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14/09/2020 AULA 1 - ORTESE E PRÓTESE PROVA 09/11 PROVA CUIDADOS COM O PÉ DIABÉTICO: Amputação: Definição quando eu tenho uma retirada total ou parcial do Membro. Geralmente a amputação é cirúrgica. 1846 começou o uso de anestésico, a partir da primeira guerra mundial começa- se pensar na reabilitação. A maioria delas foi desenvolvida para dar uma qualidade de vida melhor ao amputados de guerra. 1 Vascular - Vem de origem arterial, venosa ou linfática e a grande maioria, são relacionas a fatores de risco, cigarro, diabetes, trombose venosa profunda, hipertensão, estilo de vida, mas a principal esta relacionada ao diabetes e ao tabagismo. – Maior incidência em idosos Alteração vascular distúrbios arteriais mais comuns: tabagismo, perda de pulsos distais, arteriosclerose, claudicação (manco). Tromboangeite: mais comum em homens, pode ser amputação tanto de MMSS quanto de MMII. 2 neuropática principal correlação é com o diabetes Mellitus, mas tem também, hanseníase, alterações medulares e nervos periféricos. Alterações Neuropáticas Começa de distal para proximal, seja do tipo 1 ou tipo 2. Sempre fazer uma avaliação preventiva, avaliação recorrente sempre. 15% dos pacientes pode vir a ter neuropatia, pode ter perda sensorial, pode vir a ser um problema pra nós, pois eles não sentem, ulceras no pé. Pé diabético: alterações que ocorrem nos pés decorrentes de complicações do diabetes, em consequência da associação da doença vascular periférica ( isquemia), neuropatias, deformações ortopédicas, infecções.. Sinais e sintomas do pé diabético: Vasculares: pés frios, claudicações intermitentes, dor em repouso, rubor, diminuição da temperatura. Neurológicos: Sensitivos Sensação do pé dormente ou frio, ardor, formigamento, parestesia, dor e hipersensibilidade. Motores Musculoesquelético: Mudança gradual da forma do pé, mudança súbita e indolor na forma do pé, esta sempre associada a edema. Grau 4 e 5 o tratamento é mais intenso, daqui pra frente é amputação. 3 traumática relacionadas a acidente de trabalho, automobilístico e atropelamentos MMII. Acidente por descarga elétrica. 4 tumoral osteossarcoma na maioria das vezes evolui para amputação, comum em criança e adolescentes. Geralmente é tratamento cirúrgico. 5 infecções meningite lesões cutâneas que podem levar a necrose 6 congênita má formação. Amelia, criança nasce sem os MMSS Peromelia, alteração de um membro ao outro. Ausência parcial 7 Iatrogenia erro Médico. 21/09/2020 AULA 2 NIVEIS DE AMPUTAÇÃO - MMII É POSSIVEL TER AMPUTACAÇÕ PARCIAL DOS DEDOS: retirada de qualquer parte de um ou mais dedos do pé. Amputação que afeta os ossos do metatarso: isso diminui o afastamento do 1° e do 2° dedo. Hoje em dia os médicos evitam amputar somente o dedo.] DESARTICULAÇÃO INTERFALANGIANA: Desarticulação metatarsofalangeana: retirada do osso como um todo. Amputação transmetatarsiana: geralmente é causada por alteração vascular traumática. 1 Desarticulação de lisfranc: o médio e o retropé. Pacientes que tem deformidades em flexão plantar. Bem mais difícil adaptar prótese. Tira falange 3 Desarticulação naviculocuneiforme. 4 desarticulações de chopart: sobra a área do retropé, médio pé e antipé sobra só o retropé. 5 Amputação tipo Syme: desarticulação do tornozelo, pode ser incluído a remoção dos maléolos distais da tíbia, retira todo o pé, pacientes referem muita dor. 6 Amputação de Pirogoff: parece com a amputação de Syme, a linha de amputação é entre a tíbia e a fíbula, pegando o calcâneo e junta a parte distal da tíbia e fíbula e fica mais similar bilateralmente. Técnica mais difícil e mais demorada. 7 Amputação de Boyd: é parecida com a de pirogoff, porem a diferença é que ao invés de rodar o calcâneo, o medico desliza para frente. Matem a tíbia e a fíbula, fixa o calcâneo com a tíbia e a fíbula. 8 Amputação transtibial: terço distal (coto longo), médio (não tão curto e nem longo) e proximal (mais chance de entrar em deformidade). A grande vantagem é manter a articulação do joelho. A distal não é a melhor. Coto muito longo. Terço médio é a melhor, por que se tem um coto médio, é fácil pra adaptar e fazer o enfaixamento, e não tente a flexionar. Terço proximal, coto muito pequeno. 9 Desarticulação do joelho: mantem o fêmur intacto, onde a patela pode ou não ser removida. 10 Amputação Transfemoral: pode ser distal, médio (o melhor para enfaixar e encaixe da prótese.) ou proximal (é o pior, por fixa em flexão). 11 Desarticulação do Quadril: mantém a pelve intacta.um é por neoplasia e outro por trauma. - hemipelvectomia é retirada a pelve. - hemicorporectomia é a ressecção do hemicorpo. 12 Desarticulação sacro ilíaca: é amputado todo o membro e o sacro. FATORES QUE DETERMINAM UM BOM COTO Mioplastia: dar formato no coto (coxim feito com o tecido gorduroso) Miodese: reinserção de músculos e tendões (consegue manter a função) Hemostasia: a um risco de o paciente não ter vascularização adequada ou hemorragia, em casos traumáticos é bom ter um cirurgião plástico. Fases da reabilitação: fase pré protética ou fase inicial da reabilitação. - Precisa-se da avaliação de um cardiologista - HAS -DM - Déficit visual - Alterações sensoriais - Sequela neurológica associada. - Idade - Obesidade
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