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ATPS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA PÓLO DE JUAZEIRO - BAHIA
ADMINISTRAÇÃO
ATPS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
TUTOR A DISTÂNCIA: MARCELO CARVALHO
TUTOR PRESENCIAL: WELLINGTON DANTAS DE SOUSA
JUAZEIRO-BA
14 DE NOVEMBRO DE 2015
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA PÓLO DE JUAZEIRO - BAHIA
ADMINISTRAÇÃO
ATPS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
TUTOR A DISTÂNCIA: MARCELO CARVALHO
TUTOR PRESENCIAL: WELLINGTON DANTAS DE SOUSA
ALESSANDRA TATIANE FEITOSA SANTOS. - RA: 422940
ANA CAROLINE FELIX DE S. MELO. - RA: 422850
DAIANE SOARES DO NASCIMENTO. - RA: 79846821177
ÉDILA ALANA DE CASTRO SILVA. - RA: 422945
JONAS BRANDÃO NETO. - RA: 432916
REGIVALDO CAETANO DA SILVA. - RA: 422882
JUAZEIRO-BA
14 DE NOVEMBRO DE 2015
INFORMAÇÕES E CONCEITOS SOBRE O PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
 O objetivo deste trabalho é mostrar a importância e as várias fases em que se envolve um PPCP (planejamento, programação e controle de produção), mostrando suas ramificações, variações e ferramentas, identificando os aspectos técnicos e operacionais ligados à atividade de PCP, compreendendo as necessidades e finalidades desta atividade dentro das organizações.
As empresas competitivas possuem uma característica que as diferenciam das outras, sua sobrevivência está ligada à clara definição de seus objetivos e ao traçado antecipado de possíveis caminhos a serem percorridos para atendê-los.
O atual cenário empresarial é caracterizado pela alta competitividade, pelo elevado grau de instabilidade, e pelo processo contínuo de globalização. Diante desta realidade, um número cada vez maior de empresas corre no sentido de buscar ferramentas e técnicas que as auxiliem no processo gerencial. Dentre estas ferramentas destaca-se o Planejamento e Controle da Produção.
Para atingir seus objetivos e aplicar adequadamente seus recursos, as empresas não
produzem ao acaso, nem funcionam de improviso. Elas precisam planejar antecipadamente e controlar de forma adequada sua produção. Para isso, existe o planejamento e controle de produção.
Toda organização necessita de planos e controles para que os objetivos sejam alcançados, nos prazos e na qualidade ideal. O planejamento e controle são necessários, principalmente porque nem todo o processo operacional produtivo é acompanhado em todas as suas etapas.
Quando utilizar o PCP? Utiliza-se o planejamento e o controle em todo processo de produção, desde antes dele e após estar concluído. Isso porque todas as etapas do processo produtivo demandam de planejamento e controle.
O planejamento é a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e o que deve ser feito para atingi-los da melhor maneira possível. O planejamento está voltado para a continuidade da empresa e focaliza o futuro. A sua importância reside nisto: sem o planejamento a empresa fica perdida no caos. Quanto melhor for a utilização racional e intensiva dos recursos produtivos, tanto maior será a eficiência. Ela representa o alcance ótimo dos objetos pretendidos. A produção eficaz significa a produção planejada entregue no tempo planejado e no custo esperado. Para obter eficácia, deve-se planejar melhor. 
A finalidade do PP é obter simultaneamente a melhor eficiência e eficácia do
processo produtivo.
Podemos dizer que o PCP estará pronto quando respondemos questões como: o que produzir, o quanto, onde, como, quando, com o que, com quem?
IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO.
O Planejamento da manufatura se deu a partir do reconhecimento do real papel da
Manufatura para a empresa diante da concorrência, sendo que o planejamento das atividades de manufatura é uma arma competitiva.
O planejamento da manufatura é um conjunto de objetivos e políticas de longo prazo, orientando as atividades dentro da empresa, guiando as decisões.
Planejar e controlar são medidas necessárias, para o projeto de operações produtivas, planejando e controlando significa garantir que os recursos estejam disponíveis em suas quantidade, tempo e nível de qualidade adequados.
O controle permite fazer alterações no plano, intervindo e adequando aos objetivos.
CONCEITOS GERAIS: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 
O Planejamento e Controle da Produção é um processo utilizado no gerenciamento das atividades de produção. Caso não planeje ou controle o que produz, com certeza terá dificuldades em alcançar os níveis de produtividade e qualidade que o mercado exige, logo está fadado ao fracasso. 
Para evitar o desaparecimento da sua organização, o empresário deve buscar gerenciar sua empresa de maneira mais objetiva, planejada e eficaz.
Portanto é necessário decidir uma forma de garantir que a sua empresa atinja o objetivo de produzir com qualidade e produtividade. 
A certeza de bons resultados está interligada ao bom planejamento, programação e controle de todo o processo de produção.
Desse modo, torna-se possível atuar corretamente quando ocorrerem falhas do processo, ou agir em metas traçadas de melhoria de seu produto, para que ele seja bem aceito. Essa prática também possibilita a diminuição de seus custos operacionais.
O planejamento é uma necessidade de um processo decisório que ocorre antes, durante e depois de sua elaboração e implementação na empresa.
Portanto a função do PCP (Planejamento e Controle da Produção) requer um modo de tomada de decisões que objetive responder a indagações referentes aos diversos questionamentos sobre o que será feito, como, por quem e com que recursos, bem como onde e quando será executado.
O PCP define todos estes fatores, a partir do projeto de elaboração do produto que vai ser manufaturado, fornecendo os dados básicos para o estabelecimento da programação. Um sistema de gerenciamento dos recursos operacionais de produção de uma empresa, com funções envolvendo planejamento (o que e quando será produzido), programação (recursos utilizados para a operação, incluindo todo o tempo da produção) e controle (monitoramento e correção da produção), bem como a determinação das quantidades que serão produzidas, qual a ordem da planta para melhor aproveitamento do fluxo de insumos, quais as etapas de cada processo de manufatura e designação de mão de obra, seja ela humana ou mecânica, para a transformação das matérias primas passo a passo.
O processo de planejamento afeta toda a empresa, de forma direta ou não, por meio de documentos e planos: roteiro de produção, ferramentas e estimativas, etc.
O objetivo do PCP em sua magnitude, não envolve somente o planejamento, mas também a programação (definição de quando fizer) e o controle do que foi estabelecido, para que o objetivo final não seja desviado do plano, ou ainda, mudanças que possam ocorrer, caso, defeitos ou falhas do planejado passem a atuar no sistema.
As empresas que com maior preocupação com o seu PCP ou efetuam algum PCP, conseguem melhores resultados finais. Além de estarem sempre com os seus planos de melhoria voltados para onde suas produções exigem.
O PCP consegue dar informações à gerência, e esta tem capacidade de decidir melhor, vem como uma ferramenta para ser usada na tomada de decisões. Além de a empresa conseguir uma melhor compatibilidade dos produtos entre a produção e as vendas, levando a um produto capaz de atender ao cliente e a produção, já que neste setor este fato é de suma importância, dada a infinidade de diversidade que os modelos podem alcançar.
Em resumo, o PCP tem como função a organização, padronização e sistematização do processo, levando a empresa a produzir com mais perfeição, segurança, rapidez, facilidade, correção e menor custo.
 SISTEMAS DE PROGRAMAÇÃO
A decisão sobre a instalação de um sistema de PPCP (Planejamento, programação e controle da produção) deve considerar as variâncias de soluções hoje possíveis, assim como a adequação destas ao ambiente particular de cada empresa. As decisões hoje em dia envolvendo
a escolha e implantações de sistemas de PPCP têm ocorrido nas empresas, em muitos casos, segundo uma lógica que pode ser em detrimento da escolha de um sistema que melhor suporte a estratégia competitiva da empresa. Em muitas empresas foram investidos alguns milhões de dólares no processo de desenvolvimento, incluindo a implantação de sistemas de PPCP, sendo que os resultados esperados jamais tenham sido alcançados para uma metodologia adequada que suporte o projeto, a implantação de um sistema de PPCP que seja adequado às necessidades da empresa, e que considere sistemicamente suas competências e restrições. 
O objetivo de um sistema de programação da produção aborda, principalmente, o planejamento de curto prazo. Consiste em decidir quais atividades produtivas (ou ordens de trabalho) devem ser realizadas, quando (momento de início ou prioridade na fila) e com quais recursos (matérias-primas, máquinas, operadores, ferramentas, entre outros) para atender à demanda informada, ou através das decisões do plano mestre de produção ou diretamente da carteira de pedidos dos clientes. Este conjunto de decisões é dos mais complexos dentro da área de administração da produção. Isto se deve principalmente ao volume de diferentes variáveis envolvidas no processo, e sua influência nos diferentes e conflitantes objetivos de desempenho do Sistema de PPCP. Assim, as decisões decorrentes da programação da produção se tornam um problema combinatório de tal ordem que soluções intuitivas são inadequadas pelas limitações humanas de administrar informações, tornando um instrumento na tomada de decisões. Visando apoiar as decisões no âmbito da programação da produção, foram desenvolvidos os sistemas de programação da produção com capacidade finita. Estes sistemas têm a característica de considerar a capacidade produtiva e as características tecnológicas do sistema produtivo como uma restrição ‘a priori’ para a tomada de decisão, buscando garantias de que o programa de produção resultante seja viável. Nestes sistemas, o usuário: 
· modela o sistema produtivo - por exemplo: máquinas, mão-de-obra, ferramentas, calendário, turnos de trabalho, e informa os roteiros de fabricação, as velocidades de operação, as restrições tecnológicas, os tempos de set up e a respectiva matriz de dependência; 
· informa a demanda - determinada pelo plano mestre de produção, pela carteira de pedidos ou por previsão de vendas, bem como as alterações ocorridas - por exemplo, mudanças nas quantidades ou nos prazos de entrega; 
· informa as condições reais do sistema produtivo - por exemplo, matéria-prima disponível, quebra de máquinas, manutenções; 
 · modela alguns parâmetros para a tomada de decisões - por exemplo, define algumas regras de liberação (‘dispatching rules’) ou pondera determinados objetivos a serem atingidos;
A tomada de decisão sobre a implantação de um sistema de programação da produção com capacidade finita, levando em consideração as implicações decorrentes, a dificuldade de reverter e o nível de investimento demandado, é uma decisão, por natureza, estratégica. Sendo fundamental a adequação do sistema às necessidades estratégicas - atuais e futuras - da empresa, a consideração dos níveis de investimento e esforços organizacionais exigidos, bem como uma análise criteriosa dos sistemas disponíveis. Quanto à consideração das necessidades estratégicas, nem todos os sistemas produtivos demandam uma solução desta forma para a gestão da sua capacidade, as decisões apoiadas por estes sistemas varia, desta forma, cabe verificar se estas estão alinhadas às decisões da gestão do sistema de PPCP, à programação da produção, à gestão dos materiais integrada à capacidade e ao controle da produção, sendo primordial verificar se o sistema escolhido comporta as características particulares da empresa que são relevantes à decisão apoiada. 
Um importante fator para sucesso, uma vez escolhido o sistema correto, é a metodologia de implantação. Esta deve considerar o envolvimento dos recursos humanos e o treinamento destes nas etapas corretas das fases de implantação. Cabe lembrar que, uma vez implantado o sistema, pode-se criar uma dependência de seu fornecedor, tanto em nível da assistência técnica quanto da tecnologia adquirida. Esta última é particularmente importante nos sistemas que apresentam soluções proprietárias fechadas, uma vez que o sistema assume uma parcela de responsabilidade pela decisão dentro do sistema de PPCP.Um sistema de programação da produção com capacidade finita não necessita ser necessariamente implantado na fábrica toda. Isto pode ser o caso de empresas com produção altamente repetitiva (para a qual se decida utilizar MRPII ou princípios JIT) com, por exemplo, ferramentarias complexas (por ex.: fabricantes de eletrodomésticos) - neste caso, possivelmente apenas a ferramentaria necessitaria uma solução de programação da produção com capacidade finita.
CONTROLE DA PRODUÇÃO
O controle de produção deve ser contínuo e a cada momento deve-se ter a noção da situação presente, a visão de futuro, os objetivos pretendidos e o entendimento de como certos elementos afetam as decisões que se deve tomar no presente, segue-se uma sequência lógica da programação de produção que deve existir:
Levantamento da situação presente;
Mapeamento das necessidades de produção;
Elaboração da programação;
Execução.
O planejamento e controle da Produção possuem diversas entradas de dados nos quais vão auxiliar na tomada de decisão do que produzir, onde produzir e com quais recursos. No final do processo, o setor de PCP emite a ordem de produção para o sistema operacional da organização.
 	A organização deve estender o planejamento em três horizontes de tempo: em longo prazo, em médio prazo e em curto prazo. Os períodos variam de organização para organização em função da flexibilidade do processo produtivo, a avaliação da disponibilidade de matéria-prima e o gerenciamento da eficiência do processo produtivo são as funções mais importantes que devem ser consideradas.
 	Com os planejamentos de curto prazo definidos, a programação de Produção utiliza-se de metodologias e Ferramentas para elaborar efetivamente as ordens de serviço para a operação. Dentre eles temos o MRP (Planejamento das Necessidades de Materiais), MRP II, MPS (Plano Mestre de Produção), S&OP e ERP (sistema informatizado de gestão).
Utilizando dessas ferramentas e sistemas, o controle da produção como um todo envolvendo máquinas, tempos, operários e estoques, fazem com que a gestão da produção seja mais eficaz, reduzindo custos e perdas.
 	Como visto no vídeo indicado para estudo, o MRP (Materials Requirement Planning) é uma técnica para alocar os recursos no momento certo e na quantidade certa, convertendo a previsão de demanda de um item em uma programação das necessidades das partes componentes do item, determina quanto deve ser adquirido de cada item e em que data estes materiais devem estar disponíveis.
 	A adoção de um sistema de MRP apresenta diversos benefícios, incluindo: Níveis de estoque menores; melhor atendimento ao cliente (no prazo determinado); otimização dos recursos produtivos.
O MRP pode ser visto, em segundo lugar, como um sistema de controle de estoques de itens de demanda dependente. Os produtos para a produção são comprados na medida em que são requisitados. Nos sistemas de controle de estoque de demanda independente, as ações são tomadas com base em uma data (Sistema de Reposição Periódica) ou numa quantidade remanescente ( Sistema de revisão Contínua) que nestes casos, necessitam de manutenção permanente nos estoques.
 O MRP II determina qual será o tempo de uso de cada recurso produtivo utilizado no processo para realização da programação determinada. Esse cálculo pode envolver a necessidade de mão-de-obra a ser empregada na execução de tarefas.
 	Uma vez verificada a viabilidade dos materiais, o Calculo de Recursos produtivos (CRP) utiliza as informações da planta, roteiros e tempos para definir as necessidades de capacidades para
cada centro, período a período. Diante destas informações, o programador pode evitar situações de ociosidade ou de excessos no processo produtivo. A partir da multiplicação do número de lotes necessários ao longo do período, pelo mapa de tempo padrão, determina-se qual o nível de trabalho necessário em cada recurso ao longo do tempo. Há alguns pontos básicos de gestão e controle utilizados pelas organizações com sistemas para planejamento e controle da produção: planejamento do que produzir e com quais recursos produzir; planejamento mestre da produção (geralmente compreende o período de um mês); gestão e Controle da produção; cálculo de necessidade de materiais; cálculo de necessidade de capacidade. 
 	Uma das principais vantagens do MRP II é sua flexibilidade diante do processo de produção, esta é a condição que o torna a cada dia mais importante, devido às turbulências corporativas e à crescente demanda por melhores serviços.
 Estabelecer qual o produto e quantidade que deverão ser produzidos ao longo do período correspondente ao planejamento é muito importante no processo, assegurar o fluxo do processo produtivo, disponibilizando os recursos produtivos necessários no momento adequado, usando de flexibilidade para atender a um pedido exige que o planejamento determine limites para aceitar alterações na composição dos pedidos, mudando sempre que necessário.
 	Algumas empresas utilizam planejamentos mensais ou semanais, de acordo com a diretriz adotada. No caso da função produção na empresa, o MPS é o processo responsável por garantir que os planos de manufatura ou prestação de serviços estejam perfeitamente integrados com o planejamento estratégico e outros planos funcionais. Esta conexão é feita através do desmembramento do plano produtivo estratégico em planos específicos, de bens ou serviços, para médio prazo, direcionando as etapas de programação.
 	O MPS acompanha e controla a produção definindo a quantidade a ser produzida pelo sistema, tomando como inputs o cenário de consumo do período anterior e a projeção de demanda para o período posterior, para que aja um estoque não muito grande e nem falta dele, e para que não tenha desperdícios ou que se torne produtos que não possam mais ser consumidos ou produzidos.
 	O MPS, nos processos usuais de Programação de uma linha de Produção, é caracterizado como um dos principais insumos para o MRP, que é o sistema que define a necessidades dos materiais e recursos que vão ser usados no processo de fabricação ou prestação de serviços. O MRP define assim: a transferência de estoques, requisições de compra e as ordens de produção.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As atividades desenvolvidas por uma empresa visando atender seus objetivos de curto, médios e longos prazos se inter-relacionam, muitas vezes de forma extremamente complexa.
Como tais atividades na tentativa de mostrar insumos, tais como matérias-primas, em produtos acabados ou serviços, consomem recursos e nem sempre agregam valor ao produto final. A administração da Produção ou operações objetiva a gestão eficaz dessas atividades.
Dentro desse conceito encontramos a Administração da Produção e Operações em todas as áreas de atuação dos diretores, gerentes, supervisores ou qualquer colaborador da empresa.
REFERÊNCIAS
CHIAVENATO, Idalberto C. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Manole, 2008. PLT 596.
TELECURSO TEC - Módulo 3 - Administração 08. Controle de Produção. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=B3Tyk9iftQY>. Acesso em 13 de novembro de 2015.
PEDROSO, Marcelo Caldeira; CORRÊA, Henrique Luiz. Sistemas de programação da produção com capacidade finita: uma decisão estratégica? Disponível em: <https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B9lr9AyNKXpDMGMyNWExYTEtMjNkNi00ZjQ1LWJkZmUtNWYyNDQ4Zjg2MTRk&hl=en_US>.

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