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caderno_do_professor_4_ano_lp_mt_out_2018_revisado-1

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Prévia do material em texto

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
EM PROCESSO 
 
 
 
 
 
Caderno do Professor 
 
4º Ano 
 
Anos Iniciais do Ensino Fundamental 
 
 Língua Portuguesa e Matemática 
 
 
 
 
 
São Paulo 
3º Bimestre de 2018 
21ª edição 
2 
 
 
APRESENTAÇÃO 
A Avaliação da Aprendizagem em Processo – AAP - se caracteriza como uma ação 
desenvolvida de modo colaborativo entre a Coordenadoria de Gestão da Educação Bá-
sica e a Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional. 
Iniciada em 2011 e voltada a apenas dois anos/séries, foi gradativamente sendo 
expandida e, desde 2015, abrange todos os alunos dos Ensinos Fundamental e Médio 
além de, continuamente, aprimorar seus instrumentos. 
A AAP, fundamentada no Currículo do Estado de São Paulo, propõe o acompa-
nhamento da aprendizagem das turmas e alunos de forma individualizada, com um ca-
ráter diagnóstico. Tem como objetivo apoiar as unidades escolares e os docentes na 
elaboração de estratégias adequadas a partir da análise de seus resultados, contribuindo 
efetivamente para melhoria da aprendizagem e desempenho dos alunos, especialmente 
nas ações de recuperação contínua. 
As habilidades selecionadas para a AAP, em Língua Portuguesa e Matemática, 
têm como referência, a partir de 2016, a Matriz de Avaliação Processual elaborada pela 
CGEB e já disponibilizada à rede no início deste ano. Além dessas, outras habilidades, 
compondo cerca de 20% das provas, foram escolhidas da plataforma Foco Aprendiza-
gem e serão repetidas nos diferentes bimestres, articulando, dessa forma, a AAP com os 
aspectos mais significativos apontados pelo SARESP para o desenvolvimento das com-
petências leitora, escritora e conhecimentos matemáticos. 
Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental permanece a articulação com as expec-
tativas de aprendizagem de Língua Portuguesa e Matemática e com os materiais do Pro-
grama Ler e Escrever e da Educação Matemática nos Anos Iniciais – EMAI. 
Além da formulação dos instrumentos de avaliação, na forma de cadernos de 
provas para os alunos, também foram elaborados os respectivos exemplares do Profes-
sor, com orientações específicas para os docentes, instruções para a aplicação (Anos Ini-
ciais), quadro de habilidades de cada prova, gabaritos, orientações e grades para corre-
ção e recomendações pedagógicas gerais. 
Estes subsídios, agregados aos registros que o professor já possui e informações 
sistematizadas no Sistema de Acompanhamento dos Resultados de Avaliações - SARA, 
incorporando os dados resultantes da AAP, devem auxiliar no planejamento, replaneja-
mento e acompanhamento das ações pedagógicas, mobilizando procedimentos, atitu-
des e conceitos necessários para as atividades de sala de aula, sobretudo aquelas relaci-
onadas aos processos de recuperação das aprendizagens. 
 
COORDENADORIA DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE INFORMAÇÃO, 
 EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL-CIMA 
 
 
3 
 
SUMÁRIO 
 
1. PARA COMEÇO DE CONVERSA... ............................................................................................. 4 
2. INSTRUÇÕES PARA A APLICAÇÃO DA PROVA ......................................................................... 6 
3. EXEMPLARES DAS “PROVAS DO PROFESSOR”, DE LÍNGUA PORTUGUESA ............................. 9 
4. ORIENTAÇÕES PARA CORREÇÃO DA PRODUÇÃO DO FINAL DE UMA HISTÓRIA .................... 33 
5. EXEMPLAR DA “PROVA DO PROFESSOR”, DE MATEMÁTICA ................................................ 36 
6. REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 52 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO NOS ANOS INICIAIS 
4º ANO – LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA 
 
1. PARA COMEÇO DE CONVERSA... 
 
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO – AAP PARA O 4º ANO, de Língua 
Portuguesa e Matemática, em sua 21ª edição apresentam: 
▪ 16 questões objetivas em Língua Portuguesa. 
▪ 16 questões objetivas em Matemática. 
 
Os itens da prova de Língua Portuguesa têm foco na leitura, compreensão 
de textos e produção textual (escrita de final de conto). Nesses campos, espera-
se que os alunos tenham capacidade de: 
MP16 Compreender, por meio de inferência, informação pressuposta ou subenten-
dida em uma HQ, tendo como critério a análise dos recursos gráfico-visuais. 
MP17 Identificar as marcas de lugar, de tempo ou de época a partir da compreensão 
referencial e global de uma crônica. 
MP18 Identificar as características do gênero crônica, mobilizando conhecimentos so-
bre o gênero, tema ou assunto principal. 
MP20 Reconhecer a sequência temporal dos fatos relatados em uma notícia 
MP21 Identificar a opinião e o posicionamento do autor em uma carta opinativa de 
leitor 
MP22 Identificar a finalidade de uma carta de leitor a partir de sua compreensão glo-
bal. 
MP23 Identificar o público-alvo de uma propaganda veiculada em jornal, a partir da 
análise de sua linguagem verbal e não verbal. 
MP24 Reconhecer informação explícita de um fato noticiado, a partir da leitura do 
lead da notícia. 
MP25 
Identificar o local e a data em que aconteceu o fato relatado em uma notícia. 
MP26 Identificar a posição/opinião de uma declaração de sujeitos, relacionado ao 
fato retratado em uma notícia. 
 
Os itens da prova de Matemática têm como foco avaliar as expectativas 
concernentes aos 4 blocos de conteúdos: Números e Operações com Números 
5 
 
Naturais e Racionais; Espaço e Forma; Grandezas e Medidas e Tratamento da In-
formação. 
MP20 Resolver problema, compreendendo o significado de multiplicação comparativa 
das operações do campo multiplicativo. 
MP21 Resolver problema, compreendendo o significado de configuração retangular das 
operações do campo multiplicativo. 
MP22 Calcular o resultado de multiplicações com números naturais, pelo uso de técnicas 
operatórias convencionais. 
MP23 Calcular o resultado de divisões com números naturais, pelo uso de técnicas ope-
ratórias convencionais. 
MP24 
Resolver problema envolvendo números racionais e o significado de parte-todo. 
MP25 Ler números racionais de uso frequente (meios e terças-partes) na representação 
fracionária. 
MP26 Identificar figuras poligonais e circulares nas superfícies planas de figuras tridi-
mensionais. 
MP27 Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos, usando critérios como nú-
mero de lados e número de ângulos. 
MP28 Resolver problema utilizando o sistema monetário brasileiro. 
 
 
Para elaboração da prova foram considerados as matrizes de referência da 
Avaliação da Aprendizagem em Processo – AAP, os conteúdos e habilidades pau-
tados no Currículo do Estado de São Paulo para Língua Portuguesa e Matemática 
(documentos “Expectativas de aprendizagem” e “Orientações Didáticas Funda-
mentais sobre as expectativas de aprendizagem de Língua Portuguesa”, “Orien-
tações Curriculares do Estado de São Paulo – Anos Iniciais do Ensino Fundamen-
tal” que contém as expectativas de aprendizagem para a disciplina de Matemá-
tica1) além das matrizes de Referência das Avaliações SARESP, Provinha Brasil, 
Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA), Prova Brasil – Saeb. 
A fim de subsidiar os professores, esse documento é composto por: 
▪ Instruções para a aplicação das provas; 
▪ Exemplares das “Provas do Professor” com as Orientações para correção das 
provas e 
▪ Referências bibliográficas. 
 
1 Documentos disponíveis para download em http://lereescrever.fde.sp.gov.br e nas Bibliotecas 
da CGEB e CIMA na Intranet – Espaço do Servidor. 
http://lereescrever.fde.sp.gov.br/
6 
 
 
 
2. INSTRUÇÕES PARA A APLICAÇÃO DA PROVA 
 
ANTES DA PROVA 
 
O professor deve: 
▪ Organizar a sala de forma que os alunos possam realizar a avaliação indi-vidualmente. 
 
PREPARAÇÃO PARA A APLICAÇÃO DA PROVA 
 
O professor deverá seguir os seguintes procedimentos: 
▪ Informar aos alunos que a prova é de Língua Portuguesa ou Matemática, 
e que eles devem responder a ela com muito cuidado, não deixando ques-
tões em branco, procurando mostrar o que realmente sabem sobre o con-
teúdo avaliado. Esta ação é importante para que os alunos percebam que 
essa prova é um instrumento de avaliação que lhes trará benefícios, pois 
o professor poderá organizar atividades que os ajude a sanar suas possí-
veis dificuldades. 
▪ Criar um clima agradável e tranquilo. 
▪ Estimular os alunos para que respondam com cuidado e atenção a todas 
as questões. 
 
APLICAÇÃO DA PROVA 
 
O professor deverá: 
▪ Distribuir os cadernos de prova. 
▪ Seguir as orientações para a aplicação e exemplar do professor, discrimi-
nadas neste documento, para cada uma das atividades. Explicar às crianças 
o que se espera que realizem, sem que isso signifique resolver por elas as 
questões propostas. 
▪ Informar o tempo que será destinado para a realização da prova. 
7 
 
 
Atenção: aos alunos com necessidades educacionais especiais deverá ser garan-
tido o suporte pedagógico necessário para a realização das provas. 
 
DURANTE A PROVA 
 
O professor deverá: 
▪ Ficar atento a todos os fatos que ocorrerem. 
▪ Circular pela sala de aula, dando orientações aos alunos que necessitem 
de encaminhamentos para a resolução dos exercícios propostos, lem-
brando que a avaliação tem como objetivo diagnosticar seus saberes. 
▪ Prestar atenção ao ritmo da realização da prova, para que a classe vá fa-
zendo a prova mais ou menos ao mesmo tempo. 
▪ Certificar-se de que todos os alunos responderam a todas as questões da 
prova. 
 
FINAL DA PROVA 
 
O professor deverá: 
▪ Recolher todos os cadernos de prova para posterior correção. 
 
 
PRESTE ATENÇÃO: 
Instruções gerais para a realização da avaliação com questões objetivas: 
▪ Os alunos serão instruídos a ler, sozinhos, as questões; 
▪ Responderem dentro do limite de tempo estabelecido pelo professor. 
▪ Oriente-os que cada uma das questões possui apenas uma alternativa 
como resposta, portanto serão desconsideradas as questões, em que fo-
rem assinaladas mais de uma alternativa. 
▪ Pedir para que os alunos não se esqueçam de preencher os dados solici-
tados na página de rosto da prova: nome, turma, escola e data. 
 
 
 
8 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL - AAP DE LÍNGUA PORTUGUESA 
Produção do final de uma história 
 
▪ Essa atividade pressupõe que os alunos produzam o final de uma história 
a partir da leitura autônoma da parte inicial. 
 
Cabe ao aplicador: 
▪ solicitar aos alunos que leiam sozinhos o trecho da história impressa na 
prova; 
▪ orientar os alunos a escreverem um final para a história, lembrando que o 
final inventado precisa combinar com a parte já escrita. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
3. EXEMPLAR DA “PROVA DO PROFESSOR” - LÍNGUA PORTUGUESA 
 
 
EXEMPLAR DO PROFESSOR 
Língua Portuguesa 
4º ano do Ensino Fundamental Turma _______________ 
3º Bimestre de 2017 Data _____ / _____ / ___ 
Escola________________________________________________ 
Aluno (a) ____________________________________________ 
 
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1, 2, 3 e 4. 
 
CADERNO ESPORTES 03/07/2018 
Maradona se oferece para treinar Argentina de graça 
Ex-jogador do Boca Juniors e do Napoli comandou a seleção argentina na Copa 
do Mundo de 2010 
 
 O ídolo do futebol argentino Diego Maradona se ofereceu para treinar de 
graça a seleção do país, oito anos após sua última tentativa ter acabado em fra-
casso na Copa do Mundo da África do Sul. Maradona, que acompanhou os jogos 
da Argentina no Mundial da Rússia até a derrota por 4 x 3 para a França nas 
oitavas de final, foi perguntado se gostaria de ter uma outra oportunidade no 
cargo - apesar de o atual técnico, Jorge Sampaoli, ter contrato até 2022. 
"Sim, e eu trabalharia de graça", disse Maradona a uma emissora de TV 
venezuelana. "Eu não pediria nada em troca". O ex-jogador do Boca Juniors e do 
10 
 
Napoli treinou a Argentina na Copa do Mundo de 2010, em que sua equipe foi 
goleada por 4 x 0 pela Alemanha nas quartas de final. 
Maradona é uma das figuras mais polêmicas do mundo do futebol, e ocu-
pou as manchetes na Rússia por seu comportamento passional durante os jogos 
da Argentina. "As pessoas acham que eu estou feliz, mas meu coração está pe-
sado", disse Maradona sobre a eliminação argentina. "Me sinto realmente triste 
por ver tudo que foi construído com tanto esforço ser destruído tão facilmente". 
 
Fonte: https://bit.ly/2z9qABy, Acesso em: 03.jul. 2018, adaptado. 
 
MP 24 Reconhecer informação explícita de um fato noticiado, a partir do lead da 
notícia. 
QUESTÃO 1 
Segundo o texto, Maradona quer uma nova oportunidade para treinar a seleção 
Argentina, devido 
(A) a derrota no mundial da Rússia em 2018. 
(B) a goleada que a seleção tomou em 2010. 
(C) o fracasso da seleção no Mundial de 2014. 
(D) o contrato do atual técnico expirar em 2022. 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) a derrota no 
mundial da Rús-
sia em 2018. 
 
Incorreta – a informação está presente na notícia e o aluno, 
ao optar por essa alternativa pode ter levado em conside-
ração que a derrota da Argentina no Mundial da Rússia é 
um fato ocorrido e recente, mas que, no entanto, apesar de 
se relacionar com a declaração de Maradona, no texto fica 
evidenciado explicitamente que queria uma nova oportu-
nidade para treinar a equipe Argentina. 
(B) a goleada 
que a seleção 
tomou em 2010. 
Correta – pois o fato de Maradona querer retornar como 
técnico é o fato da seleção argentina ter sido goleada 
na copa de 2010, quanto ele era técnico da equipe. 
(C) o fracasso da 
seleção no Mun-
dial de 2014. 
a informação está presente na notícia e o aluno, ao optar 
por essa alternativa pode ter levado em consideração que 
a derrota da Argentina no Mundial de2014 foi um fato 
11 
 
ocorrido, mas que, no entanto, apesar de se relacionar com 
a declaração de Maradona, no texto fica evidenciado expli-
citamente que queria uma nova oportunidade para treinar 
a equipe Argentina. 
(D) o contrato do 
atual técnico ex-
pirar em 2022. 
Incorreta - a informação está presente na notícia e o aluno, 
ao optar por essa alternativa pode ter levado em conside-
ração que o contrato atual do técnico vigora até o ano de 
2022, mas que, no entanto, apesar de se relacionar com a 
declaração de Maradona, no texto fica evidenciado explici-
tamente que queria uma nova oportunidade para treinar a 
equipe Argentina. 
 
MP 20 Reconhecer a sequência temporal dos fatos relatados em uma notícia. 
 
QUESTÃO 2 
Dentre os fatos relacionados abaixo, o primeiro a acontecer na vida de Maradona, 
foi quando 
(A) acompanhou os jogos na Rússia-2018. 
(B) ofereceu ajuda para treinar a seleção. 
(C) treinou a Seleção Argentina em 2010. 
(D) afirmou que estava triste pelo placar. 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) acompanhou os 
jogos na Rússia-2018. 
 
Incorreta – trata-se de um fato descrito no texto, no 
entanto é um fato que ocorreu recentemente na vida 
de Maradona. 
(B) ofereceu ajuda 
para treinar a seleção. 
 
Incorreta – trata-se de um fato descrito no texto, no 
entanto é um anuncio feito por Maradona recente-
mente. 
(C) treinou a Seleção 
Argentina em 2010. 
 
Correta – dentre os fatos destacados nas alternati-
vas, trata-se do que aconteceu há mais tempo. 
(D) afirmou que es-
tava triste pelo placar. 
Incorreta – trata-se de um fato descrito no texto, no 
entanto é uma declaração feita por Maradona recen-
temente. 
 
 
 
12 
 
 
MP 25 Identificar o local e a data em que aconteceu o fato relatado em uma 
notícia. 
 
QUESTÃO 3 
 
A declaração de Maradona ocorreu durante 
(A) aCopa na África do Sul. 
(B) o Mundial da Rússia. 
(C) o Mundial da França. 
(D) a Copa no Brasil. 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) a Copa na 
África do Sul. 
 
Incorreta – a Copa na África do Sul, antecedeu a declaração 
de Maradona, que de fato aconteceu anos depois no Mundial 
da Rússia, que representa o tempo atual e do local onde ele 
faz sua declaração. Os alunos que optaram por essa alterna-
tiva demonstraram dificuldades em compreender o tempo e 
local retratados em uma notícia. 
(B) o Mundial 
da Rússia. 
 
Correta – os alunos que optaram por essa alternativa de-
monstraram reconhecer o tempo (cronológico, social e 
histórico) em que Maradona realiza sua declaração, bem 
como o local onde aconteceu: na Rússia, na época do 
Mundial de Futebol. 
(C) o Mundial 
da França. 
 
Incorreta – o Mundial da França antecedeu a declaração de 
Maradona, que de fato aconteceu anos depois no Mundial 
da Rússia, que representa o tempo atual e do local onde ele 
faz sua declaração. Os alunos que optaram por essa alterna-
tiva demonstraram dificuldades em compreender o tempo e 
local retratados em uma notícia. 
(D) a Copa no 
Brasil. 
 
Incorreta – a Copa no Brasil antecedeu a declaração de Ma-
radona, que de fato aconteceu anos depois no Mundial da 
Rússia, que representa o tempo atual e do local onde ele faz 
sua declaração. Os alunos que optaram por essa alternativa 
demonstraram dificuldades em compreender o tempo e lo-
cal retratados em uma notícia. 
 
 
 
13 
 
 
MP 26 Identificar a posição/opinião de uma declaração de sujeitos, relacionado 
ao fato retratado em uma notícia. 
 
QUESTÃO 4 
Diego Maradona faz um desabafo e afirma que está muito 
(A) triste e de coração pesado. 
(B) feliz pela eliminação argentina. 
(C) feliz por ser uma figura polêmica. 
(D) triste pelo fracasso da Copa de 2010. 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) triste e 
de coração pe-
sado. 
 
Correta – essa é uma declaração de Maradona em relação 
ao fato da Argentina ser eliminada na copa. 
(B) feliz pela 
eliminação ar-
gentina. 
 
Incorreta – não se trata de uma declaração de Maradona, que 
na verdade afirma que ficou triste pela eliminação da Argen-
tina no Mundial de 2018. 
(C) feliz por ser 
uma figura polê-
mica. 
Incorreta - essa não é uma declaração de Maradona, mas sim 
do próprio jornalista que escreve a notícia, pois ao escrever 
sobre Maradona afirma que este é uma das figuras mais po-
lêmicas do futebol. O aluno que optou por esta alternativa 
demonstrou dificuldades em diferenciar uma declaração de 
sujeito em relação à notícia publicada. 
(D) triste 
pelo fracasso da 
Copa de 2010. 
Incorreta - não se trata de uma declaração de Maradona, 
pois trata-se de um fato ocorrido em sua vida, quando era 
técnico da seleção Argentina na Copa de 2010. Segundo o 
texto, a sua tristeza (afirmada) se dá pelo fato da eliminação 
da Argentina no Mundial de 2018. 
 
 
 
 
 
 
14 
 
Leia abaixo, a carta da leitora da Revista Piauí e responda às questões 5 e 6. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte <http://piaui.folha.uol.com.br/materia/cartas_julho/> acesso em 15.jul.2016. 
 
 
 
MP 22 Identificar a finalidade de uma carta de leitor, a partir de sua compreensão 
global. 
 
QUESTÃO 5 
A carta escrita pela leitora para a revista foi para 
(A) expor ideias a respeito da revista. 
(B) afirmar a importância do jornalista. 
(C) cumprimentar a equipe da reportagem. 
(D) assegurar sobre o jornalismo investigativo. 
 
 
 
 
 
A revista Piauí 
Prezados, 
 Parabenizo Malu Gaspar e a equipe da revista pela maté-
ria “O delator”. Fiquei fascinada: a autora navega por datas, no-
mes e fatos da nossa história, e o leitor não naufraga. É jornalismo 
investigativo em sua melhor versão, e com um estilo inovador, 
próximo à linguagem cinematográfica. E ainda, há quem diga que 
a profissão de jornalista acabou. 
Atenciosamente 
 
Daniela Cestarollo 
Sobradinho/DF 
 
15 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) expor ideias a 
respeito da revista. 
Incorreta - apesar da leitora expor diferentes ideias e apreci-
ações sobre a revista, essa não foi a finalidade pela qual es-
creveu a redação. Os alunos que optaram por essa alterna-
tiva demonstraram não compreender a finalidade da carta 
de leitor em questão. 
(B) afirmar a im-
portância do jorna-
lista. 
Incorreta - apesar da leitora, para defender a opinião em re-
lação à reportagem lida, discorre sobre a importância do tra-
balho de jornalista, mas essa não foi a finalidade da carta 
produzida. Os alunos que optaram por essa alternativa de-
monstraram não compreender a finalidade da carta de leitor. 
(C) cumpri-
mentar a 
equipe da re-
portagem. 
Correta - a finalidade da carta endereçada à revista foi 
de fato cumprimentar pela reportagem primorosa (se-
gundo a leitora). Os alunos que optaram por essa alter-
nativa demonstraram que compreendem a finalidade da 
carta de leitor. 
(D) assegurar 
sobre o jorna-
lismo investiga-
tivo. 
Incorreta - a leitora assegura que se trata de jornalismo in-
vestigativo, mas não configura a finalidade da carta enviada 
a redação. Os alunos que optaram por essa alternativa de-
monstraram não compreender a finalidade da carta de leitor. 
 
 
 
 
 
MP 21 Identificar a opinião e o posicionamento do autor em uma carta opinativa 
de leitor. 
 
QUESTÃO 6 
O principal argumento da autora, em relação a qualidade da matéria foi dizer que 
(A) a profissão de jornalista acabou. 
(B) fascinou-se pela matéria da revista. 
(C) cumprimentava a equipe da reportagem. 
(D) era melhor versão de jornalismo investigativo. 
 
 
 
16 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) a profissão de jor-
nalista acabou. 
Incorreta - em sua carta a autora afirma que “há ainda 
quem diga que a profissão de jornalista acabou”, ou 
seja, a leitora-escritora utiliza uma frase bastante uti-
lizada a respeito da profissão de jornalista, para argu-
mentar em favor da profissão de jornalista. 
(B) fascinou-se pela 
matéria da revista. 
Incorreta – apesar de deixar claro que a matéria era 
bem elaborada e cuidada e dizer maravilhas a seu res-
peito, seu fascínio está relacionado da construção de 
seus argumentos para a defesa da matéria e do tema 
abordado. 
(C) cumprimentava a 
equipe da reporta-
gem. 
Incorreta – o cumprimento aos jornalistas responsá-
veis pela produção da matéria fica evidente desde o 
início de sua carta, no entanto trata-se da finalidade 
de sua escrita, seus cumprimentos direcionados aos 
jornalistas responsáveis, o que, no entanto, não é um 
argumento. 
(D) era melhor ver-
são de jornalismo in-
vestigativo. 
Correta – ao afirmar que “É jornalismo investiga-
tivo em sua melhor versão” a autora delimita o seu 
principal argumento para defender a matéria pu-
blicada pela redação. 
 
Leia abaixo, a carta da leitora da Revista Piauí e responda à questão 7. 
 
AO CORREIO DA TARDE - RN 
Prezado Editor, 
 
Li a matéria publicada na edição de 6 de julho, sobre os acidentes envol-
vendo motociclistas, e queria dizer que discordo de uma parte do que foi escrito 
nela, ou seja, sobre os causadores dos acidentes envolvendo carros e motos. 
Em minha opinião, ao contrário do que foi escrito, creio firmemente que quem 
mais causa acidentes são os condutores de veículos de QUATRO rodas. 
 A moto é o meu transporte preferido, para driblar o lento trânsito mosso-
roense, e digo que, conforme define o jornal no mesmo artigo, sou motociclista, 
respeito às leis do trânsito, mas vejo muitos carros cujos condutores não têm o 
devido respeito com a vida humana. Os maiores sustos que tomei foram propor-
cionados justamente por motoristas desatentos. 
17 
 
 São muitas as situações que observamos no dia a dia que mostram o me-
nosprezo de motoristas por motociclistas. Minha opinião, não é voz isolada; já 
que nos encontros de motociclistas esse assunto sempre vem à tona. 
Saudações, 
JuarezBelém – Motociclista- Mossoró /RN 
FONTE: <http://bit.ly/29PWCSd> acesso em 15.jul.2016, adaptado por Edimilson Ribeiro 
 
 
MP 22 Identificar a finalidade de uma carta de leitor, a partir de sua compreensão 
global. 
 
QUESTÃO 7 
A finalidade da carta, escrita pelo leitor do jornal foi 
(A) mudar as leis de trânsito. 
(B) agradecer aos motociclistas. 
(C) explicar as regras de trânsito. 
(D) criticar uma reportagem do jornal. 
 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) mudar as leis de 
trânsito. 
Incorreta – o propósito da carta do leitor é de criticar 
uma reportagem sobre motoristas e motociclistas. 
(B) agradecer aos mo-
tociclistas. 
Incorreta – o leitor, em sua carta, faz uma crítica à ma-
téria publicada no jornal. 
(C) explicar as regras 
de trânsito. 
Incorreta - o leitor, em sua carta, faz uma crítica à ma-
téria publicada no jornal. 
(D) criticar uma re-
portagem do jornal. 
Correta - o leitor, firmemente, afirma em sua carta 
que discorda da matéria publicada no jornal, apre-
sentando seus argumentos. 
 
 
 
 
18 
 
Leia o texto abaixo para responder às questões 8, 9 e 10. 
 
O PESSOAL 
Rubem Braga 
 
Chega o velho carteiro e me deixa uma carta. Quando se vai afastando eu 
o chamo: a carta não é para mim. Aqui não mora ninguém com este nome, ex-
plico-lhe. Ele guarda o envelope e coça a cabeça um instante, pensativo: 
— O senhor pode me dizer uma coisa? Por que é que agora há tanta carta 
com endereço errado? Antigamente isso acontecia uma vez ou outra. Agora, não 
sei o que houve... 
E abana a cabeça, em um gesto de censura para a humanidade que não se 
encontra mais, que envia mensagens inúteis para endereços errados. 
Sugiro-lhe que a cidade cresce muito depressa, que há edifícios onde ha-
via casinhas, as pessoas se mudam mais que antigamente. Ele passa o lenço pela 
testa suada: 
— É, isso é verdade... Mas reparando bem o senhor vê que o pessoal anda 
muito desorientado. O pessoal anda muito desorientado... 
E se foi com seu maço de cartas, abanando a cabeça. Fiquei na janela, 
olhando a rua à toa numa tristeza indefinível. Um amigo me telefona, pergunta 
como vão as coisas. E não consigo resistir: 
— Vão bem, mas o pessoal anda muito desorientado. 
(O que, aliás, é verdade.) 
 
Fonte: Rubem Braga - Ai de ti, Copacabana, 28º edição, Editora Record, Rio de Janeiro, 2010 
 
19 
 
MP 18 Identificar as características do gênero crônica, mobilizando conhecimen-
tos sobre o gênero, tema ou assunto principal. 
 
QUESTÃO 8 
No texto, ao abordar a conversa entre as personagens, o autor busca discutir as 
mudanças que ocorrem na vida 
(A) das pessoas. 
(B) do narrador. 
(C) do carteiro. 
(D) dos amigos. 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) das pes-
soas. 
Correta - todo o texto desenvolvido pelo autor demons-
tra as mudanças que ocorrem em nossa vida cotidiana, e 
para isso, utiliza a conversa entre o carteiro e o narrador-
personagem como mote dessa discussão. 
(B) do narra-
dor. 
Incorreta - o autor aborda de forma bem-humorada demons-
tra as mudanças que ocorrem em nossa vida cotidiana, os 
alunos que optaram por essa alternativa demonstraram difi-
culdade de compreensão do texto em relação a seu tema 
principal abordado. No entanto, como o texto é narrado em 
primeira pessoa é possível que os alunos optaram por essa 
alternativa devido a essa proximidade típica desse tipo de 
foco narrativo. 
(C) do carteiro. 
Incorreta - o autor aborda de forma bem-humorada demons-
tra as mudanças que ocorrem em nossa vida cotidiana, os 
alunos que optaram por essa alternativa demonstraram difi-
culdade de compreensão do texto em relação a seu tema 
principal abordado. No entanto, o carteiro é uma peça fun-
damental no encadeamento da narrativa, porém não é a pas-
sagem de sua vida que é tematizado pelo autor, mas sim a 
vida cotidiana. 
(D) dos ami-
gos. 
 
 
Incorreta - o autor aborda de forma bem-humorada demons-
tra as mudanças que ocorrem em nossa vida cotidiana, os 
alunos que optaram por essa alternativa demonstraram difi-
culdade de compreensão do texto em relação a seu tema 
principal abordado. No entanto, a conversa final entre os ami-
gos pelo telefone trata-se do ponto alto da narrativa, isso 
pode ser uma hipótese, para os alunos optarem por essa al-
ternativa. 
20 
 
MP 18 Identificar as características do gênero crônica, mobilizando conhecimen-
tos sobre o gênero, tema ou assunto principal. 
 
QUESTÃO 9 
Ao lermos o texto, podemos afirmar que ele se trata de uma 
(A) resenha. 
(B) parlenda. 
(C) notícia. 
(D) crônica. 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) resenha. 
Incorreta - o texto não se trata de uma resenha, já que os pro-
pósitos desse tipo de texto (emitir opiniões e argumentos so-
bre determinado assunto) se difere da crônica que agrega tra-
ços do relato e da narrativa. Os alunos que optaram por essa 
alternativa apresentam dificuldades em reconhecer minima-
mente as características do gênero crônica. 
(B) parlenda. 
Incorreta - pois a estrutura composicional da parlenda se dife-
rencia da crônica. Os alunos que optaram por essa alternativa 
apresentam dificuldades em reconhecer e diferenciar o poema 
com outros tipos de textos que apresentam estrutura compo-
sicional diferente. Cabe ressaltar que a estrutura visual e fixa 
apresentada pela crônica e o poema são totalmente diferentes. 
(C) notícia. 
Incorreta - apesar da notícia e a crônica fazerem parte da 
mesma esfera de circulação [a jornalística] e comporem cader-
nos dos mais diferentes veículos de comunicação impressa e 
virtual (jornais, revistas) a notícia se diferencia da crônica pelo 
fato de relatar um acontecimento recente e nesse relato alia 
[ou não] apreciações e declarações de pessoas que presencia-
ram o fato narrado. A crônica é de natureza episódica, um 
texto considerado híbrido, pois alia traços do relatar [no eixo 
do real] e do narrar [típicos dos textos literários, ficcionais]. 
(D) crônica. 
Correta - o texto se trata de uma crônica na qual o autor 
busca discutir as mudanças que ocorrem na paisagem de 
uma cidade seu impacto na vida diária das pessoas. 
 
 
 
21 
 
MP 17 Identificar as marcas de lugar, de tempo ou de época a partir da compre-
ensão referencial e global de uma crônica. 
 
QUESTÃO 10 
A partir da leitura do texto, podemos afirmar que o personagem principal está 
(A) no seu sítio. 
(B) na sua casa. 
(C) no trabalho. 
(D) na fazenda. 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) no seu sí-
tio. 
Incorreta – ao optarem por esta alternativa, os alunos demons-
traram desconhecer o lugar onde a narrativa se passa, pois 
numa simples análise podemos observar os indícios que o 
texto traz, em que fica evidente onde a história se passa, entre 
eles: a presença do carteiro; o crescimento da cidade presente 
na fala das personagens; edifícios onde havia casinhas; o per-
sonagem principal ficar olhando pela sua janela o carteiro re-
tornar a seu trabalho. Essas informações são valiosas para a 
composição do cenário em que a narrativa acontece, onde o 
personagem principal encontra-se inicialmente de prosa, atra-
vés da janela de sua casa, com o carteiro, dentro de um cenário 
extremamente urbano. 
(B) na sua 
casa. 
Correta – os alunos que optaram por esta alternativa de-
monstraram compreender o lugar, a partir das informa-
ções sobre o cenário, em que a narrativa acontece. 
(C) no traba-
lho. 
Incorreta - ao optarem por esta alternativa, os alunos demons-
traram desconhecer o lugar onde a narrativa se passa, pois 
numa simples análise podemos observar as informações que 
o texto traz, nas quais, fica evidente o local onde a história se 
passa, entre eles: a presença do carteiro; o crescimento da ci-
dade presente na fala das personagens; edifícios onde havia 
casinhas (demonstrando que a narrativa se passa em um am-
biente urbano) o personagem principal ficar olhando pela sua 
janela– numa tristeza indefinível - o carteiro retornar a seu 
trabalho; o amigo lhe telefona. Essas informações são valiosas 
para a composição do cenário em que a narrativa acontece, 
onde o personagem principal encontra-se inicialmente de 
prosa, através da janela de sua casa, com o carteiro, dentro de 
um cenário extremamente urbano e familiar, destoando da 
ideia da alternativa que retrata de um ambiente de trabalho. 
22 
 
(D) na fa-
zenda. 
Incorreta - ao optarem por esta alternativa, os alunos demons-
traram desconhecer o lugar onde a narrativa se passa, pois 
numa simples análise podemos observar as informações que 
o texto traz, nas quais, fica evidente o local onde a história se 
passa, entre eles: a presença do carteiro; o crescimento da ci-
dade presente na fala das personagens; edifícios onde havia 
casinhas (demonstrando que a narrativa se passa em um am-
biente urbano). Essas informações são valiosas para a compo-
sição do cenário em que a narrativa acontece, onde o perso-
nagem principal encontra-se inicialmente de prosa, através da 
janela de sua casa, com o carteiro, dentro de um cenário ex-
tremamente urbano e familiar, destoando da ideia da alterna-
tiva que retrata um ambiente rural. 
 
Leia os quadrinhos abaixo e responda à questão 11. 
 
 
Fonte: < https://bit.ly/2lSE3o3> acesso em 04.jul.2018 
 
23 
 
MP 16 Compreender, por meio de inferência, informação pressuposta ou suben-
tendida em uma HQ, tendo como critério a análise dos recursos gráfico-visuais. 
 
QUESTÃO 11 
O título da história se relaciona com último quadrinho, pelo fato do Zé Carioca 
(A) receber uma faixa branca. 
(B) ficar bravo com o Nestor. 
(C) estar de pernas para o ar. 
(D) ter se quebrado todo. 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) receber uma 
faixa branca. 
Correta – o título do texto “A Faixa” se relaciona com o 
último quadrinho, pelo fato do Zé Carioca aparecer 
todo enfaixado (de faixa branca). No entanto a faixa 
em questão, está relacionada a uma possível contusão, 
na academia, no momento do treino para mudança de 
faixa. Daí observa-se o susto tomado por Nestor ao ver 
seu amigo na cama. 
(B) ficar bravo 
com o Nestor. 
Incorreta – no ultimo quadrinho, o personagem Zé Carioca 
é retratado de maneira que demonstra de maneira explícita 
sua irritação com a presença de seu amigo Nestor, no en-
tanto, é o fato do Zé Carioca aparecer todo enfaixado no 
referido quadrinho que aponta a sua relação direta com o 
título da história. 
(C) estar de per-
nas para o ar. 
 
Incorreta - no ultimo quadrinho, o personagem Zé Carioca 
é retratado com uma de suas pernas enfaixadas e suspensa, 
no entanto, é o fato do Zé Carioca aparecer todo enfaixado 
no referido quadrinho que aponta a sua relação direta com 
o título da história. 
(D) ter se que-
brado todo. 
Incorreta - no último quadrinho, o personagem Zé Carioca 
é retratado todo enfaixado. Ao observarmos isso, podemos 
levantar a hipótese de que ele está todo quebrado, no en-
tanto, é o fato do Zé Carioca aparecer todo enfaixado no 
referido quadrinho que aponta a sua relação direta com o 
título da história. 
 
 
24 
 
 
Leia a tirinha abaixo e responda à questão 12. 
 
QUESTÃO 12 
 
MP 16: Compreender, por meio de inferência, informação pressuposta ou suben-
tendida em uma HQ, tendo como critério a análise dos recursos gráfico-visuais. 
 
Para fazer o balanço com Haroldo, o Calvin pegou sem permissão, de seu pai 
 (A) um pneu do carro. 
(B) uma corda sem utilização. 
 (C) a árvore do quintal. 
 (D) o Haroldo, seu amigo. 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) um pneu de 
carro. 
 
Correta – os alunos que optaram por essa alternativa 
demonstraram que compreenderam o solicitado no 
item, e que para isso levaram em consideração todo 
o contexto em que a tirinha está inserida. Bem como 
a sua linguagem verbal e não-verbal. 
(B) uma corda sem 
utilização. 
 
Incorreta – os alunos que optaram por essa alternativa 
demonstraram dificuldades na compreensão de uma tiri-
nha, levando em consideração a linguagem verbal e não-
verbal presentes na HQ. A corda é um elemento da nar-
rativa, mas que, no entanto, não está relacionada com a 
falta do pneu de seu carro sentida pelo pai de Calvin. 
(C) a árvore do quin-
tal. 
 
Incorreta – os alunos que optaram por essa alternativa 
demonstraram dificuldades na compreensão de uma tiri-
nha, levando em consideração a linguagem verbal e não-
verbal presentes na HQ. 
A arvore é um elemento de composição do cenário da 
narrativa, porém não está relacionada com a falta do 
pneu de seu carro sentida pelo pai de Calvin. 
25 
 
(D) o Haroldo, seu 
amigo. 
 
Incorreta – os alunos que optaram por essa alternativa 
demonstraram dificuldades na compreensão de uma tiri-
nha, levando em consideração a linguagem verbal e não-
verbal presentes na HQ. 
A Haroldo é um personagem de composição do cenário 
e do enredo da narrativa, porém não está relacionada 
com a falta do pneu do carro sentida pelo pai de Calvin. 
 
Leia o texto abaixo para responder as questões 13, 14 e 15 
CRIANÇAS COM PERNAS DE PAU SE DIVERTEM NO ARRASTÃO DO 
PAVULAGEM 
29 de junho de 2018, por Mariana Labbate e Martina Medina 
 
 
Uma das principais comemorações juninas no Norte do país é o Arraial do 
Pavulagem em Belém, no Pará. A principal parte da festa é o “Arrastão do Pavu-
lagem”, um desfile que passa pelas ruas da cidade. Nele, crianças e adultos dan-
çam, cantam e alguns participantes saem usando pernas de pau; são os chama-
dos “pernaltas”. Todos seguem o Boi Pavulagem até chegarem ao centro da ci-
dade, onde acontece uma cerimônia de encerramento e um show da banda tra-
dicional que também se chama “Arraial do Pavulagem”. O principal personagem 
é o boi-bumbá, típico do folclore da região, que no caso é chamado de Boi Pa-
vulagem. 
Os irmãos Kenzo Thiego A., 11 anos, e Kayra Kawany A., 8 anos, são duas 
das seis crianças que saem como pernaltas no Arrastão. Eles dançam quadrilha e 
carimbó, um ritmo típico do Pará, e cumprimentam o público – tudo isso em cima 
de pernas de pau. “Eu sinto muita alegria conforme aumentam os centímetros da 
perna. Vou ficando cada vez mais alto e superando o medo de cair”, conta Kenzo. 
Este foi o seu quarto ano na festa. Kenzo começou usando pernas de 50 centí-
metros de altura e hoje já sai com as de 70 centímetros para celebrar a festa 
junina. “Tentei a de um metro, mas me deu dor no quadril. Mas um dia ainda vou 
conseguir usar!”, promete. 
O Arrastão da Pavulagem, leva milhares de pessoas cantando e dançando 
pelas ruas de Belém. Algumas pessoas se vestem de boi-bumbá, mas a maioria 
usa uma camisa azul, calça branca (no caso do Kenzo e da Kayra, que cubra as 
26 
 
pernas de pau) e um chapéu de fitas com um dos principais símbolos do Pavula-
gem, uma estrela azul dentro de um círculo amarelo. 
A festa também tem várias brincadeiras, como o pau de sebo e o quebra-
pote, um jogo onde as crianças são vendadas e tentam quebrar potes que podem 
ter doces, terra, água e por aí vai. “Quebrei um pote e tinha pipoca. Eu fiquei com 
vontade, mas como estava vendado infelizmente não deu para comer. As crianças 
que estavam de fora correram para pegar e comeram antes”, relata Kenzo. 
 
Fonte: < https://bit.ly/2KR8pVQ >, acesso em 05.jul.2018, adaptado. 
MP 24 Reconhecer informação explícita de um fato noticiado, a partir do lead da 
notícia. 
QUESTÃO 13 
O “Arraial da Pavulagem” trata-se de 
(A) uma cidade. 
(B) uma festa junina. 
(C) um desfile cívico. 
(D) um arrastão. 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) uma cidade. 
Incorreta – os alunos que optaram por essa alternativa 
demonstraram incompreensão ao localizar uma infor-
mação explícita na notícia. O Arraial da Pavulagem trata-
se de uma festa junina que acontece em Belém do Pará. 
(B) uma festa ju-
nina. 
Correta – os alunos que optaram por essa alternativa 
demonstraram compreensãoa respeito do solicitado 
pelo item. 
(C) um desfile cívico. 
 
Incorreta – os alunos que optaram por essa alternativa 
demonstraram incompreensão ao localizar uma infor-
mação explícita na notícia. O Arraial da Pavulagem trata-
se de uma festa junina que acontece em Belém do Pará., 
diferentemente de um desfile cívico como informado 
pela alternativa. 
(D) um arrastão. 
 
Incorreta - os alunos que optaram por essa alternativa 
demonstraram incompreensão ao localizar uma infor-
mação explícita na notícia. O Arraial da Pavulagem trata-
se de uma festa junina que acontece em Belém do Pará., 
diferentemente de um arrastão conforme informado na 
alternativa, no entanto, os alunos, poderão recorrer a 
esta alternativa pelo fato de um “Arrastão” acontecer du-
rante as festividades do Pavulagem. 
27 
 
 
 
MP 26 Identificar a posição/opinião de uma declaração de sujeitos, relacionado 
ao fato retratado em uma notícia. 
 
QUESTÃO 14 
Em relação à perna de pau que utiliza no arrastão, o menino Kenzo declara-se 
 
(A) medroso, pois pode cair e se machucar. 
(B) dolorido, devido à pressão no quadril. 
(C) alegre, quando aumenta seu tamanho. 
(D) feliz, por cumprimentar o público na festa. 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) medroso, 
pois pode 
cair e se ma-
chucar. 
Incorreta – os alunos que optaram por esta alternativa de-
monstraram incompreensão no solicitado pelo item, e na 
leitura do texto em si. A informação está presente no texto, 
no entanto trata-se de sua superação a cada ano. 
(B) dolorido, de-
vido à pres-
são no qua-
dril. 
Incorreta – os alunos que optaram por esta alternativa de-
monstraram incompreensão no solicitado pelo item, e na 
leitura do texto em si. A informação está presente no texto, 
no entanto trata-se de um sintoma descrito pelo menino ao 
experimentar a perna de um metro. 
(C) alegre, 
quando au-
menta seu ta-
manho. 
 
Correta - os alunos que optaram por esta alternativa de-
monstraram que compreenderam o que foi solicitado 
pelo item, e na leitura do texto em si. A informação está 
presente no texto e se relaciona. 
(D) feliz, por 
cumprimen-
tar o público 
na festa. 
Incorreta – os alunos que optaram por esta alternativa de-
monstraram incompreensão no solicitado pelo item, e na 
leitura do texto em si. Pois essa informação aparece, no 
texto, como uma ação realizada por quem participa como 
pernalta na festa. 
 
 
 
 
28 
 
 
MP 25 Identificar o local e a data em que aconteceu o fato relatado em uma 
notícia. 
 
QUESTÃO 15 
Ao ler o texto podemos afirmar que o “Arrastão da Pavulagem” acontece em 
(A) fevereiro, em comemoração ao carnaval. 
(B) abril, na celebração da semana santa. 
(C) agosto, por ser o mês do folclore. 
(D) junho, devido as festas juninas. 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) fevereiro, em 
comemoração 
ao carnaval. 
Incorreta – ao optar por esta alternativa o aluno demonstra 
que não compreendeu o solicitado pelo item, bem como a 
leitura do texto em si, pois várias informações presentes 
apontam para as festividades juninas do mês de junho, po-
rém o aluno poderá ter relacionado a festa da Pavulagem, 
pelo fato da comemoração do boi-bumbá acontecer no pe-
ríodo do carnaval. 
(B) abril, na 
celebração da 
semana santa. 
Incorreta – ao optar por esta alternativa o aluno demonstra 
que não compreendeu o solicitado pelo item, bem como a 
leitura do texto em si, pois várias informações presentes 
apontam para as festividades juninas do mês de junho, po-
rém, o aluno poderá ter relacionado a festa da Pavulagem, 
pelo fato do arrastão poder relacionar-se ao com festivida-
des religiosas compostas por procissões nas ruas da cidade. 
(C) agosto, por 
ser o mês do fol-
clore. 
Incorreta – ao optar por esta alternativa o aluno demonstra 
que não compreendeu o solicitado pelo item, bem como a 
leitura do texto em si, visto que, várias informações presen-
tes apontam para as festividades juninas do mês de junho, 
porém, o aluno poderá ter relacionado a festa da Pavula-
gem, pelo fato do arrastão poder relacionar-se ao com fes-
tividades folclóricas. 
(D) junho, de-
vido as festas 
juninas. 
Correta – os alunos que optaram por esta alternativa de-
monstraram compreender a situação solicitada pelo co-
mando do item, bem como, a leitura e o entendimento 
de que período do ano a notícia está relacionada. 
 
29 
 
Leia o texto abaixo para responder à questão 16 
 
MP 23 Identificar o público-alvo de uma propaganda veiculada em jornal, a partir 
da análise de sua linguagem verbal e não verbal. 
 
QUESTÃO 16 
A propaganda está direcionada ao público 
(A) infantil. 
(B) juvenil 
(C) adulto. 
(D) idoso. 
 
30 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) infantil. 
Incorreta – os alunos que optaram por esta alternativa 
demonstraram incompreensão em identificar o pú-
blico alvo da propaganda institucional em questão, 
visto que, ela está direcionada ao público idoso e não 
o infantil. 
(B) juvenil. 
Incorreta – os alunos que optaram por esta alternativa 
demonstraram incompreensão em identificar o pú-
blico alvo da propaganda institucional em questão, 
visto que, ela está direcionada ao público idoso e não 
o juvenil. 
(C) adulto. 
 
Incorreta – os alunos que optaram por esta alternativa 
demonstraram incompreensão em identificar o pú-
blico alvo da propaganda institucional em questão, 
visto que, ela está direcionada ao público idoso e não 
o adulto em geral. 
(D) idoso. 
 
 
Correta – os alunos que optaram por esta alterna-
tiva demonstraram compreensão em identificar o 
público alvo da propaganda institucional em 
questão, visto que, ela está direcionada ao público 
idoso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
31 
 
 
Língua Portuguesa 
4° ano do Ensino Fundamental Turma _________ 
3º bimestre de 2018 Data _____ / _____ / _____ 
Escola __________________________________________________ 
Aluno (a)_______________________________________________ 
 
PRODUÇÃO DO FINAL DE UMA HISTÓRIA 
 
 O trecho abaixo trata do início de um conto popular brasileiro. Escreva um 
final para a história "A Roupa Nova do Rei". Lembre-se que o final que você in-
ventar precisa combinar com a história já escrita. 
 
A Roupa Nova do Rei 
 
Era uma vez um rei tão vaidoso de sua pessoa que só faltava pisar por cima 
do povo. De uma feita procuraram-no uns homens que eram tecelões maravilho-
sos e que fariam uma roupa encantada, a mais bonita e rara deste mundo, tendo 
o condão de só poder ser enxergada por quem fosse filho legítimo. 
O rei achou muita graça na proposta e encomendou o traje, dando muito 
32 
 
dinheiro para sua fatura. Os homens trabalhavam dia e noite num tear vazio, co-
sendo com linha invisível, um pano que ninguém via. O rei mandava sempre mi-
nistros visitarem a oficina e eles voltavam deslumbrados, elogiando a roupa e 
a perícia dos alfaiates. Finalmente, depois de muito dinheiro gasto, o rei recebeu 
a tal roupa e marcou uma festa pública para ter o gosto de mostrá-la ao povo... 
 
CONTINUE A HISTÓRIA, A PARTIR DESSE PONTO... 
 
 (...) PROFESSOR PARAR DE LER NESSE TRECHO, O FINAL DA HISTÓRIA NÃO 
DEVE SER LIDO AOS ALUNOS POIS TRATA-SE DE UMA PRODUÇÃO DE AU-
TORIA PARCIAL. 
 
Os alfaiates compareceram ao palácio, vestindo o rei de camisas e cerou-
las, e cobriram-no com as peças de tal traje encantado, ricamente bordado mas 
invisível aos filhos bastardos. 
O povo esperou lá fora pela presença do rei e, quando este apareceu, de-
ram muitas palmas. Os alfaiates desapareceram. O rei seguiu com o cortejo, mas, 
atravessando uma das ruas pobres da cidade, um menino gritou: 
– O Rei está de camisa! 
Toda a gente reparou e viu que realmente o rei estava apenas de camisa 
e ceroulas. Rebentou uma vaia estrondosa e o rei chegou ao palácio corrido de 
vergonha. Corrigiu-se do seu orgulho e foi daí em diante um rei cordato e sim-
ples. 
 
Escrito porCâmara Cascudo a partir da narrativa de Francisco Cascudo, Natal, Rio G. do Norte. 
 
 
 
 
 
 
33 
 
4. ORIENTAÇÕES PARA CORREÇÃO DA PRODUÇÃO DO FINAL DE UMA HIS-
TÓRIA 
 
Esta é uma atividade que implica a produção de autoria de parte de um 
texto do qual o começo é conhecido. Os alunos deverão ler sozinhos e silencio-
samente a parte do texto impressa na prova. A tarefa é, dessa forma, continuar o 
texto, de modo que a trama iniciada tenha continuidade e coerência. 
Ao contrário do que se costuma dizer, não se trata de um mero exercício 
de criatividade. Para garantir a coerência do final do texto, é fundamental a com-
preensão dos eixos de significação já estabelecidos no texto. 
Estes significados devem ser considerados – explicitamente ou não – para 
a elaboração de um final coerente. 
Escrever um final coerente não significa, no entanto, não romper com ex-
pectativas criadas quando da leitura do início do texto. Ao contrário, é possível 
romper com elas e, ainda assim, manter a coerência temática e textual. 
A produção de um final de texto do qual se conhece apenas a parte inicial 
é uma atividade de autoria, portanto é mais complexa do que a reescrita de um 
texto conhecido porque supõe que o aluno, à tarefa de textualização, articule 
outro trabalho: o de criar o conteúdo temático de uma parte do texto, sendo essa 
criação orientada pelas características linguísticas e pelos eixos de sentido do 
trecho que se conhece do texto. 
Essa atividade se desdobra em quatro itens de análise: 
 
1. Escrita/invenção do final de uma história do ponto de vista da coerência 
textual 
Categorias de respostas: 
a) Conseguiu articular os trechos do texto – entre si e em relação ao que veio 
antes – coerentemente, sem provocar problemas de compreensão. 
b) Conseguiu articular os trechos do texto – entre si e em relação ao que veio 
antes – coerentemente, ainda que com algumas falhas que não chegam a com-
prometer a coerência global do texto produzido. 
34 
 
c) Articulou parcialmente os trechos do texto – entre si e em relação ao que veio 
antes – com quebras da coerência resultando em alguns problemas de compre-
ensão. 
d) Não conseguiu articular as partes do texto com coerência, resultando em pro-
blemas de compreensão, dando a impressão de que não entendeu a história. 
e) Presença de escrita, mas não a solicitada. 
f ) Ausência de escrita. 
 
2. Escrita/invenção do final de uma história do ponto de vista da coesão 
textual 
Categorias de respostas: 
a) Utilizou adequadamente elementos característicos da narrativa escrita para ar-
ticular os enunciados (por exemplo: “mas”, “porém”,” então”, “enquanto isso”, “no 
entanto”, “na manhã seguinte”, “muito tempo depois”, entre outros), sem fazer 
uso de recursos típicos da linguagem oral (daí, né, aí, por exemplo). 
b) Utilizou adequadamente elementos característicos da narrativa escrita para ar-
ticular os enunciados (por exemplo: “mas”, “porém”,” então”, “enquanto isso”, “no 
entanto”, “na manhã seguinte”, “muito tempo depois”, entre outros), mesmo que 
ainda faça raramente uso de recursos típicos da linguagem oral (daí, né, aí, por 
exemplo). 
c) Não utilizou adequadamente elementos característicos da narrativa escrita 
para articular os enunciados e observa-se forte presença da conjunção “e” unindo 
os enunciados, ou de recursos típicos da linguagem oral (daí, né, aí, por exemplo). 
d) Presença de escrita, mas não a solicitada. 
e) Ausência de escrita. 
 
3. Escrita/invenção do final de uma história do ponto de vista da pontuação 
Categorias de respostas: 
a) Pontuou o texto adequadamente, empregou pontuação medial, interna às fra-
ses como vírgula, dois pontos etc e, caso tenha utilizado o discurso direto, em-
pregou pontuação adequada (qualquer que tenha sido a escolha feita: parágrafo 
e travessão; aspas sem parágrafo, por exemplo). 
35 
 
b) Pontuou o texto adequadamente empregando pontuação medial, interna às 
frases, como vírgula, dois pontos etc (ainda que nem sempre) e, no caso de ter 
utilizado o discurso direto, empregou pontuação adequada (qualquer que tenha 
sido a escolha feita: parágrafo e travessão; aspas sem parágrafo, por exemplo), 
mesmo que não em todas as ocasiões. 
c) Redigiu o texto empregando pontuação inicial (maiúscula) e final, (qualquer 
que tenha sido a escolha feita: ponto final, de interrogação, de exclamação, reti-
cências etc.) – nas frases ou parágrafos, mesmo que não em todas as ocasiões e 
a pontuação medial interna (como vírgula, dois pontos etc,), quando aparece, não 
é de forma sistemática nem adequada. 
d) Redigiu o texto, ainda que sem utilizar pontuação no final dos enunciados nem 
a letra maiúscula no início de frase. 
e) Ausência de escrita. 
 
4. Escrita/invenção do final de uma história do ponto de vista da ortografia 
Categorias de respostas: 
a) Escreveu com ortografia regular (com não mais que dois erros). 
b) Escreveu com ortografia regular (com até cinco erros). 
c) Escreveu de forma alfabética sem conseguir se concentrar nas questões orto-
gráficas. 
d) Presença de escrita, mas não a solicitada. 
e) Ausência de escrita. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
36 
 
5. EXEMPLAR DA “PROVA DO PROFESSOR” - MATEMÁTICA 
 
 
Matemática 
4º ano do Ensino Fundamental Turma _________________ 
3º Bimestre de 2018 Data _____ / _____ / _____ 
Escola__________________________________________________ 
Aluno (a) ______________________________________________ 
 
QUESTÃO 1 
MP20: Resolver problema, compreendendo o significado de multiplicação 
comparativa das operações do campo multiplicativo. 
 
 Laura ganhou de seu pai 40 figurinhas brilhantes da copa, para colar em seu álbum, 
já a sua irmã Mara ganhou três vezes mais que ela. Quantas figurinhas Mara ga-
nhou? 
 
(A) 43 figurinhas. 
(B) 12 figurinhas. 
(C) 1200 figurinhas. 
(D) 120 figurinhas. 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) 43 figurinhas. 
 
Incorreta - o aluno provavelmente somou os valores apresen-
tados no enunciado da questão. 
(B) 12 figurinhas. 
 
 
Incorreta – provavelmente o aluno demonstrou que compre-
endeu a situação problema, porém ao realizar o cálculo, na 
multiplicação não considera o zero. 
(C) 1200 figuri-
nhas. 
Incorreta – provavelmente o aluno demonstrou que compre-
endeu a situação problema, porém ao realizar o cálculo, na 
multiplicação ele completou o espaço com mais um zero. 
37 
 
(D) 120 figuri-
nhas. 
Correta – o aluno demonstrou que compreendeu a situa-
ção problema (competência leitora) realizando os cálcu-
los corretamente. 
 
QUESTÃO 2 
MP20: Resolver problema, compreendendo o significado de multiplicação 
comparativa das operações do campo multiplicativo. 
 
Sandra e Fernanda gostam de adesivos de unhas. Sandra tem 27 adesivos e Fer-
nanda possui um terço da quantidade de Sandra. Quantos adesivos de unhas Fer-
nanda possui? 
 
(A) 24 adesivos. 
(B) 30 adesivos. 
(C) 9 adesivos. 
(D) 8 adesivos. 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) 24 adesivos. 
 
Incorreta – o aluno provavelmente não compreende a situa-
ção problema, pois subtrai do total de adesivos de Sandra três 
adesivos, entendendo que “um terço” como a quantidade 3. 
 27 – 3 = 24. 
(B) 30 adesivos. 
Incorreta – o aluno provavelmente não compreende a situa-
ção problema, pois soma o total de adesivos de Sandra, três 
adesivos, entendendo que “um terço” como a quantidade 3. 
27 + 3 = 30. 
(C) 9 adesivos. 
Correta – o aluno demonstrou que compreendeu a situa-
ção problema (competência leitora), realizando os cálcu-
los corretamente 
27: 3 = 9. 
(D) 8 adesivos. 
Incorreta – o aluno provavelmente compreendeu a situação 
problema (competência leitora), porém ao realizar a divisão 
coloca como resultado 8. 
27 : 3 = 8 
 
 
38 
 
QUESTÃO 3 
MP21 – Resolver problema, compreendendo o significado de configuração re-
tangular das operações do campo multiplicativo. 
 
Na novasala de cinema do shopping “Preço Alto” foram organizadas 15 fileiras 
com 9 cadeiras cada uma delas. Quantas cadeiras existem na nova sala de cinema? 
 
(A) 95 cadeiras. 
(B) 24 cadeiras. 
(C) 125 cadeiras. 
(D)135 cadeiras. 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) 95 cadeiras. 
 
Incorreta – O aluno provavelmente reconhece a operação a 
ser realizada, porém, ao efetuar o cálculo não considera a re-
serva. 
15 x 9 = 95 
(B) 24 cadeiras. 
 
Incorreta – provavelmente o aluno realizou a soma dos valo-
res numéricos, demonstrando não ter compreendido o pro-
blema. 
15 + 9 = 24 
(C) 125 cadeiras. 
 
Incorreta – o aluno provavelmente realizou a multiplicação 
dos valores, no entanto, no momento de efetuar a "conta", 
errou na soma da reserva. 
15 x 9 = 125 
(D) 135 cadeiras. 
Correta – o aluno demonstra que compreendeu o pro-
blema e realizou corretamente a operação de multiplica-
ção. 
 
 
 
 
 
 
 
39 
 
QUESTÃO 4 
MP21 - Resolver problema, compreendendo o significado de configuração 
retangular das operações do campo multiplicativo. 
 
No estacionamento do restaurante “Comida Brasileira” estão estacionados se-
tenta e dois carros em 12 fileiras, com a mesma quantidade. Quantos carros 
estão estacionados em cada uma das fileiras? 
 
(A) 6. 
(B) 7. 
(C) 72. 
(D) 84. 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) 6. 
Correta – o aluno demonstra que compreendeu o pro-
blema e fez corretamente o cálculo para encontrar o 
número de colunas. 
72 : 12 = 6 
(B) 7. 
Incorreta – o aluno demonstra que compreendeu o pro-
blema e provavelmente encontra 7 como resultado da di-
visão. 
72 : 12 = 7 
(C) 72. 
Incorreta – a resposta do aluno demonstra comprometi-
mento na interpretação do problema e focou na escrita 
“setenta e dois” identificando o número correspondente 
a ela. 
(D) 84. 
Incorreta – provavelmente o aluno somou os números 
que estão no problema. 
72 + 12 = 84. 
 
 
 
 
 
 
 
40 
 
QUESTÃO 5 
MP22 – Calcular o resultado de multiplicações com números naturais, pelo 
uso de técnicas operatórias convencionais. 
 
O resultado da operação 357 x 3 é: 
 
(A) 921. 
 
(B) 1051. 
 
(C) 1071. 
 
(D) 951. 
 
 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) 921. 
Incorreta – O aluno provavelmente fez a multiplicação de 
3 x 7= 21 e registrou o produto e não considerou fazer a 
multiplicação pela dezena, no caso o 5. 
 
(B) 1051. 
 
Incorreta – O aluno provavelmente fez a multiplicação de 
3 x 7= 21 e não considerou a reserva da ordem da dezena. 
(C) 1071. 
Correta – O aluno realizou o cálculo correto, prova-
velmente utilizando a técnica operatória convencio-
nal. 
(D) 951. 
Incorreta – O aluno provavelmente ao realizar a multipli-
cação, não considerou as reservas das ordens dezena e 
da centena. 
 
 
41 
 
QUESTÃO 6 
MP23 - Calcular o resultado de divisões com números naturais, pelo uso de 
técnicas operatórias convencionais. 
 
O resultado da operação 884: 4 é: 
 
(A) 22. 
 
(B) 41. 
 
(C) 220. 
 
(D) 
 
221. 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) 22. 
 
Incorreta – o aluno provavelmente ao iniciar a divisão, con-
sidera somente o número 88 e não o número 884. 
 
(B) 41. 
 
Incorreta - o aluno provavelmente não compreende o pro-
cesso da técnica operatória, confundindo as ordens das 
classes. 
(C) 220. 
Incorreta – o aluno provavelmente inicia o algoritmo corre-
tamente, porém ao obter o último resto 4, não identifica a 
ordem da unidade no quociente. 
 
(D) 221. 
Correta – O aluno realizou o cálculo correto, provavel-
mente utilizando a técnica operatória convencional. 
 
 
 
42 
 
QUESTÃO 7 
 
MP24 - Resolver problema envolvendo números racionais e o significado de 
parte-todo. 
 
Observe a figura abaixo. 
 
 
Que fração representa as partes pintadas de preto: 
a) 
2
4
 
b) 
𝟐
𝟔
 
c) 
4
6
 
d) 
6
2
 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
 
(A) 
2
4
 
Incorreta – Provavelmente o aluno ao fazer a conta-
gem das partes não contou duas parte da figura. 
 
(B) 
𝟐
𝟔
 
Correta – o aluno demonstrou identificar o todo 
e a parte pintada de preto, marcando correta-
mente a fração. 
 
(C) 
4
6
 
 
Incorreta – o aluno provavelmente considerou as 
partes que não estão pintadas de preto. 
 
(D) 
6
2
 
Incorreta – o aluno não identifica corretamente o 
todo e a parte da figura pintada de preto, ou seja, 
confundiu o numerador e o denominador. 
43 
 
QUESTÃO 8 
MP24 - Resolver problema envolvendo números racionais e o significado 
de parte-todo. 
 
Que fração pode representar a parte pintada da figura em relação à figura 
toda? 
 
 
 
a) 
𝟕
𝟐𝟎
 
b) 
13
20
 
c) 
7
13
 
d) 
20
7
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
 
(A) 
𝟕
𝟐𝟎
 
Correta – o aluno identifica a quantidade que re-
presenta o todo e a quantidade que representa as 
partes pintadas, reconhecendo a fração correta-
mente. 
 
(B) 
13
20
 
Incorreta – o aluno provavelmente não se atentou 
que foi solicitado a parte pintada e neste caso, con-
siderou a parte que não foi pintada. 
 
(C) 
7
13
 
 
Incorreta – o aluno provavelmente fez a contagem 
da parte pintada e da parte não pintada, conside-
rando o numerador para representar a parte pintada 
e o denominador para a parte não pintada. 
(D) 
20
7
 
Incorreta – o aluno, possivelmente não compreen-
deu o significado da representação da parte em re-
lação ao todo, invertendo as posições do todo e da 
parte. 
44 
 
 
QUESTÃO 9 
MP25 - Ler números racionais de uso frequente (meios e terça-parte) na re-
presentação fracionária. 
 
Cecília partiu uma laranja em duas partes iguais e comeu uma delas. Identifique 
abaixo qual fração representa a parte que Cecília comeu: 
 
 
a) 
3
4
 
 
b) 
𝟏
𝟐
 
 
c) 
2
2
 
 
d) 
1
4
 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
 
(A) 
3
4
 
Incorreta – provavelmente o aluno não compreende o 
significado de “meio”. 
(B) 
𝟏
𝟐
 
 
Correta – o aluno compreende a relação da escrita, 
fazendo a leitura correta do “meio” e sua represen-
tação fracionária. 
 
(C) 
2
2
 
 
Incorreta – o aluno provavelmente entende que a re-
presentação de “meio” é representando o numerador e 
denominador pelo mesmo número, no caso, 2. 
(D) 
1
4
 
 
Incorreta – o aluno provavelmente pensou na divisão 
em quatro partes, e a palavra “meio”, compreendeu 
como a quantidade que Cecília comeu. 
45 
 
QUESTÃO 10 
MP25 - Ler números racionais de uso frequente (meios e terça-parte) na re-
presentação fracionária. 
 
Carlos pintou todas as partes da figura que está representada abaixo. A qual 
fração corresponde a parte que pintou de amarelo? 
 
 
 
a) 
1
4
 
b) 
2
4
 
c) 
𝟏
𝟑
 
d) 
2
3
 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
 
(A) 
1
4
 
Incorreta – provavelmente o aluno conta as pontas 
da figura e considera uma delas. 
 
(B) 
2
4
 
 
Incorreta – provavelmente o aluno conta as pontas 
da figura e considera as duas pontas que estão que 
estão pintadas totalmente. 
(C) 
𝟏
𝟑
 
Correta – o aluno compreende o significado de 
terça parte e relaciona com a sua representação 
fracionária. 
(D) 
2
3
 
 
Incorreta – o aluno provavelmente não se atentou 
que foi solicitado a parte em amarelo e neste caso, 
considerou as partes que foram pintadas de rosa. 
 
 
 
46 
 
QUESTÃO 11 
MP 26 – Identificar figuras poligonais e circulares nas superfícies planas de 
figuras tridimensionais. 
 
A figura abaixo pode ser uma das faces de um: 
 
 
 
 
 
a) paralelepípedo. 
b) tetraedro. 
c) cubo. 
d) cone. 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) paralelepípedo. 
Incorreta – o aluno errou, possivelmente por não ter com-
preendido a constituição do paralelepípedo, que é um 
prisma quadrangular com base de paralelogramos. 
(B) tetraedro. 
Correta – o aluno possivelmente compreendeu a consti-
tuiçãodo tetraedro – um poliedro composto por quatro 
faces triangulares, três delas encontrando-se em cada 
vértice. O tetraedro regular é um sólido platônico, fi-
gura geométrica espacial formada por quatro triângu-
los equiláteros (triângulos que possuem lados com me-
didas iguais). 
(C) cubo. 
Incorreta – o aluno errou, possivelmente por não ter com-
preendido que as faces do cubo são compostas por quadra-
dos geometricamente iguais. 
(D) cone. 
Incorreta – o aluno errou, possivelmente por não ter com-
preendido que a constituição do cone, cuja planificação re-
vela que sua superfície é composta por um círculo (base) e 
por um setor circular (superfície lateral). 
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3lido_plat%C3%B3nico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tri%C3%A2ngulo_equil%C3%A1tero
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tri%C3%A2ngulo_equil%C3%A1tero
47 
 
QUESTÃO 12 
MP 26 – Identificar figuras poligonais e circulares nas superfícies planas de 
figuras tridimensionais. 
 
Observe a imagem abaixo e responda qual figura representa a base de cada lata? 
 
 
 
 
 
a) 
 
 
b) 
 
c) 
 
 
d) 
 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) Incorreta – provavelmente o aluno não identifica o círculo. 
 
(B) 
Incorreta – provavelmente o aluno pensou na lateral do cilin-
dro. 
(C) Correta – o aluno identificou corretamente o círculo como 
a figura que representa a base da lata. 
(D) 
Incorreta – o aluno não observou que esta figura tem o formato 
oval. 
 
 
48 
 
QUESTÃO 13 
MP27 – Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos, usando crité-
rios como número de lados e número de ângulos. 
 
Dos polígonos abaixo, os que possuem o mesmo número de lados são: 
 
 
 
a) A e B. 
b) B e C. 
c) B e E. 
d) C e D. 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) A e B. 
Incorreta – o aluno não se atentou que a figura A 
possui cinco lados. 
(B) B e C. 
 
Incorreta – o aluno não se atentou que a figura C 
possui quatro lados. 
(C) B e E. 
 
Correta – o aluno identificou corretamente as 
duas figuras que possuem seis lados. 
(D) C e D. 
 
Incorreta - o aluno não se atentou que a figura C 
possui quatro lados. 
 
 
 
 
 
 
49 
 
QUESTÃO 14 
MP27 – Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos, usando crité-
rios como número de lados e número de ângulos. 
 
Observe as figuras abaixo: 
 
 
 
 
As figuras que possuem cinco ângulos internos são: 
 
a) M e N. 
b) N e P. 
c) O e P. 
d) M e O. 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) M e N. 
 
Incorreta – o aluno não identificou que a figura M possui 
quatro ângulos internos, acertando somente a figura N. 
(B) N e P. 
Correta – o aluno identificou corretamente as figuras 
que possuem cinco ângulos internos. 
(C) O e P. 
Incorreta – o aluno identificou corretamente a figura P 
que possui cinco ângulos internos, porém a figura O pos-
sui três ângulos internos. 
(D) M e O. 
 
Incorreta – o aluno não identificou corretamente as figu-
ras que possuem cinco ângulos internos. 
 
 
 
 
50 
 
QUESTÃO 15 
MP28 - Resolver problema utilizando o sistema monetário brasileiro. 
 
 Laís economizou no mês de setembro e marcou em seu caderno. 
 
 
 
Qual o total que Laís economizou? 
(A) R$ 30,00. 
(B) R$ 10,00. 
(C) R$ 20,00. 
(D) R$ 32,00. 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) R$ 30,00 
Correta – o aluno identificou corretamente as notas e 
as moedas realizando a soma que totalizou R$ 30,00. 
(B) R$ 10,00 
Incorreta – o aluno provavelmente identificou correta-
mente o valor das moedas, porém não calculou o valor 
da nota. 
(C) R$ 20,00 
Incorreta – o aluno provavelmente identificou correta-
mente o valor da nota, porém não calculou o valor das 
moedas. 
(D) R$ 32,00 
Incorreta – o aluno provavelmente não identificou corre-
tamente os valores das moedas, ultrapassando o valor to-
tal de R$ 32,00. 
 
 
 
 
 
1 cédula de 20 reais, 
5 moedas de 1 real, 
4 moedas de 25 centavos, 
4 moedas de 50 centavos 
20 moedas de 10 centavos. 
 
51 
 
Questão 16 
MP28 - Resolver problema utilizando o sistema monetário brasileiro. 
 
Ana gosta dos produtos da loja “Calçados Belíssima”. Ela acessou a loja virtual e 
gostou de três modelos: 
Modelo 1 Modelo 2 Modelo 3 
 
 
R$ 79,70 R$ 119,90 R$ 155,90 
 
Quanto ela economizará se comprar o modelo 1 ao invés do modelo 3? 
 
a) R$79,70. 
b) R$36,00 
c) R$40,00. 
d) R$76,20. 
GRADE DE CORREÇÃO 
ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES 
(A) R$79,70. 
Incorreta – o aluno possivelmente observou so-
mente o preço do calçado do modelo 1. 
(B) R$36,00. 
Incorreta – o aluno calculou a economia que seria 
feita se Ana tivesse comprado o modelo 2 e não o 
modelo 1. 
(C) R$40,00. 
Incorreta – o aluno possivelmente realizou o cál-
culo mental por aproximação pensando na econo-
mia que seria feita se Ana tivesse comprado o mo-
delo 1 em relação ao modelo 2. 
(D) R$76,20. 
Correta – realizou corretamente o calculou da 
diferença entre o preço do modelo 3 e o 1. 
 
52 
 
6. REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para os 1º e 2º ciclos. Brasília: Se-
cretaria de Ensino Fundamental, 1996. 
 
BRÄKLING, K, L. Modalidades didáticas de ensino e tipos de atividades. IN: 
Referencial Curricular de Língua Portuguesa. Versão Preliminar. Colégio Hebraico 
Brasileiro Renascença. São Paulo (SP); jun/08. 
 
__________. A noção de gênero. In: Oficina Cultural 4. Lendo e Produzindo Tex-
tos Acadêmicos. Momento 1. PEC- Formação Continuada. São Paulo (SP): 
SME/PUC/USP/UNESP/Fundação Vanzolini; 2001-2002. 
 
__________ O contexto de produção de textos In: Oficina Cultural 1. Lendo e 
Produzindo Textos Acadêmicos. Momento 1. PEC- Formação Continuada. São 
Paulo (SP): SME/PUC/USP/UNESP/Fundação Vanzolini, 2001-2002. 
 
CURCIO F. R. Comprehension of mathematical relationship expressed in 
graphs. Journal for Research in Mathematics Education,18(5), 382-393, 1987. 
 
FAYOL, Michel. A Criança e o Número: da contagem à resolução de problemas. 
Tradução por Rosana Severino de Leoni. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 
 
LERNER, Delia e SADOVSKY, Patricia. 1996. O sistema de numeração: um pro-
blema didático. IN: Didática da Matemática, org. Parra, C. e Saiz, I. Porto Alegre: 
Artes Médicas. 
 
LERNER, D. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto 
Alegre (RS): Artmed, 2002. 
 
MENDES, F.; DELGADO, C. A aprendizagem da multiplicação e o desenvolvimento 
do sentido de número. IN: BROCARDO, J.; SERRAZINA, L.; ROCHA, I. O sentido 
do número. Lisboa: Escolar Editora, 2010. 
 
PIRES, C. M. C. et al. Espaço e forma: a construção de noções geométricas 
pelas crianças das quatro séries iniciais do Ensino Fundamental. Editora 
Proem: São Paulo, 2001. 
 
PIRES, C. M. C. Relações espaciais, localização e movimentação: um estudo 
sobre práticas e descobertas de professoras polivalentes sobre atividades 
realizadas com seus alunos. Anais do Encontro de Educação Matemática reali-
zado em Macaé/RJ. 2000. 
 
_______________. Reflexões que precisam ser feitas sobre o uso dos chamados 
materiais concretos para a Aprendizagem em Matemática. Boletim GEPEM 
(Online), v. 61, p. 1-17, 2012. 
 
53 
 
________________. Educação Matemática: conversas com professores dos anos 
iniciais. São Paulo: Zapt Editora, 2012. 
 
POST, Thomas, BEHR, Merlyn, LESH, Richard. Interpretations of Rational Number 
Concepts. IN: Mathematics for Grades 5-9. Reston, Virginia: L. Silvey & Smart 
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2009. 
 
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de gestão da Edu-
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SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Ler e escrever: guia de planeja-
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2013. Elaboração: Kátia Lomba Bräkling. Colaboração: Grupo Referência de Lín-
gua Portuguesa, Formadoras do Programa Ler e Escrever e Equipe CEFAI. Super-
visão Pedagógica: Telma Weisz. Disponível em: http://lereescre-
ver.fde.sp.gov.br/SysPublic/Home.aspx (acesso em 12.Fev.2016). 
 
SÃO PAULO (Estado) Secretaria de educação. Orientações curriculares do es-
tado de São Paulo – Anos Iniciais - Matemática. 2014. Disponível em: http://le-
reescrever.fde.sp.gov.br/SysPublic/Home.aspx (acesso em 12.Fev.2016). 
 
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Matriz de avaliação processual: 
anos iniciais, língua portuguesa e matemática; encarte do professor / Secre-
taria da Educação; coordenação, Ghisleine Trigo Silveira, Regina Aparecida Resek 
Santiago; elaboração, equipe curricular do Centro de Ensino Fundamental dos 
Anos Iniciais. São Paulo: SE, 2016. 
 
VAN HIELE, P.M. Similarities and differences between the theory of learning 
and teaching of Skemp and the Van Hiele levels of thinking. Intelligence, 
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learning and understanding in mathematics. A tribute to Richard Skemp. D. Tall 
& M. Thomas, eds. Post Pressed, Flaxton, Australia, 2002. 
 
VERGNAUD, G. A criança, a Matemática e a realidade: problemas de ensino 
de Matemática na escola elementar. Trad.: Maria Lucia Moro. Curitiba: UFPR, 
2009. 
 
________________. A teoria dos campos conceituais. In Brun, J. Didática das Mate-
máticas. Tradução Maria José Figueiredo. Lisboa: Instituto Piaget, 1996, p. 155-
191. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO 
 
 
 
Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional 
Coordenador: Marcelo Schwarzberg Cabral Milanello 
 
Departamento de Avaliação Educacional 
Diretora: Patricia de Barros Monteiro 
Assistente Técnica: Maria Julia Filgueira Ferreira 
 
Centro de Planejamento e Análise de Avaliações 
Diretor: Juvenal de Gouveia 
 
Ademilde Ferreira de Souza, Cristiane Dias Mirisola, Márcia Soares de Araújo Feitosa, 
Soraia Calderoni Statonato 
 
Centro de Aplicação de Avaliações 
Diretora: Isabelle Regina de Amorim Mesquita 
 
Denis Delgado dos Santos, José Guilherme Brauner Filho, Kamila Lopes Candido, Lilian 
Sakai, Manoel de Castro Pereira, Nilson Luiz da Costa Paes, Teresa Miyoko Souza Vilela 
 
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 
Coordenadora: Celia Maria Monti Viam Rocha 
 
Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica 
Diretor: Herbert Gomes da Silva 
 
Centro do Ensino Fundamental dos Anos Iniciais - CEFAI 
Diretora: Sonia de Gouveia Jorge 
 
Equipe Curricular do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Iniciais 
Autoria, leitura crítica e validação do material 
Andréa Freitas, Edimilson Ribeiro, Edineide Chinaglia, Regina Ayres e Sonia Jorge 
 
Representantes do CAPE 
 Leitura crítica, validação e adaptação do material para deficientes visuais 
Tânia Regina Martins Resende

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