Buscar

PROVA ADM I- AV2 Estácio

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Prova AV2 Direito Administrativo I 
CCJ0010 / DIREITO ADMINISTRATIVO I Turma 3001 
KELLY MAZIERO FAJARDO. MAT. 2018010857587 
(ADAPTAÇÃO - ENEM) FANÁTICOS! É o que exclama o Sr. MITHRIDATES, Prefeito da capital do 
Rio de Janeiro, ao revogar uma licitação (iniciada no governo anterior) para alienação de uma 
grande galeria situada no outrora glamouroso Centro da Cidade (bem dominical do município). 
O ato do Prefeito se deu em razão apenas de ter sido vitoriosa na licitação uma certa 
congregação religiosa ("Os Arautos do Milênio"), cada vez mais expressiva no município e alvo 
de ressentimentos de MITHRIDATES, pelo fato de, no passado, tal Igreja ter sido "responsável" 
pelo seu divórcio (sua ex-esposa convertera-se, fazendo voto de corpo fechado). Assim, em 
lugar de ultimar a contratação, o Prefeito resolve, em convênio com entidades não 
governamentais de assistência social, utilizar o espaço para encontros semanais de ex-maridos 
deprimidos. É claro que a Igreja impetrou recurso, deflagrou uma campanha publicitária contra 
o Prefeito e, ainda, ingressou com ação judicial para anular o ato revogação, alegando a 
obrigatoriedade da adjudicação. Receoso, o Prefeito chama VOCÊ, assessor de confiança, e 
solicita um parecer sobre o assunto. Qual a sua avaliação quanto aos atos do Prefeito? 
R:O Prefeito age de forma que visa seu bem estar, violando o princípio da finalidade art. 2° 
CFE da Lei 9.784/99 
 
2. Josuel, eletricista, prestou serviço eventual à PREFEITURA de HONESTO FELIZ. Emitido o 
Recibo de pagamento de Autônomo, RPA, a Prefeitura não efetuou o pagamento na data 
acordada. Passados 02 meses, Josuel apresenta requerimento junto à Prefeitura, no qual pede 
a expedição de certidão que declare as razões do não pagamento até aquele momento. Em 
resposta ao requerimento, o Secretário decide no sentido de que não poderá fornecer as 
informações em razão da ausência de regulamentação do § 3º, do art. 37, da Constituição 
Federal. Inconformado com a decisão administrativa, Josuel lhe procura para que possa, na 
condição de advogado, interpor o recurso administrativo próprio para o caso. Analise a 
questão, respondendo: 
 
R: O secretário agiu corretamente, Segundo o art. 37 da CF §3º, a Lei de acesso a informação 
é regulamentada (LEI 121.527/2011); É obrigatório a motivação dos atos administrativos. 
 
3. Lei de iniciativa do Congresso Nacional determina a criação de um novo Ministério com 
atribuições de fiscalização da moralidade administrativa, principalmente após a ocorrência 
escandalosa do Valério Duto e do mensalão. Indignado, o Presidente da República intenta ação 
objetivando a inconstitucionalidade da referida lei, ao fundamento de que se trata de afronta 
ao princípio da separação dos poderes. Decida a questão de maneira fundamentada. 
R: O Presidente do Brasil tem a iniciativa privada sobre a organização administrativa art. 61, 
“B”, da CF. 
 
asdsdfdprova de ksdskdkdfdfddfdfjdkjfkdjf
80000
kelly
Realce
 
4. O Município de Lagoa Funda concedeu, sem prazo fixado, alvará de autorização à empresa 
Fogão e Explosão, para a instalação e funcionamento de fábrica de fogos de artifícios, em 
localidade conhecida como Campos de Cima. Nos 2 anos seguintes à autorização, a região 
apresentou um crescimento populacional materializado pela construção de loteamentos 
residenciais ao seu redor. O Prefeito, atento para o fato, determinou a extinção da 
autorização, alegando que o crescimento populacional inviabilizou a presença da fábrica, pois 
apresentava riscos à coletividade. O advogado da fábrica impetrou mandado de segurança 
contra o ato do Prefeito, alegando ato arbitrário da autoridade, pois detinha um alvará de 
autorização em vigor de caráter permanente, que pelo princípio da proteção C ampus : SÃO 
JOSÉ P rova Impres sa em 16/06/2020 por LEONARDO SECASSI TORRES Ref.: 4011461276 P 
rova M ontada em 08/06/2020 à confiança investiu vultosa quantia na fábrica e que a extinção 
da autorização provocaria sérios prejuízos sociais em função do desemprego gerado. Tendo 
em vista o caso, responda: a) A extinção do ato administrativo de autorização deve se dar por 
revogação, invalidação ou cassação? Fundamente. b) Assiste razão às alegações do patrono da 
Empresa? Responda fundamentadamente apontando as características da autorização. 
A) A extinção deve ocorrer por revogação, pela conveniência administrativa. B) Não. Pois o 
ato administrativo é defeituosos e unilateral podendo ser revogado por conveniência e 
oportunidade se necessário. 
 
5. (ADAPTAÇÃO OAB/FGV) Um determinado policial militar do Estado X ajuizou ação ordinária 
em face ao Estado visando o retorno imediato ao serviço público. Alega que o Chefe do Poder 
Executivo praticara ato administrativo eivado de abuso de poder, em razão de haver sido 
colocado em disponibilidade por estar respondendo a inquérito administrativo, o que 
configura desvio de finalidade e verdadeira punição antecipada, em detrimento da presunção 
constitucional de inocência, violação aos princípios do contraditório, da ampla defesa e da 
estabilidade. Em contestação, o Estado sustenta a legalidade do ato impugnado com base nos 
princípios da discricionariedade, razoabilidade e isonomia, uma vez que foram escolhidos 
aqueles que tinham contra si fortes indícios de crimes graves, o que legitima o fator de 
diferenciação no momento da escolha "Se é necessário prescindir de um determinado número 
de servidores públicos, que se prescinda daqueles cujo comportamento, ao menos em tese, 
revela-se Incompatível com a função que exercem...". Insiste na tese de que a disponibilidade 
é ato discricionário que foge ao controle do Poder Judiciário. O Ministério Público opina no 
sentido da improcedência do pedido. Decida a questão, indicando os fundamentos de fato e 
de direito aplicáveis à espécie. 
 
R: De acordo com o art. 5º inc. LVII da CF, Ninguém pode ser considerado culpado até o 
trânsito em julgado. Deve efetuar o afastamento remunerado.

Continue navegando