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Monitoria de Fisioterapia Musculoesquelética Monitora: Bruna Nunes Duarte. Segunda: 13h às 17h | Quinta: 13h às 16h30 Síndrome do impacto do ombro Fases Tendisinovite: inflamação da bainha sinovial Tendinite: inflamação do tendão Tendinose e tendinopatia: enfraquecimento do tendão, podendo progredir para uma ruptura. Lesões na região do ombro provocada por redução do espaço acromioumeral/subacromial Sinais flogisticos Dor Calor Rubor Edema Disfunção (impotência funcional) Sinais flogisticos são os sinais que ocorrem a partir do processo inflamatório. Características das fases Estágio I Edema Hemorragia Bursite subacromial Dor ao movimento Limitação de rotação interna Estágio III – Tendinose/Tendinopatia (Geralmente ocorre entre 40 e 50 anos) Laceração do manguito rotador Rupturas do tendão bicipital Creaptação Dor no movimento e em repouso Diminuição de ADM Diminuição de FM OBS: O estágio II e III podem levar a uma ruptura, que irá progredir para uma instabilidade, desgaste da cartilagem, omoartose e endoprótese. Estágio II – Tendinite (Geralmente ocorre entre 20 e 40 anos) Edema Hemorragia Bursite subacromial Dor ao movimento Limitação de rotação interna Fibrose do manguito rotador (principalmente do supraespinhoso) Estruturas relacionadas Tendão do m. supraespinhal Tendão do m. infraespinhal Tendão do m. redondo menor Tendão da cabeça longa do b. braquial Bursa subacromial Bursa subdeltóidea Causas da lesão Movimento e postura incorretas Desequilíbrio muscular Alteração funcional Hipermobilidade ou hipomobilidade Redução do espaço articular Compressão e desgaste OBS: Focar a ação dessas estruturas e locais por onde elas passam (origem e inserção) Movimentos escapulares Abdução (protusão) e adução (retração) Rotação interna e rotação externa Rotação superior e rotação inferior Inclinação anterior e inclinação posterior Elevação e depressão Movimentos claviculares Anteorização e posteorização Rotação anterior e rotação posterior Elevação e depressão OBS: Os movimentos claviculares acompanham os movimentos escapulares. Lembrem-se, as estruturas são interligadas pela articulação acromioclavicular. Síndrome de Rotação Superior da escápula Cavidade glenóide voltada para cima A escápula não consegue rodar durante a abdução Ângulo inferior fica mais proeminente Serrátil anterior (hipoativo) Abdução, rotação superior da escápula, inclinação posterior e fixação no gradil costal Trapézio (Porção ascendente hipoativa) Rotação da escápula, elevação e retração O que precisamos fazer para corrigir a disfunção? Fortalecer o serrátil anterior Ativar e fortalecer o trapézio ascendente Inibir os romboides Inibir o latíssimo do dorso Inibir o levantador da escápula Serrátil anterior hipoativado Peitoral menor encurtado (devido ao encurtamento a escápula fica inclinada anteriormente) Deprime a escápula, faz a protusão (abdução escapular) e auxilia na inspiração profunda Bíceps braquial encurtado Flexão do cotovelo e ombro, supinação do antebraço, auxilia na rotação interna do ombro (cabeça longa), auxilia adução do ombro (cabeça curta) Síndrome da escápula “alada” e inclinada O que fazer para corrigir? Inibir o peitoral menor Ativar o trapézio ascendente Inibir o bíceps braquial
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