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15/10/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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EMENTA
A presente disciplina se propõe a propiciar o estudo acerca da Diversidade da Ciência Psicológica. Diversidade da Atuação do
Psicólogo em Contextos Específicos, especialmente em contextos de Saúde, Organizacional e Educação. Função Social da
Atuação do Psicólogo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A questão epistemológica fundamental da Psicologia como Ciência: a coexistência de perspectivas diferenciadas sobre o
fenômeno psicológico e a existência das diferentes abordagens.
2. As teorias psicológicas, seus principais conceitos e explicações sobre o fenômeno psicológico.
3. O fenômeno psicológico através dos tempos: uma leitura psicossocial sobre uma dada situação-problema.
4. A diversidade de atuação do psicólogo em seus vários contextos de atuação, como os da Saúde, Organizacional,
Educacional, Institucional e de Pesquisa.
5. Descrição de suas principais características e atividades, e a função social da atuação do Psicólogo nesses contextos.
6. Planejamento de intervenções: o quê, como e para que intervir.
7. A dimensão ética das teorias e práticas psicológicas.
8. O compromisso social da profissão do Psicólogo e sua implicação ideológica às práticas profissionais.
9. Produzir e/ou reproduzir conhecimento: discussão argumentativa sobre a prática e as teorias psicológicas.
 
VII – BIBLIOGRAFIA
 
BÁSICA
 
BASTOS, A. V. B.; GONDIM, S. M. G.; BORGES-ANDRADE, J. E. As mudanças no exercício profissional da psicologia no Brasil: o
que se alterou nas duas últimas décadas e o que vislumbramos a partir de agora? Em:
BASTOS, A. V. B. & GONDIM, S. M. G. (Orgs.) O trabalho do psicólogo no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2010, cap. 20.
 
CAMPOS, R. H. S. A função social do psicólogo. Em: YAMAMOTO, O. J. &
COSTA, A. L. F. (Orgs.) Escritos sobre a profissão de psicólogo no Brasil. Natal: EDUFRN, 2010, cap. 10.
 
FIGUEIREDO, L. C. Convergências e divergências: a questão das correntes de pensamento em psicologia. Transinformação, 4
(1-2-3): 15-26, jan/dez, 1992a.
 
COMPLEMENTAR
 
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA Psicologia crítica do trabalho na sociedade contemporânea. Conselho Federal de
Psicologia. - Brasília: CFP, 2010.
 
CRUZ, L. R.; GUARESCHI, N. (Orgs.) Políticas públicas e assistência social: diálogo com as práticas psicológicas.
Petrópolis/RJ: Vozes, 2009.
 
GONÇALVES, M. G. M. Psicologia Subjetividade e Políticas Públicas São Paulo, Editora Cortez, 2013.
 
GONDIM, S. M. G.; BASTOS, A. V. B.; PEIXOTO, L. S. A. Áreas de atuação, atividades e abordagens teóricas do psicólogo
brasileiro. Em: BASTOS, A. V. B. & GONDIM, S. M. G. (Orgs.) O trabalho do psicólogo no Brasil. Porto Alegre: Artmed,
2010, cap. 9.
 
SILVA, N.; ZANELLI, J. C.; TOLFO, S. Dilemas éticos da atuação do psicólogo brasileiro. Em: BASTOS, A. V. B. & GONDIM, S. M.
G. (Orgs.) O trabalho do psicólogo no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2010, cap. 13.
 
LINKS PARA PESQUISA:
 
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ESCÓSSIA, Liliana; MANGUEIRA, Maurício. Revista do Departamento de Psicologia - UFF, v. 17 - nº1, p.93-101, Jan./Junh.
2005.Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rdpsi/v17n1/v17n1a07.pdf. acessos em 09 dez. 2014.
 
LEITE, Jáder F.; DIMENSTEIN, Magda. Mal-estar na psicologia: a insurreição da subjetividade. Rev. Mal-Estar Subj., Fortaleza
, v. 2, n. 2, set. 2002 . Disponível em <https://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?SCRIPT<https://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?
script=sci_isoref&pid=S1518-61482002000200002&lng=pt&tlng=pt>=sci_arttext&pid=S1518-
61482002000200002&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 09 dez. 2014.
 
MIRANDA, Luciana Lobo. Subjetividade: a desconstrução de um conceito. In: SOUZA, Solange Jobim. Subjetividade em
questão: a infância como crítica da cultura. Rio de Janeiro: 7 letras, 2005, 2a. ed. p. 29-45. Disponível em:
https://books.google.com.br/books?hl=en&lr=&id=
uowXKpnUY6IC&oi=fnd&pg=PA29&dq=desnaturalização+++subjetividade&ots=NNG5Q3AONz&sig=_1P32aCyQ_5Qt33rlnK-
l9aAgj0#v=onepage&q=desnaturalização + subjetividade&f=false<https://books.google.com.br/books?hl=en&lr=&id=
uowXKpnUY6IC&oi=fnd&pg=PA29&dq=desnaturalização+++subjetividade&ots=NNG5Q3AONz&sig=_1P32aCyQ_5Qt33rlnK-
l9aAgj0#v=onepage&q=desnaturalização + subjetividade&f=false>. acessos em 09 dez. 2014.
Exercício 1:
“Uma forma de avançar na compreensão das questões que envolvem a indisciplina na escola seria através do conhecimento sobre o que ocorre em toda a realidade escolar, ou seja, entendê-la no
contexto das práticas que “fazem” o dia-a-dia das escolas. Isto porque a prática pedagógica é estruturada a partir dos quadros de referência ideológicos, morais e sociais de todos os envolvidos na
dinâmica escolar: professores, diretores, alunos, pais, funcionários etc. Tais quadros se cruzam com todo o universo simbólico cultural (de valores, crenças, representações) que dão sentido a suas
atitudes e comportamentos.”
 
Analise as afirmativas abaixo.
 
I. Esse texto é compatível com a Psicologia Institucional que prioriza e entende as práticas dos sujeitos em relação como constituintes dos fenômenos institucionais.
II. Uma intervenção possível seria identificar os líderes da indisciplina e realizar psicodiagnósticos individuais ou em grupo para buscar compreender as atitudes e comportamentos.
III. A indisciplina, neste caso, seria vista como um sintoma, gerado pelos mesmos mecanismos que visam ao seu controle.
IV. Neste caso, para realizar uma intervenção seria necessário fazer um diagnóstico institucional. Seria preciso averiguar como se dão as relações cotidianas entre professor/aluno e as
apropriações das normas e processos educativos.
V. As atitudes e comportamentos inadequados seriam efeitos dos complexos processos educativos que são construídos no cotidiano escolar.
A partir da compreensão deste texto, escolha a alternativa abaixo que seja correta: 
 
A)
I, II, III e IV.
B)
I, III, IV e V.
C)
II, III, IV e V.
D)
I, II e IV.
E)
III e V.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) Se justificam
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Exercício 2:
Adriana realiza uma entrevista com um homem adulto de 38 anos. Traz como queixa uma depressão que lhe acomete desde que perdeu o seu emprego. Em supervisão, no seu relato para os
colegas e o supervisor, Adriana diz: “Trata-se de um desempregado; ele está a dois anos procurando emprego e não consegue se colocar no mercado. Começou a ficar deprimido; procurou um
psiquiatra que lhe medicou. Ele só estudou até o segundo grau e não tem muitas qualificações.”
Leia atentamente as afirmativas abaixo:
I. O relato de Adriana sobre o homem que entrevistou ratifica a concepção de sujeito da modernidade.
II. Na fala da Adriana fica implícita que a falha é de alguma forma do próprio indivíduo que não se capacitou o suficiente para se manter em um mercado competitivo.
III. Adriana, provavelmente, realizará um trabalho interventivo, no sentido de levar o sujeito a perceber que sua angústia é efeito de uma contingência social.
IV. Adriana, como psicóloga clínica, provavelmente, sugerirá uma psicoterapia para que o homem possa lidar melhor com sua angústia e com a situação em que se encontra.
V. Não ter emprego para todos é um problema da nova ordem mundial e não deve ser compreendido como um problema individual.
São corretas as seguintes afirmativas:
 
A)
I, II, III e IV.
B)
II, III, IV e V.
C)
I, II e IV.
D)
III e V.
E)
I, II, III e V.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
D) Se justificam. A IV está errada pois o texto não apresenta Adriana como psicóloga clínica.
E) Se justificam. A IV está errada pois o texto não apresentaAdriana como psicóloga clínica.
B) Se justificam. A IV está errada pois o texto não apresenta Adriana como psicóloga clínica.
A) Se justificam. A IV está errada pois o texto não apresenta Adriana como psicóloga clínica.
C) Se justificam. A IV está errada pois o texto não apresenta Adriana como psicóloga clínica.
Exercício 3:
"Atualmente, vê-se o crescimento do movimento antimanicomial que baseia-se em políticas de inserção do paciente psiquiátrico na sociedade, no desenvolvimento de uma rede de atendimento não
hospitalocêntrica e no direito à cidadania. Entretanto, precisamos nos questionar até que ponto tais procedimentos abalam a instituição manicomial ou a mantém de forma mais elástica. (...) Este
trabalho traz em sua essência o desejo de pensar sobre a nossa prática clínica, sobre as instituições que nos perpassam, sobre os nossos valores como trabalhadores que visam a saúde. O pensar
criticamente é necessário para que não caiamos em falsas ilusões de alteridade, para que não reproduzamos o sistema dominante com outra fachada (...), mas é imperioso que pensemos em
como auxiliar o indivíduo no seu processo de subjetivação sem impormos os padrões dos ditos "sãos", pois estaríamos incutindo doença ao invés de saúde, já que o caminho e as escolhas deste
sujeito estariam marcados pelo nosso olhar, não sendo resultado de sua escolha pessoal, nem de seu próprio desejo." (Winckert, L. F. Loucura e direito a Alteridade. Psicologia Ciência e Profissão,
1998, 18, n.º 1, 38-45).
 
A partir do texto acima, assinale a alternativa correta:
 
A)
A implementação de novos procedimentos de atendimento e de inserção do paciente psiquiátrico não corresponde, necessariamente, a uma nova visão sobre este sujeito. Pode ser apenas uma
roupagem nova que esconde os mesmos pressupostos; uma lente nova que cobre o mesmo olhar.
B)
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As políticas de inserção do paciente psiquiátrico são fundamentais para desestabilização definitiva dos modos de pensar e agir sobre a doença mental.
C)
A mudança nos padrões de doença mental depende da capacidade de crítica dos trabalhadores de saúde mental.
D)
A desospitalização do doente mental é uma ilusão, porque o “louco" dificilmente terá condições de conviver com os outros por longos períodos de tempo.
E)
As novas práticas de atendimento ao paciente psiquiátrico são mais eficazes porque vão ao encontro de um desejo do paciente, de seus familiares e da sociedade em geral.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
C) Se justifica, pois "precisamos nos questionar até que ponto tais procedimentos abalam a instituição manicomial ou a
mantém de forma mais elástica. "
B) Se justifica, pois "precisamos nos questionar até que ponto tais procedimentos abalam a instituição manicomial ou a
mantém de forma mais elástica. "
E) Se justifica, pois "precisamos nos questionar até que ponto tais procedimentos abalam a instituição manicomial ou a
mantém de forma mais elástica. "
A) Se justifica, pois "precisamos nos questionar até que ponto tais procedimentos abalam a instituição manicomial ou a
mantém de forma mais elástica. "

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