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A IMPORTÂNCIA DA LIBRAS COMO COMPONENTE CURRICULAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

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A IMPORTÂNCIA DA LIBRAS COMO 
COMPONENTE CURRICULAR NA EDUCAÇÃO 
BÁSICA 
 
CRISTIANE JESSÉ DE SOUZA 
MAGDA APARECIDA SILVA 
RUTHE ROCHA ANDRADE 
Prof. Orientador: MARCIA FRANCISCA 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI LETRAS/LIBRAS (TURMA: LBR-
0415) – Trabalho de Graduação 14/11/19 
 
RESUMO 
Com base em concepções teóricas o presente artigo objetiva mostrar a importância da Língua 
Brasileira de Sinais (LIBRAS) como componente curricular a partir da educação infantil. 
Leva a uma reflexão sobre o conceito histórico da Libras, sobre a lei que assegura, sobre a 
importância de ser inclusa no currículo escolar e ainda sobre os fatores que influenciam a 
pratica pedagógica no ensino de tal disciplina. Este artigo busca apontar de maneira descritiva 
os pontos positivos, bem como negativos da concretização pedagógica no ensino da Libras. 
Busca ainda abordar a Cultura Surda visando auxiliar esse publico em sua interação social, 
com a finalidade de ter o ensino da língua efetivado. A comunidade surda enfrenta 
diariamente enormes obstáculos. A proposta de inclusão nem sempre é capaz de atender a 
essa necessidade, tendo em vista a carência atual de comunicação social. 
Palavras-chave: Libras; inclusão social; pratica pedagógica; interação social. 
 
1 INTRODUÇÃO 
Libras é a Língua Brasileira de Sinais, sendo apontada como a segunda língua do Brasil e a 
primeira língua dos surdos. A língua de sinais passou por varias mudanças e é importante 
ressalvar que cada país possui sua própria língua. É importante de atentar ao fato de que há 
uma grande defasagem no que diz respeito ao ensino da Libras em escolas. O seu ensino não 
sendo obrigatório faz com que as escolas não deem a devida importância. Mantoan (2003), 
ressalta que devido o ensino da libras não ser obrigatório, a escola não se importa com a sua 
inclusão no ambiente educativo. 
O ensino da Libras tem por objetivo sanar as necessidades desse público, contribuindo assim 
com sua interação, resultando em mais acessibilidade, objetivando obter uma sociedade 
bilíngue onde a surdez deixe de ser encarada como uma deficiência e passe a ser enxergada 
apenas como uma cultura diferente. Existem fatores que podem impedir o acontecimento de 
tais praticas como a oralização, por exemplo, bem como fatores que contribuem para que o 
ensino da Libras possa acontecer. Partindo desse pressuposto este artigo por meio de uma 
revisão bibliográfica almejará responder questionamentos como: qual a importância da Libras 
como componente curricular desde a educação infantil e ainda os fatores que atrapalham as 
praticas de Educação Inclusiva no ensino da Libras. 
 
2 A HISTÓRIA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 
Antigamente, a pessoa surda não era vista como um ser humano, já que Aristóteles alegava 
ser o ouvido (audição) o órgão essencial para a educação, colaborando dessa forma para que o 
surdo fosse enxergado como incapaz de ser instruído naquela época. Até o século XV os 
surdos do mundo todo eram vistos como seres ineducáveis, somente no século seguinte na 
Europa essa visão foi se modificando e essa ideia começou a mudar. Goldfeld (1997) apud 
Araujo et al. (2015, p. 01) diz que: 
 
Os surdos eram tratados com piedade e vistos como pessoas castigadas pelos deuses, 
sendo abandonados ou sacrificados. A surdez e a consequente mudez eram 
confundidas com uma inferioridade de inteligência. E até o século quinze foi visto 
como uma pessoa primitiva que não poderia ser educado. 
 
A luta pela educação dos surdos foi marcada pelo desempenho de Ernerst Huet. Segundo 
relatos no ano de 1857, Huet veio ao Brasil a convite de D. Pedro II para fundar a primeira 
escola para surdos deste país, escola essa chamada na época de Imperial Instituto de Surdos- 
Mudos, atualmente INES (Instituto Nacional de Educação para Surdos). À medida que o 
tempo passou, e terminologia “surdo mudo” caiu em desuso por se tratar de um termo 
incorreto. 
A Língua Brasileira de Sinais foi criada junto com o INES, sendo a mesma uma mescla da 
Língua Francesa de Sinais e de gestos que os surdos brasileiros já utilizavam. A Língua aos 
poucos foi ganhando espaço, mas no ano de 1880 sofreu uma grande derrota. Foi realizado o 
Congresso Mundial de Professores Surdos em Milão proibindo o uso da língua de sinais no 
mundo, acreditava-se que a melhor forma de comunicação entre os surdos seria o método 
oralista. Isso não significou que eles não se comunicassem por sinais, apenas retardou a 
difusão da língua no país. A persistência do uso, bem como a busca por legitimação da língua 
de sinais fez com que a Libras voltasse a ser aceita. 
A partir do ano de 1960 com o aumento dos diagnósticos de surdez, o número de pessoas 
interessadas em aprender Libras também aumentou. Com o surgimento da Libras o 
bilinguismo se tornou um dos elementos mais usados no processo de ensino-aprendizagem, 
visto que dessa forma os surdos aprendiam a Língua Portuguesa e a Língua Brasileira de 
Sinais. Muitos autores defendem que os surdos devem obter a Língua de sinais como sua 
língua mãe, sendo a língua de seu país a segunda. Entretanto há quem defenda que a primeira 
língua a ser adquirida é a de seu país de forma escrita e oral, essas opiniões não respeitam o 
direito da pessoa surda de ter a língua de sinais como sua língua materna. 
A implementação da Libras foi marcada sempre por grandes lutas, no ano de 1993 uma nova 
batalha teve inicio com um projeto de lei que visava regulamentar o idioma no Brasil. Quase 
dez anos se passaram para que em 2002 fosse promulgada a Lei n. 10.436 reconhecendo 
legalmente a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como forma de comunicação dos surdos. 
No dia 24 de abril essa língua foi finalmente reconhecida como uma língua oficial no Brasil. 
 
2.1 LEGISLAÇÕES REFENTE AO ENSINO DE LIBRAS NA ESCOLA 
Perante o histórico da LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais bem como as demais 
deficiências, o acesso de pessoas com deficiência no Ensino Regular é protegido por lei. A 
Constituição de 1988 e a LDB (Lei de Diretrizes e Bases) proíbem qualquer tipo de exclusão 
de pessoas devido suas diferenças. Essas postulam a oferta e o apoio ao atendimento 
especializado às pessoas com deficiências. 
No Brasil a Língua Brasileira de Sinais só obteve reconhecimento oficial por meio da Lei de 
número 10.436/2002. A partir daí foi possível realizar em território nacional, discussões 
relacionadas a necessidade de respeitar a característica linguística dos surdos, bem como do 
uso da língua nas escolas e por conseguinte, a ampliação das praticas de ensino que se 
preocupem com a educação dos alunos surdos num ponto de vista bilíngue de ensino. 
Esta lei descreve a libras como uma maneira de comunicação e expressão, onde o sistema 
linguístico tem origem visual-motora com estrutura gramatical especifica caracterizando-se 
por um sistema linguístico que objetiva transmitir opiniões e acontecimentos que decorre das 
comunidades surdas brasileiras. 
Deste modo, entende-se que a libras não se resume a gestos ou mimicas. Essa língua deve ser 
entendida como uma composição gramatical própria, expressando conceitos abstratos e 
concretos da realidade surda. Sá diz que a Língua de Sinais é: 
 
Uma atividade em evolução, assim como o é a identidade. [...] o uso da língua de 
sinais é uma característica identitária da maior importância. Os surdos organizados 
em comunidades consideram que o que é evidência de que se pertence à comunidade 
surda é o uso da língua de sinais (2002, p.105). 
 
Assim é perceptível que a legitimação da língua de sinais vai além de um simples mecanismo 
de comunicação, buscando a construção da identidade da comunidade surda por meio de uma 
linguagem própria. A língua de sinais nada mais é que o elemento que faz a mediação entre o 
surdo e o meio social ao qual está inserido. É através dela que ficam evidentes a sua 
Capacidade de interpretar omundo e desenvolver estruturas mentais em graus mais elevados. 
(Skliar. 1997, p.100). 
 
3 IMPORTÂNCIA DE INCLUIR A LIBRAS NO CURRICULO ESCOLAR 
Educação especial é um tema que vem obtendo certo destaque nas politicas públicas 
brasileiras voltadas para a educação. Neste contexto, a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 
vem ganhando importância por se tratar de uma língua que colabora com a comunicação entre 
surdos e ouvintes. Incluir a LIBRAS no currículo escolar é de suma importância, tendo em 
vista que a legislação prevê que as escolas ofereçam profissionais qualificados nas salas de 
aula, objetivando atendimento especifico a alunos “especiais”. 
 A LDB (Lei de Diretrizes e Bases) da educação brasileira garante o direito a uma educação 
de qualidade as pessoas com deficiência, onde os profissionais sejam cada vez mais 
qualificados, possibilitando uma concreta educação inclusiva. A inclusão da LIBRAS no 
currículo auxiliará os professores na comunicação com os alunos que necessitam. Por essa 
razão se faz necessário analisar o currículo dos profissionais que atuam nesse meio a fim de 
tornar o trabalho cada vez melhor. 
É muito comum nas salas de aula que tem alunos surdos ver professores que não estão 
preparados para lidar com tal demanda educacional e de extrema importância nas escolas 
brasileiras. É preciso pensar e desenvolver politicas públicas e praticas educacionais que 
objetivem equidade do processo educacional, considerando a inclusão de fato de alunos com 
deficiências nas salas regulares de ensino. 
 
3.1 LIBRAS NO CONTEXTO ATUAL: BREVE REFLEXÃO 
É perceptível que a comunidade surda enfrenta barreiras desde a antiguidade, período esse em 
que os seus direitos foram subtraídos e eles foram bastante reprimidos. Com base nos estudos 
históricos da Libras é possível ver que houveram varias tentativas de ensinar os surdos de 
maneira satisfatória, afim de facilitar a comunicação. Tais feitos contribuíram para a criação 
da Língua Brasileira de Sinais. No período Imperial ainda não se pensava em inclusão dos 
surdos, ainda que a criação de uma linguagem tenha facilitado a sua interação. 
A intenção de Dom Pedro II era meramente pessoal, porem a criação da Libras proporcionou 
aos surdos brasileiros uma visão ampliada do que se entende por integração social. (LUZ 
2013) afirma que a constituição do sujeito, ou seja, a aparição da subjetividade depende da 
possibilidade de cada um sentir-se verdadeiro e real na frágil condição humana. 
Atualmente a legislação objetiva garantir os direitos dos surdos, bem como assegurar-lhes o 
acesso à educação, mas ainda existem vestígios históricos de preconceito social em relação ao 
processo de ensino e aprendizagem da pessoa surda. Percebe-se que os surdos são avaliados 
pelos ouvintes como deficientes, que necessitam de tratamento clínico para pertencer à 
sociedade ou ao parâmetro da normalidade (NOVAES, 2014). Mesmo com todas as mudanças 
ocorridas com o passar dos anos é possível ver que as propostas de ensino voltadas para a 
inclusão dos surdos ainda não tem atendido plenamente as suas necessidades. 
A educação bilíngue é defendida pela legislação e pelas propostas de ensino, sendo a Libras a 
primeira língua e A Língua portuguesa a segunda, levando-se em consideração o fato de que 
essa ultima objetiva oralizar os surdos para que a comunicação aconteça, mas a interação não 
acontece dessa forma. Segundo (SALLES 2004), os indivíduos surdos submetidos à 
oralização não desenvolvem bem a fala, nem interagem verbalmente de forma eficiente. 
As leis brasileiras garantem um ensino regular e ainda oferece suporte e atendimento aos 
surdos na escola. Apesar de que o ensino de libras ainda não é obrigatório nas instituições de 
ensino. No Brasil existem escolas bilíngues para surdos, mas são insuficientes. Embora a 
afirma-se constitucionalmente que a presença de tradutores e interpretes de libras é 
fundamental nas instituições de ensino, o ensino da Língua Brasileira de Sinais não é 
componente curricular obrigatório. 
É notória a importância da inclusão da Língua Brasileira de Sinais na rede regular de ensino, 
para que assim o aluno surdo se desenvolva de maneira integral. Vale salientar que, os surdos 
não são incapazes e a surdez não é uma barreira que atrapalhe a interação entre ouvintes e 
surdos. É importante se pensar que para modificar a sociedade tornando-a um corpo social 
bilíngue é necessário que o ensino de Libras esteja associado a valorização da Cultura Surda 
da mesma forma que a cultura ouvinte é valorizada. 
Desta forma, é de fundamental importância que a Libras seja uma forma de instrução na 
escola, bem como uma disciplina a ser trabalhada a partir da educação infantil, garantindo 
assim tanto a comunicação, quanto a interação entre surdos e ouvintes. Incluir a Libras como 
componente curricular é de extrema importância, mas é necessário que os profissionais das 
instituições de ensino sejam comprometidos. 
 
4 MATERIAL E MÉTODOS 
Este trabalho foi elaborado por meio de pesquisa bibliográfica, onde foi feita uma revisão de 
literatura de livros, artigos, sites da internet, dentre outros. Com base no estudo feito para a 
realização deste foi possível conhecer a historia da Libras nos brasil, bem como as legislações 
e a importância de torná-la componente curricular na educação básica. 
 
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
O objetivo do nosso grupo com a elaboração deste trabalho foi aprofundar os nossos 
conhecimentos com intuito de ressignificar a nossa prática pedagógica enquanto profissionais 
da educação. A busca por materiais para o embasamento teórico nos fez refletir sobre a 
importância da Libras como componente curricular na educação básica. Romper barreiras e 
compreender que a língua de sinais não deve ser tratada como linguagem e sim como o que é: 
Língua é de suma importância para desmistificar conceitos errôneos por muitos pregado. 
Por fim, com as considerações feitas ao longo da produção deste trabalho finalizamos o 
mesmo. Entretanto, os questionamentos ainda permanecem e ao longo do tempo esperamos 
que mais pessoas se interessem pelo tema e discorram sobre o assunto para fortalecer o ensino 
de Libras e sua inclusão como componente curricular. Nenhum estudo é conclusivo e isso faz 
com que novas pesquisas surjam aprimorando ainda mais os conhecimentos. 
 
6. CONCLUSÃO 
Com base nas teorias aqui estudadas nota-se que ainda existem impedimentos nas praticas de 
Educação Inclusiva no Ensino de Libras no tocante a Educação básica. Embora os avanços 
sejam visíveis e haja uma legislação que assegure o direito dos surdos a educação, isso ainda 
precisa ser melhorado e é necessário que todos os envolvidos nesse processo o cumpra com 
êxito. 
É preciso mudanças e que novas ações se realizem para que o objetivo seja alcançado, ações 
estas como, adequação curricular, capacitação de professores e a inclusão da Lingua 
Brasileira de Sinais como componente curricular obrigatório na educação básica que visem a 
interação plena entre ouvintes e surdos. 
A inclusão da disciplina de Libras como componente curricular obrigatório é de importância 
comparada a da Língua Portuguesa. É importante para o surdo aprender a Língua Portuguesa 
tanto quanto é importante para os ouvintes aprenderem a Língua de sinais. Dessa forma é 
possibilitada a quebra de barreira que existe entre ouvintes e surdos. Muito tem sido feito, mas 
ainda é preciso que os olhares despidos de preconceito se voltem para essa questão, dessa 
forma haverá interação e socialização plena entre todas as pessoas, surdas ou não. 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de 
Sinais – Libras – e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do 
Brasil, Brasília, 24 abr. 2002. 
 
BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Educação inclusiva: atendimento 
educacionalespecializado para a deficiência mental. MEC/SEESP. Brasília, DF. 2005. 
 
BRASIL. Lei n 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional. Diário Oficial da União, seção 1. Brasília, 1996. 
 
BRASIL. Parecer n. 17/2001. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação 
Básica. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília, 
2001. 
 
CAMPBELL, Selma Inês. Múltiplas faces da Inclusão. Rio de Janeiro: Wak Ed., 2009. 
224p. 
 
GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa?. São Paulo: Parábola Editorial, 2009 
 
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-
interacionista. 2 ed. São Paulo: Plexus, 2002. 
 
LUZ, Renato Dente. Cenas Surdas: os surdos terão lugar no coração do mundo?. 1. ed. 
São Paulo: Parábola, 2013. 192p. 
 
NOVAES, Edmarcius Carvalho. Surdos: educação, direito e cidadania. 2 ed. Rio de 
Janeiro: Wak Editora, 2014. 188p. 
 
SKLIAR, Carlos (org.). Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em 
educação especial. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006. 
 
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: 
caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, SEESP, 2004. 2v.: il.(Programa 
Nacional de Apoio à Educação dos Surdos) 
 
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, Poder e Educação dos Surdos. Manaus: Editora da 
Universidade Federal do Amazonas, 2002. 
 
TAFNER, Elisabeth Penzlien; DA SILVA, Everaldo. Metodologia do Trabalho Acadêmico. 
Indaial: ASSELVI, 2008. 
 
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