÁSICA DO TREINAMENTO FÍSICO Características Gerais dos Três Sistemas Pelos Quais é Formado o ATP Características Gerais dos Três Sistemas Pelos Quais é Formado o ATP Sistema Combustível O2 necessário Velocidade Produção Duração relativa de ATP Anaeróbio ATP-CP creatina fosfato não mais rápida pouca, limitada 6 a 20 s Glicolítico glicogênio (glicose) não rápidapouca, limitada 30 a 120 s Aeróbio Oxigênio glicogênio, gorduras sim lenta muita, ilimitada a partir e proteínas de 120 s COMPARANDO OS SISTEMAS ENERGÉTICOS COMPARANDO OS SISTEMAS ENERGÉTICOS FOX et al, 2000 SEQUÊNCIA DE SUBSTRATOS A SEREM UTILIZADOS COMO FONTE DE ENERGIA NO EXERCÍCIO ATPATP ATP-PCATP-PC GLICOSEGLICOSE ÁCIDOS GRAXOS (GORDURAS)ÁCIDOS GRAXOS (GORDURAS) PROTEÍNASPROTEÍNAS METABOLISMO PREDOMINANTE NAS MODALIDADES DESPORTIVAS SISTEMAS ENERGÉTICOS NA PRODUÇÃO DE ENRGIA SISTEMAS ENERGÉTICOS NA PRODUÇÃO DE ENRGIA ATP = Adenosina Pi Pi Pi Energia = 7,6 kcal ADP = Adenosina Pi Pi Pi + ATPase METABOLISMO ENVOLVIDO EM PROVAS DE ATLETISMO TEMPO DE DESEMPENHO METABOLISMO PREDOMINANTE FONTE DE ENERGIA 1-1’30 ANAERÓBIO GLICÓLISE ANA. 0’22-0’35 ANAERÓBIO GLICÓLISE ANA. 0’10-0’15 ANAERÓBIO ATP- FOSFOCREATIN A METABOLISMO ENVOLVIDO EM PROVAS DE ATLETISMO PROVA TEMPO DE DESEMPE NHO METABOLISMO PREDOMONANTE FONTE DE ENERGIA MARATONA 135-180MIN AERÓBIO ÁC.GRAXO 10 KM 30-50MIN AERÓBIO ÁC.GRAXO 5KM 15-25MIN AERÓBIO ÁC.GRAXO 3KM 10-16MIN AERÓBIO ÁC.GRAXO 1,5KM 4-6MIN AERÓBIO/ANA GLICÓLISE 800M 2-3MIN AERÓBIO/ANA GLICÓLISE SISTEMA ENERGÉTICO PREDOMINANTE NO TÊNIS ATP-CP (0 a 10 SEGUNDOS) CONTRIBUIÇÃO = 70% GLICÓLISE (20 a 180 SEGUNDOS) CONTRIBUIÇÃO = 20% ÁCIDOS GRAXOS (3 MIN ATÉ VÁRIAS HORAS) CONTRIBUIÇÃO = 10% SISTEMA ENERGÉTICO PREDOMINANTE NO FUTEBOL ATP-CPATP-CP (0 a 10 SEGUNDOS) (0 a 10 SEGUNDOS) CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 80%80% GLICÓLISEGLICÓLISE (20 a 180 SEGUNDOS) (20 a 180 SEGUNDOS) CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 20%20% ÁCIDOS GRAXOSÁCIDOS GRAXOS (3 MIN ATÉ VÁRIAS (3 MIN ATÉ VÁRIAS HORAS)HORAS) CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 10% OU MENOS10% OU MENOS OBS: OBS: ALAS E ATACANTESALAS E ATACANTES SISTEMA ENERGÉTICO NO FUTEBOL ATP-CPATP-CP (0 a 10 SEGUNDOS) (0 a 10 SEGUNDOS) CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 60%60% GLICÓLISEGLICÓLISE (20 a 180 SEGUNDOS) (20 a 180 SEGUNDOS) CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 20%20% ÁCIDOS GRAXOSÁCIDOS GRAXOS (3 MIN ATÉ VÁRIAS (3 MIN ATÉ VÁRIAS HORAS)HORAS) CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 20%20% OBS: OBS: MEIO-CAMPOMEIO-CAMPO SISTEMA ENERGÉTICO NO BASQUETE ATP-CPATP-CP (0 a 10 SEGUNDOS) (0 a 10 SEGUNDOS) CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 80%80% GLICÓLISEGLICÓLISE (20 a 180 SEGUNDOS) (20 a 180 SEGUNDOS) CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 10%10% ÁCIDOS GRAXOSÁCIDOS GRAXOS (3 MIN ATÉ VÁRIAS (3 MIN ATÉ VÁRIAS HORAS)HORAS) CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 10%10% SISTEMA ENERGÉTICO NO VOLEIBOL ATP-CPATP-CP (0 a 10 SEGUNDOS) (0 a 10 SEGUNDOS) CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 90%90% GLICÓLISEGLICÓLISE (20 a 180 SEGUNDOS) (20 a 180 SEGUNDOS) CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 10%10% ÁCIDOS GRAXOSÁCIDOS GRAXOS (3 MIN ATÉ VÁRIAS (3 MIN ATÉ VÁRIAS HORAS)HORAS) CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = SOMENTE NA SOMENTE NA RECUPERAÇÃORECUPERAÇÃO CAPACIDADECAPACIDADE Potencial hereditário para o Potencial hereditário para o desempenho motor que desempenho motor que pode ser influenciado pela pode ser influenciado pela experiência e meio ambienteexperiência e meio ambiente HABILIDADEHABILIDADE Ato ou tarefa que Ato ou tarefa que requer movimentos e requer movimentos e deve ser aprendida deve ser aprendida para ser executada para ser executada corretamentecorretamente Estrutura de Habilidade CÍCLICA CÍCLICA ACÍCLICA ACÍCLICA MISTA OU COMBINADAMISTA OU COMBINADA Capacidades Capacidades condicional Capacidades coordenativas Capacidades coordenativas “São capacidades determinadas sobretudo pelo processo de controle dos movimentos que devem ser regulamentados” (Hirtz, 1981) “Capacitam o atleta para ações motoras em situações previsíveis e imprevisíveis e para o rápido aprendizado e domínio de movimentos nos esportes” (Frey, 1977) Capacidades coordenativas • Capacidade de controle motor • Capacidade de reação motora • Capacidade de expressão motora “Existe um período ótimo para o desenvolvimento desses capacidades, isso ocorre entre as idades de 7 e 10 anos” (Hirtz & Schielke, 1986) Capacidade coordenativas • Capacidade de diferenciação sensorial • Capacidade de observação • Capacidade de representação • Capacidade de antecipação • Capacidade de ritmo • Capacidade de coordenação motora Capacidades Resistência “Resistência psíquica é a capacidade de um atleta de suportar um estímulo no seu limiar por um determinado período de tempo e a resistência física é a tolerância do organismo e de órgãos isolados ao cansaço”. (Frey, 1977) “Relação entre a magnitude das reservas energéticas acessíveis para utilização e a velocidade de consumo da energia durante a prática esportiva”. (Menshikov e Volkov, 1990) ATIVIDADE DE RESISTÊNCIA MUSCULAR... Tensão Duração Velocidade = FORÇA = VELOCIDADE = RESISTÊNCIA FLEXIBILIDADE COORDENAÇÃO NEUROMOTORA Dependendo da intensidade... ... Localizada Aeróbia ou Anaeróbia Resistência - Massa muscular envolvida: geral ou localizada; - Via energética predominante: aeróbica ou anaeróbica; - Duração dos esforços: curta, média e longa. Resistência Geral - Mais de um sétimo a um sexto da musculatura esquelética total; - Expressa em função do consumo máximo de oxigênio (não depende da modalidade) base l, ll, lll. Resistência Localizada - Menos de um sétimo a um sexto da musculatura esquelética total; - Determinada força específica, capacidade anaeróbica, coordenação neuromuscular. Resistência Capacidade Quantidade total de energia de que se dispõe em uma via metabólica; tempo que um sujeito é capaz de manter uma potência de esforço determinada. Potência Maior quantidade de energia por unidade de tempo que se pode produzir através de uma via energética. Steady state10’ - 30’Eficiência aeróbia Mantém o Vo2máx em um certo número de repetições 2’ - 6’Capacidade aeróbia Duração mínima para alcançar o Vo2máx 2’ - 4’Potência aeróbia Duração máxima em que glicólise opera como fonte principal de energia 1’ - 1’30”Capacidade glicolítica Máximo ritmo de produção de lactato0 - 45”Potência glicolítica Máxima duração Pa se mantém a um nível muito alto 0 - 20”Capacidade alática Máxima degradação de Pcr0 -10”Potência alática Navarro (1994) Resistência Curta - Estímulos máximo 45”- 2’ Média - Estímulos 2’- 8’ Longa - Estímulos superiores 8’ Tipos de Resistência M ú s c u lo Modalidade Esportiva G e r a l L o c a liz a d a Duração C u r t a M é d ia C a p a c id a d e s M o t o r a s . R e s is t F o r ç a . R e s is t F o r ç a R á p id a A n a e r ó b iaA e r ó b ia Mobilização Energética . R e s is t d e V e lo c id a d e G e r a l E s p e c íf ic a L o n g a Força “Capacidade de superar a resistência externa à custa dos esforços musculares”. (Verkhoshanski, 2001) Máxima “Maior força disponível, que o sistema neuromuscular pode mobilizar através de uma contração máxima voluntária”. (Weineck, 1999) ATIVIDADE DE FORÇA... Tensão Duração Velocidade = FORÇA = VELOCIDADE = RESISTÊNCIA FLEXIBILIDADE COORDENAÇÃO NEUROMOTORA Resistência de Força Força RápidaLink Fatores biológicos - Estrutura das fibras: hipertrofia - Aspectos neuromusculares: recrutamento - Fontes energéticas - Comportamento hormonal Força máxima - Diâmetro das fibras musculares - Volume muscular - Composição das fibras - Coordenação intramuscular - Motivação (Sale, 1992) Força Força absoluta Força relativa Força de velocidade “Capacidade do sistema neuromuscular de vencer uma resistência em uma maior velocidade de contração possível”. (Harre & Hauptmann, 1991) P = f x d÷t Força Força explosiva tônica Força explosiva balística Força rápida Força Resistência de força “Capacidade de resistência a fadiga, provocados por componentes de força e sobrecarga em uma modalidade esportiva”. (Matveev, 1983) Resistência de Força Estática Máxima e submáxima Resistência dinâmica de força acíclica Dinâmica Resistência Estática de Força Resistência de força rápida Resistência de força máxima e rápida Resistência dinâmica de força cíclica Velocidade “É o principal requisito motor, o qual permite tanto a movimentação, quanto a assimilação de outras capacidades do condicionamento - duração e força – e também da coordenação”.(Weineck, 1992) Formas de velocidade: Puras e complexas Velocidade Puras Reação Ação (acíclicos) Freqüência (cíclicos) - Dependentes do sistema nervoso central e de fatores genéticos Velocidade Complexas Velocidade de força: Capacidade de resistir a uma força, a mais alta possível, por um tempo determinado. Resistência de força rápida (Acíclicos): Capacidade de manutenção da velocidade de contração sob fadiga. Resistência de velocidade máxima (Cíclicos): Capacidade de resistência sob fadiga, na manutenção da velocidade. Treinabilidade velocidade - Adulto 15 – 20% - Distribuição dos tipos de fibras - Organização e inervação das fibras - Perdas sensíveis com a idade -Idade ótima pré-escolar e na pré- adolescência Tipos de Velocidade P u r a s Complexas V e lo c id a d e d e A ç ã o V e lo c id a d e d e R e a ç ã o V e lo c id a d e d e F r e q ü ê n c ia R e s is t ê n c ia d e V e lo c id a d e M á x im a V e lo c id a d e d e F o r ç a R á p id a V e lo c id a d e d e F o r ç a R á p id a Flexibilidade “Amplitude de movimento disponível em uma ou grupo de articulações” (Cobin, Powell, Lindsey & Tolson, 1978) “Capacidade de uma ou mais articulações, mover-se com fluidez por toda sua amplitude de movimento” (Heyward, 1998) Fatores influenciadores - Idade - Gênero - Nível habitual de atividade física - Temperatura - Horário do dia Tipos de alongamento - Balístico - Estático - Passivo - Ativo - FNP Distribuição das capacidades físicas nos períodos sensíveis apropriados (Filin) ♀♂♀♂♀ 11-1210-117-96-82-52-4Flexibilidade 21-2422-2514-1715-187-98-10Resistência 14-1716-1812-1313-146-87-9Velocidade 14-1615-178-139-124-75-7Força 13-1514-158-108-103-64-6Coordenação ♂Físicas Períodos sensíveis para o desenvolvimento (faixas etárias, em anos) Capacidades Estruturação e Periodização do Treinamento Desportivo Meios e Métodos da Preparação Desportiva MeiosMeios equipamentos especiais, fatores naturais, equipamentos especiais, fatores naturais, condições sociais, alimentação, condições sociais, alimentação, recuperação, influências informativasrecuperação, influências informativas Métodos de treinamento Método de Influência Prática “Programado”Método de Influência Prática “Programado” de Duração/Contínuode Duração/Contínuo IntervaladoIntervalado de Repetiçãode Repetição Método CompetitivoMétodo Competitivo Método de JogoMétodo de Jogo Método de Influência VerbalMétodo de Influência Verbal Métodos de Influência DemonstrativaMétodos de Influência Demonstrativa MÉTODOS DE TREINAMENTO As capacidades físicas básicas podem ser treinadas As capacidades físicas básicas podem ser treinadas por basicamente 4 métodos :por basicamente 4 métodos : 3.3. MÉTODO DA DURAÇÃOMÉTODO DA DURAÇÃO 4.4. INTERVALADO EXTENSIVOINTERVALADO EXTENSIVO 5.5. INTERVALADO INTENSIVOINTERVALADO INTENSIVO 6.6. MÉTODO DA REPETIÇÃOMÉTODO DA REPETIÇÃO Método da Duração (Contínuo - LLD) Esforço IninterruptoEsforço Ininterrupto 75 – 85 % FC 75 – 85 % FC máx máx ou no Limiar de Lactatoou no Limiar de Lactato Endurance Endurance (Meia Maratona, Maratona, Ultramaratona, Triatletas)(Meia Maratona, Maratona, Ultramaratona, Triatletas) 2 – 5 x a distância da prova2 – 5 x a distância da prova Vantagens: Permite ao atleta exercitar-se quase com a Permite ao atleta exercitar-se quase com a mesma intensidade da competiçãomesma intensidade da competição Duração Duração →→ estresse para fibras tipo I estresse para fibras tipo I Intervalado Intervalado →→ fibras I e II fibras I e II (estresse desproporcional)(estresse desproporcional) INTERVALADO Alternância entreAlternância entre esforçoesforço (intervalo de trabalho)(intervalo de trabalho) e e recuperação recuperação (intervalo de recuperação);(intervalo de recuperação); Intervalo de Recuperação (Quanto ao tempo ) PAUSA VANTAJOSAPAUSA VANTAJOSA ⅓ ⅓ tempo para recuperação totaltempo para recuperação total PAUSA DE RECUPERAÇÃOPAUSA DE RECUPERAÇÃO Tempo suficiente para recuperação total Tempo suficiente para recuperação total (100bpm)(100bpm) Intervalo de Recuperação (Quanto ao tipo ) Repouso-recuperaçãoRepouso-recuperação exercício leve ou nenhum exercício leve ou nenhum Trabalho-recuperaçãoTrabalho-recuperação Exercício moderadoExercício moderado Diretrizes para Determinação do Ritmo de Trabalho 3-4´´ a menos que ¼ do melhor tempo nos 1.600m / 400 m 200 m800 m 1-4´´ a menos que ¼ do melhor tempo nos 1.600m / 400 m 100 m400 m + 5 ´´50 m200 m + 3 ´´25 m100 m + 1,5 ´´50 m Ritmo de treinamentoNataçãoCorrida INTERVALADO EXTENSIVO 200-1000 m / 15-20 repetições (musc)200-1000 m / 15-20 repetições (musc) 12 – 40 repetições12 – 40 repetições TabelaTabela / 50 – 60 % RM / 50 – 60 % RM (força) (força) Pausa Vantajosa Pausa Vantajosa ((ATLETAS – 45-90 SEG / INICIANTES 1-2 MIN)ATLETAS – 45-90 SEG / INICIANTES 1-2 MIN) Sist. Aeróbio / Glicólise AnaeróbiaSist. Aeróbio / Glicólise Anaeróbia Ex.: Ex.: ①① 10 x 200m / 45´´ entre séries10 x 200m / 45´´ entre séries 3´ trote3´ trote 10 x 200 / 1´ entre séries10 x 200 / 1´ entre séries 15´ trote15´ trote Intensidade: até 5´´ a mais que o melhor tempo Intensidade: até 5´´ a mais que o melhor tempo ao iniciar as corridasao iniciar as corridas Ex.: Ex.: ②② PeitoralPeitoral 4 x 15 / 1´ (supino reto)4 x 15 / 1´ (supino reto) 4 x 15 / 1´ (supino inclinado)4 x 15 / 1´ (supino inclinado) 4 x 15 / 1´ (voador)4 x 15 / 1´ (voador) INTERVALADO INTENSIVO 100-600 m100-600 m 7-10 rep / 8 – 127-10 rep / 8 – 12 TabelaTabela / 75 % RM / 75 % RM (força) (força) Pausa Vantajosa Pausa Vantajosa (ATLETAS – 1’30’’- 3’ / INICIANTES 2-4 MIN)(ATLETAS – 1’30’’- 3’ / INICIANTES 2-4 MIN) ATP-CP / Glicólise AnaeróbiaATP-CP / Glicólise Anaeróbia Ex.: Ex.: ①① 2 x 100 m / 1’30’’2 x 100 m / 1’30’’ 1 x 200 m / 2’1 x 200 m / 2’ 1 x 400 m / 2’1 x 400 m / 2’ 5 min trote5 min trote 1 x 200 m / 2’1 x 200 m / 2’ 1 x 400 m / 2’1 x 400 m / 2’ 1 x 200 / 2’1 x 200 / 2’ 15 min trote15 min trote Ex.: Ex.: ②② PeitoralPeitoral4 x 8 / 1´ (supino reto)4 x 8 / 1´ (supino reto) 4 x 8 / 1´30’’ (supino inclinado)4 x 8 / 1´30’’ (supino inclinado) 4 x 8 / 2’ (voador)4 x 8 / 2’ (voador) REPETIÇÃO 30 - 600 m30 - 600 m 2-8 rep / 1-6 (musc)2-8 rep / 1-6 (musc) 90 – 100 % máx90 – 100 % máx Pausa RecuperaçãoPausa Recuperação (Corrida: 3 – 15’ / M(Corrida: 3 – 15’ / Musc: 3-5’)usc: 3-5’) ATP-CP/ Glicólise AnaeróbiaATP-CP/ Glicólise Anaeróbia Ex.: Ex.: ①① 2 x 30 m / 3’2 x 30 m / 3’ 2 x 50 m / 4’2 x 50 m / 4’ 2 x 100 m / 5’2 x 100 m / 5’ Ex.: Ex.: ②② PeitoralPeitoral 4 x 6-4-4-2 / 3’-4’-5’ (supino reto)4 x 6-4-4-2 / 3’-4’-5’ (supino reto) 4 x 6-4-4-2 / 4’-4’30’’-5’ (supino inclinado)4 x 6-4-4-2 / 4’-4’30’’-5’ (supino inclinado) 4 x 6-4-4-2 / 5’ (voador)4 x 6-4-4-2 / 5’ (voador) DEPOIS DO ESFORÇO... Periodização MacrociclosMacrociclos MesociclosMesociclos MicrociclosMicrociclos Mesociclos RecuperaçãoOrdinárioRecuperaçãoRecuperação R E C U P E R A T I V O C O M P E T I T I V O RecuperaçãoRecuperaçãoChoqueChoque P R É – C O M P E T I T I V O RecuperaçãoChoqueRecuperaçãoChoque C O N T R O L E RecuperaçãoChoqueOrdinárioOrdinário E S T A B I L I Z A D O R RecuperaçãoChoqueOrdinárioOrdinário B Á S I C O (Fase básica e específica) RecuperaçãoOrdinárioOrdinárioIncorporação I N C O R P O R A Ç Ã O Microciclos X20%40%70%20%40%70%Recuperação X100%90%60%80%90%80% X60%80%90%100%90%80% Choque .....................Competitivo 100 %90%40%50%60%70%80% competitivo 100 %40% 100 %40% 100 %40%80% Pré - 20%40%50%60%70%70%70%Ordinário X70%60%50%60%50%40%Incorporação 7654321Microcicl os Treinamento Desportivo na Infância e Adolescência Treinamento Desportivo Principio da individualidade biológica Principio da individualidade biológica (Dantas, 1995)(Dantas, 1995) Faixa Etária / Maturação / Períodos Faixa Etária / Maturação / Períodos sensíveis (Weineck, 1991)sensíveis (Weineck, 1991) Treinamento Desportivo Etapas organizacionais do treinamento Etapas organizacionais do treinamento esportivo para jovens esportivo para jovens (Filin & Volkov, 1998)(Filin & Volkov, 1998) 11aa – SELEÇÃO DESPORTIVA – SELEÇÃO DESPORTIVA 22aa – ORIENTAÇÃO DESPORTIVA – ORIENTAÇÃO DESPORTIVA 33aa – ESCOLHA DESPORTIVA – ESCOLHA DESPORTIVA Detecção, formação, seleção e promoção Detecção, formação, seleção e promoção de talentos esportivos de talentos esportivos (Böhme, 2002)(Böhme, 2002) Etapas de preparação a longo prazo (Gomes, 2002) 1ª Preparação preliminar 2ª Especialização inicial 4ª Resultados superiores 5ª Manutenção dos resultados 3ª Especialização profunda Treinamento Desportivo Treinamento Desportivo Treinamento a Longo Prazo Treinamento a Longo Prazo (Böhme, 2002)(Böhme, 2002) Formação Básica GeralFormação Básica Geral Treinamento EspecíficoTreinamento Específico Treinamento básicoTreinamento básico Treinamento de sínteseTreinamento de síntese Treinamento de transiçãoTreinamento de transição Treinamento de Alto NívelTreinamento de Alto Nível Modelo de formação esportiva a longo prazo (Martin, 1988) 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Formação Básica Geral Treinamento Básico Formação Específica Alto Nível Ideal Prática Geral Básico Específica Alto Nível Treinamento Desportivo Exemplo: Treinamento Endurance (Schmolynski, 1992; Zakharov, 1992; Kirsch & Kock, 1983) Vários Km Corridas Inteval. Contínuo e Interv. Extens. e Intens. 17-18 anos Aperfeiçoamento Desportivo Vários Km Corridas Inteval. Contínuo e Interv. Extensivo 15-16 anos Treinamento Profundo Aprimor. técnica Corridas 3-15 km Contínuo13-14 anos Especialização Desportiva Inicial Caráter geral e Corridas duração Contínuo10-12 anos Preparação Preliminar ConteúdosMétodos de Preparação Faixa Etária Etapa de Preparação Treinamento Desportivo (Martin et al., 1991) 16,69,317,49,7Saltos Orn. 13,37,916,98,9G.O. 17,112,017,111,6Voleibol 14,68,613,67,6Tênis mesa 15,69,416,99,8Natação 19,012,319,613,1Canoagem 20,015,619,414,2Remo 18,111,218,410,6Ciclismo 17,912,619,113,3Atletismo 17,98,119,87,1Judô ResultadosInícioResultadosInício FemininoMasculino Esporte Comentários GeraisComentários Gerais Treinamento a Longo PrazoTreinamento a Longo Prazo Desenvolvimento biopsicossocialDesenvolvimento biopsicossocial Teoria e princípios do treinamentoTeoria e princípios do treinamento DesenvolvimentoDesenvolvimento TreinabilidadeTreinabilidade Capacidades de desempenho esportivoCapacidades de desempenho esportivo Treinamento Desportivo Estudos CrescimentoCrescimento ForçaForça ResistênciaResistência Resistência, velocidade e forçaResistência, velocidade e força Crescimento Loko et al. Am J Hum Bio, 15: 72-77, 2003.Loko et al. Am J Hum Bio, 15: 72-77, 2003. Avaliar diferenças de idade nas características Avaliar diferenças de idade nas características de crescimento e capacidades físicas em garotas de crescimento e capacidades físicas em garotas adolescentes ativas; compara-lás a garotas adolescentes ativas; compara-lás a garotas sedentáriassedentárias 643 garotas ativas; 902 sedentárias (10-17 643 garotas ativas; 902 sedentárias (10-17 anos)anos) Atividade físicaAtividade física AntropometriaAntropometria Testes motoresTestes motores ResultadosResultados Força Halin et al. Eur J Appl Physiol, 87: 409-415, 2002Halin et al. Eur J Appl Physiol, 87: 409-415, 2002.. Investigar diferenças na força de braço e as Investigar diferenças na força de braço e as características do EMG entre rapazes ginastas e características do EMG entre rapazes ginastas e não-treinadosnão-treinados 6 ginastas e 6 garotos não-treinados (10,56 ginastas e 6 garotos não-treinados (10,5±0,6 ±0,6 anos)anos) AntropometriaAntropometria Teste força e fadigaTeste força e fadiga EMGEMG ResultadosResultados Força Flanagan et al. RQES, 73(3): 340-344, 2002.Flanagan et al. RQES, 73(3): 340-344, 2002. Determinar o efeito do treinamento de força na Determinar o efeito do treinamento de força na habilidade de correr, saltar e arremessar de crianças; habilidade de correr, saltar e arremessar de crianças; determinar os efeitos dos diferentes modelos de determinar os efeitos dos diferentes modelos de treinamento de força na performance.treinamento de força na performance. 28 garotos e 30 garotas (8-9 anos) – 3 grupos28 garotos e 30 garotas (8-9 anos) – 3 grupos TreinamentoTreinamento TesteTeste ResultadosResultados Resistência Faigenbaum et al. JSCR, 15(4): 459-465, 2001.Faigenbaum et al. JSCR, 15(4): 459-465, 2001. Examinar os efeitos de 4 protocolos diferentes Examinar os efeitos de 4 protocolos diferentes de treinamento de resistência em crianças.de treinamento de resistência em crianças. 44 garotos e 22 garotas (8,144 garotos e 22 garotas (8,1±±1,6 anos)1,6 anos) GruposGrupos TreinamentoTreinamento TestesTestes ResultadosResultados Resistência, velocidade e força Häkkinen et al. J Spo Med Phy Fit, 29(1): Häkkinen et al. J Spo Med Phy Fit, 29(1): 27-35, 1989.27-35, 1989. Comparar características de performance em Comparar características de performance em atletas pre-adolescentes treinados em atletas pre-adolescentes treinados em resistência, velocidade e força.resistência, velocidade e força. 18 pré-adolescentes (11-13 anos) – 3 grupos18 pré-adolescentes (11-13 anos) – 3 grupos 6 atletas (17 anos) – 1 grupo6atletas (17 anos) – 1 grupo TreinamentoTreinamento TesteTeste ResultadosResultados Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74 Slide 75 Slide 76 Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 80 Slide 81 Slide 82 Slide 83 Slide 84 Slide 85 Slide 86 Slide 87 Slide 88 Slide 89 Slide 90 Slide 91 Slide 92 Slide 93 Slide 94 Slide 95 Slide 96 Slide 97 Slide 98 Slide 99 Slide 100 Slide 101 Slide 102 Slide 103 Slide 104 Slide 105 Slide 106 Slide 107 Slide 108 Slide 109 Slide 110 Slide 111 Slide 112 Slide 113 Slide 114 Slide 115 Slide 116 Slide 117 Slide 118