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Atividade de Avaliação (N1) A atividade da disciplina Processos Organizacionais, deve ser desenvolvida com a seguinte formatação: _ Papel: A4 – Branco _ Margens: Superior e Esquerda => 2,5 cm; Inferior e Direita => 2,5 cm _ Fonte: Arial Tam. 12. _ Títulos e Subtítulos: Arial fonte 12, negritados _ Espaçamento do texto: Simples A atividade é composta por 4 etapas com valor de 2,5 pontos cada que serão avaliadas de acordo com o conteúdo e aspectos principais importância; formatação e; adequação do raciocínio. (Etapa 1): Sintetize o texto abaixo em até 15 linhas. Em seguida, elabore 03 questões que tenham como respostas, no mínimo 5 linhas cada resposta. 1. Ambiente Informacional – Abordagem Genérica Segundo Moresi (2000, p. 14), “a importância da informação para as organizações é universalmente aceita, constituindo, senão o mais importante, pelo menos um dos recursos cuja gestão e aproveitamento estão diretamente relacionados com o sucesso desejado”. Se tal recurso é tão importante, deve ser muito bem administrado. O que acontece é que o ambiente informacional das empresas normalmente é administrado pelos profissionais de TI que, segundo Davenport (2001, p. 12), gerenciam as tecnologias relacionadas, e não a informação. Normalmente tais profissionais, acostumados com uma abordagem de engenharia da máquina, acreditam que: . A informação é facilmente armazenada nos computadores na forma de dados. . Criar bancos de dados em computadores é o único meio de administrar a informação. . A informação deve ser comum e ter um significado comum à toda a empresa. . Quanto mais atualizado o ambiente tecnológico, mais aperfeiçoado será o ambiente informacional. O que se tem cada vez mais observado é que, embora as tecnologias de tratamento da informação sejam importantes, elas não conduzem necessariamente a um aperfeiçoamento do ambiente de informação das empresas (ambiente informacional). Além disso, o diferencial competitivo é resultante não da informação em si, mas do que é feito com ela. A abordagem de engenharia da máquina, lógica e racional, é o modelo ideal de se considerar a empresa se a mesma for eminentemente burocrática, com objetivos unicamente financeiros e se as decisões forem tomadas num processo basicamente racional. O que acontece é que, parte das empresas não apresentam esse comportamento. As empresas têm seu lado informal, os objetivos não são somente os financeiros e muitas vezes o processo de decisão baseia-se na intuição, em função da experiência e conhecimento adquiridos ao longo de sua existência. Finalmente, na situação real, a informação não está restrita à esfera dos dados armazenados em computador. As considerações importantes que devem ser observadas são: . As ferramentas mais empregadas para planejar ambientes informacionais derivam dos campos da engenharia e da arquitetura. .As abordagens informacionais predominantes enfatizam os atributos racionais, seqüenciais e analíticos da informação e de seu gerenciamento. . Abordagens intuitivas e não lineares são igualmente importantes e não são consideradas. . A informação tem um lado humano, comportamental, que vai de encontro à escola máquina / engenharia e que também é bastante ignorado. . Pouca atenção é dada aos fatores humanos, os profissionais que interagem com a informação. . Os administradores tendem a obter de fontes humanas dois terços da informação que usam. A maior parte dessa informação provém de contatos pessoais; o restante, de conversas telefônicas. As informações armazenadas em computadores são apenas uma parte das informações usadas. Davenport (2001, p. 27) defende que existem quatro modalidades de informações dentro das organizações: . Informação não estruturada – existentes dentro da organização, mas normalmente não relacionadas a um processo formal de trabalho ou relacionadas, mas não tratadas pelo processo. . Capital Intelectual ou conhecimento – abrangendo as competências individuais, as competências organizacionais e a retenção e disseminação do conhecimento. Vertente atualmente em bastante evidência, mas ainda em estudo e organização. . Informação estruturada em papel – como registros pessoais e arquivo-morto. Evidencia a importância da consciência do profissional em tratar adequadamente seus registros, atuando mesmo como um gerente de registros, tomando as medidas necessárias para o adequado armazenamento e disseminação do que for importante e útil para a empresa. . Informação estruturada em computador – hoje um universo conhecido, e o que normalmente reflete o ambiente informacional das organizações. Na proposta defendida por Davenport (2001), é necessário a integração dos diversos tipos de informação, o reconhecimento de que o ambiente está em constante evolução e deve ser continuamente mantido, a necessidade de conhecer como a informação é criada, manuseada e transmitida, levando-se em conta a cultura organizacional existente. A tecnologia deve ser vista como uma ferramenta e o trabalho em conjunto entre analistas de sistemas, bibliotecários e demais funcionários deve ser estimulado. O modelo proposto por Davenport (2001), que consolida uma visão holística do ambiente informacional, deve abranger os componentes de estratégia da informação, políticas relacionadas à informação, cultura e comportamento em relação à informação, equipe especializada em manutenção do ambiente informacional, os processos de administração da informação e a consolidação e manutenção de uma arquitetura da informação. Tais componentes estão detalhados nos próximos tópicos deste trabalho. 1.1 Ambiente Informacional – Equipe Especializada em Informação Uma estrutura de apoio de qualquer ambiente informacional deve ser contemplada com pessoas que agreguem valor à informação, devendo ser peritos em tecnologias. Esse grupo de pessoas é composto pelos programadores, analistas de sistemas, administradores de bancos de dados, gerentes de recursos de informações e outros profissionais que tenha uma compreensão abrangente da área de atuação e conhecimento da estrutura e função da empresa. Além disso, devem conhecer as diferentes fontes de informações da empresa, terem facilidade acesso às tecnologias de informações e fortes qualificações para relações interpessoais. Mais ainda, o foco totalmente voltado para o negócio ao invés de se voltarem aos objetivos funcionais da organização. 1.2 Ambiente Informacional – Processos de Gerenciamento da Informação O gerenciamento da informação é o aperfeiçoamento da troca de informações entre as diversas áreas funcionais de uma organização. É a força motriz dos processos de distribuição e uso da informação, objetivando sincronizar os esforços individuais dos diversos departamentos, com a estratégia organizacional. Segundo Davenport (2001, p. 174), o processo informacional deve ser analisado tanto pelo foco do gerador da informação, como também pela observação do usuário ou cliente da informação gerada. Para tanto, torna-se necessário a identificação do processo principal e posteriormente suas respectivas demandas com suas atividades básicas. Em outras palavras, os processos de gerenciamento da informação definem como a empresa obtém, distribui e utiliza a informação. Com esta proposta, o autor menciona a necessidade de se dividir o gerenciamento em quatro etapas: 1. Determinação das exigências – Nesta fase serão identificadas, com os usuários, as necessidades de informação. Em seguida, deve ser feito o cruzamento de tais necessidades com as limitações e/ou facilidades da geração de informações, proveniente das fontes de fornecimento. 2. Obtenção de informações – São atividades que não dependem de seqüências obrigatórias e que, ao serem definidas as necessidades de informação pelas respectivas gerencias de departamentos, irão exigir sua exploração no ambiente informacional. Obtidas as informações, estas deverão ser classificadas e formatadas de acordocom o nível hierárquico do usuário na organização. Por fim, sua estruturação, se agrupada ou individualizada, também deve atender o modelo ideal do receptor usuário. 3. Distribuição – Nesta etapa, serão analisados os aspectos pertinentes à informação e sua ligação com gerentes e funcionários. Tais aspectos, dizem respeito à estrutura política de acesso a informação, a tecnologia disponível e a planta arquitetônica que faz a ligação entre os processos, o comportamento, a estrutura organizacional e o espaço físico entre outros. 4. Uso da informação – Finalmente, nesta fase os aspectos ligados à identificação dos usuários que utilizam a informação, o emprego da informação obtida e o número de acessos, entre outros aspectos relacionados ao uso da informação, serão analisados. Outros autores definem que o processo de gerenciamento contém etapas diferenciadas. Para Prusak (1995), tal processo envolve três etapas, e estas acrescentam às já definidas por Davenport, as seguintes características: . Identificação de necessidades e requisitos de informação – Fase em que, além dos procedimentos mencionados na primeira fase de Davenport, também são determinados o ciclos de vida de cada documento, as palavras em comum para técnicos de desenvolvimento de sistema e usuários, além da definição dos processos de transmissão de informação feita pelo usuário aos profissionais de TI. Como exemplo, a gravação do relato, entre outros processos. . Classificação e armazenamento de informação / tratamento e apresentação de informação – Como diferencial a ser acrescido ao autor anterior tem-se a identificação do modo como os usuários trabalham as informações e também a indicação de instruções que facilitem a utilização do sistema pelo usuário. . Desenvolvimento de produtos e serviços de informação – Tarefa onde geralmente os usuários podem aproveitar seus conhecimentos para contribuir ao desenvolvimento dos sistemas que eles e outros utilizarão. O caso da IBM citado por Davenport (2001), faz a definição do processo gerencial envolvendo sete passos: . Administração de exigências – Esta definição, além dos procedimentos anteriormente definidos, acrescenta a necessidade de conquistar a confiança dos usuários. . Plano de ativos informacionais – Além da classificação da informação deve ser acrescentada, as preocupações pertinentes à proteção da informação. . Plano de sistemas informacionais – Etapa opcional onde serão planejadas as questões de armazenagem de dados e distribuição. . Aquisição – Fase ligada à obtenção de informação. . Análise – Etapa de questionamento da confiabilidade, qualidade e segurança do conteúdo da informação. . Disseminação – Como anteriormente apresentado por outros autores, é a fase da distribuição da informação. . Feedback – Nesta etapa, são feitas entrevistas, visando junto aos usuários da informação a identificação de falhas na recepção, distribuição ou treinamento para a uso das informações. Prusak (1995) define que, quando o estilo de gerenciamento da informação é encarado como um aspecto natural do processo organizacional, esta passa a ser considerada como uma organização baseada na informação. E, à medida que os indivíduos utilizam as informações exclusivas que possuem, a tendência é de que a distribuição de tais informações torne-se reduzida. 1.3 Ambiente Informacional – Arquitetura da Informação A arquitetura da informação, de forma simples, se constitui numa série de ferramentas que adaptam os recursos às necessidades da informação. Ela faz a conexão entre os comportamentos, os processos, o pessoal especializado, os métodos, a estrutura e o espaço físico, incluindo mapas, diretórios e padrões relacionados com o uso das informações, que podem ser automatizados ou simplesmente fazerem parte da mente de um único especialista. 2. Posicionamento do Ambiente Informacional em relação ao Ambiente Organizacional e Externo Davenport (2001, p. 54) comenta que o ambiente informacional está relacionado com o ambiente organizacional e com o ambiente externo da empresa. No ambiente organizacional, a situação dos negócios, os investimentos em tecnologia e a distribuição física repercutem e influenciam o ambiente informacional. Já no ambiente externo, os mercados de negócio, de tecnologia e de informação também. Na situação dos negócios, a maneira como as estratégias de negócio são definidas e operacionalizadas através dos processos de negócio, como a estrutura e a cultura organizacional são conduzidas e como os recursos humanos são orientados, representam aspectos que certamente repercutem no ambiente informacional. Os investimentos em tecnologia também são importantes. Embora deva haver uma clara diferenciação entre o ambiente informacional e o ambiente de TI, as empresas com uma estrutura tecnológica atualizada, adequadamente implementada e gerenciada possuem melhores condições de permitir o compartilhamento das informações necessárias. Quanto à distribuição física, empresas mais distribuídas geograficamente necessariamente necessitarão de certos cuidados em relação ao ambiente informacional que não são importantes para empresas geograficamente mais concentradas. Já no referente ao ambiente externo, aspectos como competitividade, existência ou não de soluções de TI disponíveis e tipos de informações normalmente comercializadas também influem diretamente no ambiente informacional interno. (Etapa 2): Acessar: 1- Minha Biblioteca; 2- Livro Eletrônico a seguir Cap. 07 – Planejamento de Layout Administrativo - Página 195 à 220 Sintetize o capitulo 07 do livro " Planejamento de Layout Administrativo" em até 15 linhas. Em seguida, elabore 03 questões que tenham como respostas, no mínimo 5 linhas cada resposta. (Etapa 3): Sintetize o texto abaixo em até 15 linhas. Em seguida, elabore 03 questões que tenham como respostas, no mínimo 5 linhas cada resposta. Estudo e Distribuição de Trabalho QDT - QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO – De acordo com ALVARES (1991) “É uma ferramenta que estabelece as tarefas efetuadas dentro de uma determinada área, especificando quanto tempo é gasto por cada um dos funcionários na atividade total e individualmente.” 1- OBJETIVOS DA FERRAMENTA • Dentro de um setor, identificar as atividades que são executadas por cada um dos funcionários e quais aquelas que consomem mais tempo dos mesmos; • definir quais funcionários executam as tarefas do setor (quem faz o quê); • definir quanto tempo que cada tarefa leva para ser cumprida, ou quanto tempo o funcionário gasta para executa-la; DESTES OBJETIVOS PODEM SER ANALISADOS OS SEGUINTES ASPECTOS: • Aquela atividade mais importante; • Aquelas atividades que agregam valor ao trabalho do funcionário; • Qual a sequência lógica das atividades; • Se existem atividades que estão sendo supervalorizadas ou menosprezadas; • Identificar sobrecarga ou ociosidade no trabalho; • Se o funcionário está qualificado para executar a atividade a que lhe foi atribuída; • Se o cargo do funcionário está de acordo com as tarefas desenvolvidas; • Se o funcionário ganha um salário compatível com as suas atividades e responsabilidades; • Se o funcionário necessita de treinamento específico. 0 profissional de OSM, tendo em mãos estes quadros, obtém os dados necessários para estruturar informações e atingir seus objetivos. As questões que pode levantar com os quadros são inúmeras, mas o bom senso determinara quais as principais ou prioritárias. Um mini-roteiro é apresentado a seguir: 2 - CONFECÇÃO DO QDT – FASES a) Definição das tarefas Nesta fase o analista de OSM deve identificar quais as tarefas executadas no setor/departamento, quem as executa, qual o tempo de duração das mesmas e em qual freqüência são realizadas. Deve-se preencher um formulário próprio através de entrevistas com os funcionários. Muitas empresas adotam o critério, na qual o preenchimentodeste formulário é efetuado pelo próprio funcionário, sendo revisado posteriormente pelo analista responsável (com a participação do funcionário), a fim de agilizar este processo de levantamento. OBS: O preenchimento das atividades deve iniciar a partir das tarefas mais importantes e as que consomem maior tempo do funcionário. A seguir vide modelo de formulário conforme ALVARES (1991): b) Consolidar as atividades Consolidar as atividades significa dar um “ajuste fino” nas tarefas descritas pelos funcionários, definindo quais são, realmente, as atividades principais do departamento, o fluxo das atividades (aquelas que dependem de outras para serem concretizadas), separação das atividades de classes ou grupos, etc. Nesta consolidação poderão ser inseridas informações de custos (hs/homem) para se medir o desempenho do setor. c) Montagem do QDT De acordo com ALVAREZ (1991) na montagem do QDT – Quadro de Distribuição do Trabalho, devem ser relacionadas todas as atividades desenvolvidas na área/depto; deverá ser mantida a relação das tarefas mais importantes em primeiro lugar. Deverá ser relacionado para cada atividade o tempo gasto para a realização das mesmas, assim como a periodicidade ou freqüência das tarefas realizadas. d) Análise final Esta fase final consiste em analisar o QDT sob os seguintes aspectos: TEMPO – Tempo de execução de cada tarefa; relação tempo x importância da atividade; tarefas que consomem mais tempo; tarefas não tão importantes que consomem grande quantidade de tempo; etc ADEQUAÇÃO DE TAREFAS – Se o funcionário está capacitado para executar tais atividades, levando-se em consideração o treinamento, o cargo, o salário, etc. QUATIDADE DE TRABALHO – Que diz respeito ao volume de tarefas que o funcionário executa, seu sincronismo, sua fragmentação e sua continuidade. Quando as tarefas são fragmentadas, ou seja, realizadas por vários funcionários, deve existir um sincronismo entre eles (assim como uma linha de montagem) para que a atividade principal não seja comprometida. VALOR AGREGADO - Para cada atividade realizada na empresa é atribuído um custo, que agrega valor da mão de obra, materiais, energia elétrica, depreciações, etc. O valor total do custo do setor é dividido pelas horas disponíveis dos funcionários do depto. Este custo/hora é inserido do QDT a fim de se valorizar as tarefas desenvolvidas na área. OBS: Quando se faz uma análise a nível de custo pode-se perceber que o ato (como exemplo) de atender um telefone, pode custar muito para a empresa, ou seja, pessoas erradas executando determinadas tarefas que em determinadas situações, não agregam valor ao negócio da empresa. RACIONALIZAÇÃO – Uma análise de como melhorar a performance do setor; reduzir o tempo de realização das tarefas; colocar o “homem certo” para executar a “tarefa adequada”; redução dos custos do setor; e principalmente, simplificar a execução das atividades. MONTAGEM DE UM NOVO QDT – Com todas as análise acima, deve-se elaborar uma nova proposta de trabalho, expresso por um novo QDT a fim de se contemplar o resultado das análise anteriores. (Etapa 4): Identifique os benefícios que cada um dos 03 conceitos acima (Ativ. 01; Ativ. 02 e; Ativ.03) pode trazer para o ambiente abaixo: A Cooperativa Café Olé, responsável pela produção, padronização e comercialização de café, atualmente possui 7 núcleos regionais, localizados nos municípios de Alfenas (MG), São José do Rio Pardo (SP), Alpinópolis (MG), Caconde (SP), Guaranésia (SP), Monte Carmelo (MG) e , São Pedro da União (MG). A cooperativa possui aproximadamente 4.120 cooperados, 730 funcionários e 5 armazéns para o recebimento de café. Em 2010, passou a ser líder no setor de agricultura e agroindústria e não utiliza a informática para controlar seus processos. As operações internas apresentam problemas como: troca lenta de informações entre núcleos e sede, serviços lentos na administração de estoques, contabilidade, tesouraria/finanças, departamento de recursos humanos e cadastro de cooperados. Há um grande esforço para o processamento de títulos a pagar, principalmente do café fornecido pelos cooperados (aproximadamente 20 mil títulos). Também é comum a duplicidade de trabalho em muitas operações. Os núcleos usaram sua autonomia (vida própria) para decidir sobre os investimentos específicos. A distribuição dos serviços, a comunicação entre os cooperados, fornecedores e funcionários além da.atualização de preços é feita por meio de pesquisa de mercado, é efetuada por agentes localizados nos principais portos de comercialização de café (Nova York, Rotterdam, Genova, Hamburgo), e transmitida via telefone para os exportadores em Santos. Essas informações, segundo o Superintendente de Mercado Externo da empresa, são manipuladas, no exterior e em Santos, gerando “distorção” nos preços, diminuindo as margens de comercialização e aumentando a margem dos intermediários. A cooperativa não possui escritórios no exterior e além de comercializar o café produzido por seus cooperados, também compra o produto de terceiros.