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FUNDAMENTOS DE ECONOMIA O PROBLEMA DA ESCASSEZ CONCEITOS Prof. Dr. Roberto Pontes A palavra economia é de origem Grega: oikos = casa; e, nomos = governo, administração. Xenofontes (455 a 345 a.c.) foi o primeiro a usar o termo Economia no sentido exposto anteriormente, ou seja, abrangendo apenas o governo ou a administração do lar. Economia - é uma ciência social, pois estuda a situação econômica da sociedade. A Economia se ocupa das questões relativas a satisfação das necessidades dos indivíduos e da sociedade. Tipos de necessidades: Necessidade Humana: é a sensação de carência de algo unida ao desejo de satisfazê-la. Necessidades do individuo: • Natural: por exemplo, comer. • Social: decorrente da vida em sociedade; por exemplo, festa de casamento. Necessidades da sociedade: • Coletivas: partem do individuo e passam a ser da Sociedade; por exemplo, o transporte. • Publicas: surgem da mesma sociedade; por exemplo, a ordem pública. Necessidades vitais ou primarias: destas depende a conservação da vida; por exemplo, os alimentos. Necessidades civilizadas ou secundárias: são as que tendem a aumentar o bem-estar do indivíduo e variam no tempo, segundo o meio cultural, econômicos e sociais em que se desenvolvem os indivíduos; por exemplo, o turismo. Para satisfação das necessidades: Produção => Distribuição => Consumo Solução e surgimento de muitos problemas de caráter econômicos – Processo: Produção ↔ Consumo Que bens produzir e Que meios utilizará para produzir Como vão gastar Definição de Economia – A economia estuda a maneira como se administram os recursos escassos, com o objetivo de produzir bens e serviços e distribuí-los para seu consumo entre os membros da sociedade. Economia Descritiva • Trata da identificação do fato econômico. É a partir dos levantamentos descritivos sobre a conduta dos agentes econômicos que se inicia o complexo de conhecimento sistematizado da realidade no campo da economia positiva. • É a tarefa de levantamento e descrição dos fatos. É através dela que a realidade começa a ser submetida a um criterioso tratamento no sentido de que possam ser analisadas as relações básicas que se estabelecem entre os diversos agentes que compõem o quadro da atividade econômica. E c o n o m i a P o s i t i v a Teoria Econômica • Compete-lhe dar ordenamento lógico aos levantamentos sistematizados fornecidos pela economia descritiva, produzindo generalizações que sejam capazes de ligar aos fatos entre si, desvendar cadeias de ações manifestadas e estabelecer relações que identifiquem os graus de dependência de um fenômeno em relação a outro. Surgiram em decorrência conjunto de princípios, de teorias, de modelos e de leis fundamentadas nas descrições apresentadas. • A T.E. adota duas posições distintas na apresentação e análise do fenômeno econômico, a microeconomia e macroeconomia. E c o n o m i a N o r m a t i v a DIVISÃO DO ESTUDO DA ECONOMIA • Microeconomia estuda o comportamento das unidades, tais como os consumidores, as indústrias e empresas, e suas inter-relações. • Macroeconomia estuda o funcionamento da economia em seu conjunto. Seu propósito é obter uma visão simplificada da economia que, porém, ao mesmo tempo, permita conhecer e atuar sobre o nível da atividade econômica de um determinado país ou de um conjunto de países. Política Econômica É a utilização dos princípios, as teorias, os modelos e as leis. Tem a finalidade de conduzir adequadamente a ação econômica com vistas a objetivos pré-determinados. P. ex. Quando empregamos a expressão política econômica governamental estamos nos referindo as ações praticas desenvolvidas pelo governo com a finalidade de condicionar, balizar e conduzir o sistema econômico no sentido de que sejam alcançados um ou mais objetivos politicamente estabelecidos. As Leis da Economia Lei é a relação entre um fenômeno e sua causa. Economia política é uma ciência e consequentemente possui princípios, normas e leis. Divisão das leis: • Leis Naturais: são aquelas de forma global, gerais; exprimem uma relação constante entre a causa e o efeito. Ex: leis físicas são aquelas onde cientistas podem determinar perfeitamente a causa; a água a zero grau congela. • Leis Sociais: exprimem a tendência que certos fatos tem em produzir certos efeitos. Ex: fenômenos econômicos podem garantir a tendência de acontecimento do fato, segundo as condições propostas; a escassez do produto indica um aumento do preço. • Leis Tipicamente Econômicas: lei da oferta e da procura - essa lei diz que o preço aumenta. Não pode dizer quanto (em valores), quando e como acontecera e nem em que medida poderá ser produzida. • Biologia: a atividade econômica gera serviço, objeto das ciências biológicas. O trabalho gera recursos econômicos para a alimentação e sobrevivência humana. • Moral: a moral tem por objetivo o honesto, a economia tem por objetivo útil, isto é, a atividade humana em busca de prosperidade material. A honestidade com o crescimento econômico. • Direito: o direito e a economia são ciências sociais, tendo como objetivo o homem. • Contabilidade: essa traz luz à economia, sobre inúmeros problemas que se interferem; ambas tratam de juros, empréstimos, bancos, bolsas. A contabilidade age sobre o ponto de vista técnico e a economia mostra as razões teóricas para as suas conclusões sobre determinado fato. • Geografia: essa se utiliza de matemática, física e biologia, as quais fornecem a economia inúmeros elementos. • História: a história também é uma ciência social. A historia econômica é o prefácio da economia política. • Sociologia: mostra os fenômenos econômicos interdependentes com os sociais. Muitos autores consideram a economia política como um ramo da sociologia. • Matemática: cálculos gráficos • Lógica: uso da razão, raciocínio. • Estatística: classifica, analisa, critica e interpreta dados relativos aos fatos econômicos. • Administração: a administração é o processo de tomar e colocar em prática decisões sobre objetivos e utilização de recursos. A RELAÇÃO DA ECONOMIA COM AS DEMAIS CIÊNCIAS INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Necessidades humanas são virtualmente ilimitadas Recursos e bens econômicos, limitados ESCASSEZ INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS • Eficiência produtiva Eficiência - maximizar o emprego dos recursos. • Eficácia alocativa Eficácia: otimizar as escolhas. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Necessidades por bens e serviços públicos essenciais Necessidades fisiológicas supridas por produtos primários Os bens econômicos caracterizam-se pela utilidade, pela escassez e por serem transferíveis. AS NECESSIDADES, OS BENS ECONÔMICOS E OS SERVIÇOS Necessidades de reconhecimento em escala global Necessidades de bem-estar social. Convivência em ambiente de altos Padrões de desenvolvimento Necessidades ampliadas de bem-estar Individual supridas por diversificado suprimento de bens industriais e serviços INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Necessidades por bens e serviços públicos essenciais Necessidades fisiológicas supridas por produtos primários Os bens econômicos caracterizam-se pela utilidade, pela escassez e por serem transferíveis. AS NECESSIDADES, OS BENS ECONÔMICOS E OS SERVIÇOS Necessidades de reconhecimento em escala global Necessidades de bem-estar social. Convivência em ambiente de altos Padrões de desenvolvimento Necessidades ampliadas de bem-estar Individual supridas por diversificado suprimento de bens industriais e serviços INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Tipos de bens econômicos • Bens Econômicos, caracterizam-se pela utilidade, pela escassez e por serem transferíveis; • Bens Livres, como por exemplo, o ar - são aqueles cuja quantidade é suficiente para satisfazer a todo o mundo.• Bens de Consumo, quando se destinam as satisfações diretas das necessidades humanas e em bens de capital. – Bens de consumo duráveis, que permitem o uso prolongado, como, por exemplo, um eletrodomésticos; e, – Bens de consumo não duráveis ou perecíveis, como os alimentos perecíveis. • Bens Intermediários, sofrem novas transformações antes de se converter em bens de consumo e de capital; INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Tipos de bens econômicos •Bens Finais, isto é, os que já sofreram essas transformações. •Bens Privados são os produzido e possuídos privadamente. •Bens públicos ou coletivos são aqueles cujo consumo é feito simultaneamente por vários sujeitos, por exemplo, um parque público. •A soma total de bens e serviços finais gerados em um período denomina-se produto total. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Os Serviços É o trabalho, quando não destinado à criação de bens, e visando à produção de serviços, tais como: − relacionado com a distribuição de produtos, realizado por uma agente de vendas ou um transportador; − pelas atividades culturais, como a as realizadas por um professor ou um artista de cinema, um escritor ou um cantor; − outros tipos de atividades, tais como serviços oferecidos por um banco ou uma companhia de seguros etc. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Satisfação das necessidades humanas Produção de bens e serviços Emprego de recursos produtivos e de bens elaborados. • Fatores de produção – são os recursos ou fatores ou elementos básicos utilizados na produção de bens e serviços. Na economia, o termo RECURSOS OU FATORES DA PRODUÇÃO INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS RECURSOS OU FATORES DA PRODUÇÃO Terra Trabalho Capital O termo TERRA é usado no sentido amplo, indicando não só a terra cultivável e urbana, mas também os recursos naturais que contém, como, por exemplo, os minerais. O fator TRABALHO refere-se às faculdades físicas e intelectuais de seres humanos que intervêm no processo produtivo. Os trabalhadores se servem das matérias- primas obtidas na natureza. Com a ajuda da maquinaria necessária, transformam-nas até convertê-las em matérias básicas, aptas a outros processos ou bens de consumo. O CAPITAL compreende as edificações, as fábricas, a maquinaria e os equipamentos, a existência de meios elaborados e demais meios utilizados no processo produtivo. Recebe essa denominação porque, nas economias capitalistas, o capital geralmente é de propriedade privada e especialmente dos capitalistas. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS OS BENS DE CAPITAL Capital Fixo – Consiste em instrumentos de toda espécie, incluindo os edifícios, maquinaria e equipamentos. Capital Circulante – Consiste nos bens em processo de preparação para o consumo, basicamente em matérias- primas e estoque de armazém. Capital Humano – Entendendo por este último à educação e a formação profissional que incrementam o rendimento do trabalho. Os bens de capital, ou bens de investimento são destinados a serem utilizados na produção de outros bens. Se dedicarmos certa quantidade de recursos para produzir bens de capital, eles satisfarão nossas necessidades no futuro, quando forem utilizados na produção de bens de consumo. Os gastos em educação e formação profissional supõem investimentos em capital, já que durante o período de aprendizagem e em estudo existe um elemento implícito de espera. Esses gastos contribuem para incrementar a capacidade produtiva da economia, pois um trabalhador formado e educado geralmente é mais produtivo que um não capacitado. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS • Eficiência produtiva significa operar a pleno emprego, trazendo para zero as taxas de subemprego e de desemprego involuntário. • O pleno emprego abrange todos os fatores da produção, não apenas o fator trabalho. Pressupõe, assim, manter ocupada a totalidade da população economicamente mobilizável, utilizar plenamente os bens de capital disponíveis e operar o processo produtivo segundo os melhores padrões tecnológicos conhecidos. • O limite máximo de eficiência é alcançado quando, já operando a pleno emprego, não há mais qualquer ociosidade a ser aproveitada. Alcançando esse limite, qualquer acréscimo da produção de determinado bem ou serviço implicará reduções na produção de outro. Eficiência Produtiva: as Curvas das Possibilidades da Produção INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS - Gráfico que mostra as várias combinações de produto que a economia pode produzir potencialmente, dados os fatores de produção e a tecnologia disponíveis. - É a fronteira máxima que a economia pode produzir, dado os recursos produtivos limitados. Mostra as alternativas de produção da sociedade, supondo os recursos plenamente empregados. O F E R TA INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Eficiência Produtiva: as Curvas das Possibilidades da Produção Lei dos custos relativos crescentes mostrada pela curva das possibilidades de produção. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Eficiência Produtiva: as Curvas das Possibilidades da Produção • C INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Eficiência Produtiva: as Curvas das Possibilidades da Produção Impacto do crescimento econômico mostrado pela curva de possibilidades de produção. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Eficiência Produtiva: as Curvas das Possibilidades da Produção Modelo: 2 Bens utilizando em conjunto todos os Fatores de Produção. 0 250 450 600 700 750 0 100 200 300 400 500 600 700 800 0 100 200 300 Q td . P ro d . Y Qtd. Produzida de X Tradeoff da sociedade A obtenção de alguma coisa, porém, abrindo mão de outra. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Eficiência Produtiva: as Curvas das Possibilidades da Produção Neste ponto o custo de oportunidade é zero, pois não é necessário sacrifício de recursos produtivos para aumentar a produção de um bem, ou mesmo, dois bens. A – Capacidade Ociosa (Ineficiência) Q td . P ro d . Y Qtd. Produzida de X A B C D 250200150 750 450 250 INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Eficiência Produtiva: as Curvas das Possibilidades da Produção Q td . P ro d . Y Qtd. Produzida de X A B C D 250200150 750 450 250 B, C – Não há como produzir mais, sem reduzir a produção do outro. - Combinações de produto - (Nível de produto Eficiente / Pleno Emprego) D – Nível impossível de produção. Posição inalcançável no período imediato. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Trade off B => C + Produto X - Produto Y Custo de Oportunidade Exemplo: C => B O Custo de Oportunidade de 200 unidades de Y é 50 de X. Fronteira de Possibilidades de Produção Q td e . P ro d u z id a Y Qtde. Produzida de X A B C D 250 200150 750 450 250 Exemplo: => Lei dos custos de oportunidade crescentes Devido a Inflexibilidade dos recursos de produção. Q td e . P ro d u z id a d e Y Qtde. Produzida de X 250 450 600 700 750 150100 20050 250 INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Fronteira de Possibilidades de Produção Dadas como inalteradas as capacidades tecnológicas e de produção de uma economia e estando o sistema a operar a níveis de pleno emprego, a obtenção de quantidades adicionais de determinada classe de produto implica necessariamente a redução das quantidades de outra classe. Em resposta a constantes reduções impostas à classe que estará sendo sacrificada, serão obtidas quantidades adicionais cada vez menos expressivas da classe cuja produção estará sendo aumentada, devido à relativa e progressiva inflexibilidade dos recursos de produção disponíveis e em uso. ❑ Lei dos Custos de Oportunidade Crescentes INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Fronteira de Possibilidades de Produção 0 250 450 600 700 750 0 300 550 750 900 1000 0 200 400 600 800 1000 1200 0 100 200 300 Q td e . P ro d u z id a d e Y Qtde. Produzida de X Um avanço econômico naIndústria do bem Y desloca a fronteira de possibilidades de produção para fora, aumentando o número de bens Y que a economia pode Produzir. Exemplo: Avanço Tecnológico de um dos produtos. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Fronteira de Possibilidades de Produção Deslocamentos Positivos: Decorrem da expansão ou melhoria dos fatores de produção disponíveis. (Crescimento Econômico) Deslocamentos Negativos: Decorrem da redução, suca- teamento ou progressiva desqualificação do fatores de produção disponíveis. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Fronteira de Possibilidades de Produção 0 250 450 600 700 750 0 300 550 750 900 1000 0 200 400 600 800 1000 1200 0 100 200 300 Q td e . P ro d u z id a d e Y Qtde. Produzida de X Figura 4 Determinação do lucro baseada em níveis diferentes de produto. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS CURVA de OFERTA Teoria da Firma Curva de Oferta Teoria da Produção Teoria dos Custos de produção Inclui os preços dos insumos Relações entre a quantidade produzida e as quantidades de insumos utilizados. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custo Alternativo / Custo Implícito É o custo de sacrifício que se faz ao optar pela produção de um bem, em termos da produção alternativa sacrificada. CUSTO DE OPORTUNIDADE O Custo de Oportunidade é o que você desiste para obtê-lo. P R O D U Ç ÃO Produção – Conceitos Básicos Produção é o processo pelo qual uma firma transforma os fatores de produção adquiridos em produtos ou serviços para a venda no mercado. inputs Combinação dos Fatores de Produção outputs Compra insumos Vende produtos no Mercado INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Produção – Conceitos Básicos Mão-de-obra (N) Capital Físico (K) Área, Terra (T) Matéria-prima (Mp) Insumos Processo de Produção Produto (q) Obs.: Intensivo – Fator que é utilizado em maior quantidade Em função da eficiência INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Produção Função de Produção É a relação técnica entre a quantidade física de fatores de produção e a quantidade física do produto em determinado período de tempo. q = f (N, K, M, T) quantidade do produto = f (quantidade dos fatores de produção) quantidade produzida/t mão-de-obra utilizada/t capital físico utilizado/t matéria-prima utilizadas/t área cultivada/t INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Supõe-se que foi atendida a eficiência técnica (máxima produção possível, em dados níveis de mão-de-obra, capital e tecnologia). Função de Produção Função Oferta= Função Oferta = Relaciona a produção com os preços dos fatores de produção. Função Produção = Relaciona a produção com as quantidades físicas dos fatores de produção. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Produção Função de Produção Distinção entre Fatores de Produção Fixos e Variáveis e entre Curto e Longo Prazos Fatores de Produção Fixos – Permanecem inalterados quando a produção varia. Fatores de Produção Variáveis – Se alteram, com a quantidade produzida. Ex.: O capital físico e as instalações da empresa Ex.: Mão-de-obra e as matérias-primas utilizadas INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Produção Curto Prazo – Período no qual existe pelo menos um fator de produção fixo. Longo Prazo – Todos os fatores se alteram. Obs.1: O curto prazo para uma metalúrgica é maior do que o de uma fábrica de biscoitos (as alterações de equipamentos ou instalações daquela demandam mais tempo que a desta). Obs.2: Na teoria Microeconômica, a questão de prazo está definida em termos da existência ou não de fatores fixos de produção. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Produção Distinção entre Fatores de Produção Fixos e Variáveis e entre Curto e Longo Prazos Produção com um fator variável e um fixo: Uma análise de curto prazo. q = f (N, K) Dois fatores de produção => Mão-de-obra Capital Supondo constante ou fixo no curto prazo. q = f ( N ) O nível do produto varia apenas em função de alterações na mão-de-obra, a curto prazo, ceteris paribus. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Produção Conceitos de Produto Total, Produtividade Média e Produtividade Marginal. Produto Total (PT) – É a quantidade total produzida, em determinado período de tempo. PT = q Produto Médio – É a relação entre o nível do produto e a quantidade do fator de produção, em determinado período de tempo. da mão-de-obra do capital PMeN = PT/N PMeK = PT/K INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Produção Produto Marginal – É a variação do produto, dada uma variação de uma unidade na quantidade de fator de produção, em determinado período de tempo. da mão-de-obra do capital PMgN = PT / N = q / N PMgK = PT / K = q / K INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Conceitos de Produto Total, Produtividade Média e Produtividade Marginal. Produção K N PT PMe = PT/N PMg = /\PT / /\N 10 0 0 10 1 3 3,0 3 10 2 8 4,0 5 10 3 12 4,0 4 10 4 15 3,8 3 10 5 17 3,4 2 10 6 17 2,8 0 10 7 16 2,3 -1 10 8 13 1,6 -3 Produto Total, Médio e Marginal INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Produção 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 1 2 3 4 5 6 7 8 9 P T Produção Total -4,0 -2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 1 2 3 4 5 6 7 8P M e e P M g Produtividade Média (PMe) e Marginal (PMg) Prod. Média Prod. Marginal PT Máximo PMg = ZERO Fator de Produção (N) Fator de Produção (N) INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Produção Lei dos Rendimentos Decrescentes O formato das curvas PMgN e PMeN dá-se em virtude da Lei dos Rendimentos Decrescentes. “Ao aumentar o fator variável (N), sendo dada a quantidade de um fator fixo, a PMg do fator variável cresce até certo ponto e, a partir daí, decresce, até tornar-se negativa.” Essa lei só é válida se for mantido um fator fixo (portanto, só vale a curto prazo). Ex.: Atividade agrícola (Fator fixo: área cultivada). INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Produção Produção a Longo Prazo q = f ( N, K ) Dois fatores de produção => (Ambos Variáveis) Mão-de-obra Capital Considera que todos os fatores de produção (mão-de- obra, capital, instalações, matérias-primas) variam. É uma função de produção representada por uma curva chamada de Isoquanta. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Produção Isoquanta de Produção Pode ser definida como sendo uma linha na qual todos os pontos representam infinitas combinações de fatores, que indicam a mesma quantidade produzida. Significa de igual quantidade. 6 4 2 Isoquanta (K) 50 80 100 150 (N) Capital Mão-de-obra q = 1000 INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Produção Isoquantas de Produção Família de isoquantas ou mapa de produção A escolha de uma isoquanta, corresponde à escolha que o fornecedor deseja produzir, dependendo dos custos de produção e da demanda pelo produto. Isoquanta (K) (N) Capital Mão-de-obra q = 1000 q = 2000 q = 3000 INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Produção Rendimentos de escala ou economia de escala Análise das vantagens e desvantagens que a empresa tem, a longo prazo, em aumentar sua dimensão, seu tamanho, demandando mais fatores de produção. Rendimentos crescentes de escala Rendimentos decrescentes de escala Rendimentos constantes de escala INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Produção Rendimentos crescentes de escala Se todos os fatores de produção crescerem numa mesma proporção, a produção cresce numa proporção maior. 10% na qte. de mão-de-obra 10% na qte. de capital A produção aumenta em mais de 10% Ex.: Devido à: Indivisibilidade na produção Divisão do trabalho; Operações de pesquisa e marketing Facilidades de empréstimos etc. Economia de escala técnica Economia de escala pecuniária INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Produção Ocorre quando todos os fatores de produção crescem numa mesma proporção, e aprodução cresce numa proporção menor. 10% na qte. de mão-de-obra 10% na qte. de capital A produção aumenta em 5%. Ex.: Motivo provável: A expansão de uma empresa pode provocar uma dificuldade de comunicação entre a direção e as linhas de montagem. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Rendimentos crescentes de escala Produção Rendimentos decrescentes de escala Lei dos rendimentos decrescentes Algum fator de produção é fixo (curto prazo) Não há fator de produção fixo (longo prazo) Rendimentos constantes de escala Se todos os fatores de produção crescerem numa mesma proporção, a produção cresce na mesma proporção. A produtividade média dos fatores de produção são constantes. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Produção Teoria da Firma Curva de Oferta Teoria da Produção Teoria dos Custos de produção Inclui os preços dos insumos Relações entre a quantidade produzida e as quantidades de insumos utilizados. que determinará INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos de Produção Avaliação privada e avaliação social Avaliação Privada – Avaliação financeira, específica da empresa. Avaliação social – Custos (e benefícios) para toda a sociedade, derivados da produção da empresa. Aumenta a produção da indústria extrativa de madeira Há perdas ecológicas derivadas do desmatamento INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Avaliação privada e avaliação social Externalidades ou Economias externas Externalidade positiva – Comerciantes de lustres próximos um do outro. - Alterações de custos e benefícios para a sociedade, derivadas da produção da empresa, ou então as alterações de custos e receitas da empresa, devidas a fatores externos à empresa. Externalidade negativa – Indústria química poluidora dos rios, impõe à indústria pesqueira. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos de Produção Custos a Curto Prazo Custo Fixo Total (CFT) – Mantém-se fixa, quando a produção varia. Ex.: Aluguéis, depreciação, etc. Custo Variável Total (CVT) – Varia com a produção. Depende da quantidade produzida. Ex.: gastos c/ folha de pagamento, despesas com matérias-primas, etc. Custo Total (CT) – Soma do custo variável total com o custo fixo total. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos de Produção Custos a Curto Prazo Qtd Prod. C. Fixo C. Variável C. Total C.F. MédioC.V. Médio C. Médio (q) (CFT) (CVT) (CT) (CFMe) (CVMe) (CTMe) (1) (2) (3) (4)=(2)+(3) (5)=((2)/(1) (6)=((3)/(1) (7)=(5)+(6) 0 15 0 15,00 1 15 2,00 17,00 15,00 2,00 17,00 2 15 3,50 18,50 7,50 1,75 9,25 3 15 4,50 19,50 5,00 1,50 6,50 4 15 5,75 20,75 3,75 1,44 5,19 5 15 7,25 22,25 3,00 1,45 4,45 6 15 9,25 24,25 2,50 1,54 4,04 7 15 12,51 27,51 2,14 1,79 3,93 8 15 17,50 32,50 1,88 2,19 4,06 9 15 25,50 40,50 1,67 2,83 4,50 10 15 37,50 52,50 1,50 3,75 5,25 INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos de Produção Custos a Curto Prazo Custos de Produção 0 20 40 60 1 3 5 7 9 1 1 Quantidade produzida C u s to s T o ta is ( R $ ) Custo Fixo Custo Variável Custo Total Custos declinantes Custos a taxas crescentes Lei dos rendimentos decrescentes = Lei dos custos crescentes INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos a Curto Prazo Custo Fixo Médio (CFMe) = CFT / q Custo Variável Médio (CVMe) = CVT / q Custo Médio (CMe ou CTMe ) = Custos totais = CT Qtd produzida q CTMe = CVMe + CFMe INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos de Produção Custos a Curto Prazo Custo Médios (R$) 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Quantidade Produzida C. Fixo Médio C. Var. Médio C. Total C. Fixos tendem a zero c/ aumento de “q”. CTMe e CVMe tendem a igualar-se. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos de Produção Custos a Curto Prazo Obs.: O formato de U das curvas CTMe e CVMe “a curto prazo” também se deve à lei dos rendimentos decrescentes, ou lei dos custos crescentes. Inicialmente: Custos médios declinantes: Pouca mão-de-obra p/ grande capital. Vantajoso absorver mão-de- obra e aumentar a produção, pois o custo médio cai. Em certo ponto, satura-se a utilização do capital (que é fixo) e a admissão de mais mão-de-obra não trará aumentos proporcionais de produção (custos médios ou unitários começam a elevar-se). INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos de Produção Custos a Curto Prazo CUSTO MARGINAL – Diferentemente dos custos médios, os custos marginais referem-se às variações de custo, quando se altera a produção. Custo Marginal (CMg) = variação do CT = variação do q CT q É o custo de se produzir uma unidade extra do produto. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos de Produção Custos a Curto Prazo - Custo Marginal Qtd Prod. C. Total C. Marginal (q) (CT) (CMg) 0 7,00 1 16,00 9,00 2 19,00 3,00 3 21,50 2,50 4 22,75 1,25 5 24,25 1,50 6 26,25 2,00 7 29,51 3,26 8 34,50 4,99 9 42,50 8,00 10 54,50 12,00 INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos de Produção C. Marginal (CMg) 0 5 10 15 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Quantidade produzida (q) C . M a rg in a l (R $ ) Obs.: Como CFT = 0,e Cmg = CVT + CFT q Logo: Cmg = CVT q * Os custos marginais não são influenciados pelos custos fixos (invariáveis a curto prazo). INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos a Curto Prazo - Custo Marginal Custos de Produção Custos a Curto Prazo Relação entre Custo Marginal e os Custos Médios Total e Variável Custos Médios e Marginais 0 5 10 15 20 1 3 5 7 9 1 1 Qtd (q) C u st o s (R $ ) C. Marginal C. Var. Médio C. Total Médio INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos de Produção Quando o custo marginal supera o custo médio (total ou variável), significa que o custo médio estará crescendo. Ao mesmo tempo, se o custo marginal for inferior ao médio, o médio só poderá cair. Conclusão: Quando o custo marginal for igual ao custo médio (total ou variável), o marginal estará cortando o médio no ponto de mínimo do custo médio. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos a Curto Prazo Relação entre Custo Marginal e os Custos Médios Total e Variável Custos de Produção Ex.: 10 unidades de um produto. Custo Total = 5.000,00 Custo Médio = 500,00 Se 11ª unidade = C. Marginal = R$ 400,00 ( < C. Médio) Custo total = R$ 5.400,00 => C. Médio = R$ 490,91 (Decrescente) Se 11ª unidade = C. Marginal = R$ 600,00 ( > C. Médio) Custo total = R$ 5.600,00 => C. Médio = R$ 509,09 (Crescente) INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos a Curto Prazo Relação entre Custo Marginal e os Custos Médios Total e Variável Custos de Produção Custos a Longo Prazo Não existem custos fixos: todos os custos são variáveis. Planeja a longo prazo. Um agente econômico Opera a curto prazo Os empresários têm um elenco de possibilidades de produção de curto prazo, com diferentes escalas de produção (tamanho), que podem escolher. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos de Produção Custos a Longo Prazo (R$) (q) Custos Quantidadeq1 q2 q3 q4 CMeC1 CMeC2 CMeC3 (K=10) (K=15) (K=20) Supondo 3 escalas de produção. 10, 15 e 20 máquinas. Curvas de Custo Médio de Curto Prazo. Se planeja prod. q1 => CMeC1 < CMeC2 e CMeC3 Se planeja prod. q3 => CMeC2 < CMeC1 e CMeC3 Se planeja prod. q2 => CMeC2 = CMeC1 q4 => CMeC2 = CMeC3 Opção normalmente utilizada. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos de Produção (R$) (q) Custos Quantidadeq CMe-Lp Tamanho (escala) ótimo Lei dos rendimentos decrescentes (Curto Prazo) Mínimo custo Rendimentos Crescentes ou Decrescentes de Escala Custos a Longo Prazo A curva “cheia” é a curva de custo médio de longo prazo (CMe-Lp) (Curva de Envoltória ou curva de planejamento de longo prazo). Mostra o menor custo unitário (CMe). INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos de Produção Custos a Longo Prazo Embora, as curvas de custo médio de longo e de curto prazo tenham o mesmo formato em U, elas diferem no sentido de que o formato a curto prazo deve-se a Lei dos rendimentosdecrescentes (ou custos crescentes), a uma dada planta ou tamanho, enquanto o formato da curva de longo prazo deve -se aos rendimentos de escala, quando varia o tamanho da empresa. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos de Produção Custos a Longo Prazo (R$)Custos CMe-Lp (q) Quantidade - Formato mais frequente Plantas iniciais, mais freqüente as economias de escala, mas a medida que a empresa expande, observa-se rendi- mentos constantes de escala (são raros os casos de deseconomias de escala). INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos de Produção Maximização dos Lucros (concorrência perfeita e curto prazo) Teoria Microeconômica (Teoria Neoclássica ou Teoria Marginalista) Empresas têm como objetivo maior a maximização dos lucros (a curto ou a longo prazo) LT = RT – CT LT = Lucro total; RT = Receita total de vendas; CT = Custo total de produção. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos de Produção Maximização dos Lucros Deverá escolher o nível de produção para qual a diferença positiva entre RT e CT seja a maior possível (máxima). Receita Marginal (RMg) = é o acréscimo da receita total pela venda de uma unidade adicional do produto. Custo Marginal (CMg) = é o acréscimo do custo total pela produção de uma unidade adicional do produto. Definição: INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos de Produção Pode demonstrar que a empresa maximizará seu lucro num nível de produção tal que a receita marginal da última unidade produzida seja igual ao custo marginal desta última unidade produzida. RMg = CMg Se RMg > CMg Há interesse de aumentar a produção, pois cada unidade adicional fabricada aumenta o lucro. Se RMg < CMg Há interesse de diminuir a produção, pois cada unidade adicional que deixa de ser fabricada aumenta o lucro. Se RMg = CMg Lucro total será máximo. INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos de Produção Custos de Produção Produção Custo Preço Receita Lucro Custo Marginal Receita Marginal (por dia) Total Unitário total total (CMg) (RMg) (CT) (P) em R$ (RT) em R$ = RT - CT (6)= Variação (2) (7)= Variação (4) (1) (2) (3) (4)=(3)x(1) (5)= (4)-(2) Variação (1) Variação (1) 0 10,00 5,00 0,00 -10,00 1 15,00 5,00 5,00 -10,00 5,00 5,00 2 18,00 5,00 10,00 -8,00 3,00 5,00 3 20,00 5,00 15,00 -5,00 2,00 5,00 4 21,00 5,00 20,00 -1,00 1,00 5,00 5 23,00 5,00 25,00 2,00 2,00 5,00 6 26,00 5,00 30,00 4,00 3,00 5,00 7 30,00 5,00 35,00 5,00 4,00 5,00 8 35,00 5,00 40,00 5,00 5,00 5,00 9 41,00 5,00 45,00 4,00 6,00 5,00 10 48,00 5,00 50,00 2,00 7,00 5,00 11 56,00 5,00 55,00 -1,00 8,00 5,00 Maximização dos Lucros INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Maximização do Lucro Total (Concorrência Perfeita) 0,00 5,00 10,00 1 3 5 7 9 1 1 Produção (q) R e c e it a M a rg in a l e C u s to M a rg in a l Custo Marginal Receita Marginal Maximização dos Lucros Lucro Máximo INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS Custos de Produção O B R I G A D O !
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