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treinamentodesportivo 2004 100605153016 phpapp01

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TREINAMENTO 
DESPORTIVO
Conceitos e Aplicabilidade
BARRETOS - 2004
João A. Nunes
Cláudio E. Bacci Martins
 
joao.nunes@uol.com.br
claudio@claudiobacci.com.br
 
Treinamento Desportivo
 Histórico Histórico (Costa, 1972)(Costa, 1972)
 Períodos:Períodos:
 da Arte (até 1896)da Arte (até 1896)
 da Improvisação (1896 – 1920)da Improvisação (1896 – 1920)
 do Empirismo (1920 – 1952)do Empirismo (1920 – 1952)
 Pré-científico (1952 – 1964)Pré-científico (1952 – 1964)
 Científico (1964 – 1980)Científico (1964 – 1980)
 Tecnológico (1980 – 1992)Tecnológico (1980 – 1992)
 Marketing (desde 1992)Marketing (desde 1992)
 
Treinamento Desportivo
ConceitosConceitos
 Atividade físicaAtividade física
 ExercícioExercício
TreinamentoTreinamento
Treinamento DesportivoTreinamento Desportivo
 
ATIVIDADE FÍSICA
1. Movimento Corporal via musculatura esquelética;
2. Resulta em gasto de energia;
3. Gasto de energia (kcal.) varia continuamente de baixo a 
elevado;
4. Positivamente correlacionado com Aptidão Física.
 
EXERCÍCIO FÍSICO
1. Movimento Corporal via musculatura esquelética;
2. Resulta em gasto de energia;
3. Gasto de energia (kcal.) varia continuamente de baixo a elevado;
4. Altamente e Positivamente correlacionado com Aptidão Física;
5. Movimento corporal PLANEJADO, ESTRUTURADO e
REPETITIVO;
6. Um dos OBJETIVOS é MELHORAR ou MANTER os 
componentes da Aptidão Física
 
APTIDÃO FÍSICA
 é uma série de atributos 
relacionados à SAÚDE ou às 
HABILIDADES 
MOTORAS
 
COMPONENTES DA ATIVIDADE COMPONENTES DA ATIVIDADE 
FÍSICA, EXERCÍCIO e APTIDÃO FÍSICAFÍSICA, EXERCÍCIO e APTIDÃO FÍSICA
AF relacionada à Saúde:
4Aptidão CARDIORESPIRATÓRIA;
4 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR, 
4 FLEXIBILIDADE; 
4 COMPOSIÇÃO CORPORAL.
 
COMPONENTES DA ATIVIDADE 
FÍSICA, EXERCÍCIO e APTIDÃO 
FÍSICA
AF relacionada às HABILIDADES 
MOTORAS:
4Equilíbrio: 
4Agilidade;
4 Potência;
4 Velocidade;
4 COORDENAÇÃO MOTORA.
 
Exercícios Gerais
“Exercícios que não contém nenhum 
componente dos movimentos 
característicos de uma competição ou 
jogo”.
 
Exercícios Específicos 
 ““Exercícios que possuem estrutura parcial Exercícios que possuem estrutura parcial 
ou total semelhante a estrutura do ou total semelhante a estrutura do 
movimento de competição ou jogo”.movimento de competição ou jogo”.
 
 TREINAMENTOTREINAMENTO
 ““Processo repetitivo e Processo repetitivo e 
sistemático composto sistemático composto 
de exercícios de exercícios 
progressivos que progressivos que 
visam o visam o 
aperfeiçoamento da aperfeiçoamento da 
performance”.performance”.
 TREINAMENTO TREINAMENTO 
FÍSICOFÍSICO
 Repetição sistemática de Repetição sistemática de 
exercícios que produz exercícios que produz 
fenômenos de adaptação fenômenos de adaptação 
funcional e morfológica funcional e morfológica 
nas capacidades físicasnas capacidades físicas
 
Treinamento Desportivo
“Preparo físico, técnico-tático, intelectual, 
psíquico e moral do atleta através de exercícios 
físicos”. (Matveev, 1972)
“Um processo que favorece alterações positivas 
de um estado - físico, motor, cognitivo e afetivo”. 
(Martin, 1977)
 
Treinamento Desportivo
 ““Processo sistemático da preparação de Processo sistemático da preparação de 
atletas para o nível mais alto de rendimento atletas para o nível mais alto de rendimento 
esportivo”. esportivo”. 
(Harre,1982)(Harre,1982)
 
Componentes do Treinamento 
Desportivo
 FÍSICOFÍSICO
 TÉCNICOTÉCNICO
 TÁTICOTÁTICO
 PSICOLÓGICOPSICOLÓGICO
 INTELECTUALINTELECTUAL
 
 
Princípios Biológicos do 
Treinamento Desportivo
 SobrecargaSobrecarga
EspecificidadeEspecificidade
ReversibilidadeReversibilidade
 
PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO 
TREINAMENTO DESPORTIVO
1. INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA1. INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA
 Cada indivíduo possui uma estrutura física Cada indivíduo possui uma estrutura física 
e psíquica própria;e psíquica própria;
• GENÓTIPO 
 INDIVÍDUO BIOLÓGICO
• FENÓTIPO
 
2. ADAPTAÇÃO2. ADAPTAÇÃO
ESTÍMULO
COMPENSAÇÃO FUNCIONAL E ESTRUTURAL
OBS:. O estímulo deve ocorrer de forma dosada e progressiva 
para que haja a devida compensação, evitando-se assim o 
overtraining
 
Catabolismo Anabolismo
Supercompensação
Destreino
TEORIA DO
ESTÍMULO => COMPENSAÇÃO
 
RELAÇÃO CORRETA 
ESTÍMULO / RECUPERAÇÃO
Catabolismo
Anabolismo
Supercompensação
 
ADAPTAÇÃO AO 
TREINAMENTO
 
 
PERÍODO LONGO DE RECUPERAÇÃO
Catabolismo Anabolismo Supercompensação
Destreino
 
PERÍODO CURTO DE RECUPERAÇÃO
OBS:. Pode levar ao estado de over training
Catabolismo
Anabolismo
Supercompensação ???
 
TEORIA DA 
SUPERCOMPENSAÇÃO
 
Intensidades de Estímulo
 Estímulo fracoEstímulo fraco→→ insuficiente p/ causar insuficiente p/ causar 
excitaçãoexcitação
 Estímulo forte Estímulo forte →→ causa efeito de causa efeito de 
excitação, modificação e ajusteexcitação, modificação e ajuste
 Estímulo muito forte Estímulo muito forte →→ leva ao estado de leva ao estado de 
overtrainingovertraining
Adaptado de Hans Selye, 1952
 
Sintomas do Overtraining
 Anorexia (falta de apetite)Anorexia (falta de apetite)
 Mialgia (dor muscular)Mialgia (dor muscular)
 Fadiga CrônicaFadiga Crônica
 ↑↑ FC basalFC basal
 ↑↑ P.A.P.A.
 InsôniaInsônia
 
3. SOBRECARGA3. SOBRECARGA
 A carga deve ser aumentada progressivamenteA carga deve ser aumentada progressivamente 
((↑↑ volume ou intensidade volume ou intensidade))
Ex:.Ex:. 
 1ª sem: 3 x 10 / 20 kg1ª sem: 3 x 10 / 20 kg
 2ª sem: 4 x 10 / 20 kg ou 3 x 10 / 25 kg2ª sem: 4 x 10 / 20 kg ou 3 x 10 / 25 kg
 1ª sem: 1800m / 12 min1ª sem: 1800m / 12 min
 2ª sem: 1800 / 11 min ou 1850m / 12 min2ª sem: 1800 / 11 min ou 1850m / 12 min
 
4. CONTINUIDADE4. CONTINUIDADE
Catabolismo
Anabolismo
Supercompensação
 
 
Catabolismo Anabolismo Supercompensação
Destreino
 
5. ESPECIFICIDADE5. ESPECIFICIDADE
 Grupos musculares trabalhados;Grupos musculares trabalhados;
 Cinemática correspondente;Cinemática correspondente;
 Mesmo regime de trabalho;Mesmo regime de trabalho;
 Duração da contração semelhanteDuração da contração semelhante
LEVAR EM CONSIDERAÇÃO AS ESPECIFICIDADES 
DA MODALIDADE EM QUESTÃO
 
6. INTERDEPENDÊNCIA6. INTERDEPENDÊNCIA
VOLUME-INTENSIDADEVOLUME-INTENSIDADE
VOLUMEVOLUME
 nº de séries;nº de séries;
 Quilômetros percorridos Quilômetros percorridos 
 Horas de treinoHoras de treino
 Nº de saltosNº de saltos
INTENSIDADEINTENSIDADE
 CargaCarga
 Velocidade de execuçãoVelocidade de execução
 
O aumento do volume leva a diminuição 
da intensidade e vice-versa
EX:.
100 m → velocidade 
42 Km → velocidade 
 
BIOENERGÉTICA 
BÁSICA DO 
TREINAMENTO FÍSICO
 
Características Gerais dos Três Sistemas Pelos Quais é Formado o ATP Características Gerais dos Três Sistemas Pelos Quais é Formado o ATP 
Sistema Combustível O2 necessário Velocidade Produção Duração
 relativa de ATP
Anaeróbio 
ATP-CP creatina fosfato não mais rápida pouca, limitada 6 a 20 s
 
Glicolítico glicogênio (glicose) não rápidapouca, limitada 30 a 120 s
 
Aeróbio
Oxigênio glicogênio, gorduras sim lenta muita, ilimitada a partir 
 e proteínas de 120 s
 
COMPARANDO OS SISTEMAS ENERGÉTICOS COMPARANDO OS SISTEMAS ENERGÉTICOS 
FOX et al, 2000 
 
SEQUÊNCIA DE SUBSTRATOS A 
SEREM UTILIZADOS COMO 
FONTE DE ENERGIA NO 
EXERCÍCIO
 ATPATP
 ATP-PCATP-PC
 GLICOSEGLICOSE
 ÁCIDOS GRAXOS (GORDURAS)ÁCIDOS GRAXOS (GORDURAS)
 PROTEÍNASPROTEÍNAS
 
METABOLISMO 
PREDOMINANTE NAS 
MODALIDADES 
DESPORTIVAS
 
SISTEMAS ENERGÉTICOS NA PRODUÇÃO DE ENRGIA SISTEMAS ENERGÉTICOS NA PRODUÇÃO DE ENRGIA 
ATP = Adenosina Pi Pi Pi 
Energia = 7,6 kcal
ADP = Adenosina Pi Pi Pi +
ATPase
 
METABOLISMO ENVOLVIDO EM 
PROVAS DE ATLETISMO
TEMPO DE
DESEMPENHO
METABOLISMO
PREDOMINANTE
FONTE DE
ENERGIA
1-1’30 ANAERÓBIO GLICÓLISE
ANA.
0’22-0’35 ANAERÓBIO GLICÓLISE
ANA.
0’10-0’15 ANAERÓBIO ATP-
FOSFOCREATIN
A
 
METABOLISMO ENVOLVIDO EM 
PROVAS DE ATLETISMO
PROVA TEMPO
DE
DESEMPE
NHO
METABOLISMO
PREDOMONANTE
FONTE DE
ENERGIA
MARATONA 135-180MIN AERÓBIO ÁC.GRAXO
10 KM 30-50MIN AERÓBIO ÁC.GRAXO
5KM 15-25MIN AERÓBIO ÁC.GRAXO
3KM 10-16MIN AERÓBIO ÁC.GRAXO
1,5KM 4-6MIN AERÓBIO/ANA GLICÓLISE
800M 2-3MIN AERÓBIO/ANA GLICÓLISE
 
SISTEMA ENERGÉTICO PREDOMINANTE 
NO TÊNIS
ATP-CP (0 a 10 SEGUNDOS) 
CONTRIBUIÇÃO = 70%
GLICÓLISE (20 a 180 SEGUNDOS)
CONTRIBUIÇÃO = 20%
ÁCIDOS GRAXOS (3 MIN ATÉ VÁRIAS 
HORAS)
CONTRIBUIÇÃO = 10%
 
SISTEMA ENERGÉTICO 
PREDOMINANTE NO FUTEBOL
 ATP-CPATP-CP (0 a 10 SEGUNDOS) (0 a 10 SEGUNDOS) 
 CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 80%80%
 GLICÓLISEGLICÓLISE (20 a 180 SEGUNDOS) (20 a 180 SEGUNDOS)
 CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 20%20%
 ÁCIDOS GRAXOSÁCIDOS GRAXOS (3 MIN ATÉ VÁRIAS (3 MIN ATÉ VÁRIAS 
HORAS)HORAS)
 CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 10% OU MENOS10% OU MENOS
 OBS: OBS: ALAS E ATACANTESALAS E ATACANTES
 
SISTEMA ENERGÉTICO NO 
FUTEBOL
 ATP-CPATP-CP (0 a 10 SEGUNDOS) (0 a 10 SEGUNDOS) 
 CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 60%60%
 GLICÓLISEGLICÓLISE (20 a 180 SEGUNDOS) (20 a 180 SEGUNDOS)
 CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 20%20%
 ÁCIDOS GRAXOSÁCIDOS GRAXOS (3 MIN ATÉ VÁRIAS (3 MIN ATÉ VÁRIAS 
HORAS)HORAS)
 CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 20%20%
 OBS: OBS: MEIO-CAMPOMEIO-CAMPO
 
SISTEMA ENERGÉTICO NO 
BASQUETE
 ATP-CPATP-CP (0 a 10 SEGUNDOS) (0 a 10 SEGUNDOS) 
 CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 80%80%
 GLICÓLISEGLICÓLISE (20 a 180 SEGUNDOS) (20 a 180 SEGUNDOS)
 CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 10%10%
 ÁCIDOS GRAXOSÁCIDOS GRAXOS (3 MIN ATÉ VÁRIAS (3 MIN ATÉ VÁRIAS 
HORAS)HORAS)
 CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 10%10%
 
SISTEMA ENERGÉTICO NO 
VOLEIBOL
 ATP-CPATP-CP (0 a 10 SEGUNDOS) (0 a 10 SEGUNDOS) 
 CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 90%90%
 GLICÓLISEGLICÓLISE (20 a 180 SEGUNDOS) (20 a 180 SEGUNDOS)
 CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = 10%10%
 ÁCIDOS GRAXOSÁCIDOS GRAXOS (3 MIN ATÉ VÁRIAS (3 MIN ATÉ VÁRIAS 
HORAS)HORAS)
 CONTRIBUIÇÃO = CONTRIBUIÇÃO = SOMENTE NA SOMENTE NA 
RECUPERAÇÃORECUPERAÇÃO
 
CAPACIDADECAPACIDADE
 Potencial hereditário para o Potencial hereditário para o 
desempenho motor que desempenho motor que 
pode ser influenciado pela pode ser influenciado pela 
experiência e meio ambienteexperiência e meio ambiente
HABILIDADEHABILIDADE
 Ato ou tarefa que Ato ou tarefa que 
requer movimentos e requer movimentos e 
deve ser aprendida deve ser aprendida 
para ser executada para ser executada 
corretamentecorretamente
 
Estrutura de Habilidade
 CÍCLICA CÍCLICA 
 ACÍCLICA ACÍCLICA 
 MISTA OU COMBINADAMISTA OU COMBINADA
 
Capacidades
Capacidades 
condicional
Capacidades 
coordenativas
 
 
Capacidades
coordenativas
“São capacidades determinadas sobretudo 
pelo processo de controle dos movimentos 
que devem ser regulamentados” 
(Hirtz, 1981)
“Capacitam o atleta para ações motoras 
em situações previsíveis e imprevisíveis e 
para o rápido aprendizado e domínio de 
movimentos nos esportes” (Frey, 1977)
 
Capacidades coordenativas
• Capacidade de controle motor
• Capacidade de reação motora
• Capacidade de expressão motora
“Existe um período ótimo para o 
desenvolvimento desses capacidades, isso 
ocorre entre as idades de 7 e 10 anos” 
(Hirtz & Schielke, 1986)
 
Capacidade coordenativas
• Capacidade de diferenciação sensorial
• Capacidade de observação
• Capacidade de representação
• Capacidade de antecipação
• Capacidade de ritmo
• Capacidade de coordenação motora
 
Capacidades
Resistência
“Resistência psíquica é a capacidade de um 
atleta de suportar um estímulo no seu limiar por 
um determinado período de tempo e a resistência 
física é a tolerância do organismo e de órgãos 
isolados ao cansaço”. (Frey, 1977)
“Relação entre a magnitude das reservas 
energéticas acessíveis para utilização e a 
velocidade de consumo da energia durante a 
prática esportiva”. (Menshikov e Volkov, 1990)
 
ATIVIDADE DE RESISTÊNCIA 
MUSCULAR...
Tensão
Duração
Velocidade
= FORÇA
= VELOCIDADE
= RESISTÊNCIA
FLEXIBILIDADE
COORDENAÇÃO NEUROMOTORA
Dependendo da intensidade...
... Localizada Aeróbia ou Anaeróbia
 
Resistência
- Massa muscular envolvida: geral ou 
localizada;
- Via energética predominante: aeróbica 
ou anaeróbica;
- Duração dos esforços: curta, média e 
longa.
 
Resistência 
Geral
 - Mais de um sétimo a um sexto da 
musculatura esquelética total;
- Expressa em função do consumo 
máximo de oxigênio (não depende da 
modalidade) base l, ll, lll.
 
Resistência
Localizada
- Menos de um sétimo a um sexto da 
musculatura esquelética total;
- Determinada força específica, capacidade 
anaeróbica, coordenação neuromuscular.
 
Resistência
Capacidade
Quantidade total de energia de que se dispõe em 
uma via metabólica; tempo que um sujeito é 
capaz de manter uma potência de esforço 
determinada.
Potência
Maior quantidade de energia por unidade de 
tempo que se pode produzir através de uma via 
energética.
 
Steady state10’ - 30’Eficiência aeróbia
Mantém o Vo2máx em um 
certo número de repetições
2’ - 6’Capacidade aeróbia
Duração mínima para 
alcançar o Vo2máx
2’ - 4’Potência aeróbia
Duração máxima em que 
glicólise opera como fonte 
principal de energia
1’ - 1’30”Capacidade glicolítica
Máximo ritmo de 
produção de lactato0 - 45”Potência glicolítica
Máxima duração Pa se 
mantém a um nível muito 
alto
0 - 20”Capacidade alática
Máxima degradação de 
Pcr0 -10”Potência alática
Navarro (1994)
 
Resistência 
Curta
- Estímulos máximo 45”- 2’
Média
- Estímulos 2’- 8’
Longa
- Estímulos superiores 8’
 
Tipos de Resistência
M ú s c u lo Modalidade Esportiva
G e r a l L o c a liz a d a
Duração
C u r t a M é d ia
 C a p a c id a d e s M o t o r a s
. R e s is t F o r ç a . R e s is t F o r ç a R á p id a
A n a e r ó b iaA e r ó b ia
Mobilização Energética
. R e s is t d e V e lo c id a d e
G e r a l E s p e c íf ic a
L o n g a
 
Força
“Capacidade de superar a resistência 
externa à custa dos esforços 
musculares”. (Verkhoshanski, 2001)
Máxima
“Maior força disponível, que o sistema 
neuromuscular pode mobilizar através de 
uma contração máxima voluntária”. 
(Weineck, 1999)
 
ATIVIDADE DE FORÇA...
Tensão
Duração
Velocidade
= FORÇA
= VELOCIDADE
= RESISTÊNCIA
FLEXIBILIDADE
COORDENAÇÃO NEUROMOTORA
Resistência de Força
Força RápidaLink
 
Fatores biológicos
- Estrutura das fibras: hipertrofia 
- Aspectos neuromusculares: recrutamento
- Fontes energéticas
- Comportamento hormonal
 
Força máxima
- Diâmetro das fibras musculares
- Volume muscular
- Composição das fibras 
- Coordenação intramuscular 
- Motivação 
 
(Sale, 1992)
 
Força
Força absoluta
Força relativa
Força de velocidade
 “Capacidade do sistema neuromuscular 
de vencer uma resistência em uma maior 
velocidade de contração possível”. (Harre 
& Hauptmann, 1991) P = f x d÷t
 
Força
Força explosiva tônica
Força explosiva balística
Força rápida
 
Força
Resistência de força
“Capacidade de resistência a fadiga, 
provocados por componentes de força e 
sobrecarga em uma modalidade 
esportiva”. (Matveev, 1983)
 
Resistência de Força
Estática
Máxima e 
submáxima
Resistência 
dinâmica de 
força acíclica
Dinâmica
Resistência 
Estática de Força
Resistência
de
força rápida
Resistência de 
força máxima e 
rápida
Resistência 
dinâmica de 
força cíclica
 
 
Velocidade
“É o principal requisito motor, o qual 
permite tanto a movimentação, quanto a 
assimilação de outras capacidades do 
condicionamento - duração e força – e 
também da coordenação”.(Weineck, 1992)
Formas de velocidade: Puras e complexas
 
Velocidade
Puras
Reação
Ação (acíclicos)
Freqüência (cíclicos)
- Dependentes do sistema nervoso central 
e de fatores genéticos
 
Velocidade
Complexas
Velocidade de força: Capacidade de resistir a uma 
força, a mais alta possível, por um tempo 
determinado.
Resistência de força rápida (Acíclicos): 
Capacidade de manutenção da velocidade de 
contração sob fadiga.
Resistência de velocidade máxima (Cíclicos): 
Capacidade de resistência sob fadiga, na manutenção 
da velocidade.
 
Treinabilidade velocidade
- Adulto 15 – 20%
- Distribuição dos tipos de fibras
- Organização e inervação das fibras
- Perdas sensíveis com a idade
-Idade ótima pré-escolar e na pré-
adolescência
 
Tipos de Velocidade
P u r a s Complexas
 V e lo c id a d e d e A ç ã o
 V e lo c id a d e d e R e a ç ã o
 V e lo c id a d e d e F r e q ü ê n c ia R e s is t ê n c ia d e V e lo c id a d e M á x im a
 V e lo c id a d e d e
 F o r ç a R á p id a
 V e lo c id a d e d e
 F o r ç a R á p id a
 
Flexibilidade
“Amplitude de movimento disponível em 
uma ou grupo de articulações” (Cobin, 
Powell, Lindsey & Tolson, 1978)
“Capacidade de uma ou mais 
articulações, mover-se com fluidez por 
toda sua amplitude de movimento” 
(Heyward, 1998)
 
Fatores influenciadores
- Idade
- Gênero
- Nível habitual de atividade física
- Temperatura
- Horário do dia
 
Tipos de alongamento
- Balístico
- Estático
- Passivo
- Ativo
- FNP
 
Distribuição das capacidades físicas nos 
períodos sensíveis apropriados (Filin)
♀♂♀♂♀
11-1210-117-96-82-52-4Flexibilidade
21-2422-2514-1715-187-98-10Resistência
14-1716-1812-1313-146-87-9Velocidade
14-1615-178-139-124-75-7Força
13-1514-158-108-103-64-6Coordenação
♂Físicas
Períodos sensíveis para o desenvolvimento
(faixas etárias, em anos)
Capacidades
 
Estruturação e 
Periodização
do
Treinamento Desportivo
 
Meios e Métodos da
Preparação Desportiva
 MeiosMeios
 equipamentos especiais, fatores naturais, equipamentos especiais, fatores naturais, 
condições sociais, alimentação, condições sociais, alimentação, 
recuperação, influências informativasrecuperação, influências informativas
 
Métodos de treinamento
 Método de Influência Prática “Programado”Método de Influência Prática “Programado”
 de Duração/Contínuode Duração/Contínuo
 IntervaladoIntervalado
 de Repetiçãode Repetição
 Método CompetitivoMétodo Competitivo
 Método de JogoMétodo de Jogo
 Método de Influência VerbalMétodo de Influência Verbal
 Métodos de Influência DemonstrativaMétodos de Influência Demonstrativa
 
MÉTODOS DE TREINAMENTO
As capacidades físicas básicas podem ser treinadas As capacidades físicas básicas podem ser treinadas 
por basicamente 4 métodos :por basicamente 4 métodos :
3.3. MÉTODO DA DURAÇÃOMÉTODO DA DURAÇÃO
4.4. INTERVALADO EXTENSIVOINTERVALADO EXTENSIVO
5.5. INTERVALADO INTENSIVOINTERVALADO INTENSIVO
6.6. MÉTODO DA REPETIÇÃOMÉTODO DA REPETIÇÃO
 
Método da Duração 
(Contínuo - LLD)
 Esforço IninterruptoEsforço Ininterrupto
 75 – 85 % FC 75 – 85 % FC máx máx ou no Limiar de Lactatoou no Limiar de Lactato
 Endurance Endurance (Meia Maratona, Maratona, Ultramaratona, Triatletas)(Meia Maratona, Maratona, Ultramaratona, Triatletas)
 2 – 5 x a distância da prova2 – 5 x a distância da prova
 
Vantagens:
 Permite ao atleta exercitar-se quase com a Permite ao atleta exercitar-se quase com a 
mesma intensidade da competiçãomesma intensidade da competição
 Duração Duração →→ estresse para fibras tipo I estresse para fibras tipo I
 Intervalado Intervalado →→ fibras I e II fibras I e II (estresse desproporcional)(estresse desproporcional)
 
INTERVALADO
 Alternância entreAlternância entre esforçoesforço (intervalo de trabalho)(intervalo de trabalho) e e 
recuperação recuperação (intervalo de recuperação);(intervalo de recuperação);
 
Intervalo de Recuperação
(Quanto ao tempo )
 PAUSA VANTAJOSAPAUSA VANTAJOSA
 
 
 ⅓ ⅓ tempo para recuperação totaltempo para recuperação total
 PAUSA DE RECUPERAÇÃOPAUSA DE RECUPERAÇÃO
Tempo suficiente para recuperação total Tempo suficiente para recuperação total 
(100bpm)(100bpm)
 
Intervalo de Recuperação
(Quanto ao tipo )
 Repouso-recuperaçãoRepouso-recuperação
 
 
 exercício leve ou nenhum exercício leve ou nenhum 
 Trabalho-recuperaçãoTrabalho-recuperação
Exercício moderadoExercício moderado
 
Diretrizes para Determinação do Ritmo de Trabalho
3-4´´ a menos que ¼ do 
melhor tempo nos 
1.600m / 400 m
200 m800 m
1-4´´ a menos que ¼ do 
melhor tempo nos 
1.600m / 400 m
100 m400 m
+ 5 ´´50 m200 m
+ 3 ´´25 m100 m
+ 1,5 ´´50 m
Ritmo de treinamentoNataçãoCorrida
 
INTERVALADO EXTENSIVO
 200-1000 m / 15-20 repetições (musc)200-1000 m / 15-20 repetições (musc)
 12 – 40 repetições12 – 40 repetições
 TabelaTabela / 50 – 60 % RM / 50 – 60 % RM (força) (força) 
 Pausa Vantajosa Pausa Vantajosa 
((ATLETAS – 45-90 SEG / INICIANTES 1-2 MIN)ATLETAS – 45-90 SEG / INICIANTES 1-2 MIN)
 Sist. Aeróbio / Glicólise AnaeróbiaSist. Aeróbio / Glicólise Anaeróbia
 
 Ex.: Ex.: ①①
10 x 200m / 45´´ entre séries10 x 200m / 45´´ entre séries
3´ trote3´ trote
10 x 200 / 1´ entre séries10 x 200 / 1´ entre séries
15´ trote15´ trote
Intensidade: até 5´´ a mais que o melhor tempo Intensidade: até 5´´ a mais que o melhor tempo 
ao iniciar as corridasao iniciar as corridas
 
 Ex.: Ex.: ②②
PeitoralPeitoral
4 x 15 / 1´ (supino reto)4 x 15 / 1´ (supino reto)
4 x 15 / 1´ (supino inclinado)4 x 15 / 1´ (supino inclinado)
4 x 15 / 1´ (voador)4 x 15 / 1´ (voador)
 
INTERVALADO INTENSIVO
 100-600 m100-600 m
 7-10 rep / 8 – 127-10 rep / 8 – 12
 TabelaTabela / 75 % RM / 75 % RM (força) (força) 
 Pausa Vantajosa Pausa Vantajosa 
(ATLETAS – 1’30’’- 3’ / INICIANTES 2-4 MIN)(ATLETAS – 1’30’’- 3’ / INICIANTES 2-4 MIN)
 ATP-CP / Glicólise AnaeróbiaATP-CP / Glicólise Anaeróbia
 
 Ex.: Ex.: ①①
2 x 100 m / 1’30’’2 x 100 m / 1’30’’
1 x 200 m / 2’1 x 200 m / 2’
1 x 400 m / 2’1 x 400 m / 2’
5 min trote5 min trote
1 x 200 m / 2’1 x 200 m / 2’
1 x 400 m / 2’1 x 400 m / 2’
1 x 200 / 2’1 x 200 / 2’
15 min trote15 min trote
 
 Ex.: Ex.: ②②
PeitoralPeitoral4 x 8 / 1´ (supino reto)4 x 8 / 1´ (supino reto)
4 x 8 / 1´30’’ (supino inclinado)4 x 8 / 1´30’’ (supino inclinado)
4 x 8 / 2’ (voador)4 x 8 / 2’ (voador)
 
REPETIÇÃO
 30 - 600 m30 - 600 m
 2-8 rep / 1-6 (musc)2-8 rep / 1-6 (musc)
 90 – 100 % máx90 – 100 % máx
 Pausa RecuperaçãoPausa Recuperação
(Corrida: 3 – 15’ / M(Corrida: 3 – 15’ / Musc: 3-5’)usc: 3-5’)
 ATP-CP/ Glicólise AnaeróbiaATP-CP/ Glicólise Anaeróbia
 
 Ex.: Ex.: ①①
2 x 30 m / 3’2 x 30 m / 3’
2 x 50 m / 4’2 x 50 m / 4’
2 x 100 m / 5’2 x 100 m / 5’
 
 Ex.: Ex.: ②②
PeitoralPeitoral
4 x 6-4-4-2 / 3’-4’-5’ (supino reto)4 x 6-4-4-2 / 3’-4’-5’ (supino reto)
4 x 6-4-4-2 / 4’-4’30’’-5’ (supino inclinado)4 x 6-4-4-2 / 4’-4’30’’-5’ (supino inclinado)
4 x 6-4-4-2 / 5’ (voador)4 x 6-4-4-2 / 5’ (voador)
 
DEPOIS DO ESFORÇO...
 
Periodização
 MacrociclosMacrociclos
MesociclosMesociclos
MicrociclosMicrociclos
 
Mesociclos
RecuperaçãoOrdinárioRecuperaçãoRecuperação
R E C U P E R A T I V O
C O M P E T I T I V O
RecuperaçãoRecuperaçãoChoqueChoque
P R É – C O M P E T I T I V O
RecuperaçãoChoqueRecuperaçãoChoque
C O N T R O L E
RecuperaçãoChoqueOrdinárioOrdinário
E S T A B I L I Z A D O R
RecuperaçãoChoqueOrdinárioOrdinário
B Á S I C O (Fase básica e específica)
RecuperaçãoOrdinárioOrdinárioIncorporação
I N C O R P O R A Ç Ã O
 
Microciclos
X20%40%70%20%40%70%Recuperação
X100%90%60%80%90%80%
X60%80%90%100%90%80%
Choque
.....................Competitivo
100
%90%40%50%60%70%80%
competitivo
100
%40%
100
%40%
100
%40%80%
Pré -
20%40%50%60%70%70%70%Ordinário
X70%60%50%60%50%40%Incorporação
7654321Microcicl
os
 
Treinamento Desportivo
na Infância e Adolescência
 
Treinamento Desportivo
 Principio da individualidade biológica Principio da individualidade biológica 
(Dantas, 1995)(Dantas, 1995)
 Faixa Etária / Maturação / Períodos Faixa Etária / Maturação / Períodos 
sensíveis (Weineck, 1991)sensíveis (Weineck, 1991)
 
Treinamento Desportivo
 Etapas organizacionais do treinamento Etapas organizacionais do treinamento 
esportivo para jovens esportivo para jovens (Filin & Volkov, 1998)(Filin & Volkov, 1998)
11aa – SELEÇÃO DESPORTIVA – SELEÇÃO DESPORTIVA
22aa – ORIENTAÇÃO DESPORTIVA – ORIENTAÇÃO DESPORTIVA
33aa – ESCOLHA DESPORTIVA – ESCOLHA DESPORTIVA
 Detecção, formação, seleção e promoção Detecção, formação, seleção e promoção 
de talentos esportivos de talentos esportivos (Böhme, 2002)(Böhme, 2002)
 
Etapas de preparação a longo prazo 
(Gomes, 2002)
1ª
Preparação 
preliminar
2ª
Especialização 
inicial
4ª
Resultados 
superiores
5ª
Manutenção 
dos resultados
3ª
Especialização 
profunda
Treinamento Desportivo
 
Treinamento Desportivo
Treinamento a Longo Prazo Treinamento a Longo Prazo (Böhme, 2002)(Böhme, 2002)
 Formação Básica GeralFormação Básica Geral
 Treinamento EspecíficoTreinamento Específico
 Treinamento básicoTreinamento básico
 Treinamento de sínteseTreinamento de síntese
 Treinamento de transiçãoTreinamento de transição
 Treinamento de Alto NívelTreinamento de Alto Nível
 
Modelo de formação esportiva a longo prazo 
(Martin, 1988)
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
Formação 
Básica Geral
Treinamento
Básico
Formação 
Específica
Alto Nível
Ideal Prática
Geral
Básico
 
Específica
Alto Nível
Treinamento Desportivo
 
Exemplo:
Treinamento Endurance
(Schmolynski, 1992; Zakharov, 1992; Kirsch & 
Kock, 1983)
Vários Km
Corridas Inteval.
Contínuo e Interv.
Extens. e Intens.
17-18 anos
Aperfeiçoamento
Desportivo
Vários Km
Corridas Inteval.
Contínuo e
Interv. Extensivo
15-16 anos
Treinamento
Profundo
Aprimor. técnica
Corridas 3-15 km
Contínuo13-14 anos
Especialização 
Desportiva Inicial
Caráter geral e
Corridas duração
Contínuo10-12 anos
Preparação
Preliminar
ConteúdosMétodos de
Preparação
Faixa
Etária
Etapa de
Preparação
 
Treinamento Desportivo 
(Martin et al., 1991)
16,69,317,49,7Saltos Orn.
13,37,916,98,9G.O.
17,112,017,111,6Voleibol
14,68,613,67,6Tênis mesa
15,69,416,99,8Natação
19,012,319,613,1Canoagem
20,015,619,414,2Remo
18,111,218,410,6Ciclismo
17,912,619,113,3Atletismo
17,98,119,87,1Judô
ResultadosInícioResultadosInício
FemininoMasculino
Esporte
 
Comentários GeraisComentários Gerais
 Treinamento a Longo PrazoTreinamento a Longo Prazo
Desenvolvimento biopsicossocialDesenvolvimento biopsicossocial
Teoria e princípios do treinamentoTeoria e princípios do treinamento
DesenvolvimentoDesenvolvimento
TreinabilidadeTreinabilidade
Capacidades de desempenho esportivoCapacidades de desempenho esportivo
Treinamento Desportivo
 
Estudos
 CrescimentoCrescimento
 ForçaForça
 ResistênciaResistência
 Resistência, velocidade e forçaResistência, velocidade e força
 
Crescimento
 Loko et al. Am J Hum Bio, 15: 72-77, 2003.Loko et al. Am J Hum Bio, 15: 72-77, 2003.
 Avaliar diferenças de idade nas características Avaliar diferenças de idade nas características 
de crescimento e capacidades físicas em garotas de crescimento e capacidades físicas em garotas 
adolescentes ativas; compara-lás a garotas adolescentes ativas; compara-lás a garotas 
sedentáriassedentárias
 643 garotas ativas; 902 sedentárias (10-17 643 garotas ativas; 902 sedentárias (10-17 
anos)anos)
 Atividade físicaAtividade física
 AntropometriaAntropometria
 Testes motoresTestes motores
 ResultadosResultados
 
Força
 Halin et al. Eur J Appl Physiol, 87: 409-415, 2002Halin et al. Eur J Appl Physiol, 87: 409-415, 2002..
 Investigar diferenças na força de braço e as Investigar diferenças na força de braço e as 
características do EMG entre rapazes ginastas e características do EMG entre rapazes ginastas e 
não-treinadosnão-treinados
 6 ginastas e 6 garotos não-treinados (10,56 ginastas e 6 garotos não-treinados (10,5±0,6 ±0,6 
anos)anos)
 AntropometriaAntropometria
 Teste força e fadigaTeste força e fadiga
 EMGEMG
 ResultadosResultados
 
Força
 Flanagan et al. RQES, 73(3): 340-344, 2002.Flanagan et al. RQES, 73(3): 340-344, 2002.
 Determinar o efeito do treinamento de força na Determinar o efeito do treinamento de força na 
habilidade de correr, saltar e arremessar de crianças; habilidade de correr, saltar e arremessar de crianças; 
determinar os efeitos dos diferentes modelos de determinar os efeitos dos diferentes modelos de 
treinamento de força na performance.treinamento de força na performance.
 28 garotos e 30 garotas (8-9 anos) – 3 grupos28 garotos e 30 garotas (8-9 anos) – 3 grupos
 TreinamentoTreinamento
 TesteTeste
 ResultadosResultados
 
Resistência
 Faigenbaum et al. JSCR, 15(4): 459-465, 2001.Faigenbaum et al. JSCR, 15(4): 459-465, 2001.
 Examinar os efeitos de 4 protocolos diferentes Examinar os efeitos de 4 protocolos diferentes 
de treinamento de resistência em crianças.de treinamento de resistência em crianças.
 44 garotos e 22 garotas (8,144 garotos e 22 garotas (8,1±±1,6 anos)1,6 anos)
 GruposGrupos
 TreinamentoTreinamento
 TestesTestes
 ResultadosResultados
 
Resistência, velocidade e força
 Häkkinen et al. J Spo Med Phy Fit, 29(1): Häkkinen et al. J Spo Med Phy Fit, 29(1): 
27-35, 1989.27-35, 1989.
 Comparar características de performance em Comparar características de performance em 
atletas pre-adolescentes treinados em atletas pre-adolescentes treinados em 
resistência, velocidade e força.resistência, velocidade e força.
 18 pré-adolescentes (11-13 anos) – 3 grupos18 pré-adolescentes (11-13 anos) – 3 grupos
 6 atletas (17 anos) – 1 grupo6atletas (17 anos) – 1 grupo
 TreinamentoTreinamento
 TesteTeste
 ResultadosResultados
 
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