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organização do estado e dos poderes A2

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Prova 2019, questões e respostas
Organização do Estado e dos Poderes (Universidade Veiga de Almeida)
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Prova 2019, questões e respostas
Organização do Estado e dos Poderes (Universidade Veiga de Almeida)
Baixado por Nathalia Barbosa (eunathaliab@gmail.com)
lOMoARcPSD|4164029
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17/06/2019 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2266577/e08010b0-766f-11e7-b4cc-0242ac110027/ 1/9
Local: 301 - D.O . - Sa la de Aula / Anda r / Polo Ca bo Fr io / CAB O FRIO 
Acadêmi co: V IRO EP-002
Aluno: MARCIO GUIMARAES RIB EIRO 
Avali ação: A2-
Matrí cula: 20161102571 
Data: 1 de Junho de 2019 - 08:00 Fi na l i z a do
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 5,00/10,00
1  Código: 26974 - Enunciado:  Conforme amplamente divulgado nas mídias nacionais, o ex-deputado federal Eduardo
Cunha perdeu o mandato parlamentar no dia 12 de setembro de 2016, por decisão do órgão competente, em razão
da quebra do decoro parlamentar. Sabe-se que o texto constitucional traz uma sistemática diferenciada com relação
à perda de cargo, conforme a hipótese configurada. Em determinados casos, a perda do mandato será declarada
pela Mesa da Casa respectiva. Em outras hipóteses, a perda do mandato será decidida pela Casa respectiva. Diante
do caso, marque a alternativa que cita corretamente o órgão competente para a decretação da perda do mandato
do ex-deputado federal.
 a) Supremo Tribunal Federal, em razão de condenação criminal, sendo declarada pela Mesa da Câmara dos
Deputados.
 b) Congresso Nacional, em razão da quebra do decoro parlamentar, nos termos dos parágrafos do art. 55 da
CRFB.
 c) Câmara dos Deputados, tendo alcançado o quórum exigido de maioria absoluta, por se tratar de hipótese de
quebra de decoro parlamentar.
 d) Câmara dos Deputados, em votação aberta, após a condenação criminal realizada pelo Supremo Tribunal
Federal.
 e) Congresso Nacional, em razão da condenação criminal sofrida, nos termos dos parágrafos do art. 55 da CRFB.
 
Alternativa marcada:
c) Câmara dos Deputados, tendo alcançado o quórum exigido de maioria absoluta, por se tratar de hipótese de
quebra de decoro parlamentar.
Justificativa: Resposta correta:  Câmara dos Deputados, tendo alcançado o quórum exigido de maioria absoluta, por
se tratar de hipótese de quebra de decoro parlamentar.Segundo o art. 55, 'perderá o mandato o Deputado ou
Senador: II - cujo procedimento for declarado incompatível com o decoro parlamentar;§ 2º Nos casos dos incisos I, II
e VI, a perda do mandato será decidida pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado Federal, por maioria absoluta,
mediante provocação da respectiva Mesa ou de partido político representado no Congresso Nacional, assegurada
ampla defesa.'   Distratores: Supremo Tribunal Federal, em razão de condenação criminal, sendo declarada pela Mesa
da Câmara dos Deputados. Errada. O caso configura quebra do decoro parlamentar, que deverá ser decidida pela
Casa respectiva, nos termos do art. 55, CRFB. Câmara dos Deputados, em votação aberta, após a condenação
criminal realizada pelo Supremo Tribunal Federal. Errada. O caso configura quebra do decoro parlamentar, que
deverá ser decidida pela Casa respectiva, nos termos do art. 55, CRFB. Congresso Nacional, em razão da condenação
criminal sofrida, nos termos dos parágrafos do art. 55 da CRFB. Errada. O caso configura quebra do decoro
parlamentar, que deverá ser decidida pela Casa respectiva, nos termos do art. 55, CRFB. Congresso Nacional, em
razão da quebra do decoro parlamentar, nos termos dos parágrafos do art. 55 da CRFB. Errada. O caso configura
quebra do decoro parlamentar, que deverá ser decidida pela Casa respectiva, nos termos do art. 55, CRFB. 
1,50/ 1,50
2  Código: 27011 - Enunciado:  O artigo 134 da Constituição determina que "a Defensoria Pública é instituição
permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime
democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os
graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados
[...]". Sobre a Defensoria Pública, marque a alternativa que corretamente identifica o seu regime organizacional.
 a) A Emenda Constitucional nº 45/2004 assegurou a prerrogativa de os defensores públicos poderem exercer
também a advocacia privada, desde que haja compatibilidade de horários.
 b) Os defensores públicos possuem todas as prerrogativas que são destinadas aos magistrados e aos membros
do Ministério Público, conforme previsão instituída pela Emenda Constitucional nº 80/2014.
 c) Os defensores públicos recebem remuneração, a qual pode-se somar outras gratificações, adicionais, abonos,
prêmios ou outras verbas remuneratórias. 
 d) De acordo com o artigo 134, §4º da Constituição, são princípios institucionais da Defensoria Pública a unidade,
a indivisibilidade e a independência funcional. 
 e) A Defensoria Pública é estrutura existente apenas em nível federal, sendo as Defensorias Estaduais
organizadas também pela União Federal. 
 
Alternativa marcada:
d) De acordo com o artigo 134, §4º da Constituição, são princípios institucionais da Defensoria Pública a unidade, a
indivisibilidade e a independência funcional. 
0,50/ 0,50
Baixado por Nathalia Barbosa (eunathaliab@gmail.com)
lOMoARcPSD|4164029
17/06/2019 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2266577/e08010b0-766f-11e7-b4cc-0242ac110027/ 2/9
Justificativa: Resposta correta: De acordo com o artigo 134, §4º da Constituição, são princípios institucionais da
Defensoria Pública a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional. Conforme determinação
constitucional, § 4º, são princípios institucionais da Defensoria Pública a unidade, a indivisibilidade e a independência
funcional, aplicando-se também, no que couber, o disposto no art. 93 e no inciso II do art. 96 desta
Constituição.  Distratores: A Emenda Constitucional nº 45/2004 assegurou a prerrogativa de os defensores públicos
poderem exercer também a advocacia privada, desde que haja compatibilidade de horários. Errada. O art. 134, §1º da
CRFB, veda o exercício da advocacia privada fora das atribuições institucionais da Defensoria. 'Art, 134,  § 1º Lei
complementar organizará a Defensoria Pública da União e do Distrito Federal e dos Territórios e prescreverá normas
gerais para sua organizaçãonos Estados, em cargos de carreira, providos, na classe inicial, mediante concurso
público de provas e títulos, assegurada a seus integrantes a garantia da inamovibilidade e vedado o exercício da
advocacia fora das atribuições institucionais.'A Defensoria Pública é estrutura existente apenas em nível federal,
sendo as Defensorias Estaduais organizadas também pela União Federal. Errada. A CRFB também instituiu as
Defensorias Estaduais. 'art. 134, § 2º, Às Defensorias Públicas Estaduais são asseguradas autonomia funcional e
administrativa e a iniciativa de sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes
orçamentárias e subordinação ao disposto no art. 99, § 2º.' De acordo com o artigo 134, §4º da Constituição, são
princípios institucionais da Defensoria Pública a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.Os defensores
públicos possuem todas as prerrogativas que são destinadas aos magistrados e aos membros do Ministério Público,
conforme previsão instituída pela Emenda Constitucional nº 80/2014. Errada. Não são todas as prerrogativas da
magistratura e dos membros do MP aplicáveis à Defensoria, conforme determinação do art. 134, §4º.Os defensores
públicos recebem remuneração, a qual pode-se somar outras gratificações, adicionais, abonos, prêmios ou outras
verbas remuneratórias. Errada. Nos termos do art. 135, 'Os servidores integrantes das carreiras disciplinadas nas
Seções II e III deste Capítulo serão remunerados na forma do art. 39, § 4º. (Redação dada pela Emenda Constitucional
nº 19, de 1998) =  § 4º O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários
Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo
de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória,
obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI.' 
3  Código: 26945 - Enunciado:  No início de 2017, o procurador-geral da república, Rodrigo Janot, apresentou ao
Supremo Tribunal Federal pedido de intervenção federal no Estado do Rio de Janeiro, tendo em vista a situação de
comprometimento do regular funcionamento do Tribunal de Contas do referido Estado.  À época, o Superior
Tribunal de Justiça afastou liminarmente, por 180 dias, seis dos sete conselheiros do TCE-RJ. De acordo com o PGR, o
objetivo da ação consiste em assegurar o cumprimento eficiente do dever de “prestação de contas da administração
pública direta e indireta”. (Fonte: Rodrigo Janot pede intervenção federal no Rio de Janeiro por crise no TCE-RJ.
Consultor Jurídico, abr. 2017. Disponível em: <http://www.conjur.com.br/2017-abr-29/mpf-intervencao-federal-rio-
janeiro-crise-tce-rj (http://www.conjur.com.br/2017-abr-29/mpf-intervencao-federal-rio-janeiro-crise-tce-rj)>. Acesso
em: 15 fev. 2018.) Caso o Supremo Tribunal Federal julgue procedente a referida ação interventiva: 
 a) O presidente da república estará vinculado a decretar a intervenção federal e submetê-la, dentro do prazo
constitucional para aprovação pelo Congresso Nacional, que, se estiver em recesso, deverá se reunir
extraordinariamente.
 b) O presidente da república deverá ouvir os Conselhos da República e da Defesa Nacional e, caso os pareceres
sejam no mesmo sentido da decisão do STF, ficará vinculado à decretação da intervenção federal.
 c) A decisão de prodecência do Supremo Tribunal Federal vincula o presidente da república e o Congresso
Nacional, que deverão, respectivamente, expedir o decreto interventivo e aprovar a medida.
 d) O presidente da república deverá ouvir os Conselhos da República e da Defesa Nacional e, após seus
pareceres, decidir se irá decretar ou não essa modalidade de intervenção solicitada. 
 e) Após a ação ter sido julgada procedente, haverá aprovação direta pelo Congresso Nacional, sendo
desnecessário que o presidente da república expeça o decreto interventivo nesse caso específico.
 
Alternativa marcada:
d) O presidente da república deverá ouvir os Conselhos da República e da Defesa Nacional e, após seus pareceres,
decidir se irá decretar ou não essa modalidade de intervenção solicitada. 
Justificativa: Resposta correta: O presidente da república estará vinculado a decretar a intervenção federal e
submetê-la, dentro do prazo constitucional para aprovação pelo Congresso Nacional, que, se estiver em recesso,
deverá se reunir extraordinariamente.Está correta a previsão, conforme determinam os parágrafos do art. 36 da
CRFB. Distratores:O presidente da república deverá ouvir os Conselhos da República e da Defesa Nacional e, após
seus pareceres, decidir se irá decretar ou não essa modalidade de intervenção solicitada. Errada. Na medida em que o
presidente da república fica vinculado à decretação da medida no caso em comento.O presidente da república
deverá ouvir os Conselhos da República e da Defesa Nacional e, caso os pareceres sejam no mesmo sentido da
decisão do STF, ficará vinculado à decretação da intervenção federal. Errada. O presidente da república está
vinculado à decretação da intervenção federal no caso em comento. Além disso, conforme posicionamento
majoritário da doutrina, haverá a dispensa da oitiva dos Conselhos, que emitem pareceres opinativos e, portanto,
não vinculantes.Após a ação ter sido julgada procedente, haverá aprovação direta pelo Congresso Nacional, sendo
desnecessário que o presidente da república expeça o decreto interventivo nesse caso específico. Errada. O decreto
interventivo é essencial para a configuração da intervenção federal. A decisão de prodecência do Supremo Tribunal
Federal vincula o presidente da república e o Congresso Nacional, que deverão, respectivamente, expedir o decreto
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Baixado por Nathalia Barbosa (eunathaliab@gmail.com)
lOMoARcPSD|4164029
http://www.conjur.com.br/2017-abr-29/mpf-intervencao-federal-rio-janeiro-crise-tce-rj
17/06/2019 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2266577/e08010b0-766f-11e7-b4cc-0242ac110027/ 3/9
interventivo e aprovar a medida. Errada. A decisão do STF não vincula o CN, que tem poderes para decidir sobre a
aprovação ou não da medida.
4  Código: 26972 - Enunciado:  "Em outubro de 2017, o Senado Federal, em votação apertada, decidiu por 44 votos a 26
revogar as medidas cautelares impostas a Aécio Neves (PSDB-MG), que se encontrava afastado de suas atividades
parlamentares e proibido de deixar a sua residência à noite desde o fim de setembro. Gravado por Joesley Batista, da
JBS, pedindo R$ 2 milhões, o senador foi denunciado sob a acusação de obstrução de Justiça e corrupção
passiva." (Fonte: FERNANDES, T.; BOLDRINI, A. Senado derruba medidas cautelares contra Aécio Neves. Folha, Brasília,
out. 2017. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/10/1927868-senado-derruba-medidas-
cautelares-contra-aecio-neves.shtml (http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/10/1927868-senado-derruba-
medidas-cautelares-contra-aecio-neves.shtml)>. Acesso em 20 fev. 2018.) À luz da sistemática constitucional, marque
a alternativa que identifica corretamente o órgão competente para aplicar as medidas cautelares ao referido
senador.
 a) Senado Federal, órgão competente para processar e julgar os senadores pelas acusações dos crimes. 
 b) Senado Federal, órgão competente para processar e julgar os senadores pelas acusações dos crimes de
responsabilidade, considerados como tais aqueles que tenham relação com o exercício do mandato.
 c) Câmara dos Deputados, órgão competente para processar e julgar os parlamentares pelas acusações dos
crimes. 
 d) Superior Tribunal de Justiça, órgão competente para processar e julgar os deputados federais e senadores
por crimes comuns. 
 e) STF, órgão competente para processar e julgar os deputados federais e senadores em qualquer infração
penal comum.
 
Alternativa marcada:
b) Senado Federal, órgão competente para processar e julgar os senadores pelas acusações dos crimes de
responsabilidade, considerados comotais aqueles que tenham relação com o exercício do mandato.
Justificativa: Resposta correta: STF, órgão competente para processar e julgar os deputados federais e senadores
em qualquer infração penal comum. O Art. 53 da CRFB institui como orgão competente para julgar deputados
federais e senadores o STF. Distratores: Senado Federal, órgão competente para processar e julgar os senadores
pelas acusações dos crimes. Errada. Tal matéria está contemplada no art. 53, CRFB, que prevê a competência do
STF. Superior Tribunal de Justiça, órgão competente para processar e julgar os deputados federais e senadores por
crimes comuns. Errada. Tal matéria está contemplada no art. 53, CRFB, que prevê a competência do STF. Senado
Federal, órgão competente para processar e julgar os senadores pelas acusações dos crimes de responsabilidade,
considerados como tais aqueles que tenham relação com o exercício do mandato. Errada. Tal matéria está
contemplada no art. 53, CRFB, que prevê a competência do STF. Câmara dos Deputados, órgão competente para
processar e julgar os parlamentares pelas acusações dos crimes. Errada. Tal matéria está contemplada no art. 53,
CRFB, que prevê a competência do STF. 
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5  Código: 26949 - Enunciado:  A partir da Constituição de 1891, o Brasil passou a adotar o modelo federativo de
Estado. A Federação sofreu diversos aprimoramentos ao longo dos nossos textos constitucionais, tendo algumas
peculiaridades específicas consagradas em nosso texto constitucional vigente. De acordo com a Constituição de
1988, leia as afirmativas a seguir.   I – A República Federativa do Brasil é formada pela união indissolúvel de seus
entes federados.II – A competência Estadual para explorar os serviços locais de gás canalizado está expressa em
nosso texto constitucional, sendo uma exceção a competência residual dos Estados, prevista no artigo 25 da CRFB.III
– O Distrito Federal não pode se dividir em municípios, possuindo uma natureza híbrida, ou seja, contemplando
competências Estaduais e municipais.IV – Os municípios podem criar seus próprios tribunais de contas. Está correto
apenas o que se afirma em: 
 a) I, II e IV estão corretas.
 b) I, II e III estão corretas.
 c) I, II, III e IV estão corretas.
 d) I, III e IV estão corretas.
 e) I e II estão corretas.
 
Alternativa marcada:
b) I, II e III estão corretas.
Justificativa: Resposta correta: I, II e III estão corretas. I - A república Federativa do Brasil é formada pela união
indissolúvel de seus entes federados. Correta. O artigo 1º da CRFB determina que 'A República Federativa do Brasil,
formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático
de Direito e tem como fundamentos [...]'.II - A competência Estadual para explorar os serviços locais de gás
canalizado está expressa em nosso texto constitucional, sendo uma exceção a competência residual dos Estados,
prevista no artigo 25 da CRFB. Correta. O artigo 25, §2º da CRFB, determina, de forma direta, que 'Cabe aos Estados
explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição
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Baixado por Nathalia Barbosa (eunathaliab@gmail.com)
lOMoARcPSD|4164029
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/10/1927868-senado-derruba-medidas-cautelares-contra-aecio-neves.shtml
17/06/2019 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2266577/e08010b0-766f-11e7-b4cc-0242ac110027/ 4/9
de medida provisória para a sua regulamentação'.III - O Distrito Federal não pode se dividir em municípios, possuindo
uma natureza híbrida, ou seja, contemplando competências Estaduais e municipais. Correta. O artigo 32, caput e §1º
da CRFB, veda a divisão do DF em municípios e determina que lhe serão atribuídas as competências reservadas aos
Estados. Nesse sentido, 'Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger-se-á por lei orgânica,
votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a
promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição. § 1º Ao Distrito Federal são atribuídas as
competências legislativas reservadas aos Estados e Municípios.' Distrator:IV- Os municípios podem criar seus próprios
tribunais de contas. Errada. A CRFB veda a criação de novos tribunais de contas municipais (Art. 31, §4º - vedação).
6  Código: 26970 - Enunciado:  Em 2000, a União Federal editou a lei complementar nº 103 autorizando os Estados e o
Distrito Federal a fixar piso salarial proporcional à extensão e complexidade de determinadas modalidades
laborativas. Em 2017, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro editou norma fixando piso salarial
diferenciado aos empregados domésticos. Analisando o contexto apresentado, pode-se inferir que:
 a) Trata-se de competência concorrente, sendo que, no caso, por ausência de edição de normas pela União
Federal, poderá o Estado editar normas gerais e específicas sobre o tema
 b) A delegação realizada pela União Federal é inconstitucional, na medida em que se trata de competência
executiva e, portanto, indelegável, nos termos do art. 21, CRFB.
 c) Trata-se de competência de interesse local e, portanto, municipal, conforme previsão expressa no artigo 30, I
da CRFB, podendo o Estado avocar essa atribuição.
 d) Trata-se de competência legislativa da União Federal, de forma que a norma pode ser editada pelos Estados
desde que seja editada lei complementar delegando pontos específicos da matéria.
 e) Trata-se de competência concorrente, de forma que a União deve editar norma geral, como o fez no presente
caso, e os Estados podem editar apenas normas específicas.
 
Alternativa marcada:
d) Trata-se de competência legislativa da União Federal, de forma que a norma pode ser editada pelos Estados desde
que seja editada lei complementar delegando pontos específicos da matéria.
Justificativa: Resposta correta:Trata-se de competência legislativa da União Federal, de forma que a norma pode ser
editada pelos Estados desde que seja editada lei complementar delegando pontos específicos da matéria.Trata-se de
competência prevista nas hipóteses do art. 22, CRFB, que institui as competências privativas legislativas da UF. De
acordo com o parágrafo único desse artigo, a UF pode delegar, mediante lei complementar federal, pontos
específicos da matéria aos Estados.  Distratores:A delegação realizada pela União Federal é inconstitucional, na
medida em que se trata de competência executiva e, portanto, indelegável, nos termos do art. 21, CRFB. Errada.
A matéria não se encontra no rol das competências administrativas da UF (art. 21, CRFB). Trata-se de competência
concorrente, de forma que a União deve editar norma geral, como o fez no presente caso, e os Estados podem editar
apenas normas específicas. Errada. As competências concorrentes encontram-se elencadas no art. 24, CRFB, não
estando essa matéria ali prevista. Trata-se de competência concorrente, sendo que, no caso, por ausência de edição
de normas pela União Federal, poderá o Estado editar normas gerais e específicas sobre o tema. Errada.
As competências concorrentes encontram-se elencadas no art. 24, CRFB, não estando essa matéria ali prevista. Trata-
se de competência de interesse local e, portanto, municipal, conforme previsão expressa no artigo 30, I da CRFB,
podendo o Estado avocar essa atribuição. Errada. Não se trata de matéria de interesse local, nos termos do art. 30, I,
CRFB, mas sim de amplitude nacional. 
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7  Código: 27012 - Enunciado:  Após sessão da Câmara Municipal, na qual se discutiu a abertura de Comissão
Parlamentar de Inquérito – CPI para investigar supostas fraudes em licitações, o vereador João Silva
prestou entrevista na saída do edifício, afirmando que o Poder Legislativo teria o papel de acabar com a corrupção
sistêmica que rondava os cofres públicos cometida por alguns dos próprios parlamentares e afirmou que o vereador
Carlos era o "chefe da quadrilha"e que faria de tudo para impedir o prosseguimento das investigações. O vereador
Carlos, por sua vez, encontrava-se em Brasília, em reunião do partido. Ao saber do teor da entrevista de João, Carlos,
em retaliação, afirmou diante da imprensa que João era seu adversário desde a época da militância estudantil e que
era uma pessoa problemática, viciada em drogas e que já teria sido condenado por diversos delitos, dentre eles
sonegação fiscal e roubo. Questionado sobre os trabalhos da CPI, Carlos afirmou que não pretendia comentar uma
sessão na qual não estava presente e que não tinha nada a temer. João Silva, revoltado pela informação inverídica e
caluniosa, ajuizou demanda indenizatória em desfavor de Carlos, pedindo a condenação do réu ao pagamento de
indenização em compensação pelo dano moral experimentado. Carlos, por sua vez, requer a improcedência do
pedido, invocando sua imunidade parlamentar por opiniões, palavras e votos (art. 53 da Constituição), afirmando
que João Silva é quem teria ofendido sua honra ao acusá-lo genericamente e sem qualquer prova. Em razão disso,
pediu a condenação de João ao pagamento de indenização em compensação pelo dano moral experimentado. À luz
da sistemática constitucional vigente, faça o que se pede nos itens a seguir: a)  Cite os dois tipos de imunidades
parlamentares.   b) Considerando o caso descrito e os dois tipos de imunidades parlamentares, cite e justifique a qual
imunidade parlamentar João Silva estava abarcado.
Resposta:
1,00/ 2,50
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17/06/2019 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2266577/e08010b0-766f-11e7-b4cc-0242ac110027/ 5/9
Justificativa: Expectativa de resposta: a) As imunidades parlamentares dividem-se em materiais e formais. No que
tange às imunidades materiais, que se referem à exclusão da responsabilidade civil e penal do parlamentar por suas
opiniões, palavras e votos, o art. 53, CRFB, elenca as imunidades materiais dos deputados federais e senadores, que
possui um âmbito mais alargado de aplicação. Já o art. 29, VIII, CRFB, traz as imunidades materiais dos vereadores,
que se aplicam, desde que observados dois requisitos: âmbito territorial do mandato + pertinência com o exercício
do mandato.b)  No caso em tela, João Silva estava abarcado pela imunidade material, por ter cumprido os requisitos
do art. 29, VIII, CRFB. O dispositivo garante a inviolabilidade dos vereadores por suas opiniões, palavras e votos no
exercício do mandato e na circunscrição do município. Apenas João encontrava-se dentro do município e exerceu sua
liberdade de expressão acerca de fatos conexos com o mandato parlamentar. Já Carlos encontrava-se fora da
circunscrição e, por isso, não amparado. Além disso, ele fez declarações sem conexão com o exercício de sua função,
devendo ser responsabilizado pelas sua fala.
8  Código: 27017 - Enunciado:  Após processo polêmico, a ex-advogada Marianna Fux, filha de ministro do Supremo
Tribunal Federal, tomou posse como desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, na vaga destinada
ao quinto constitucional da advocacia, no dia 14 de março de 2016. (Fonte: SOUZA, G. Após proceso polêmico,
Marianna Fux toma possecomo desembargadora. Consultor Jurídico, Rio de Janeiro, mar. 2016. Disponível em:
<https://www.conjur.com.br/2016-mar-14/processo-polemico-mariana-fux-toma-posse-tj-rj>. Acesso em: 10 fev.
2018.) Diante do contexto apresentado, faça o que se pede nos itens a seguir: a) De acordo com a sistemática
constitucional, descreva o procedimento de indicação para a vaga do quinto constitucional da advocacia.  b) Liste, no
mínimo, três garantias que o desembargador nomeado pelo quinto constitucional adquire no momento da posse.
Resposta:
Justificativa: Expectativa de resposta:a) Indicação, em lista sextupla, pela OAB, indicação, em lista tríplice, pelo
TJRJ, escolha pelo governador do Estado.Art. 94. Um quinto dos lugares dos Tribunais Regionais Federais, dos
Tribunais dos Estados, e do Distrito Federal e Territórios será composto de membros, do Ministério Público, com mais
de dez anos de carreira, e de advogados de notório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de dez anos de
efetiva atividade profissional, indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de representação das respectivas
classes.Parágrafo único. Recebidas as indicações, o tribunal formará lista tríplice, enviando-a ao Poder Executivo, que,
nos vinte dias subsequentes, escolherá um de seus integrantes para nomeação. 
b) Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias:I - vitaliciedade, que, no primeiro grau, só será adquirida após dois
anos de exercício, dependendo a perda do cargo, nesse período, de deliberação do tribunal a que o juiz estiver
vinculado, e, nos demais casos, de sentença judicial transitada em julgado,II - inamovibilidade, salvo por motivo de
interesse público, na forma do art. 93, VIII,III - irredutibilidade de subsídio, ressalvado o disposto nos arts. 37, X e XI,
39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) 
0,00/ 1,50
Baixado por Nathalia Barbosa (eunathaliab@gmail.com)
lOMoARcPSD|4164029

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