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O SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL: DO PERFIL PROFISSIONAL AOS DESAFIOS NAS DÉCADAS DE 30, 40, 50
ACADÊMICOS
André Lucas Ferreira
Alessandra da Silva Nascimento
Elaine Miranda
Mariana de Souza
Tutora Externa: Maristela Truppel
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Bacharel Serviço Social (SES 82) – Seminário Interdisciplinar II
27/06/2018
 RESUMO 
Diante à trajetória do Serviço Social no Brasil nos decênios de 30, 40 e 50, objetiva-se com este trabalho, ressaltar a maturidade da profissão, e a luta pela afirmação dos direitos pelo desenvolvimento de cada um e de todos os indivíduos. Buscar-se-á assim, apresentar as fases pelo qual passou o serviço social. Circunstância que conduz a compreensão e elucidação de um período de aprofundamento das expressões da questão social e crescimento das demandas sociais, que ocorre mediante uma história ousada, marcada por percurso de lutas, rupturas e construções, na qual permitiram que chegassem até atualidade, para tanto realizou-se uma pesquisa bibliográfica. Em síntese, percebe-se que as referidas décadas influenciaram na constituição de um projeto profissional de maturidade acadêmica e de exercício profissional consolidado na perspectiva da renovação. 
Palavras-chaves: Serviço Social; Perfil Profissional; Atribuições profissionais; Desafios da Profissão.
1 INTRODUÇÃO
 
O surgimento do Serviço Social no Brasil tem sua origem no amplo movimento social que a Igreja Católica desenvolve com o objetivo de recristianizar a sociedade. Com o crescimento da industrialização e das populações das áreas urbanas, surge a necessidade de controlar a massa operária. Com isso o Estado absorve parte das reivindicações populares, que demandavam condições de reprodução: alimentação, moradia, saúde, ampliando as bases do reconhecimento da cidadania social, através de uma legislação social e salarial. Mediante um percurso de lutas, rupturas e construções, atualmente, percebe-se a existência de um projeto profissional de maturidade acadêmica e de exercício profissional consolidado na perspectiva da renovação. 
 Frente ao exposto, acredita-se que realizar a recapitulação de importantes eventos na história do Serviço Social no Brasil é de extrema valia para a compreensão, tanto da área profissional quanto da profissão. Destaca-se que no ano de 1932 foi fundado o Centro de Estudos e Ação Social (CEAS) com formação técnica especializada. Fato que contribuiu para a origem da primeira escola de Serviço Social em 1936, na PUC de São Paulo com apoio dos jovens da Ação Social Católica. Em 1937 foi instituída a segunda escola de Serviço Social, no Rio de Janeiro. Salienta-se que o surgimento de tais escolas de Serviço Social no Brasil foi influenciado pela Ação Social Católica.
Apesar de possuir em sua gênese uma conexão com a igreja Católica, o serviço social teve sua atividade legitimada pelo estado, por meio da implementação de grandes instituições assistenciais. Seu componente técnico-operativo incorpora formas tradicionais de assistência social e da própria ação social, tais como: estudo das necessidades individuais, triagem dos problemas, concessão de ajuda material, aconselhamentos, inserção no mercado de trabalho, triagem, visitas domiciliares, encaminhamentos, aulas de tricô e outros trabalhos manuais, atividades voltadas à educação ou a orientações sobre moral, higiene, orçamento, entre outros.
Aos assistentes sociais eram exigidos princípios e condutas diferenciadas, como boa aparência, bons modos, atitude discreta diferente à realidade. Tais valores atribuíam as mulheres, pois acreditavam que a mulher era um ser dócil, obediente e com virtudes morais. Assim, o Serviço Social era conhecido como simples ajuda ao pobre e ao carente pelos mais ricos, uma compreensão vislumbrada nos tempos hodiernos por distintos sujeitos. Com o passar do tempo, a profissão buscou reconhecimento, deixando para traz seu modo de agir assistencialista e caridoso, tornando-se uma profissão, utilizando em sua trajetória métodos de atuação de acordo com seu momento histórico.
A atuação do Assistente Social como profissão se faz intervindo na esfera das políticas sócio assistenciais, na esfera pública ou privada, que possam responder pelo acesso dos segmentos da população aos serviços e benefícios construídos e conquistados socialmente. Surgindo então em 1947 o código de ética profissional, tendo por base corrigir os desníveis sociais, em uma educação moralizadora, normativa e conservadora ligados aos dogmas da Igreja.
 Diante do exposto, refere-se que presente trabalho tem como intuito, apresentar os desafios do Serviço Social no Brasil nas décadas de 30, 40 e 50, focalizando na luta, nos desafios pela afirmação dos direitos encontrados durante a trajetória e construções contínuas e repletas de afastamentos e avanços. Para tanto, abordar-se-á brevemente a trajetória do Serviço Social no Brasil. A seguir, apresentar-se-á o perfil profissional, a Lei que regulamenta a profissão, o código de ética, as atribuições profissionais, os campos de atuação e os desafios encontrados desde o início da profissão no país. Buscar-se-á também, analisar a origem do Serviço Social enquanto profissão. Por fim, esboçar-se-á algumas considerações finais.
2 SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL
A prática da assistência está presente na história da humanidade desde os tempos, ainda que remotos, em que o Serviço Social era conhecido através da solidariedade social. Pobres, viajantes, incapazes e doentes faziam parte do alvo nas diferentes sociedades, sempre motivadas pela compreensão de que entre os homens nunca deixarão de existir os mais frágeis, carecedores de ajuda alheia. 
No Brasil, até 1930 não se compreendia a pobreza enquanto expressão da questão social, mas sim como uma disfunção pessoal dos indivíduos. Tal fato é revelado pelo atendimento social dado aos indivíduos, os quais eram encaminhados para alojamentos ou internação. A pobreza era tratada como doença. Como afirmam Sposati et al (2007): 
 
“(...) os pobres eram considerados como grupos especiais, párias da sociedade, frágeis ou doentes. A assistência se mesclava com as necessidades de saúde, caracterizando o que se poderia chamar de binômio de ajuda médico-social. Isto irá se refletir na própria constituição dos organismos prestadores de serviços assistenciais, que manifestarão as duas faces: a assistência à saúde e a assistência social. O resgate da história dos órgãos estatais de promoção, bem-estar, assistência social, traz, via de regra, esta trajetória inicial unificada” (Sposati et al., 2007, p. 42).
Nesse sentido, compreende-se que na década de 30, o Serviço Social era vislumbrado como uma missão, um serviço à sociedade, ou seja, com uma possibilidade de se realizar um trabalho de ajuda com competência técnica, com base em princípios filosóficos e morais. A partir da década de 40 do século XX, os novos profissionais procuraram um aprimoramento técnico e metodológico, tendo como fundamento as ciências sociais. Em tal decênio, o serviço social brasileiro aprofundou a influência da concepção funcionalista americana de ciência social, já iniciada na década anterior. Destaca-se que os modelos importados não condiziam com a realidade brasileira, que possuía um caráter caritativo, missionário e beneficente do serviço social brasileiro, tendo em vista que nos países de capitalismo “avançado” como os Estados Unidos da América, as políticas sociais passaram por uma longa tradição de lutas pelos direitos da cidadania.
A forte influência norte-americana no Brasil, a partir do segundo pós-guerra, irá penetrar também na profissão, com a incorporação das teorias estrutural-funcionalistas e das metodologias de intervenção, especialmente o Serviço Social de Caso e o Serviço Social de Grupo. Segundo Iamamoto (1985, p.142):
O Serviço Social é uma profissão inserida na divisão sociale técnica do trabalho. O assistente social atua, necessariamente, em um espaço contraditório sendo que o profissional atende, ao mesmo tempo, as demandas impostas pelos interesses do capital e do trabalho. Entretanto, a sua opção ético-política pode reforçar um destes dois polos. É produtivo estabelecer um diálogo crítico com a sociedade de mercado, para que seja possível propor alternativas que, pelo menos, não reproduzam meramente as indicações dominantes originalmente apresentadas (IAMAMOTO,1985, p.142). 
Em 1942, em plena ditadura de Vargas, é criada a Legião Brasileira de Assistência LBA, primeira instituição assistencial de porte nacional, o que hoje conhecemos como SESI, SENAI, SESC. Com essa criação, o mercado de trabalho do assistente social teve um aumento significativo, e ao mesmo tempo criaram-se condições para uma expansão rápida das escolas de serviço social. Um importante marco na valorização da profissão e que apontava para o seu crescimento, ocorreu no ano de 1947, com o I Congresso Brasileiro de Serviço Social.
No que concerne às legislações relacionadas ao serviço social no Brasil, destacamos que, de maneira geral, criou-se três leis que foram de suma importância para a formação do profissional do serviço social, cada qual de uma forma ajudou a concretizar a profissão no Brasil. O curso superior foi oficializado pela lei n°1889 em 1953. Em 27 de agosto de 1957, a lei 3252, juntamente com o decreto de 994 de 15 de maio de 1962, regulamentou a profissão. Hoje a profissão encontra-se regulamentada pela lei n°8662, de 7 junho de 1993. Ressalta-se ainda que somente através dessas leis foi possível exercer a profissão no Brasil.
 O primeiro código de ética do Serviço Social surgiu no ano de 1947, quando a igreja inicia com a profissão que era designada as mulheres que deveriam ter boa aparência e valores cristão. A concentração da população nas áreas urbanas trouxe consigo problemas de assistência, educação, habitação, saneamento básico, de infraestrutura e tantos outros. Na medida em que a industrialização avançava, crescia a concentração da renda, ampliando-se as desigualdades sociais, aumentando as tensões nas relações de trabalho e agravando-se a questão social. Através desses problemas houve uma concentração da população para os morros e favelas, fazendo-se necessário o recrutamento de Assistentes Sociais, tendo como base as mulheres dos setores burgueses, classe dominante da época, ligadas ás ações de ajudar, cuidar.
O código era voltado para os valores cristão católico, uma vez que o Serviço Social partiu da própria igreja com objetivo de assistencialismo, como: distribuição de cestas básicas e aconselhamento. O assistente social fazia muitas vezes um juramento perante Deus. Era dever do profissional cumprir com os compromissos assumidos, respeitando as leis de Deus e os direitos naturais dos homens sempre tendo em mente o juramento prestado. Ser sigiloso, zelar pelo seu cargo, ter postura honesta, correta, relacionar sua personalidade e dignidade a profissão. Prestar ao indivíduo a dignidade humana, inspirado na caridade cristã. Era proibido receber remuneração de beneficiário ou organização pelo serviço executado. 
Entre os colegas de profissão era dever tratá-los com cortesia, não discutir em público assuntos exclusivo e reservado a classe. No local de trabalho era requisitado que se tratasse os superiores hierárquicos com respeito. Não era permitido fazer alterações, intencionalmente em depoimentos, documentos ou relatórios para iludir os superiores ou outros, assim como era também proibido tirar proveito do seu cargo. Salienta-se que todas as alterações no código só poderiam ocorrer com assembleias da ABAS, para esse fim. O código de ética do serviço Social entrou em vigor no dia 29 de setembro de 1947.
 	 No que tange aos campos de atuação do Assistente Social no Brasil, conforme outrora mencionado, cabe sublinhar que nos tempos inicialmente os Assistentes Sociais trabalhavam, principalmente, nas instituições da Igreja Católica, fortemente ligada às origens da profissão. Em 22 de janeiro de 1946, foi criada pela Igreja Católica a Fundação Leão XIII, a partir do Decreto Federal nº 22.498, onde propunha-se a trabalhar a partir de um ponto de vista, que promovessem de modo geral os favelados. A Fundação encarava a promoção social dos favelados como uma necessidade premente à urbanização das favelas, que segundo Neto (1993) já se encontravam estabelecidas com um número significativo de moradores e famílias, sendo que durante o processo de estruturação a localização das favelas foi fator preponderante na implantação dos CAS (Centros de Ação Social) prestando os serviços de Saúde e Serviço Social. 
Outro aspecto a ser considerado na atuação e origem da Fundação se refere ao próprio contexto político econômico e social da época conforme esclarecido a seguir: 
“Cabe salientar que o período político que marcava o país (fim do populismo/Nacionalismo de Vargas, início do Desenvolvimentismo de JK), serviu como cenário para a redefinição de Ideologia que perpassava a concepção acerca da questão da extinção das favelas. De uma estratégia explicitamente repressiva a um enfoque baseado na recuperação via promoção humana (sendo a FLXIII no caso do Rio de Janeiro, tomada como a primeira experiência para este fim, e cujo discurso declarado pautava-se na reorientação para urbanização” (NETO, 1993, p. 94).
No segmento de rompimento com o conservadorismo, o Serviço Social passou a tratar o campo das políticas sociais, os campos da saúde e jurídicos foram os privilegiados, tanto que o Serviço social passou a assumir características paramédicas e para jurídicas. A área da saúde, englobava o trabalho nos centros de saúde, nos hospitais gerais, nas maternidades, nos hospitais pediátricos e psiquiátricos, nos centros de atendimento aos portadores de deficiência, nos centros de reabilitação e outros. Na área judiciária o Serviço Social atendia os casos de abandono, maus-tratos e adoção de crianças e adolescentes, jovens e adultos infratores, e outros problemas familiares. Além disso, atuava na área da Educação, na Habitação, na Assistência e até na área da Agricultura, em trabalhos de Extensão Rural (programas de desenvolvimento de comunidades rurais). Para Netto (1992, p.71), “a questão social, como matéria de trabalho, não esgota as reflexões”.
Frente a essa perspectiva, o Estado passou a ser então o grande empregador. Mas o Assistente Social também ocupava outros espaços profissionais, em grandes organizações, como as associações patronais da Indústria (Serviço Social da Indústria e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e do Comércio (Serviço Social do Comércio e Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), que empregavam grande número de Assistentes Sociais para atuar junto aos trabalhadores da Indústria e do Comércio. Essa foi uma porta de entrada para o trabalho dos profissionais nas grandes empresas, sendo contratados diretamente por essas organizações. Segundo José Filho (2002, p.56): 
O Serviço Social atua na área das relações sociais, mas sua especificidade deve ser buscada nos objetivos profissionais tendo estes que serem adequadamente formulados guardando estreita relação com objeto. Essa formulação dos objetivos garante-nos, em parte, a especificidade de uma profissão. Em consequência, um corpo de conhecimentos teóricos, método de investigação e intervenção e um sistema de valores e concepções ideológicas conformariam a especificidade e integridade de uma profissão. O Serviço Social é uma prática, um processo de atuação que se alimenta por uma teoria e volta à prática para transformá-la, um contínuo ir e vir iniciado na prática dos homens face aos desafios de sua realidade.
Salienta-se que com o passar do tempo, a profissão buscou reconhecimento, deixando para traz seu modo de agir assistencialista e caridoso, tornando-se uma profissão, utilizando em sua trajetória métodos de atuação de acordo com seu momento histórico.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Em virtude do objetivo destetrabalho, abordou-se discussões acerca do Serviço Social no Brasil, nas décadas de 30, 40, 50. Tendo em vista os aspectos observados, percebe-se que houve uma trajetória de desafios e conquistas buscando reconhecimento, de acordo com cada momento histórico.
 Historicamente, as ações assistenciais estiveram revestidas por um forte aspecto caritativo, que despia seu público alvo da condição de cidadão, de indivíduo capaz, ou seja, sujeito de direitos, transformando-o em incapaz, carente e necessitado da benevolência dos mais abastados da sociedade. Sem dúvida, a elevação da assistência à condição de direito social e, portanto, dever do Estado representou grande avanço e desafio no que diz respeito à realização da cidadania.
 Tal desafio para os assistentes sociais foi, portanto, a busca de um posicionamento ético e político estabelecido contra os processos de alienação vinculados à lógica capitalista, impulsionando-os a trabalhar na busca de romper com a dependência, a subordinação, e assim poder manter vivas as forças sociais motivadoras da esperança de uma nova sociedade e da capacidade de luta no cenário social e profissional.
REFERÊNCIAS
PIANA, MC. A construção do perfil do assistente social no cenário educacional [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. 233 p. ISBN 978-85-7983-038-9. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>. 
 
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul. Relações sociais e serviço social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico- metodológica. São Paulo, Cortez, 2007. 380 p.
NETTO, J. P. Capitalismo monopolista e serviço social. São Paulo: Cortez, 1992.
SPOSATI, Aldaíza et al. A assistência na trajetória das políticas sociais brasileiras: uma questão em análise. 9º. ed.. São Paulo: Cortez, 2007. 112 p.
Site < www.cfess.org.br > último acesso em 06 de junho de 2018 ás 15:00.
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