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01/10/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.asp?191C757E76=4B432C30224EB0F19DC3C179077D5F6753FC91C355DDA7A72624F561DE4B7… 1/10 Filoso�a Jurídica Aula 4 - Positivismo Jurídico INTRODUÇÃO O Direito é um fato ou fenômeno social que não existe senão na sociedade. O Direito estabelece os limites de ação de cada um de seus membros. A raiz intuitiva do conceito deriva de direção, ligação, obrigatoriedade de um comportamento. Portanto, o Direito é um conjunto de regras obrigatórias, com força coativa que garante a convivência social, ou, para os que negam pertencer a coação à essência do Direito. O Direito é a regra de conduta que permite a coação em certas circunstâncias, a ser exercida pelo poder competente. Em um sentido �gurado o Direito passou a designar o que estava de acordo com a lei. As leis físicas indicam aquilo que na natureza necessariamente é. As leis jurídicas indicam apenas aquilo que na sociedade devem ser. Por essa razão, diz-se que o Direito é a ciência do dever ser. 01/10/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.asp?191C757E76=4B432C30224EB0F19DC3C179077D5F6753FC91C355DDA7A72624F561DE4B7… 2/10 OBJETIVOS Identi�car o Direito positivo como uma construção humana e estruturação estatal. Analisar a natureza do Direito positivado como metodologia e sua questão axiológica. Examinar o Positivismo jurídico como teoria e como ideologia, com seus principais autores. Descrever o normativismo jurídico kelseniano. 01/10/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.asp?191C757E76=4B432C30224EB0F19DC3C179077D5F6753FC91C355DDA7A72624F561DE4B7… 3/10 POSITIVISMO JURÍDICO O Direito Positivo (glossário), assim denominado porque é o que provém diretamente do Estado, é também, como acentua Goffredo Telles Jr., "a base da unidade do sistema jurídico nacional". Hollygraphic / Shutterstock Todo Direito Positivo é Direito Objetivo, mas nem todo Direito Objetivo é Direito Positivo. O Positivismo jurídico é a manifestação, no campo do Direito, do Positivismo (glossário) de Comte. Dando grande importância à ciência no progresso do conhecimento, por meio de métodos experimentais e da percepção sensorial sobre as demais formas de conhecimento (sobre tudo a metafísica (glossário)), restringindo o objeto da ciência e da Filoso�a aos fatos e à descoberta das leis que os regem, o Positivismo pretendia ser a Filoso�a da ciência, ou seja, o coroamento do saber cientí�co. Excluindo do seu domínio a metafísica, acabou sendo o saber fundado nos fatos. Hogemann (2015) informa que no domínio jurídico, pondo de lado a metafísica, de�nindo o Direito positivo como fato, passível de estudo cientí�co, fundado em dados reais, o Positivismo jurídico tornou-se a doutrina do Direito positivo. Nesse sentido, tem razão Bobbio (1996) quando diz ser o Positivismo jurídico a corrente do pensamento jurídico para a qual “não existe outro Direito senão aquele positivo”. Consequentemente, opõe-se à Teoria do Direito natural, bem como a todas as formas de metafísica jurídica. Por isso, a identi�cação até o século XIX, da Filoso�a do Direito com a Filoso�a do Direito Natural, obrigou os positivistas a substituírem-na pela Teoria Geral do Direito, idealizada pelos alemães, ou pela Analytical Jurisprudence, do inglês John Austin, formuladas com base no Direito positivo. A NATUREZA DO POSITIVISMO JURÍDICO No Positivismo jurídico, enquadram-se todas as teorias que consideram expressar o Direito à vontade do legislador, de�nindo-o como comando e reduzindo-o ao Direito do Estado. Esse Positivismo tem sido rotulado de Positivismo estatal ou Positivismo normativista, por dar preponderância à lei sobre as demais fontes do Direito ou ao precedente judicial e por fazer depender o Direito do Estado. 01/10/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.asp?191C757E76=4B432C30224EB0F19DC3C179077D5F6753FC91C355DDA7A72624F561DE4B7… 4/10 Para essa versão do Positivismo, o Direito é identi�cado com o Direito estatal: É o criado ou reconhecido pelo Estado, manifestação, portanto, de sua vontade. O Positivismo afasta-se dos julgamentos morais, do justo ou injusto, colocando toda a questão na legalidade, no puramente legal. Vale o que está escrito na lei, não importando sua natureza moral. O POSITIVISMO JURÍDICO COMO TEORIA E SUAS CORRENTES Em seu texto, Hogemann (2015) relata que desse culto resultou a Escola de Exegese (glossário), apegada aos textos, defendendo a subordinação do juiz à vontade do legislador. ESCOLA DA EXEGESE A Escola da Exegese surgiu como uma das consequências da codi�cação do Direito, cujo maior exemplo, à época, foi a criação do Código de Napoleão (1804). Utiliza uma forma de interpretação da norma que privilegia os aspectos gramaticais e lógicos, a chamada interpretação literal da letra da lei. Com ela, tem-se o auge do Positivismo jurídico. PANDECTISMO A Escola Pandectista alemã foi umas das várias correntes do pensamento jurídico que seguiram os ditames da Escola Exegética, que a�rmava que todo Direito está contido apenas na lei, que deve ser interpretada literalmente, repelindo todas as ideias jusnaturalistas. ESCOLA HISTÓRICA Considera que o Direito era produto histórico, proveniente da consciência coletiva dos povos (volksgeist), formado pelas tradições e costumes. Assim, a origem jurídica se formava aos poucos, segundo as necessidades sociais, em que cada sociedade teria seu próprio Direito positivo de acordo com o seu maior ou menor desenvolvimento e evolução, que dentro do respectivo espaço de tempo se modi�ca e se desenvolve. O Positivismo jurídico alemão, acolhendo as lições do historicismo jurídico, não se preocupou com as relações do Direito com o legislador, mas em delinear a teoria do Direito positivo, que, partindo dos direitos históricos, acabasse formulando as noções jurídicas fundamentais. O Positivismo jurídico é uma doutrina que não satisfaz às exigências sociais de justiça. Se, de um lado, favorece o valor segurança, por outro, ao defender a �liação do Direito a determinações do Estado, mostra-se alheio à sorte dos homens. O Direito não se compõe exclusivamente de normas, como pretende essa corrente. As regras jurídicas têm sempre um signi�cado, um sentido, um valor a realizar. Os positivistas não se sensibilizaram pelas diretrizes do Direito. Apegaram- se tão somente ao concreto, ao materializado. Os limites concedidos ao Direito foram muito estreitos, acanhados, para conterem toda a grandeza e importância que encerra. A lei não pode abarcar todo o jus. A lei, sem condicionantes, é uma arma para o bem ou para o mal. 01/10/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.asp?191C757E76=4B432C30224EB0F19DC3C179077D5F6753FC91C355DDA7A72624F561DE4B7… 5/10 Como salientou Carlenutti (1955), assim como não há verdades sem germes de erros, não há erros sem alguma parcela de verdade. O mérito que Carlenutti vê no Positivismo é o de conduzir a atenção do analista para a descoberta do Direito natural: “a observação daquilo que se vê é o ponto de partida para chegar àquilo que não se vê” (1955). POSITIVISMO COMO METODOLOGIA Lima (2018), citando o autor italiano Norberto Bobbio, esclarece-nos que a análise do Positivismo jurídico pode ser submetida a três perspectivas, como: Metodologia Ou como uma forma de aproximação, ou approach do Direito. Teoria Ou seja, um modo de se entender o Direito que, por sua vez, compreende uma serie de teses independentes acerca da natureza da norma, do sistema jurídico e da interpretação. Ideologia Suposição de um certo ponto de vista acerca da justiça do Direito e a obrigação moral de obediência a ele. No que diz respeito ao fato do Positivismo se revelar como uma metodologia, Lima (2018) ressalta esses aspectos: “Assim, no plano metodológico, o Positivismo jurídico se manifesta como modo de conhecimento do Direito como ele é, e não como deveria ser. A norma in�ui na conduta dos destinatários, que podem sentir-se efetivamente obrigados ou compelidos a cumpri-lana medida em que pretendam elidir sanções ou conseguir as recompensas estabelecidas pelo cumprimento do comportamento previsto na norma. Porém, se os destinatários da norma se sentem obrigados em outro sentido, estarão obedecendo razões morais, e não jurídicas, questão que não possui relevância para uma perspectiva positivista de análise.” (LIMA, 2018). Na questão axiológica e teórica: [...] São perspectivas teóricas comumente tratadas por autores positivistas as seguintes: a A vinculação do Direito com a força. Seja no sentido de que as normas necessitam do respaldo da força para serem impostas, seja no sentido da regulação e organização desta força (estatal). 01/10/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.asp?191C757E76=4B432C30224EB0F19DC3C179077D5F6753FC91C355DDA7A72624F561DE4B7… 6/10 b Aproveitando este gancho, uma perspectiva muito evidente é aquela que estabelece uma concepção rigorosamente estatalista do Direito, que atribui à lei quase o monopólio da produção jurídica (legalismo), relegando a qualquer outra fonte uma função meramente residual. c Também a ideia do Direito como sistema é fundamental, pois se entende que o Direito deve funcionar como conjunto ordenado de normas que formam uma unidade plena e carente de contradições. d Finalmente, uma teoria mecanicista da interpretação, segundo a qual a aplicação do Direito se ajusta ao método de subsunção no qual o juiz desempenha uma função “neutra” ou de simples autômato. AUTORES IMPORTANTES DO POSITIVISMO JURÍDICO Conheça alguns dos mais importantes autores positivistas e suas contribuições para o pensamento juspositivista: O Normativismo de Hans Kelsen As tendências de per�l ligado aos fatos dominavam o debate jurídico das primeiras décadas do século XX, quando surgiu a �gura do autor austríaco, Hans Kelsen, que mudaria por completo o foco do debate da Teoria Geral do Direito, ao questionar tais enfoques, investindo na proposta de construção de uma metodologia própria para a Ciência do Direito. A TEORIA PURA DO DIREITO DE HANS KELSEN Fundada no caráter hierárquico e de autorreprodução do Direito, a concepção kelseniana sobre a interpretação do Direito segue a premissa da pureza metodológica, presente em toda a sua Teoria. 01/10/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.asp?191C757E76=4B432C30224EB0F19DC3C179077D5F6753FC91C355DDA7A72624F561DE4B7… 7/10 Kelsen parte da Teoria Geral do Estado para desenvolver uma teoria sobre o ordenamento jurídico, que usa a premissa que o Direito representa uma expressão formal da soberania estatal, não sendo um produto da natureza ou de fatos e, sim, um resultado da vontade política do Estado. Desse modo, o foco do jurista deve estar voltado para a norma jurídica e para a sua relação com as demais normas, que formam uma estrutura lógico-sistemática denominada de Ordenamento Jurídico. Segundo MENDONÇA, (2014), são: Pureza metodológica Ciência “Pura” do Direito. Análise do Direito que leva em consideração apenas os seus aspectos normativos, descontaminando-os em relação aos aspectos políticos, sociológicos, históricos, entre outros, que eram a base do pensamento das escolas factualistas do �nal do século XIX/início do século XX. Kelsen prioriza o aspecto estrutural do ordenamento jurídico e a correlação entre suas normas, independentemente de concepções ideológicas e de regimes políticos. Norma jurídica Objeto de estudo da Ciência do Direito. Kelsen defende a criação de uma Ciência do Direito cujo centro gravitacional seja a norma jurídica, conceito que compreende as diferentes formas de manifestação do Direito ao longo da História, pouco importando se a norma decorre do Direito positivo, do costume, do Direito Natural ou de qualquer outra fonte. O realmente importante é o reconhecimento estatal de uma norma, para que ela seja considerada válida na estrutura do ordenamento jurídico. Ordenamento Jurídico Normas emanadas pelo Estado, de forma escalonada, dispostas em diferentes níveis hierárquicos. Algumas normas têm mais autoridade se comparadas com outras, servindo- lhes de fundamento de validade. Tal estruturação do ordenamento jurídico deu origem ao que se convencionou chamar de “pirâmide de Kelsen”, exatamente porque aquelas normas situadas mais ao topo do estrutura do ordenamento jurídico se desdobram em outras normas de menor hierarquia, que irão regulamentar e detalhar as prescrições normativas contidas nas normas superiores. Norma Fundamental Matriz do ordenamento jurídico. Pressuposto de validade de todas as normas do ordenamento. Não é norma jurídica, no sentido próprio do termo, uma vez que está acima da pirâmide. A Constituição é um documento jurídico que espelha a Norma Fundamental, mas não se confunde com ela, pois essa última é uma concepção ideal, que representa o ponto de contato entre a estrutura do ordenamento jurídico e a experiência histórica do Direito, que será a responsável pelo conteúdo do Direito que vigora em um determinado Estado. Segundo Kelsen, não compete ao jurista indagar a respeito do conteúdo da Norma 01/10/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.asp?191C757E76=4B432C30224EB0F19DC3C179077D5F6753FC91C355DDA7A72624F561DE4B7… 8/10 Fundamental, exatamente por se tratar de uma re�exão que escapa ao campo da Ciência do Direito, cuja preocupação central deve se dirigir à inserção da norma no contexto do ordenamento jurídico, independentemente do seu conteúdo. Validade da Norma Jurídica Dada pela compatibilidade com o sistema normativo. A base principal da validade da norma é a autoridade política por trás dela. Essa validade independe do conteúdo norma, mas sim da hierarquia, pois esta irá con�gurar a compatibilidade com as normas de níveis superiores, até chegar à Norma Fundamental, que serve como fundamento de validade a todas as demais, por ser a expressão maior da autoridade do Estado. O normativismo investiu na unidade do ordenamento jurídico, dando-lhe por base a Norma Fundamental (Grundnorm), que sistematiza as normas em ordem hierárquica, de modo que, de um ato jurídico ou de uma sentença possa se chegar à Norma Fundamental, por meio de uma cadeia de normas, em que uma serve de fundamento à outra. Nessa concepção do Direito estrati�cado em pisos, a validade de uma norma depende de ela estar inserida em uma ordem jurídica válida, e nada mais. A validade das normas de grau imediatamente inferior decorre da validade da norma de plano imediatamente superior, e assim, sucessivamente, até à Norma Fundamental, que opera como pressuposto lógico de todas as demais normas. Equiparação entre Estado e Direito Ao buscar a unidade do Direito a partir da Norma Fundamental, o normativismo exclui a possibilidade lógica da existência de um pluralismo jurídico, sendo todo o Direito oriundo da autoridade estatal. A ordem jurídica nada mais é, do que uma expressão formal da autoridade política do Estado soberano, não sendo possível falar de “Estado de Direito” fora do contexto do Estado nacional. ATIVIDADE Questão 1: Leia a sinopse do �lme Na Terra de Amor e Ódio: Ajla (Zana Marjanovic) e Danijel (Goran Kostic) se conheceram em uma boate. Logo eles começam a �ertar um com o outro, mas a explosão de uma bomba acaba com qualquer clima existente entre eles. Era o início da Guerra da Iugoslávia, que colocaria sérvios e bósnios como inimigos mortais. Logo Ajla, que é bósnia, é capturada pelo exército sérvio. Em meio a ameaças de estupro, ela é salva por Danijel, que ocupa uma posição de destaque na tropa. A partir de então, ela se torna a protegida de Danijel, que ordena que ninguém toque nela. É o início de um estranho relacionamento, onde ele tenta protegê-la e também tê-la sob seu controle, enquanto ela segue suas ordens com medo de que algo pior lhe aconteça. Fonte: Adoro Cinema. Disponível em: //www.adorocinema.com/�lmes/�lme-184984/ (glossário) Agora, a partir dessas experiências, estabeleça uma relação entre Direito positivo, moral e Justiça, em um texto de até cinco linhas. RespostaCorreta http://www.adorocinema.com/filmes/filme-184984/ 01/10/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.asp?191C757E76=4B432C30224EB0F19DC3C179077D5F6753FC91C355DDA7A72624F561DE4B7… 9/10 Questão 2: Conforme palavras do próprio Kelsen: “Norma é o sentido de um ato por meio do qual uma conduta é prescrita, permitida ou, especialmente, facultada, no sentido de adjudicada à competência de alguém. Neste ponto importa salientar que a norma, como o sentido especí�co de um ato intencional dirigido à conduta de outrem, é qualquer coisa de diferente do ato de vontade cujo sentido ela constitui. Na verdade, a norma é um dever-ser e o ato de vontade de que ela constitui o sentido é um ser.” Diante disso e tendo em conta o que você aprendeu sobre o normativismo kelseniano, aponte a opção correta: Para Kelsen, as normas jurídicas são juízos, isto é, enunciados sobre um objeto dado ao conhecimento. São apenas comandos do ser. Para Kelsen, a norma é o sentido de um ato através do qual uma conduta é prescrita, permitida ou, especialmente, facultada, no sentido de adjudicada à competência de alguém. Kelsen não reconhece a distinção entre normas jurídicas e proposições normativas. Para o autor, a norma que confere validade a todo o sistema jurídico ou conjunto de normas é a norma fundamental que se confunde com a Constituição, já que ambas são postas e impostas. Kelsen, enquanto jusnaturalista, reduz o Direito à norma, mas desenvolve a noção de Direito objetivo enquanto coisa devida e a de justiça como Direito Natural. Justi�cativa Questão 3: "Na fase madura de seu pensamento, a substituição da lei pela convicção comum do povo (Volksgeist) como fonte originária do Direito relega a segundo plano a sistemática lógico-dedutiva, sobrepondo-lhe a sensação (Emp�ndung) e a intuição (Anschauung) imediatas. Savigny enfatiza o relacionamento primário da intuição do jurídico não à regra genérica e abstrata, mas aos institutos de Direito (Rechtsinstitute), que expressam relações vitais (Lebensverhältnisse) típicas e concretas". Essa caracterização, de acordo com os autores positivistas, corresponde a aspectos essenciais da seguinte escola �losó�co-jurídica: Normativismo Positivismo jurídico Jusnaturalismo Historicismo Jurídico Realismo Jurídico Justi�cativa Questão 4: São características do Direito positivo, EXCETO: As normas necessitam do respaldo da força para serem impostas, seja no sentido da regulação e organização desta força (estatal). Estabelece uma concepção rigorosamente estatalista do Direito, que atribui à lei quase o monopólio da produção jurídica (legalismo). A ideia do Direito concebido como um sistema fundamental. O Direito deve funcionar como conjunto ordenado de normas que formam uma unidade plena e carente de contradições. Direito como sinônimo de ideal de justiça e moralmente perfeito. 01/10/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.asp?191C757E76=4B432C30224EB0F19DC3C179077D5F6753FC91C355DDA7A72624F561DE4B… 10/10 Justi�cativa Glossário DIREITO POSITIVO Do latim jus positum: imposto que se impõe. POSITIVISMO Doutrina de Augusto Comte, �lósofo e sociólogo francês, na forma apresentada no seu livro Cours de Philosophie Positive, apresentada no século XIX. METAFÍSICA Metafísica ou Ontologia. Estuda o “ser enquanto ser”. Ou seja, o ser independente de suas determinações particulares. Era denominada pelo �lósofo Aristóteles como a �loso�a primeira. EXEGESE Comentário ou dissertação que tem por objetivo esclarecer ou interpretar minunciosamente um texto ou palavra.
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