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Natal 2019 ANHANGUERA EDUCACIONAL PARTICIPAÇÕES S/A MATHEUS DOMINGOS REBOLO O CASO DA EMPRESA PACTUAL: Diretrizes para um novo rumo. Natal 2019 O CASO DA EMPRESA PACTUAL: Diretrizes para um novo rumo. Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar Individual apresentado no curso de Administração, da Anhanguera – Pólo Natal, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Atividades Interdisciplinares. Orientador: Prof. Mariany Layne de Souza; Prof. André Juliano Machado; Prof. Marcelo Silva de Jesus; Prof. Regina Celia Adamuz; Prof. Alessandra Petrechi de Oliveira; Prof. Eric Ferreira dos Santos. MATHEUS DOMINGOS REBOLO 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO........................................................................................................4 2 ANÁLISE CONTÁBIL E FINANCEIRA DA PACTUAL..........................................5 2.1 AQUISIÇÃO DE CAPITAL MEDIANTE EMPRÉSTIMO.............5 2.1.1 Proposta Banco Bom Negócio..........................................5 2.1.2 Proposta Banco CredFácil................................................6 2.1.3 Proposta Sugerida para Adesão.......................................6 2.2 ANÁLISE DO BALANÇO PATRIMONIAL...................................7 2.3 ANÁLISES VERTICAL E HORIZONTAL DAS DEMONSTRAÇÕES..................................................................................................8 2.3.1 Análise Vertical.................................................................8 2.3.2 ANÁLISE Horizontal.........................................................9 2.4 INDICADORES PARA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES...9 2.4.1 Índice de Liquidez Geral...................................................10 2.4.2 Índice de Liquidez Corrente..............................................11 2.4.3 Índice de Liquidez Seca....................................................12 2.5 ANÁLISE DE HIPÓTESES.........................................................12 3 RESULTADOS........................................................................................................13 REFERÊNCIAS..........................................................................................................14 ANEXOS....................................................................................................................15 ANEXO A – Análise Vertical.......................................................................................15 ANEXO B – Análise Horizontal...................................................................................17 4 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho retrata o caso da Empresa Pactual, que é uma rede de lojas de varejo, cujo proprietário é o Sr. Teobaldo Balastrão. A rede varejista possui 24 lojas no interior de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Contudo, o proprietário busca expansão dos seus negócios para a região nordeste, visando assim inaugurar mais quatro lojas, sendo elas nas seguintes cidades: Vitória da Conquista/BA, Juazeiro do Norte/CE, Crato/CE e Olinda/PE. Diante do exposto, ao longo deste trabalho serão apresentadas análises sobre a viabilidade de ampliação e tratar questões de caráter econômicas, financeiras e contábeis da empresa. Para atender aos propósitos ensejados, serão apresentadas: linhas de financiamentos disponíveis para adesão de capital, análises dos lançamentos contábeis realizados referentes ao financiamento aderido, análise do balanço patrimonial da empresa, e reflexos e impactos ocasionados nos indicadores financeiros após a realização do empréstimo e as novas aquisições. 5 2 ANÁLISE CONTÁBIL E FINANCEIRA DA PACTUAL A Empresa Pactual na busca da realização do sonho de seu proprietário terá que realizar um empréstimo junto a uma instituição financeira no valor de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais). Com isso, serão apresentadas duas linhas de financiamento disponíveis, as quais irão nortear praticamente toda a evolução das análises contábeis e financeiras da referida empresa. 2.1 AQUISIÇÃO DE CAPITAL MEDIANTE EMPRÉSTIMO A Empresa Pactual possui credibilidade e confiança para adquirir empréstimos com: o Banco Bom Negócio e o Banco CredFácil. Entretanto, essas duas instituições apresentaram propostas diferentes, que foram analisadas e constatadas diferenças significativas sobre qual empréstimo ser adquirido. De acordo com Santos (2016, p. 32), “o regime de juros compostos é o mais comum no sistema financeiro e o mais útil para cálculos de problemas do dia a dia. Aplicamos seu conceito e cálculos em financiamentos, investimentos, compras parceladas a longo prazo, entre outros”. 2.1.1 Proposta Banco Bom Negócio Segue abaixo quadro com dados referente ao empréstimo, caso adquirido com o Banco Bom Negócio: Valor do Empréstimo R$ 2.000.000,00 Taxa de Juros Compostos 1,5% ao ano Período 12 anos Considerações Sem entrada Fonte: Banco Bom Negócio Mediante os dados fornecidos pelo Banco Bom Negócio, e baseando-se na Equação dos Montantes com Juros Compostos aplicada no livro Matemática Financeira, de João Carlos dos Santos em 2016, teremos o seguinte valor futuro para as condições de empréstimo propostas acima: 6 VF = 2.391.236,34 Com isso, podemos concluir que o valor futuro, pago pela Empresa Pactual, referente a um empréstimo de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) com o Banco Bom Negócio será de R$ 2.391.236,24 (dois milhões, trezentos e noventa e um mil, duzentos e trinta e seis reias, e vinte e quatro centavos) 2.1.2 Proposta Banco CredFácil Valor do Empréstimo R$ 2.000.000,00 Taxa de Juros Compostos 2,0% ao ano Período 10 anos Considerações Sem entrada Fonte: Banco CredFácil Condicionando os dados propostos pelo Banco CredFácil a Equação dos Montantes com Juros Compostos de Santos (2016, p. 34), obteremos a seguinte resolução: VF = 2.437.988,84 Com isso, podemos concluir que o valor futuro, pago pela Empresa Pactual, referente a um empréstimo de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) com o Banco CredFácil será de R$ 2.437.988,84 (dois milhões, quatrocentos e trinta e sete mil, novecentos e oitenta e oito reais, e oitenta e quatro centavos). 2.1.3 Proposta Sugerida para Adesão Verificando os resultados dos valores futuros de cada proposta, podemos afirmar que o Banco Bom Negócio apresenta as melhores condições de empréstimo, visto que o valor de juros a ser pago com esse Banco é de R$ 391.236,24 (trezentos e noventa e um mil, duzentos e trinta e seis reais, e vinte e quatro centavos), enquanto que no Banco CredFácil o valor de juros seria de R$ 7 437.988,84 (quatrocentos e trinta e sete mil, novecentos e oitenta e oito reais, e oitenta e quatro centavos). 2.2 ANÁLISE DO BALANÇO PATRIMONIAL Analisando o lançamento contábil pela aquisição de novas mercadorias para o estoque das novas unidades, temos o seguinte quadro: D Estoques de Mercadorias (AC) R$ 500.000,00 D Móveis e Utensílios (ANC – Imobilizado) R$ 1.500.000,00 C Financiamentos a pagar Banco Bom Negócio (PC) R$ 166.666,67 C Financiamentos a pagar Banco Bom Negócio (PNC) R$ 1.833.333,33 Fonte: Empresa Pactual Com base nesse quadro podemos concluir que os estoques e os bens imobiliários (capital próprio) da empresa somam um valor positivo de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais). Entretanto, os financiamentos a pagar ao Banco Bom Negócio (capital oriundo de terceiros) também somam R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais), neste caso negativo. Fonte: Empresa Pactual 8 Verificando o Balanço Patrimonial da Pactual,temos que o total do ativo desta empresa, após os lançamentos contábeis, é de R$ 9.397.499,00 (nove milhões, trezentos e noventa e sete mil, quatrocentos e noventa e nove reais), e o total do passivo é também de R$ 9.397.499,00 (nove milhões, trezentos e noventa e sete mil, quatrocentos e noventa e nove reais), uma vez que o patrimônio líquido se encontra inserido no passivo. Desta forma, podemos afirmar neste caso que: ativo = passivo + patrimônio líquido, e quando temos essa configuração do Balanço Patrimonial, podemos concluir que estamos diante de uma situação de normalidade da empresa, uma vez que o conjunto de bens e direitos supera o de obrigações. A situação encontrada pela organização no período analisado pode ser tida como favorável, positiva ou ainda superavitária. Sabendo-se que o Capital Próprio está diretamente relacionado ao Patrimônio Líquido, deduzimos que o valor deste Capital é de R$ 2.101.867,00 (dois milhões, cento e um mil, oitocentos e sessenta e sete reais). Já o Capital de Terceiros no final de janeiro de 2019, considerando que este Capital envolve recursos externos e dívidas a serem pagas, ou seja, capital financiado por terceiros, temos um valor de R$ 7.295.632 2.3 ANÁLISES VERTICAL E HORIZONTAL DAS DEMONSTRAÇÕES Dentre as diversas técnicas de análise das demonstrações contábeis, segundo Matarazzo (2010), as mais difundidas e utilizadas são a análise horizontal e vertical e a análise através de índices que tem seu potencial maximizado se suas informações forem interligadas. 2.3.1 ANÁLISE VERTICAL A análise vertical é um processo comparativo, cujo estudo permite conhecer a estrutura financeira e econômica da empresa, ou seja, a participação relativa de cada elemento patrimonial e de resultado (ASSAF NETO, 1998; p.54). 9 Sendo assim, diferentemente da análise horizontal, esta não utiliza um critério temporal para sua execução, e sim a influência de cada grupo de contas (patrimoniais e de resultado) para o desempenho da entidade em determinado exercício. A fórmula utilizada para calcular os valores da análise vertical foi a seguinte: AV (%) = ativo circulante / total dos ativos x 100, conforme observamos no ANEXO A. Na análise vertical percebe-se que a maior variação percentual ocorre na conta contábil dos empréstimos e financiamentos (passivo não circulante) tendo um aumento de 22%. Podemos concluir também que este aumento é referente ao empréstimo realizado com o Banco Bom Negócio. 2.3.2 ANÁLISE HORIZONTAL De acordo com Assaf Neto (1998, p.102), a análise horizontal pode ser definida como a “comparação que se faz entre os valores de uma mesma conta ou grupo de contas em diferentes exercícios sociais”, ou seja, a análise horizontal tem como sua principal característica a análise dos dados através do tempo, sendo de grande importância para um acompanhamento adequado da evolução da empresa. O cálculo da análise horizontal pode ser obtido através de números- índices, que relaciona o valor de uma conta em determinada data (Vd) e seu valor obtido na data base (Vb), podendo ser visualizado da seguinte forma (ASSAF NETO, 1998; p.103): Número-índice = (Vd/Vb) x 100. Podendo também ser expressa da seguinte forma: AV (%) = ativo circulante / total dos ativos x 100. Com isso, podemos verificar os resultados no ANEXO B. Assim como na análise vertical, possuímos na análise horizontal a maior variação percentual na conta contábil dos empréstimos e financiamentos, constituindo o passivo não circulante, com um aumento significativo de 401%. 2.4 INDICADORES PARA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES Os Índices de Liquidez evidenciam a capacidade financeira da empresa em relação aos compromissos assumidos com terceiros, comparando os ativos e passivos, 10 evidenciando os valores circulantes e não-circulantes. São índices que “procuram medir quão solida é a base financeira da empresa”. (MATARAZZO, 2010; p. 99) 2.4.1 ÍNDICE DE LIQUIDEZ GERAL De acordo com Araújo (2013, p. 376), “este índice indica a situação da empresa no longo prazo. Confronta o total do ativo com o total do capital de terceiros, indicando quanto a empresa possui de investimentos de curto e longo prazo comprometidos com suas obrigações totais”. A fórmula utilizada para calcular a liquidez geral é a seguinte: Portanto, podemos relacionar os seguintes dados até o período de 31 de dezembro de 2018: a) Ativo Circulante: R$ 5.202.058,00 b) Realizável a Longo Prazo: se enquadram nessa situação as contas contábeis referentes a contas a receber (R$ 4.741,00), tributos a recuperar (R$ 166.033,00), impostos diferidos (R$ 219.321,00), depósitos judiciais (R$ 310.899,00) e outros ativos (R$ 42.464,00). Totalizando assim um valor de R$ 743.458,00. c) Passivo Circulante: R$ 4.269.099,67 d) Exigível a Longo Prazo: consideramos sendo este o passivo não circulante, cujo valor é R$3.026.512,33. e) Com isso, temos o seguinte cálculo: R$ 5.202.058,00 + R$ 743.458,00 x 100 R$ 4.269.099,67 + R$3.026.512,33 f) Obtemos como Índice de Liquidez Geral para o período de 31 de dezembro de 2018: 1,7008%. Para o período até 31 de janeiro de 2019 podemos relacionar os seguintes dados: b) Ativo Circulante: R$ 5.702.058,00 b) Realizável a Longo Prazo: contas a receber (R$ 4.741,00), tributos a recuperar (R$ 166.033,00), impostos diferidos (R$ 219.321,00), depósitos 11 judiciais (R$ 310.899,00) e outros ativos (R$ 42.464,00). Totalizando assim um valor de R$ 743.458,00. c) Passivo Circulante: R$ 4.269.099,67 d) Exigível a Longo Prazo: consideramos sendo este o passivo não circulante, cujo valor é R$3.026.512,33. e) Com isso, temos o seguinte cálculo: R$ 5.702.058,00 + R$ 743.458,00 x 100 R$ 4.269.099,67 + R$3.026.512,33 f) Obtemos como Índice de Liquidez Geral para o período de 31 de janeiro de 2019: 0,8834%. Concluímos o Índice de Líquidez Geral obtendo um valor abaixo de 1% até o período de 31 de janeiro de 2019, significando assim que a empresa não possui, nesse período, capital suficiente para arcar com todas as suas obrigações. 2.4.2 ÍNDICE DE LIQUIDEZ CORRENTE Conforme Araújo (2013, p. 376), “é o índice que indica as disponibilidades da empresa em relação as suas dívidas de curto prazo, evidenciando sua capacidade de pagamento no período de um ano”. Temos a seguinte fórmula para o cálculo do Índice de Liquidez Corrente: Para o período de 31 de dezembro de 2018, temos os seguintes dados: R$ 5.202.058,00 X 100, resultando em: 1,268%. R$ 4.102.433,00 Para o período de 31 de janeiro de 2019, temos os seguintes dados: R$ 5.702.058,00 X 100, resultando em: 1,3356%. R$ 4.269.099,67 Concluímos o Índice de Liquidez Corrente com um valor percentual maior do que 1%, resultado este que demonstra folga no disponível para uma possível liquidação das obrigações a curto prazo. 12 ´2.4.3 ÍNDICE DE LIQUIDEZ SECA Segundo Araújo (2013, p. 376), “por meio deste índice obtêm-se a capacidade líquida de pagamento da empresa no curto prazo. Com a subtração dos estoques procura-se eliminar riscos de realização desse ativo, já que o mesmo ainda não representa disponibilidade para a empresa”. Para calcularmos esse índice seguimos a seguinte fórmula: Desta forma, para o período até 31 de dezembro de 2018 temos: R$ 5.202.058,00 - R$ 1.953.963,00 X 100, obtendo: 0,7917%. R$ 4.102.433,00 E para o período de até 31 de janeiro de 2019 teremos o seguinte: R$ 5.702.058,00 - R$ 2.453.963,00 X 100, obtendo: 0,7608%. R$ 4.269.099,67 2.5 ANÁLISE DE HIPÓTESES "Se na análise horizontal do balanço da Pactual houve um crescimento com os gastos com os fornecedores, então nos próximos anos haverá um crescimento continuo com esses gastos". Analisando a afirmação feita por um dos membros da equipe, podemos resultar em algumas suposições, como por exemplo:: um aumento nogasto com fornecedores não necessariamente aumentará esses gastos para os próximos anos, pois a empresa pode em um exercício social apresentar: baixa liquidez, baixo retorno das vendas e assim ter que comprar de seus fornecedores para pagar posteriormente. Porém, em um próximo exercício financeiro a empresa pode: apresentar melhor giro do ativo, aumentar sua rentabilidade e suas receitas com vendas. Podendo desta forma adotar uma política de compras a vista de seus fornecedores. 13 3 RESULTADOS Analisando os Índices de Liquidez Geral, observamos que a empresa Pactual não irá dispor de capital suficiente para cumprir com suas obrigações. Apesar de inicialmente as análises contábeis e avaliações financeiras demonstrassem uma situação de normalidade nas contas da empresa, projeções futuras já demonstram uma queda nos rendimentos, influenciada também pela crise econômica existente no mercado atual. A solução nesse caso seria a paralisação de investimentos na criação das quatro novas empresas e um planejamento de médio a longo prazo visando a retomada do sonho do Sr. Teobaldo. 14 REFERÊNCIAS ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico-financeiro. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. ARAÚJO, João Gabriel N.. Análise vertical, horizontal e através de índices e regressão linear simples como elementos para viabilizar a projeção das demonstrações contábeis e avaliação de empresas: um estudo de caso com empresa listada na BM&F-Bovespa. ResearchGate, 2013. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/299082340_ANALISE_VERTICAL_HORIZ ONTAL_E_ATRAVES_DE_INDICES_E_REGRESSAO_LINEAR_SIMPLES_COMO_ ELEMENTOS_PARA_VIABILIZAR_A_PROJECAO_DAS_DEMONSTRACOES_CO NTABEIS_E_AVALIACAO_DE_EMPRESASUM_ESTUDO_DE_CASO_COM_EMPR ESA_>. Acesso em: 24 nov. 2019 SANTOS, João Carlos dos. Matemática Financeira. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. https://www.researchgate.net/publication/299082340_ANALISE_VERTICAL_HORIZONTAL_E_ATRAVES_DE_INDICES_E_REGRESSAO_LINEAR_SIMPLES_COMO_ELEMENTOS_PARA_VIABILIZAR_A_PROJECAO_DAS_DEMONSTRACOES_CONTABEIS_E_AVALIACAO_DE_EMPRESASUM_ESTUDO_DE_CASO_COM_EMPRESA_ https://www.researchgate.net/publication/299082340_ANALISE_VERTICAL_HORIZONTAL_E_ATRAVES_DE_INDICES_E_REGRESSAO_LINEAR_SIMPLES_COMO_ELEMENTOS_PARA_VIABILIZAR_A_PROJECAO_DAS_DEMONSTRACOES_CONTABEIS_E_AVALIACAO_DE_EMPRESASUM_ESTUDO_DE_CASO_COM_EMPRESA_ https://www.researchgate.net/publication/299082340_ANALISE_VERTICAL_HORIZONTAL_E_ATRAVES_DE_INDICES_E_REGRESSAO_LINEAR_SIMPLES_COMO_ELEMENTOS_PARA_VIABILIZAR_A_PROJECAO_DAS_DEMONSTRACOES_CONTABEIS_E_AVALIACAO_DE_EMPRESASUM_ESTUDO_DE_CASO_COM_EMPRESA_ https://www.researchgate.net/publication/299082340_ANALISE_VERTICAL_HORIZONTAL_E_ATRAVES_DE_INDICES_E_REGRESSAO_LINEAR_SIMPLES_COMO_ELEMENTOS_PARA_VIABILIZAR_A_PROJECAO_DAS_DEMONSTRACOES_CONTABEIS_E_AVALIACAO_DE_EMPRESASUM_ESTUDO_DE_CASO_COM_EMPRESA_ https://www.researchgate.net/publication/299082340_ANALISE_VERTICAL_HORIZONTAL_E_ATRAVES_DE_INDICES_E_REGRESSAO_LINEAR_SIMPLES_COMO_ELEMENTOS_PARA_VIABILIZAR_A_PROJECAO_DAS_DEMONSTRACOES_CONTABEIS_E_AVALIACAO_DE_EMPRESASUM_ESTUDO_DE_CASO_COM_EMPRESA_ 15 ANEXOS ANEXO A – Análise Vertical BALANÇO PATRIMONIAL DA PACTUAL ATIVO 31/01/19 AV% 31/12/18 AV% PASSIVO 31/01/19 AV% 31/12/18 AV% CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa Equivalente 379.926,00 4% 379.926,00 5% Fornecedores 2.898.025,0 0 31% 2.898.025,0 0 39% Aplicações Financeiras 1.259.553,0 0 13% 1.259.553,00 17% Salários, férias e encargos 231.820,00 2% 231.820,00 3% Duplicatas a receber 1.333.968,0 0 14% 1.333.968,00 18% Tributos a recolher 81.196,00 1% 81.196,00 1% Estoques 2.453.963,0 0 26% 1.953.963,00 26% Outras obrigações 457.098,00 5% 457.098,00 6% Outros ativos 274.648,00 3% 274.648,00 4% Empréstimos e financiamentos 633.560,67 7% 434.294,00 6% (-) Encargos financeiros a transcorrer (32.600,00) - 0,35% 0,00 0% Total do ativo circulante 5.702.058,0 0 61% 5.202.058,00 70% Total do passivo circulante 4.269.099,6 7 45% 4.102.433,0 0 55% ATIVO NÃO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE Contas a receber 4.741,00 0,05 % 4.741,00 0,06 % Empréstimos e financiamento 2.629.137,3 3 28% 437.204,00 6% Tributos a recuperar 166.033,00 1,77 % 166.033,00 2,24 % (-) Encargos Financeiros a Transcorrer (358.600,00 ) -4% 0,00 0,0% Impostos diferidos 219.321,00 2,33 % 219.321,00 2,96 % Provisão para riscos tributários 287.138,00 3% 287.138,00 4% Depósitos judiciais 310.899,00 3,31 % 310.899,00 4,20 % Receita diferida 468.837,00 5% 468.837,00 6% Outros ativos 42.464,00 0,45 % 42.464,00 0,57 % Total do passivo não circulante 3.026.512,3 3 32% 1.193.179,0 0 16% Investimentos Controlados 311.347,00 3,31 % 311.347,00 4,21 % Investimentos 78.530,00 0,84 % 78.530,00 1,06 % PATRIMÔNIO LÍQUIDO Imobilizado 2.067.085,0 22% 567.085,00 7,67 Capital Social 1.719.886,0 18% 1.719.886,0 23% 16 0 % 0 0 Intangível 495.021,00 5,27 % 495.021,00 6,69 % Reserva de capital 37.094,00 0,4% 37.094,00 1% Reserva legal 53.877,00 1% 53.877,00 1% Reservas de lucro 288.371,00 3% 288.371,00 4% Total do ativo não circulante 3.695.441,0 0 39,3 2% 2.195.441,00 29,6 8% Ajuste de avaliação patrimonial 2.659,00 0,03% 2.659,00 0,04% TOTAL DO ATIVO 9.397.499,0 0 100 % 7.397.499,00 100 % TOTAL DO PASSIVO 9.397.499,0 0 100% 7.397.499,0 0 100% 17 ANEXO B – Análise Horizontal BALANÇO PATRIMONIAL DA PACTUAL ATIVO 31/01/19 AH% 31/12/18 AH% PASSIVO 31/01/19 AH% 31/12/18 AH% CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa Equivalente 379.926,00 0,0% 379.926,00 100 % Fornecedores 2.898.025,00 0,0% 2.898.025,00 100 % Aplicações Financeiras 1.259.553,0 0 0,0% 1.259.553,00 100 % Salários, férias e encargos 231.820,00 0,0% 231.820,00 100 % Duplicatas a receber 1.333.968,0 0 0,0% 1.333.968,00 100 % Tributos a recolher 81.196,00 0,0% 81.196,00 100 % Estoques 2.453.963,0 0 25,6 % 1.953.963,00 100 % Outras obrigações 457.098,00 0% 457.098,00 100 % Outros ativos 274.648,00 0,0% 274.648,00 100 % Empréstimos e financiamentos 633.560,67 46% 434.294,00 100 % (-) Encargos financeiros a transcorrer (32.600,00) 0,0% 0,00 100 % Total do ativo circulante 5.702.058,0 0 9,6% 5.202.058,00 100 % Total do passivo circulante 4.269.099,67 4% 4.102.433,00 100 % ATIVO NÃO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE Contas a receber 4.741,00 0,0% 4.741,00 100 % Empréstimos e financiamento 2.629.137,33 501 % 437.204,00 100 % Tributos a recuperar 166.033,00 0,0% 166.033,00 100 % (-) Encargos Financeiros a Transcorrer (358.600,00) 0,0% 0,00 100 % Impostos diferidos 219.321,00 0,0% 219.321,00 100 % Provisão para riscos tributários 287.138,00 0,0% 287.138,00 100 % Depósitos judiciais 310.899,00 0,0% 310.899,00 100 % Receita diferida 468.837,00 0,0% 468.837,00 100 % Outros ativos 42.464,00 0,0% 42.464,00 100 % Total do passivo não circulante 3.026.512,33 154 % 1.193.179,00 100 % Investimentos controlados 311.347,00 0,0% 311.347,00 100 % Investimentos 78.530,00 0,0% 78.530,00 100 % PATRIMÔNIO LÍQUIDO 18 Imobilizado 2.067.085,0 0 264, 5% 567.085,00 100 % Capital Social 1.719.886,00 0,0% 1.719.886,00 100 % Intangível 495.021,00 0,0% 495.021,00 100 % Reserva de capital 37.094,00 0,0% 37.094,00 100 % Reserva legal 53.877,00 0,0% 53.877,00 100 % Reservas de lucro 288.371,00 0,0% 288.371,00100 % Total do ativo não circulante 3.695.441,0 0 68,3 % 2.195.441,00 100 % Ajuste de avaliação patrimonial 2.659,00 0,0% 2.659,00 100 % TOTAL DO ATIVO 9.397.499,0 0 27,0 % 7.397.499,00 100 % TOTAL DO PASSIVO 9.397.499,00 27,0 % 7.397.499,00 100 %
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