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organização do estado e dos poderes A22

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Prova 2019, questões e respostas
Organização do Estado e dos Poderes (Universidade Veiga de Almeida)
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Organização do Estado e dos Poderes (Universidade Veiga de Almeida)
Baixado por Nathalia Barbosa (eunathaliab@gmail.com)
lOMoARcPSD|4164029
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Local: 229 - D.O. - Sala de Aula / Andar / Polo Cabo Frio / CABO FRIO 
Acadêmico: VIROEP-002
Aluno: THAINA BAPTISTA DOS SANTOS 
Avaliação: A2-
Matrícula: 20151111858 
Data: 7 de Junho de 2019 - 13:00 Final izado
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 3,50/10,00
1  Código: 26945 - Enunciado:  No início de 2017, o procurador-geral da república, Rodrigo Janot, apresentou ao Supremo
Tribunal Federal pedido de intervenção federal no Estado do Rio de Janeiro, tendo em vista a situação de
comprometimento do regular funcionamento do Tribunal de Contas do referido Estado.  À época, o Superior Tribunal de
Justiça afastou liminarmente, por 180 dias, seis dos sete conselheiros do TCE-RJ. De acordo com o PGR, o objetivo da ação
consiste em assegurar o cumprimento eficiente do dever de “prestação de contas da administração pública direta e
indireta”. (Fonte: Rodrigo Janot pede intervenção federal no Rio de Janeiro por crise no TCE-RJ. Consultor Jurídico, abr.
2017. Disponível em: <http://www.conjur.com.br/2017-abr-29/mpf-intervencao-federal-rio-janeiro-crise-tce-rj
(http://www.conjur.com.br/2017-abr-29/mpf-intervencao-federal-rio-janeiro-crise-tce-rj)>. Acesso em: 15 fev. 2018.) Caso
o Supremo Tribunal Federal julgue procedente a referida ação interventiva: 
 a) A decisão de prodecência do Supremo Tribunal Federal vincula o presidente da república e o Congresso Nacional,
que deverão, respectivamente, expedir o decreto interventivo e aprovar a medida.
 b) O presidente da república deverá ouvir os Conselhos da República e da Defesa Nacional e, após seus pareceres,
decidir se irá decretar ou não essa modalidade de intervenção solicitada. 
 c) O presidente da república estará vinculado a decretar a intervenção federal e submetê-la, dentro do prazo
constitucional para aprovação pelo Congresso Nacional, que, se estiver em recesso, deverá se reunir extraordinariamente.
 d) O presidente da república deverá ouvir os Conselhos da República e da Defesa Nacional e, caso os pareceres sejam
no mesmo sentido da decisão do STF, ficará vinculado à decretação da intervenção federal.
 e) Após a ação ter sido julgada procedente, haverá aprovação direta pelo Congresso Nacional, sendo desnecessário
que o presidente da república expeça o decreto interventivo nesse caso específico.
 
Alternativa marcada:
b) O presidente da república deverá ouvir os Conselhos da República e da Defesa Nacional e, após seus pareceres, decidir
se irá decretar ou não essa modalidade de intervenção solicitada. 
Justificativa: Resposta correta: O presidente da república estará vinculado a decretar a intervenção federal e submetê-la,
dentro do prazo constitucional para aprovação pelo Congresso Nacional, que, se estiver em recesso, deverá se reunir
extraordinariamente.Está correta a previsão, conforme determinam os parágrafos do art. 36 da CRFB. Distratores:O
presidente da república deverá ouvir os Conselhos da República e da Defesa Nacional e, após seus pareceres, decidir se irá
decretar ou não essa modalidade de intervenção solicitada. Errada. Na medida em que o presidente da república fica
vinculado à decretação da medida no caso em comento.O presidente da república deverá ouvir os Conselhos da República
e da Defesa Nacional e, caso os pareceres sejam no mesmo sentido da decisão do STF, ficará vinculado à decretação da
intervenção federal. Errada. O presidente da república está vinculado à decretação da intervenção federal no caso em
comento. Além disso, conforme posicionamento majoritário da doutrina, haverá a dispensa da oitiva dos Conselhos, que
emitem pareceres opinativos e, portanto, não vinculantes.Após a ação ter sido julgada procedente, haverá aprovação
direta pelo Congresso Nacional, sendo desnecessário que o presidente da república expeça o decreto interventivo nesse
caso específico. Errada. O decreto interventivo é essencial para a configuração da intervenção federal. A decisão de
prodecência do Supremo Tribunal Federal vincula o presidente da república e o Congresso Nacional, que deverão,
respectivamente, expedir o decreto interventivo e aprovar a medida. Errada. A decisão do STF não vincula o CN, que tem
poderes para decidir sobre a aprovação ou não da medida.
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2  Código: 26947 - Enunciado:  Em 2015, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, ao constatar a ausência de
normas gerais sobre a matéria em que a União, os Estados e o Distrito Federal possuem competência legislativa
concorrente, resolve providências no sentido de legislar sobre o tema, preenchendo os vazios normativos decorrentes
dessa lacuna. Assim, dois anos após a Lei Estadual ter sido promulgada pelo Estado do Rio de Janeiro, o Congresso
Nacional promulga Lei Federal (2017), estabelecendo normas gerais sobre a matéria. Tendo em vista o exposto, assinale a
alternativa que ilustra corretamente o que aconteceu com a Lei Estadual editada em 2015 após a edição da Lei Federal de
2017.
 a) A Lei Estadual é revogada pela Lei Federal, tendo em vista a existência de relação de hierarquia entre os entes
federados.
 b) As Leis Estaduais e Federais aplicam-se concomitantemente, sendo aquela aplicável na esfera do Estado
respectivo e esta, da UF.
 c) A Lei Estadual perde a sua eficácia naquilo que contrariar a Lei Federal e aplicável na parte que estiver em
consonância.
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Baixado por Nathalia Barbosa (eunathaliab@gmail.com)
lOMoARcPSD|4164029
http://www.conjur.com.br/2017-abr-29/mpf-intervencao-federal-rio-janeiro-crise-tce-rj
 d) A Lei Federal apenas se aplicará nos Estados-Membros que não tiverem editado normativa geral em momento
anterior.
 e) A Lei Estadual permanecerá vigente apenas no caso de a Lei Federal ser declarada inconstitucional pelo Supremo
Tribunal Federal.
 
Alternativa marcada:
a) A Lei Estadual é revogada pela Lei Federal, tendo em vista a existência de relação de hierarquia entre os entes
federados.
Justificativa: Resposta correta: A Lei Estadual perde a sua eficácia naquilo que contrariar a Lei Federal e aplicável na parte
que estiver em consonância. Os parágrafos do art. 24, CRFB, determinam que a Lei Estadual será suspensa naquilo que
contrariar a norma federal. Distratores:A Lei Estadual é revogadapela Lei Federal, tendo em vista a existência de relação de
hierarquia entre os entes federados. Errada. A Lei Federal não pode editar a Lei Estadual. Conforme o art. 24, parágrafo 4º,
há suspensão de aplicabilidade da normativa geral Estadual naquilo que for contrário à normativa geral federal.As Leis
Estaduais e Federais aplicam-se concomitantemente, sendo aquela aplicável na esfera do Estado respectivo e esta, da
UF. Errada. A norma geral editada pela UF terá aplicabilidade por todo território federal e a normativa Estadual com ela
conflitante será suspensa, nos termos do art. 24, parágrafo 4º, da CRFB.A Lei Estadual permanecerá vigente apenas no
caso de a Lei Federal ser declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal. Errada. A Lei Estadual permanecerá,
em qualquer hipótese, vigente, não havendo a sua revogação. Conforme o art. 24, parágrafo 4º, há suspensão de
aplicabilidade da normativa geral Estadual naquilo que for contrário à normativa geral federal.A Lei Federal apenas se
aplicará nos Estados-Membros que não tiverem editado normativa geral em momento anterior. Errada. Conforme
determina o art. 24, parágrafo 4º, há suspensão de aplicabilidade da normativa geral Estadual naquilo que for contrário
à normativa geral federal. Além disso, a norma geral editada pela UF terá aplicabilidade por todo território federal.
3  Código: 26973 - Enunciado:  Após sessão da Câmara Municipal, na qual se discutiu a abertura de Comissão Parlamentar
de Inquérito – CPI para investigar supostas fraudes em licitações, o vereador João Silva prestou entrevista na saída do
edifício, afirmando que o Poder Legislativo teria o papel de acabar com a corrupção sistêmica que rondava os cofres
públicos cometida por alguns dos próprios parlamentares e afirmou que o vereador Carlos era o "chefe da quadrilha", o
qual faria de tudo para impedir o prosseguimento das investigações. O vereador Carlos, que por sua vez, encontrava-se em
Brasília, em reunião do partido, ao saber do teor da entrevista de João, em retaliação, afirmou diante da imprensa
que João era seu adversário desde a época da militância estudantil e que era uma pessoa problemática, viciada em drogas
e que já teria sido condenado por diversos delitos, dentre eles sonegação fiscal e roubo. Questionado sobre os trabalhos
da CPI, Carlos afirmou que não pretendia comentar uma sessão na qual não estava presente e que não tinha nada a
temer. João Silva, insatisfeito pela informação inverídica e caluniosa ajuizou demanda indenizatória em desfavor de
Carlos, pedindo a condenação do réu ao pagamento de indenização em compensação pelo dano moral
experimentado. Por sua vez, Carlos requer a improcedência do pedido, invocando sua imunidade parlamentar por
opiniões, palavras e votos (art. 53 da Constituição), afirmando que João Silva é quem teria ofendido sua honra ao acusá-lo
genericamente e sem qualquer prova. Em razão disso, pediu a condenação de João ao pagamento de indenização
em compensação pelo dano moral experimentado. Analisando o caso descrito, considerando o texto constitucional
brasileiro, pode-se inferir que: 
 a) Embora os vereadores também sejam invioláveis por suas opiniões, palavras e votos, o texto constitucional traz
alguns requisitos para tanto, sendo que, no presente caso, apenas Carlos o estaria amparado pela imunidade material.
 b) Os vereadores possuem as mesmas imunidades que os deputados federais e senadores, não havendo qualquer
distinção entre elas, em razão do princípio da isonomia, de forma que o processo deve ser julgado improcedente.
 c) Os vereadores são invioláveis por suas opiniões, palavras e votos em qualquer circunstância, devendo o processo
ser julgado improcedente, tendo em vista que a CRFB não traz distinções entre os parlamentares federais, Estaduais e
municipais nessa matéria.
 d) Embora os vereadores também sejam invioláveis por suas opiniões, palavras e votos, o texto constitucional traz
alguns requisitos para tanto, sendo que, no presente caso, apenas João estaria amparado pela imunidade material.
 e) A CRFB faz distinção entre os parlamentares federais, Estaduais e municipais no que tange às imunidades
parlamentares. Segundo o texto constitucional, os vereadores não possuem imunidade material, de forma que ambos
devem responder pelas ofensas proferidas.
 
Alternativa marcada:
e) A CRFB faz distinção entre os parlamentares federais, Estaduais e municipais no que tange às imunidades
parlamentares. Segundo o texto constitucional, os vereadores não possuem imunidade material, de forma que ambos
devem responder pelas ofensas proferidas.
Justificativa: Resposta correta: Embora os vereadores também sejam invioláveis por suas opiniões, palavras e votos, o
texto constitucional traz alguns requisitos para tanto, sendo que, no presente caso, apenas João estaria amparado pela
imunidade material. Conforme determinação do art. 53, CRFB c/c art. 27, CRFB, no que tange aos vereadores, a imunidade
material apenas é aplicável no exercício da função e dentro da circunscrição territorial respectiva. No caso concreto, a
imunidade material apenas abarca o vereador João, que se encontrava dentro do município e realizou afirmações que
tinham relação com a função.  Distratores:Os vereadores são invioláveis por suas opiniões, palavras e votos em qualquer
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circunstância, devendo o processo ser julgado improcedente, tendo em vista que a CRFB não traz distinções entre os
parlamentares federais, Estaduais e municipais nessa matéria. Errada. No que tange aos vereadores, a imunidade material
apenas é aplicável no exercício da função e dentro da circunscrição territorial respectiva, conforme previsão dos art. 53,
CRFB c/c art. 27.Embora os vereadores também sejam invioláveis por suas opiniões, palavras e votos, o texto
constitucional traz alguns requisitos para tanto, sendo que, no presente caso, apenas Carlos o estaria amparado pela
imunidade material. Errada. No que tange aos vereadores, a imunidade material apenas é aplicável no exercício da função
e dentro da circunscrição territorial respectiva. No caso concreto, a imunidade material não abarca Carlos, que se
encontrava fora do município e que realizou afirmações que não tinham relação com a função. Os vereadores possuem as
mesmas imunidades que os deputados federais e senadores, não havendo qualquer distinção entre elas, em razão do
princípio da isonomia, de forma que o processo deve ser julgado improcedente. Errada. Conforme previsão do art. 53 c/c
art. 27, CRFB, que determina que, para os vereadores, a imunidade material apenas é aplicável no exercício da função e
dentro da circunscrição territorial respectiva.A CRFB faz distinção entre os parlamentares federais, Estaduais e municipais
no que tange às imunidades parlamentares. Segundo o texto constitucional, vereadores não possuem imunidade
parlamentar, devendo ambos responderem pelas ofensas proferidas. Errada. Os arts. 53 e 27, ambos da CRFB, trazem
imunidade material para os vereadores. 
4  Código: 26950 - Enunciado:  A Federação Brasileira é ainda dotada de um alto nível de centralização de competências na
União Federal, como resquício do histórico de formação do nosso modelo, que migrou de um Estado Unitário para um
Estado Federal. Diante do exposto, pode-se inferir que a doutrina identifica essa forma de federalismo como:
 a) Federalismo dual.
 b) Federalismo assimétrico.
 c) Federalismo por desagregação.
 d) Federalismo por agregação.
 e) Federalismo cooperativo.
 
Alternativa marcada:
d) Federalismo por agregação.
Justificativa: Resposta correta: Federalismo por desagregação. Correta, pois o Estado Unitário se descentraliza, criando
novos entes, com novas zonas de poder. Trata-se da classificação em menção, que tem por consequência o grau de
centralizacao em torno do ente maior. Distratores: Federalismo por agregação. Incorreta, pois trata-se de Estados
Nacionais soberanos que abrem mão de sua soberania para a formaçaõ do Estado Federal,este agora soberano e seus
entes, autônomos. 
 
Federalismo cooperativo. Incorreta, pois refere-se à divisão de competências comuns e concorrentes.Federalismo dual.
Incorreta, pois refere-se ao modelo das competências privativas e exclusivas.Federalismo assimétrico. Incorreto, pois
refere-se à assimetria no plano da realidade e no palno jurídico. Tratamento diferenciado aos entes federados. 
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5  Código: 27008 - Enunciado:  "Em outubro de 2017, com 251 votos a 233, o Plenário da Câmara dos Deputados
acompanhou o relatório da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania – CCJ e recusou autorização para o Supremo
Tribunal Federal processar, por crime comum, o presidente da república, Michel Temer, e os ministros Eliseu Padilha (Casa
Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral). A denúncia realizada pela Procuradoria-Geral da República acusava Temer e os
seus ministros de organização criminosa e obstrução de justiça, com o intuito de arrecadar propinas. O Planalto negou
todas as acusações.  Com a decisão do Plenário da casa, somente após o Temer deixar o mandato e os respectivos
ministros deixarem os seus cargos é que eles responderão pelas acusações." (Fonte: PIOVESAN, E. Plenário concui votação
e recusa autorização para processo contra Temer. Câmara dos Deputados, Brasília, out. 2017. Disponível em:
<http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/POLITICA/547190-PLENARIO-CONCLUI-VOTACAO-E-RECUSA-
AUTORIZACAO-PARA-PROCESSO-CONTRA-TEMER.html>. Acesso em: 11 fev. 2018.) Com base no caso concreto e à luz da
sistemática constitucional, analise as seguintes assertivas: I - O presidente ficará suspenso de suas funções nas infrações
penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo STF.II - Compete ao Congresso Nacional processar e julgar o
presidente da república nos crimes de responsabilidade e o STF, nos crimes comuns.III - Só se admite acusação contra o
presidente da república por dois terços da Câmara dos Deputados.IV - O presidente da república somente poderá ser
preso, por cometimento de crimes comuns, quando sobrevier condenação em sentença penal transitada em julgado. Está
correto apenas o que se afirma em:
 a) II e III estão corretas.
 b) I, II e III estão corretas.
 c) I, III e IV estão corretas.
 d) I, II e IV estão corretas.
 e) I e II estão corretas.
 
Alternativa marcada:
e) I e II estão corretas.
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Baixado por Nathalia Barbosa (eunathaliab@gmail.com)
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Justificativa: Resposta correta: I, III e IV estão corretas.I - O presidente ficará suspenso de suas funções nas infrações
penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo STF. Correta. Segundo o art. 86, §1º, I, CRFB, 'Admitida a
acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento
perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de
responsabilidade. § 1º O Presidente ficará suspenso de suas funções: I - nas infrações penais comuns, se recebida a
denúncia ou queixa-crime pelo Supremo Tribunal Federal'.III - Só se admite acusação contra o presidente da república por
dois terços da Câmara dos Deputados. Correta.  O art. 86, caput CRFB, institui esse quórum qualificado e a CD como
órgão competente para realizar o juízo de admissibilidade. IV - O presidente da república somente poderá ser preso, por
cometimento de crimes comuns, quando sobrevier condenação em sentença penal transitada em julgado. Correta.
Segundo o art. 86, §3º, CRFB, 'Enquanto não sobrevier sentença condenatória, nas infrações comuns, o Presidente da
República não estará sujeito à prisão.' Distrator:II - Compete ao Congresso Nacional processar e julgar o Presidente da
República nos crimes de responsabilidade e o STF, nos crimes comuns. Errada. Compete ao SF julgar o PR por crimes de
responsabilidade e ao STF, por crimes comuns (art. 86, §1º CRFB).
6  Código: 26976 - Enunciado:  Em 2018, o presidente da república vetou o projeto de lei n° 1234, aprovado regularmente
nas duas casas do Congresso Nacional, sob a justificativa de inconstitucionalidade da norma. Todavia, o  projeto de lei
alcançou um quórum de maioria qualificada nas duas casas legislativas, embora a proposição apenas precisasse de
maioria simples, o que demonstrava a vontade do legislador. Com o veto presidencial, as lideranças da oposição
afirmaram que a justificativa do veto não se sustentava e queriam tomar medidas de responsabilização do presidente da
república. Diante do exposto, considerando o texto constitucional, pode-se afirmar que:
 a) Os parlamentares devem deflagrar processo de impeachment, diante da condutra arbitrária do presidente da
república, violadora do princípio da separação de poderes.
 b) Os parlamentares devem formar uma base de apoio que contasse com a maioria simples dos membros de uma
das casas legislativas, para apresentar, na mesma sessão legislativa, projeto de lei de idêntico teor.
 c) Os parlamentares devem ajuizar ação no Supremo Tribunal Federal contra o ato do presidente da república, para
que seja realizado o controle jurisdicional do veto.
 d) A única opção possível para a conversão do projeto de lei em lei é aguardar a sessão legisaltiva seguinte para a
repropositura do projeto de lei pelos parlamentares. 
 e) Formar maioria absoluta de deputados federais e senadores no Congresso Nacional que, em sessão conjunta,
votem pela derrubada do veto imposto pelo presidente da república.
 
Alternativa marcada:
e) Formar maioria absoluta de deputados federais e senadores no Congresso Nacional que, em sessão conjunta, votem
pela derrubada do veto imposto pelo presidente da república.
Justificativa: Resposta correta: Formar maioria absoluta de deputados federais e senadores no Congresso Nacional que,
em sessão conjunta, votem pela derrubada do veto imposto pelo presidente da república. De acordo com o art. 66,
CRFB, o veto é insindicável, ou seja, não pode ser controlado judicialmente. Além disso, o PR não pode ser
responsabilizado pelo veto. Caso o CN não concorde, pode-se valer da derrubada do veto. Ainda, o projeto de lei rejeitado,
para ser proposto na mesma sessão legislativa, precisa de maioria absoluta dos parlamentares para a sua
repropositura. Distratores: Os parlamentares devem ajuizar ação no Supremo Tribunal Federal contra o ato do presidente
da república, para que seja realizado o controle jurisdicional do veto. Errada. O veto é insindicável, ou seja, não pode ser
controlado judicialmenteOs parlamentares devem deflagrar processo de impeachment, diante da condutra arbitrária do
presidente da república, violadora do princípio da separação de poderes. Errada. O PR não pode ser responsabilizado pelo
veto, não se encontrando tal hipótese no rol de crimes de responsabilidade previstos no art. 85, CRFB, e nem na lei
respectiva. Os parlamentares devem formar uma base de apoio que contasse com a maioria simples dos membros de uma
das casas legislativas, para apresentar, na mesma sessão legislativa, projeto de lei de idêntico teor.  Errada. O texto
constitucional exige maioria absoluta das duas casas.A única opção possível para a conversão do projeto de lei em lei é
aguardar a sessão legisaltiva seguinte para a repropositura do projeto de lei pelos parlamentares. Errada. O texto
constitucional prevê uma outra opção para a repropositura do projeto de lei na mesma sessão legislativa, nos termos do
art. 66.
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7  Código: 27018 - Enunciado:  Conforme amplamente divulgado nas mídias nacionais, o ex-deputado federal Eduardo
Cunha perdeu o mandato parlamentar no dia 12 de setembro de 2016, por decisão do órgão competente, em razão da
quebra do decoro parlamentar. Sabe-se que o texto constitucional traz uma sistemática diferenciada com relação à perda
de cargo, conforme a hipótese configurada. Em determinados casos, a perda do mandato será declarada pela Mesa da
Casa respectiva. Em outras hipóteses, a perda do mandato será decidida pela Casa respectiva. À luz da sistemática
constitucional,descreva o procedimento para a perda do mandato nessa hipótese.
Resposta:
Justificativa: Expectativa de resposta:De acordo com o art. 55, §1º, da CRFB, a perda do mandato em razão da quebra do
decoro parlamentar será decidida pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado Federal, por maioria absoluta, mediante
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provocação da respectiva Mesa ou de partido político representado no Congresso Nacional, assegurada ampla defesa.
Cumpre ressaltar que a votação será realizada com escrutínio aberto.
8  Código: 27013 - Enunciado:  "No dia 16 de fevereiro de 2018, o presidente Michel Temer resolveu decretar intervenção
federal no Rio de Janeiro, em razão da situação de violência sistêmica passada pelo Estado." (Fonte: TELES, G.; BRASIL, G.
Governo federal decide decretar intervenção na segurança pública do RJ. O Globo, Brasília, fev. 2018. Disponível em:
<https://g1.globo.com/politica/noticia/governo-decide-decretar-intervencao-na-seguranca-publica-do-rio.ghtml>. Acesso
em: 3 mar. 2018.) Considerando que o Congresso Nacional tenha aprovado a intervenção federal, em razão da
instabilidade de diversos outros governos, principalmente em questões de segurança, posteriormente o advogado geral
da União propõe projeto de Emenda à Constituição – PEC com o objetivo de transferir todas as competências dos Estados
e municípios para a União Federal pelo período de 48 meses. Essa proposta é discutida e votada na Câmara dos Deputados
e no Senado Federal, tendo alcançado 2/3 dos votos válidos em dois turnos de votação. Em sequência, a PEC é sancionada
e promulgada pelo presidente da república.  Tendo em vista a situação descrita, faça o que se pede nos itens a seguir: a)
Pode-se afirmar que houve a observância do adequado processo legislativo para a edição de emendas à Constituição?
Justifique. b) Em caso de uma eventual violação, cite, no mínimo, dois pontos do trâmite processual que se encontram em
dissonância com o texto constitucional. 
Resposta:
Justificativa: Expectativa de resposta:  a) Não, pois o trâmite descrito no artigo 60, CRFB, não foi integralmente
observado. b) Os pontos de discordância são:1 - PEC não pode ser proposta em vigência de intervenção federal (limitação
circunstancial, art. 60, §1º).2 - PEC não pode ter por objeto a abolição da forma federativa de Estado (a transferência de
todas as competências, ainda que temporarias, dos entes locais para a UF configura abolição do pacto federativo). 3 - PEC
não pode ser proposta por AGU, apenas por 1/3 de deputados federais ou senadores, PR ou mais da metade das
assembleias legislativas (art. 60 , caput).4 - PEC deve ser votada por maioria de 3/5 dos votos (art. 60 , §2º).5 - PEC não
sofre sanção presidencial. 6 - PEC é promulgada pelas Mesas da CD e do SF (art. 60, 3º).
1,00/ 2,50
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