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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ 
CENTRO DE CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA
PROF. DRA. ANA DE FÁTIMA FONTENELE URANO CARVALHO
DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL HUMANA
Relatório Individual Apresentado à Disciplina de Fisiologia Animal Comparada
Mayára Gomes Targino
Fortaleza 2018
DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL HUMANA
1. Introdução
A função do coração é impulsionar sangue para a aorta e manter a pressão sangüínea em um nível suficiente para assegurar o fluxo sangüíneo adequado a todos os tecidos. O sistema circulatório é parte e ssencial do organismo de seres de grande porte ou de elevada taxa metabólica, onde a difusão seria insuficiente para transportar nutrientes, metabólitos e outras substâncias necessárias ao corpo. 
Apesar de ainda não ter sido adequadamente estudada, sabe-se que a circulação é fundamental também para seres de tamanhos pequenos, como, por exemplo, os anelídeos. A vantagem de ter um líquido circulando pelo corpo é que o transporte de nutrientes importantes é facilitado e acontece de forma muito mais rápida, permitindo, por exemplo, o aumento da complexidade.
Sendo formado por uma estrutura de bombeamento e por um complexo de vasos, atribui-se a este sistema a importância de executar diversas funções, como, por exemplo, o transporte de gases, de outros solutos, de calor, de produtos de excreção e também transmissão de força.
A pressão exercida pelo sangue contra as paredes da artéria é denominada pressão arterial. A cada batimento cardíaco, um novo volume de sangue enche as artérias. Ao sair do coração, o sangue sai com alta pressão, contudo, à medida que se aproxima dos vasos periféricos, a pressão vai diminuindo, chegando quase a zero nos capilares.
O sangue e a hemolinfa são exemplos de fluídos que circulam pelo corpo. A hemolinfa está presente, por exemplo, em artrópodes e na maioria dos moluscos. Esta trata-se de um fluído que preenche vasos e hemocele destes animais. Costuma ser encontrada em organismos de sistema circulatório aberto, ou se ja, onde o fluído é capaz de sair de dentro dos canais fechados e fluir livremente pelos tecidos antes de retornar aos túbulos e ir de volta para o coração. Por sua vez, o sangue é encontrado costumeiramente em animais com sistema circulatório fechado, ou seja, nestes animais uma bomba impele o fluído através de túbulos fechados, como veias, vasos e capilares, sem nunca sair de dentro destes. O sangue é composto por plasma, células sanguíneas e plaquetas, sendo encontrado, por e xemplo, nos seres humanos.
Pressão sistólica é a pressão mais alta atingida na aorta e nas artérias periféricas, como resultado da ejeção de sangue do ventrículo para a aorta. Já a pressão diastólica é a pressão mais baixa que atinge o gradiente de queda, durante a fase de repouso ou diastólica do coração. A diferença entre a pressão sistólica e a diastólica é a pressão diferencial. A pressão sangüínea média representa a pressão média atingida no sistema durante o ciclo cardíaco.
Para que funcione adequadamente, o sistema circulatório necessita de uma ou mais bombas e de canais para condução do fluído circulante. Os movimentos de contração e relaxamento desta bomba garantem que o fluido permaneça circulando pelo organismo. Uma estrutura de bombeamento de fluídos costuma chamar-se de coração. No entanto, existem também animais que não possuem corações e neles o sangue é impelido através do sistema circulatório por meio de movimentos peristálticos dos vasos.
A pressão sangüínea média pode ser alterada por variações na resistência periférica ou por variações do fluxo ou, mas especificamente, pelo débito cardíaco. Um importante atributo de um coração é conhecido como débito sanguíneo. O débito sanguíneo é o volume de sangue bombeado pelo coração por unidade de tempo (mL/minuto). O débito sanguíneo é dado como o produto da frequência cardíaca (batimentos/minuto) pelo volume sistólico (mL /batimento). 
Assim, um aumento na pressão arterial média é o resultado de um aumento no fluxo (Débito Cardíaco) provocado pelo aumento na freqüência e/ou pelo aumento do volume sistólico. O último aumenta como resultado do aumento da força de contração do coração ou como um resultado do aumento do enchimento. O outro fator que aumenta a pressão arterial média é um aumento da resistência periférica, regida pela estrutura das arteríolas. 
A pressão sanguínea é produzida pelo coração é a principal responsável pelo fluxo do sangue através dos vasos sanguíneos. Ela pode ser definida como a quantidade de pressão sanguínea que excede a pressão ambiental.
A pressão arterial trata da pressão que o sangue exerce sobre as paredes das artérias, sendo afetada por diferenças na pressão do sangue e pela resistência periférica dos vasos. Assim, ela é interpretada como um produto da frequência cardíaca e da resistência vascular. A pressã o arterial pode ser expressa em duas unidades de medida, quilopascais ( kPa) ou milímetros de mercúrio (mmHg).
 
O decréscimo da pressão arterial média resulta dos efeitos opostos das alterações mencionadas.
EQUAÇÕES IMPORTANTES:
· P.A (Pressão Arterial) = Fh x Rp 
· Qh (Débito Cardíaco) = Fh x Vh 
Em uma pessoa jovem e com boa saúde, a pressão sistólica ou máxima é da ordem de 120 mmHg. Já a pressão diastólica ou mínima fica em torno de 80 mmHg.
O ciclo de batimentos cardíacos encontra-se dividido em dois momentos, a sístole e a diástole. A sístole caracteriza o momento em que o ventrículo cardíaco se contrai para ejetar o sangue pelo sistema de vasos. Neste período a pressão sanguínea atinge seu valor mais alto, pois o sangue é impelido pelas veias com muita força devido a contração do músculo cardíaco. O valor mais alto da pressão sanguínea, encontrado no momento da sístole, é chamado de pressão sistólica. Já na diástole, o ventrículo se distende para receber o sangue. Durante a diástole é obtida a pressão sanguínea mais baixa, chamada de pressão diastólica.
As pressões sistólica e diastólica sofrem constantes variações fisiológicas devido a mudança das condições e do estado físico do organismo. Atividades físicas e emoções são fatores que contribuem para mudanças no débito cardíaco, fazendo com que a pressão arterial se altere . Assim, o co rpo se prepara para responder a diversas situações, como, por e xemplo, a necessidade de enviar oxigênio rapidamente para os músculos da perna para que se possa correr. 
As pressões sistólica e diastólica variam com a idade. A elevação da pressão com a idade é atribuída às alterações arterioscleróticas nos vasos e à perda de elasticidade. O aumento das pressões em mulheres na faixa etária 40-45 anos, em relação aos homens, tem sido atribuído às modificações hormonais na menopausa.
Diante disso, com o objetivo de demonstrar algumas das variações fisiológicas da pressão arterial, devido a diferentes condições e estados físicos, realizou a prática de determinação da pressão arterial humana. Através desta prática buscou-se também familiarizar o aluno com os processos esfigmomanométricos e estimulá-los a discutir os causadores das variações fisiológicas observadas em seus colegas de turma. 
2. Materiais e Métodos
A prática aqui discutida foi realizada com a turma da disciplina de Fisiologia Animal Comparada, disciplina ofertada pelo Departamento de Biologia da Universidade Federal do Ceará (UFC) e lecionada pela professora Dra. Ana de Fátima Fontenele Urano, no dia 14 de março de 2018.
Os materiais necessários para a realização da prática foram um esfigmomanômetro, que é constituído de bolsa de compressão contida por um manguito, um manômetro no qual a pressão aplicada pode ser lida, uma pera pressurizadora e a válvula da pera, e estetoscópio para ausculta (termo técnico correspondente a escutar de qualquer som vascular, respiratório ou de outra natureza em qualquer região do corpo) ou um medidor de pressão arterial digital (aparelho digital com bolsa de compressão). Os estudantes foram divididos em 8 equipes e um aluno de cada grupo foi escolhido como modelo, podendo o voluntárioser do sexo masculino ou feminino. E no momento de escolha dos participantes, anotamos na lousa as medidas registras de 6 alunos do sexo masculino e 6 do sexo feminino escolhidos aleatoriamente.
A metodologia consistiu na aferição da pressão arterial do membro voluntário da equipe em diferentes situações. No primeiro momento, o voluntário da equipe permaneceu sentado e relaxado. O medidor digital foi encaixado no pulso do modelo e mantido na mesma altura do coração para aferição da pressão sistólica e diastólica. A pressão arterial também foi aferida com o voluntário deitado, após levantar-se bruscamente e após realizar uma série de pulos e polichinelos até que estivesse cansado, tomando sempre o cuidado de manter o medidor digital na mesma altura que o coração durante a aferição. Ao fim da prática, os resultados das aferições dos voluntários que usaram o medidor de pressão digital quanto o esfigmomanômetro com o estetoscópio, foram expostos no quadro para todos os alunos.
3. Resultados e Discussão
Os resultados da s aferições da pressão sistólica e diastólica dos voluntários das equipes podem ser observados na tabela 01. Indivíduos jovens e saudáveis costumam ter sua pressão arterial em repo uso próxima de 120x8 0 mmHg. Dos indivíduos avaliados, 5 se mantiveram em torno destes valores. Apenas o indivíduo 6 apresentou uma pressão arterial em repouso com um valor n otoriamente inferio r, de 90x60 mmHg. 
Tabela 1 - Aferições de pressão arterial de indivíduos submetidos a diferentes situações (Feminino). 
	Voluntário
	Sentado 
(PS / PD) Fh
	Deitado
(PS / PD) Fh
	Levantando 
bruscamente 
(PS / PD) Fh
	Após exercício
(PS / PD) Fh
	Indivíduo 01 *
	94x65 mmHg (111)
	108x61 mmHg (94)
	102x64 mmHg (115)
	121x70 mmHg (163)
	Indivíduo 02
	130x70 mmHg 
	100x60 mmHg
	110x70 mmHg
	135x83 mmHg (102)
	Indivíduo 03
	108x80 mmHg (76)
	94x59 mmHg (77)
	135x72 mmHg (95)
	122x55 mmHg (115)
	Indivíduo 04
	126x89 mmHg (88)
	133x81 mmHg (85)
	129x85 mmHg (97)
	146x96 mmHg (107)
	Indivíduo 05
	116x68 mmHg (82)
	114x64mmHg (80)
	171x86 mmHg (89)
	125x90 mmHg (120)
	Indivíduo 06
	104x62 mmHg (75)
	105x53 mmHg (83)
	117x69 mmHg (98)
	111x80 mmHg (154)
* Indivíduo faz uso não regular de medicamento para hipertenção.
Fonte: Elaborada pela autora. 
Em jovens saudáveis o valor de pressão considerado ótimo seria de 120x80 mmHg. Os indivíduos 01 a 05 mantiveram sua s pressões sistólica e diastólica em torno desta média. No indivíduo 01 podemos observar uma pressão arterial controle notadamente mais baixa, mas não podemos afirmar que é pelo uso desregulaar de medicamentos para hipertenção. Este valor pode ter sido afetado devido ao fato da voluntária pertencer ao sexo feminino, já que mulheres possuem uma pressão arterial comumente mais baixa que a de homens. Questões genéticas e condicionamento físico também podem influenciar estes valores.
Nas aferições realizadas en quanto os voluntários estavam deitados apenas os indivíduos 05 e 06 tiveram a redução esperada da pressão sistólica e diastólica. O indivíduo 06 não apresentou muitas mudança na pressão arterial e os indivíduos 03 e 05 não apresentaram alteração na pressão diastólica.
No momento em que o indivíduo está deitado a pressão arterial em todas as partes do corpo tende a se igualar, já que a gravidade está atuando igualmente em todo o corpo, não sendo necessário um grande esforço para que o sangue circule, assim a pressão arterial é reduzida. No caso dos indivíduos 02 e 06, essa diferença pode ser creditada a situação em que a medição estava acontecendo.
Deitar no chão de uma sala de aula pode ser uma situação incomum, contribuindo para que a pressão arterial dos indivíduos demore a baixar. A aferição também pode ter sido realizada antes que a pressão arterial fosse capaz de se igualar em todas as partes do corpo ou antes que o voluntário relaxasse.
Após levantar-se rapidamente, os indivíduos 02 e 04 apresentaram elevação da pressão arterial. Os indivíduos 03 e 06 não apresentaram alterações. O indivíduo 05 sofreu uma redução no valor da pressão diastólica. Enquanto o indivíduo 01 a presentou uma redução das pressões sistólica e diastólica. Ao levantar-se rapidamente o indivíduo comprime seus vasos sanguíneos e pouco oxigênio chega até o cérebro. 
O sistema nervoso, então, manda um sinal para que a pressão arterial aumente e leve oxigênio para o órgão. A esse valor atribui-se o nome de pressão arterial postural. No caso do indivíduo 01, a pesar de o valor aferido ser menor que o valor co ntrole, a condição observada pode ter sido afetada pelo estado físico anterior.
Assim, pode-se notar que a pressão arterial subiu ao levantar rapidamente, porém, ainda não havia se tornado mais elevada que o valor controle, o que pode ser uma consequência do condicionamento físico do voluntário, que praticar exercícios regularm ente, podendo torna a elevação da sua pressão arterial mais lenta.
Tabela 2 - Aferições de pressão arterial de indivíduos submetidos a diferentes situações (Masculino).
	Voluntário
	Sentado 
(PS / PD) Fh
	Deitado
(PS / PD) Fh
	Levantando 
bruscamente 
(PS / PD) Fh
	Após exercício
(PS / PD) Fh
	Indivíduo 01
	120x70 mmHg
	142x70 mmHg (85)
	166x77 mmHg (102)
	197x76 mmHg (132)
	Indivíduo 02
	173x64 mmHg (79)
	132x03 mmHg (71)
	153x82 mmHg (90)
	176x76 mmHg (116)
	Indivíduo 03
	143x75 mmHg (83)
	140x77 mmHg (87)
	159x90 mmHg (111)
	153x92 mmHg (153)
	Indivíduo 04
	120x98 mmHg (82)
	109x80 mmHg (70)
	181x61 mmHg (89)
	104x69 mmHg (95)
	Indivíduo 05
	144x75 mmHg (78)
	140x73 mmHg (74)
	159x90 mmHg (90)
	158x75 mmHg (112)
	Indivíduo 06
	129x68 mmHg (73)
	110x70 mmHg (74)
	158x105 mmHg (90)
	154x102 mmHg (93)
Fonte: Elaborada pela autora. 
Na tabela 02 foi evidenciada a alteração percentual entre as aferições da pressão arterial dos voluntários em diferentes situações. A pressão aferida com o indivíduo sentado foi interpretada como o valor controle, servindo como parâmetro de comparação unicamente para as outras aferições do mesmo indivíduo.
Os indivíduos masculinos notavelmente tem as medições mais altas nas diferentes situações de estresse físico e em repouso. Além disso, os números obtidos nas aferições são maiores que os dos indivíduos femininos. Não pode-se afirmar que os altos valres poderia ter sido pela ansiedade ao participar dos testes, mas deve-se atentar ao sedentarismo desses jovens estudantes são os fatores exógenos que poderiam ter interferido nas elevações da pressão dos indivíduos.
Os indivíduos 01 e 04 podem não ter levantado de forma tão brusca, permitindo que os valores de suas pressões arteriais não fossem fortemente alterados ou talvez tenha havido algum erro na aferição, onde a pressão sanguínea poderia ter sido mensurada após já ter se estabilizado, enquanto deveria ser aferida logo que os voluntários levantassem. 
Após a realização de um exercício físico, os indivíduos 01 e 02 apresentaram aumento da pressão arterial. Os indivíduos 05 e 06 apresentaram elevação apenas da pressão sistólica. O indivíduo 03 apresentou redução da pressão diastólica. O indivíduo 01, no entanto, apresentou redução das pressões sistólica e diastólica.
Após a realização de um exercício físico os valores das pressões sistólica e diastólica do indivíduo deveria subir, devido ao aumento da demanda de oxigênio dos tecidos. Para atender a esta demanda, pode haver o aumento da frequência cardíaca ou do volume sistólico, culminando no aumento do débito cardíaco.
Nos indivíduos 01 e 03 a redução da pressão arterial, apesar de incomum, pode ser influenciada por diversos fatores, como, por exemplo, nível de hidratação. Seria necessário um estudo aprofundado do ritmo cardíaco e das condições físicas dos voluntários para que se possa entender o motivo da redução da pressão arterial. Não se pode descartar, também, a possibilidade de falha do aparelho digital ao aferir a pressão sanguínea.
4. Conclusões
A partir da realização da prática e análise dos resultados obtidos, é possível concluir que as pressões sistólica e diastólica notadamente sofremvariações fisiológicas devido a alterações do esta do físico. Fatores como emoções, nível de hidratação e condicionamento físico também parecem contribuir para que os valores da pressão arterial sejam afetados. 
Para aprimorar a realização desta prática, fica a sugestão de que os voluntários escolhidos compartilhem com a turma um pouco sobre sua condição física e nível de atividade física, o que facilitaria o entendimento dos padrões encontrados. 
5. Referências Bibliográficas Consultadas
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão Arterial Sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
GEDDES, L. A., HOFF, H. E., BADGER, A. S. (1966). Introduction of the auscultatory method of measuring blood pressure – including a translation of Korotkow’s original paper. Cardiovascular Research Center Bulletin, v. 5, p. 57, 1966.
HILL, R.W.; WYSE, G.A.; ANDERSON, M (2012). Fisiologia Animal. [tradução: Alan Gomes Pöppl...et al.] 2.ed.Porto Alegre: Artmed. 894 p.
MONTEIRO, M. de F., SOBRAL FILHO, D. C. Exercício Físico e Controle da Pressão Arterial. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo. v.10, n.6, p.513-516, nov./dez. 2004.
RAFF, H., LEVITZKY, M. Fisiologia Médica: Uma Abordage m Integrada. 1. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 
SILVERTHORN, D.U. (2010) Fisiologia Humana: uma abordagem integrada/ D.U. Silverthorn; [tradução: Aline de Souza Pagnussat et al.] 5.ed. Porto Alegre: Artmed.957 p.
SCHMIDT-NIELSEN, K. (2002). Fisiologia Animal – Adaptação e Meio Ambiente. [tradução: Karla Finger, José Eduardo Bicudo] 5.ed. São Paulo: Santos Editora, 600p.
THOMPSON, P. D. O Exercício e a Cardiologia do Esporte. 1. ed. São Paulo: Manole, 2003.

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