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LEI & JURIS @leiejuris leiejuris@gmail.com Lei nº 9.296, de 24 de julho de 1996 LEI DAS INTERCEPTAÇÕES TELEFÔNICAS Art. 1º A interceptação de comunicações telefônicas, de QUALQUER NATUREZA, para prova em investigação criminal e em instrução processual penal, observará o disposto nesta Lei e DEPENDERÁ de ordem do juiz competente da ação principal, sob segredo de justiça. (MPBA 2018; MPPR 2016) STJ – TESES 117.1: A alteração da competência não torna inválida a decisão acerca da interceptação telefônica determinada por juízo inicialmente competente para o processamento do feito. STJ – TESES 117.7: A garantia do sigilo das comunicações entre advogado e cliente não confere imunidade para a prática de crimes no exercício da advocacia, sendo lícita a colheita de provas em interceptação telefônica devidamente autorizada e motivada pela autoridade judicial. STJ INF. 569: A conduta consistente em negociar por telefone a aquisição de droga e também disponibilizar o veículo que seria utilizado para o transporte do entorpecente configura o crime de tráfico de drogas em sua forma consumada - e não tentada -, ainda que a polícia, com base em indícios obtidos por interceptações telefônicas, tenha efetivado a apreensão do material entorpecente antes que o investigado efetivamente o recebesse. (HC 212.528-SC, Rel. Min. Nefi Cordeiro, julgado em 1º/9/2015, DJe 23/9/2015) STJ – INF. 546: A sentença de pronúncia pode ser fundamentada em indícios de autoria surgidos, de forma fortuita, durante a investigação de outros crimes no decorrer de interceptação telefônica determinada por juiz diverso daquele competente para o julgamento da ação principal. (REsp 1.355.432-SP, Rel. Min. Jorge Mussi, Rel. para acórdão Min. Marco Aurélio Bellizze, julgado em 21/8/2014) STJ – INF. 541: As comunicações telefônicas do investigado legalmente interceptadas podem ser utilizadas para formação de prova em desfavor do outro interlocutor, ainda que este seja advogado do investigado. (RMS 33.677-SP, Rel. Min. Laurita Vaz, julgado em 27/5/2014) STJ – INF. 510: Não é válida a interceptação telefônica realizada sem prévia autorização judicial, ainda que haja posterior consentimento de um dos interlocutores para ser tratada como escuta telefônica e utilizada como prova em processo penal (HC 161.053-SP, Rel. Min. Jorge Mussi, julgado em 27/11/2012) STJ – INF. 479: Excepcionalmente admite-se que a ordem de interceptação seja proferida por juízo cível, por exemplo, situação excepcional na qual, embora a ordem tenha emanado de juízo cível, há a possibilidade de averiguar a suposta prática do crime do art. 237 do ECA (subtração de menor) (HC 203.405-MS, Rel. Min. Sidnei Beneti, julgado em 28/6/2011) STF – INF. 899: É inconstitucional dispositivo de Resolução do CNJ que veda a admissão de pedido de prorrogação de prazo de interceptação telefônica no período de plantão judiciário. (ADI 4145/DF, rel. Min. Edson Fachin, red. p/ o ac. Min. Alexandre de Moraes, julgamento em 26.4.2018) Parágrafo único. O disposto nesta Lei aplica-se à interceptação do fluxo de comunicações em sistemas de informática e telemática. STJ – INF. 655: É ilícita a prova obtida mediante conduta da autoridade policial que atende, sem autorização, o telefone móvel do acusado e se passa pela pessoa sob investigação. (STJ. 6ª Turma. HC 511.484-RS, Rel. Min. Sebastião Reis Júnior, Sexta Turma, por unanimidade, julgado em 15/08/2019, DJe 29/08/2019) STJ – INF. 640: É IMPOSSÍVEL aplicar a analogia entre o instituto da interceptação telefônica e o espelhamento, por meio do Whatsapp Web, das conversas realizadas pelo aplicativo Whatsapp. (RHC 99.735-SC, Rel. Min. Laurita Vaz, por unanimidade, julgado em 27/11/2018, DJe 12/12/2018) STJ – INF. 593: Na ocorrência de autuação de crime em flagrante, ainda que seja dispensável ordem judicial para a apreensão de telefone celular, as mensagens armazenadas no aparelho estão protegidas pelo sigilo telefônico, que compreende igualmente a transmissão, recepção ou emissão de símbolos, caracteres, sinais, escritos, imagens, sons ou informações de qualquer natureza, por meio de telefonia fixa ou móvel ou, ainda, por meio de sistemas de informática e telemática. (RHC 67.379-RN, Rel. Min. Ribeiro Dantas, por unanimidade, julgado em 20/10/2016, DJe 9/11/2016) STJ – INF. 583: Sem prévia autorização judicial, são nulas as provas obtidas pela polícia por meio da extração de dados e de conversas registradas no whatsapp presentes no celular do suposto autor de fato delituoso, ainda que o aparelho tenha sido apreendido no momento da prisão em flagrante. (RHC 51.531-RO, Rel. Min. Nefi Cordeiro, julgado em 19/4/2016, DJe 9/5/2016) (TJBA 2018) STJ – INF. 576: As informações obtidas por monitoramento de e- mail corporativo de servidor público não configuram prova ilícita quando atinentes a aspectos não pessoais e de interesse da Administração Pública e da própria coletividade, sobretudo quando exista, nas disposições normativas acerca do seu uso, expressa menção da sua destinação somente para assuntos e matérias afetas ao serviço, bem como advertência sobre monitoramento e acesso ao conteúdo das comunicações dos usuários para cumprir disposições legais ou instruir procedimento administrativo. (RMS 48.665-SP, Rel. Min. Og Fernandes, julgado em 15/9/2015, DJe 5/2/2016) Art. 2° Não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando ocorrer QUALQUER das seguintes hipóteses: I - não houver indícios razoáveis da AUTORIA ou PARTICIPAÇÃO em infração penal; (TRF3 2018) II - a prova PUDER ser feita por OUTROS MEIOS disponíveis; (TRF3 2018) STJ – TESES 117.4: É possível a determinação de interceptações telefônicas com base em denúncia anônima, DESDE QUE CORROBORADA por outros elementos que confirmem a necessidade da medida excepcional. STJ – TESES 117.5: A interceptação telefônica só será deferida quando não houver outros meios de prova disponíveis à época na qual a medida invasiva foi requerida, sendo ônus da defesa demonstrar violação ao disposto no art. 2º, inciso II, da Lei n. 9. 296/1996. STJ – TESES 117.8: É desnecessária a realização de perícia para a identificação de voz captada nas interceptações telefônicas, salvo quando houver dúvida plausível que justifique a medida. STJ – INF. 490: O pedido de interceptação telefônica não pode ser a primeira providência investigatória realizada pela autoridade policial. (HC 130.054-PE, Rel. Min. Sebastião Reis Júnior, julgado em 7/2/2012) STJ – INF. 440: A Turma entendeu que a interceptação telefônica autorizada pelo juiz foi necessária para o prosseguimento das investigações que estavam em curso, diante da impossibilidade de obtenção de provas por meios diversos. A denúncia anônima não foi o único elemento a lastrear a autorização do monitoramento telefônico. (HC 128.776-SP, Rel. Min. Celso Limongi (Desembargador convocado do TJ-SP), julgado em 22/6/2010) (TJBA 2018) STF – INF. 890: É lícita a interceptação telefônica deferida que originou-se de investigações preliminares realizada pela polícia após denúncia anônima de possível delito praticado. (RHC 132115/PR, rel. Min. Dias Tóffoli, julgamento em 6.2.2018). STF – INF. 855: É o entendimento do STF no sentido de que a denúncia anônima é válida, quando as investigações se valem de LEI & JURIS @leiejuris leiejuris@gmail.com outras diligências para apurar a “delatio criminis”. Asseverou que a necessidade das interceptações telefônicas foi devidamente demonstrada pelo juiz natural da causa, bem como que havia indícios suficientes de autoria de crimes punidos com reclusão, conforme exigido pelo art. 2º daLei 9.296/1996. (HC 133148/ES, rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgamento em 21.2.2017) STF – INF. 819: Notícias anônimas não autorizam, por si sós, a propositura de ação penal ou mesmo, na fase de investigação preliminar, o emprego de métodos invasivos de investigação, como interceptação telefônica ou busca e apreensão. Entretanto, elas podem constituir fonte de informação e de provas que não pode ser simplesmente descartada pelos órgãos do Poder Judiciário. (HC 106152/MS, rel. Min. Rosa Weber, 29.3.2016) III - o fato investigado constituir infração penal punida, no MÁXIMO, com pena de DETENÇÃO. (TJMT 2018; MPPR 2016; MPRS 2016; TJMS 2015) STJ – TESES 117.6: É legítima a prova obtida por meio de interceptação telefônica para apuração de delito punido com detenção, se conexo com outro crime apenado com reclusão. Parágrafo único. Em QUALQUER HIPÓTESE deve ser descrita com clareza a situação objeto da investigação, INCLUSIVE com a indicação e qualificação dos investigados, salvo impossibilidade manifesta, devidamente justificada. (MPRS 2016) Art. 3° A interceptação das comunicações telefônicas PODERÁ ser determinada pelo juiz, de ofício ou a requerimento: (MPRS 2016; TJMS 2015) I - da autoridade policial, na investigação criminal; II - do representante do Ministério Público, na investigação criminal e na instrução processual penal. Art. 4° O pedido de interceptação de comunicação telefônica conterá a demonstração de que a sua realização é necessária à apuração de infração penal, com indicação dos meios a serem empregados. § 1° EXCEPCIONALMENTE, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo. (MPRS 2016; TJMS 2015) § 2° O juiz, no prazo máximo de vinte e quatro horas, decidirá sobre o pedido. Art. 5° A decisão será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando também a forma de execução da diligência, que não poderá exceder o prazo de quinze dias, renovável por igual tempo uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova. (TJMS 2015) STJ – TESES 117.2: É admissível a utilização da técnica de fundamentação per relationem para a prorrogação de interceptação telefônica quando mantidos os pressupostos que autorizaram a decretação da medida originária. STJ – INF. 493: A alegação de ilegalidade das provas produzidas, por terem sido obtidas após o prazo de 15 dias, não tem fundamento, uma vez que o prazo é contado a partir do dia em que se iniciou a escuta, e não da data da decisão judicial que a autorizou (HC 113.477-DF, Rel. Min. Maria Thereza de Assis Moura, julgado em 20/3/2012) STJ – INF. 491: A Turma, por maioria, reiterou o entendimento de que as interceptações telefônicas podem ser prorrogadas sucessivas vezes pelo tempo necessário para a produção da prova, especialmente quando o caso for complexo e a prova, indispensável, sem que a medida configure ofensa ao art. 5º, caput, da Lei n. 9.296/1996. (HC 143.805-SP, Rel. originário Min. Adilson Vieira Macabu (Desembargador Convocado do TJRJ), Rel. para o acórdão Min. Gilson Dipp, julgado em 14/2/2012) Art. 6° Deferido o pedido, a autoridade policial conduzirá os procedimentos de interceptação, dando ciência ao Ministério Público, que poderá acompanhar a sua realização. (TJMS 2015) STJ – TESES 117.3: O art. 6º da Lei n. 9.296/1996 não restringe à polícia civil a atribuição para a execução de interceptação telefônica ordenada judicialmente. § 1° No caso de a diligência possibilitar a gravação da comunicação interceptada, será determinada a sua transcrição. STJ – INF. 500: A tradução do conteúdo de interceptações telefônicas feita por agentes públicos (que não são tradutores compromissados), em cumprimento a acordo de cooperação internacional, não gera nulidade. (HC 218.200-PR, Rel. Min. Sebastião Reis Júnior, julgado em 21/6/2012) STJ – INF. 464: Não há necessidade de identificação dos interlocutores por meio de perícia técnica ou de degravação dos diálogos em sua integridade por peritos oficiais, visto que a citada lei não faz qualquer exigência nesse sentido (REsp 1.134.455-RS, Rel. Min. Gilson Dipp, julgado em 22/2/2011) STJ – INF. 404: Não há ofensa ao princípio da ampla defesa no fato de o juiz de primeiro grau não realizar a transcrição dos diálogos decorrentes de interceptação telefônica, pois se disponibilizou para os defensores a mídia na qual todas as conversas encontram-se gravadas. (RHC 20.472-DF, Rel. Min. Maria Thereza de Assis Moura, julgado em 24/8/2009) § 2° Cumprida a diligência, a autoridade policial encaminhará o resultado da interceptação ao juiz, acompanhado de auto circunstanciado, que DEVERÁ conter o resumo das operações realizadas. STJ – TESES 117.9: Não há necessidade de degravação dos diálogos objeto de interceptação telefônica, em sua integralidade, visto que a Lei n. 9.296/1996 não faz qualquer exigência nesse sentido. STJ – TESES 117.10: Em razão da ausência de previsão na Lei n. 9.296/1996, é desnecessário que as degravações das escutas sejam feitas por peritos oficiais. § 3° Recebidos esses elementos, o juiz determinará a providência do art. 8° , ciente o Ministério Público. Art. 7° Para os procedimentos de interceptação de que trata esta Lei, a autoridade policial PODERÁ requisitar serviços e técnicos especializados às concessionárias de serviço público. Art. 8° A interceptação de comunicação telefônica, de QUALQUER NATUREZA, ocorrerá em autos apartados, apensados aos autos do inquérito policial ou do processo criminal, preservando-se o sigilo das diligências, gravações e transcrições respectivas. STJ – INF. 523: É possível utilizar, em processo administrativo disciplinar, na qualidade de "prova emprestada", a interceptação telefônica produzida em ação penal, desde que devidamente autorizada pelo juízo criminal e com observância das diretrizes da Lei 9.296/1996. (MS 16.146-DF, Rel. Min. Eliana Calmon, julgado em 22/5/2013) STF - INF. 875: É possível utilização de dados obtidos por descoberta fortuita em interceptações telefônicas DEVIDAMENTE AUTORIZADAS como prova emprestada em processo administrativo disciplinar. (S 30361 AgR/DF, rel. Min. Rosa Weber, julgamento em 29.8.2017). STF – INF. 869: É válida a prova obtida através de interceptação telefônica inicialmente deferida para investigar outro delito. Trata- se do que o Min. Alexandre de Moraes chamou de crime achado: “ou seja, infração penal desconhecida e não investigada até o momento em que se descobre o delito. (HC 129678/SP, rel. orig. Min. Marco Aurélio, red. p/ o ac. Min. Alexandre de Moraes, 13.6.2017) Parágrafo único. A apensação SOMENTE poderá ser realizada IMEDIATAMENTE antes do relatório da autoridade, quando se tratar de inquérito policial (Código de Processo Penal, art.10, § 1°) ou na conclusão do processo ao juiz para o despacho decorrente do disposto LEI & JURIS @leiejuris leiejuris@gmail.com nos arts. 407 (exceções em apartado), 502 ou 538 do Código de Processo Penal. Art. 8º-A. Para investigação ou instrução criminal, PODERÁ ser autorizada pelo juiz, a requerimento da autoridade policial ou do Ministério Público, a captação ambiental de sinais eletromagnéticos, ópticos ou acústicos, quando: (Incluído pela Lei nº 13.964, de 24.12.2019) I - a prova não puder ser feita por outros meios disponíveis e igualmente eficazes; e (Incluído pela Lei nº 13.964, de 24.12.2019) II - houver elementos probatórios razoáveis de autoria e participação em infrações criminais cujas penas máximas sejam SUPERIORES a 4 (quatro) anos OU em infrações penais conexas. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 24.12.2019) § 1º O requerimento DEVERÁ descrever circunstanciadamenteo local e a forma de instalação do dispositivo de captação ambiental. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 24.12.2019) § 2º (VETADO). (Incluído pela Lei nº 13.964, de 24.12.2019) § 3º A captação ambiental não poderá exceder o prazo de 15 (quinze) dias, RENOVÁVEL por decisão judicial por IGUAIS PERÍODOS, se comprovada a indispensabilidade do meio de prova e quando presente atividade criminal permanente, habitual ou continuada. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 24.12.2019) § 4º (VETADO). (Incluído pela Lei nº 13.964, de 24.12.2019) § 5º Aplicam-se SUBSIDIARIAMENTE à captação ambiental as regras previstas na legislação específica para a interceptação telefônica e telemática. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 24.12.2019) Art. 9° A gravação que não interessar à prova será INUTILIZADA por decisão judicial, durante o inquérito, a instrução processual ou após esta, em virtude de requerimento do Ministério Público ou da parte interessada. (MPRS 2016) STJ – INF. 425: Ao interessado assiste o direito líquido e certo de amplo conhecimento do inteiro teor da interceptação telefônica. (HC 150.892-RS, Rel. Min. Nilson Naves, julgado em 2/3/2010) Parágrafo único. O incidente de inutilização será assistido pelo Ministério Público, sendo FACULTADA a presença do acusado ou de seu representante legal. Art. 10. Constitui crime realizar interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática, promover escuta ambiental ou quebrar segredo da Justiça, sem autorização judicial OU com objetivos não autorizados em lei: (Redação dada pela Lei nº 13.869. de 2019) Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 13.869. de 2019) Parágrafo único. Incorre na mesma pena a autoridade judicial que determina a execução de conduta prevista no caput deste artigo com objetivo não autorizado em lei. (Incluído pela Lei nº 13.869. de 2019) Art. 10-A. Realizar captação ambiental de sinais eletromagnéticos, ópticos ou acústicos para investigação ou instrução criminal sem autorização judicial, quando esta for exigida: (Incluído pela Lei nº 13.964, de 24.12.2019) Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 24.12.2019) § 1º Não há crime se a captação é realizada por um dos interlocutores. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 24.12.2019) § 2º A pena será aplicada EM DOBRO ao funcionário público que descumprir determinação de sigilo das investigações que envolvam a captação ambiental ou revelar o conteúdo das gravações enquanto mantido o sigilo judicial. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 24.12.2019) Art. 11. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 12. Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 24 de julho de 1996; 175º da Independência e 108º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Nelson A. Jobim Gostou desse material? Além desse temos os seguintes: CF, CP, CPP, CDC, ECA, CC, CPC + 12 Leis penais especiais. Caso tenha interesse acesse: https://linktr.ee/leiejuris https://linktr.ee/leiejuris
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