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4.4. PERSPECTIVA A estratégia seria a maneira como a organização realiza as coisas 4.5. PRETEXTO (ESTRATAGEMA) Uma manobra específica pensada para vencer um competidor 5. PORTER, AS 3 PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS GENÉRICAS Liderança em custos Diferenciação Foco 6. MATRIZ BCG Ferramenta de classificação de unidade de negócios com a sua participação de mercado Matriz BCG Participação de Mercado Alta Baixa Crescimento de mercado Alta Estrela Dúvida Baixa Vaca leitura Abacaxi ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 1. UMA ORGANIZAÇÃO COM GRANDE AMPLITUDE DE CONTROLE FICARÁ MAIS HORIZONTAL 2. DEPARTAMENTALIZAÇÃO FUNCIONAL Os departamentos são divididos dentro de uma lógica funcional, relacionada com a função organização 3. ESTRUTURA DIVISIONAL A empresa desmembra sua estrutura em divisões, agregando os recursos e pessoas de acordo com os produtos, clientes e/ou mercados que são considerados importantes. 4. OS PRINCIPAIS ELEMENTOS DO PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO, QUE AFETARÃO AS ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS DE UMA EMPRESA ESPECIALIZAÇÃO DO TRABALHO, DEPARTAMENTALIZAÇÃO/CADEIA DE COMANDO, FORMALIZAÇÃO, AMPLITUDE DE CONTROLE, CENTRALIZAÇÃO/DESCENTRALIZAÇÃO FUNÇÕES E HABILIDADES E AMBIENTE ORGANIZACIONAL 1. KATZ (ANOS 70) SÃO 3 HABILIDADES 1.1. HABILIDADES TÉCNICAS São as necessárias para executar uma tarefa, utilizar uma ferramenta, ter conhecimentos especializados em uma indústria e executar um procedimento 1.2. HABILIDADES HUMANAS Capacidade do gestor de se relacionar e cooperar com outras pessoas, motivas, comunicar, liderar outras pessoas 1.3. HABILIDADES CONCEITUAIS Capacidade de pensar, montar conceitos e analisar situações abstratas e complexas 2. CATEGORIAS OU PAPEIS NA ORGANIZAÇÃO 2. 1 PAPEIS INTERP ESSOA IS Símbolo Líder Elemento de Ligação 2.2 PAPEIS INFORMA CIONA IS Monitor Disseminador Porta-voz 2.3 PAPEIS DECISÓR IO Empreendedor Solucionador de Conflitos Administrador de recursos Negociadores 3. CLASSIFICAÇÃO DO AMBIENTE 1.1 AMBIENTE GERAL (CONTEXTUAL, MICROAMBIENTE) Ex: Tecnologia, política, economia, variáveis sociais, demográficas e ecológicas 1.2 AMBIENTE OPERACIONAL (DE TAREFA) Ex: Consumidores, clientes, usuários, fornecedores, concorrentes, grupos reguladores e parceiros estratégicos 1.3 AMBIENTE INTERNO Ex: trabalhadores, administradores, cultura organizacional, estrutura organizacional e instalações físicas. São os fatores que estão dentro da organização. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO / TEORIAS ADMINISTRATIVAS / APRECIAÇÃO CRÍTICA DAS NOVAS ABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃO 1. ELTON MAYO (T.R.H) Preocupação com o estudo da importância da liderança Foco dos estudos no ser humano, dentro do ambiente de trabalho Buscou o aumento da produtividade através de uma atenção especial às pessoas 2. DAFT (ABORDAGENS CONTINGENCIAIS DA EFICÁCIA) A de metas, a do processo interno e a baseada em recursos 3. HOMEOSTASE Características de um sistema de buscar o seu equilíbrio 4. ESTRUTURAS MECANICISTAS Mais rígidas, hierarquizadas e formais São mais adequadas à ambientes estáveis 5. ESTRUTURAS ORGÂNICAS Mais flexíveis, pouca preocupação com a formalização e hierarquia Mais adequadas para ambientes dinâmicas 6. TEORIA DA CONTINGÊNCIA Todas as variáveis externas são consideradas variáveis independentes As decisões tomadas dentro da empresa (variáveis DEPENDENTES) deverão observar o contexto externo (variáveis INDEPENDENTES) 7. EQUIFINALIDADE Possibilidade de alcançarmos o objetivo por caminhos diferentes pelos sistemas abertos 8. TEORIA DO NEO-INSTITUCIONALISMO Relações cotidianas entre os atores ambientais em processos de competição, conflito, negociação e poder geram a construção de um ambiente “negociado”. 9. TEORIA DA ECOLOGIA ORGANIZACIONAL Capacidade de adaptação da organização ao seu ambiente. A interação dos agentes e das organizações com seu ambiente impõe restrições à s organizações, selecionando aquelas que estão mais aptas a sobreviver e, eliminando, naturalmente, as mais fracas. 10. TEORIA DA DEPENDÊNCIA DOS RECUROS Os gestores buscam compreender o ambiente organizacional e tomam decisões estratégicas que visam controlar os recursos de que necessitam a partir de ações políticas sobre os demais atores ambientais. 11. TEORIA DOS CUSTOS DE TRANSAÇÃO A dinâmica é estabelecida pelos custos de transações e as organizações são vistas como estruturas que reagem a essa dinâmica, buscando reduzir a incerteza e manter o menor custo possível. GESTÃO DE DESEMPENHO 1. MÉTODO DAS ESCALAS GRÁFICAS Desenha-se um quadro com linhas e colunas. Lista-se o que quer avaliar e é dado notas. 2. EFEITO HALO É a tendência de nivelar o julgamento de uma pessoa ou cima ou por baixo. O avaliador generaliza um aspecto do desempenho, bom ou ruim, e a plica para todos os quesitos. GESTÃO DE PESSOAS 1. EQUILÍBRIO ORGANIZACIONAL Quando falar em equilíbrio organizacional, ver se não está falando do equilíbrio entre recompensas oferecidas e contribuições feitas. GESTÃO DE PROJETOS / ELABORAÇÃO, ANÁLISE, CONTROLE DE PROJETOS 1. UM PROJETO É UM ESFORÇO TEMPORÁRIO 2. PROJETOS GERAM UMA DISPUTA POR RECURSOS E ATENÇÃO GERENCIAL 3. DE ACORDO COM (PMBOK), DEFINIÇÃO DE PROJETO Um esforço temporário empreendido para criar um produto serviço ou resultado exclusivo. 4. NAS FASES INICIAIS DE ACORDO COM PMBOK, DEVERÁ DETERMINAR OBRIGATORIAMENTE AS RESTRIÇÕES: O escopo, a qualidade, o cronograma (tempo), o orçamento (custos), os recursos e o risco. 5. DE ACORDO COM PMBOK, O CICLO DE VIDA DE UM PROJETO: Início do Projeto Organização e Preparação Execução do trabalho do Projeto Encerramento do Projeto 6. PROGRAMA Conjunto de Projetos relacionados entre si. 7. NA 4º GERAÇÃO DO PMBOK, SÃO 9 ÁREAS DO CONHECIMENTO NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Integração, escopo, tempo, custo, qualidade, recursos humanos, comunicação, riscos, aquisição 8. PARA 3º EDIÇÃO DO PMBOK: 8.1 AS RESTRIÇÕES A SEREM BALANCEADAS POR UM GERENTE DE PROJETOS SERIAM: Custo, escopo e tempo 9. PARA PMBOK 9.1 OPERAÇÕES São uma função organizacional que realiza a execução contínua de atividades que produzem o mesmo produto ou fornecem um serviço repetitivo. 10. RISCO É aspecto futuro que apresenta algum grau de incerteza e que pode afetar positiva ou negativamente um projeto. 11. DIAGRAMA COM Mostra passo a passo de um projeto 12. EAP É a uma decomposição hierárquica, subdividindo as entregas e trabalho a ser executado, até sua menor divisão, denominado “pacotes de trabalho”. 13. O GERENCIAMENTO DO ESCOPO ENGLOBA TANTO O ESCOPO DO PRODUTO A SER ENTREGUE QUANTO O ESCOPO DO PROJETO EM SI. GESTÃO DO CONHECIMENTO E CAPITAL INTELECTUAL / ORGANIZAÇÃO DA APRENDIZAGEM / AS 5 DISCIPLINAS 1. DE ACORDO COM NONAKA E TAKEUCHI O processo de criação de conhecimento nas organizações se relaciona com a interação dos conhecimentos tácitos e explícitos (conversão de conhecimento) 2. CONHECIMENTO EXPLÍCITO OU CODIFICADO É passível de transmissão sistemático por meio da linguagem formal, relacionado a eventos e objetos, independentemente de contexto. 3. CONHECIMENTO TÁCITO É pessoal, relacionado a um contexto especifico e difícil de ser formalizado e comunicado. Representa o conhecimento produzido pela experiência de vida, incluindo elementos cognitivos e práticos. 4. 4 MODOS DE CRIAR CONHECIMENTO 4.1. SOCIALIZAÇÃO Tácito Tácito Ex: interação entre pessoas no trabalho 4.2. COMBINAÇÃO Explícito Explícito Ex: Resumo de livros e construção de mapas mentais 4.3. EXTERNALIZAÇÃO Tácito Explícito Ex: cozinheiro lança um livro de receitas 4.4. INTERNALIZAÇÃO Explícito Tácito É o aprender. Ex: Ler um manual, um livro, assistir videoaula 5. PARA BATISTA, AS ATIVIDADES PRINCIPAIS DO PROCESSO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO SÃO: 5.1. IDENTIFICAR AORGANIZAÇÃO PÚBLICA DEVE IDENTIFICAR AS COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E AS LACUNAS DO CONHECIMENTO PARA ALCANÇAR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS. 5.2. CRIAR A ELIMINAÇÃO DAS LACUNAS DO CONHECIMENTO OCORRE QUANDO A ORGANIZAÇÃO CONVERTE ESTE CONHECIMENTO (TÁCITO EM EXPLÍCITO) E CRIA UM NOVO. 5.3. ARMAZENAR O PRINCIPAL OBJETIVO É A PRESERVAÇÃO DO CONHECIMENTO, E DEVE ASSEGURAR A RÁPIDA RECUPERAÇÃO DESTE. 5.4. COMPARTILHAR PROMOVE A APRENDIZAGEM CONTÍNUA E A INOVAÇÃO. 5.5. APLICAR PARA QUE O CONHECIMENTO AGREGUE VALOR, É NECESSÁRIO APLICÁ-LO NOS PROCESSOS DE APOIO E FINALÍSTICOS. 6. NA APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL, O CONHECIMENTO NASCE NO INDIVÍDUO E DEPOIS É TRABALHADO NO PLANO COLETIVO. 7. SVEIBY DIVIDE O CAPITAL INTELECTUAL EM 3 FORMAS: 7.1. CAPITAL EXTERNO Relações com clientes e fornecedores, marcas, reputação e imagem 7.2. CAPITAL INTERNO Conceitos, modelos, patentes, sistemas administrativos e informacionais 7.3. CAPITAL HUMANO Habilidades das pessoas de agir em determinadas situações 8. PARA QUANDT GESTÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES Pode ser entendida como um processo que se inicia na identificação dos objetivos estratégicos organizacionais e segue pelas práticas gerenciais utilizadas para a identificação, desenvolvimento, captura e disseminação do conhecimento útil 9. UM DADO POR SI SÓ, NÃO PODE SER BASE PARA UMA AÇÃO. SOMENTE UMA INFORMAÇÃO OU CONHECIMENTO PODERIAM SER UTILIZADOS COMO BASE PARA UMA AÇÃO. 10. A GESTÃO DE CONHECIMENTO PODE GERAR CONFLITOS E RESISTÊNCIAS, POIS MUITOS FUNCIONÁRIOS PODEM PREFERIR MANTER O CONHECIMENTO EM SEU PODER, PARA MANTER SUA POSIÇÃO DE DOMÍNIO EM SUAS ÁREAS. 11. CONVERSÃO DO CONHECIMENTO É O PROCESSO DE CRIAÇÃO DE CONHECIMENTO. GESTÃO DO DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Ocupa um papel central na gestão do desempenho, á que ela possibilita a identificação do desempenho dos funcionários em uma organização. Os grandes objetivos da avaliação de desempenho incluem a correta aplicação do funcionário ao trabalho, a obtenção de feedback sobre o desempenho e o desenvolvimento do funcionário. 1.APPO (AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA POR OBJETIVOS Consiste na fixação em conjunto de objetivos e recursos para funcionários, considerando-se sua própria opinião e ado seu gerente/supervisor. AVALIAÇÃO 360º VANTAGENS É uma das formas de se estimular um processo de avaliação de desempenho mais objetivo e justo. DESVANTAGENS É preciso treinar as pessoas na aplicação do instrumento (treinar avaliadores) e na sua interpretação para que ele funcione bem; O avaliado deve estar com a mente aberta para receber o conteúdo da avaliação, dado que ele terá que lidar com a opinião de vários grupos diferentes sobre o seu trabalho, podendo gerar ressentimentos; O sistema é complexo para se implementar e mais caro do que outros métodos; As retroações podem ser conflituosas entre si, gerando necessidade de mediação para boa compreensão; Na prática, muitas organizações permitem aos funcionários escolher os colegas e subordinados que responderão a avaliação, o que pode influenciar nos resultados. MÉTODO DE ESCALAS GRÁFICAS Consiste numa tabela de dupla entrada com critérios de avaliação e padrões subjetivos a serem marcados pelo avaliador. A essência do método da escolha forçada é forçar o respondedor a marcar um número limitado e menor de frases/palavras que caracterizam o avaliado, VANTAGENS: É o método de mais fácil utilização, e possibilita fácil retroação de dados aos avaliados DESVANTAGENS: Tendência a subjetividades; Superficialidade, pelos erros de tendência central; e Generalização. MÉTODO DE ESCOLHA FORÇADA É um método mais preciso, que evita muitos dos erros originados pelo avaliador, consistindo em um método no qual o avaliador é forçado a escolher um número limitado de palavras ou frases que descrevem o desempenho do funcionário. DESVANTAGENS: Alto custo e a necessidade de especialista para elaborar o instrumento de avaliação e interpretar seus resultados. MÉTODO DA PESQUISA DE CAMPO VANTAGENS Respeita o princípio linha-staff É focado nos resultados alcançados DESVANTAGENS Há pouca participação do avaliado É mais caro para sua elaboração e aplicação, pois exige a participação de especialistas. Feedback não é rápido Aplicação não é tão simples quanto em outros métodos EFEITO HALO De generalização da avaliação com base em uma característica. GESTÃO POR COMPETÊNCIAS MODELO DE GESTÃO POR COMPETÊNCIAS 1. 5 etapas de intervenção: a. Sensibilização: busca obter o envolvimento e adesão de pessoas estratégicas da organização, a fim de facilitar a implantação do modelo. b. Definição de perfis: define as competências essenciais e básicas para o perfil de cada cargo; c. Avaliação do potencial e formação do banco de talentos: ocorre por meio de entrevistas e diagnósticos que resultam no Banco de Talentos; d. Plano Individual de Capacitação: capacitação individualizada conforme as informações obtidas e os objetivos de competências a serem alcançados; e. Gestão do Desempenho: verificação do desempenho por meio de indicadores definidos. GOVERNANÇA PÚBLICA
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