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As metodologias ativas centralizam o aluno no processo de aprendizagem. Incentivados pelos professores, os alunos aprendem com autonomia e participação, com a utilização de problemas e situações reais. Assim o aluno se torna responsável pela construção de seu conhecimento. Como exemplo, pode ser citado a gamificação que utiliza regras de jogo para tornar o ensino mais interessante para as crianças. Por se tratar de um documento de regulamentação, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) regulamenta o que deve ser aplicado para as aprendizagens essenciais que devem ser realizadas nas escolas brasileiras da rede pública e particular, nas fases de Educação Infantil, Fundamental e Médio, garantindo o direito à aprendizagem e o desenvolvimento de todos os estudantes. A isso se deve sua importância, pois promove igualdade no sistema de ensino e colabora para a formação e construção integral de uma sociedade que promove justiça e democracia e que seja inclusiva. A BNCC orienta os currículos dos estados e municípios a partir desses cenários. O ensino híbrido, que consiste em combinar tecnologia digital com interações presenciais é possível com as metodologias ativas e torna o ensino bem mais atrativo para o estudante o que torna maior a qualidade do ensino. Um modelo interessante de metodologia ativa é a sala de aula invertida. Um método atual que tem por objetivo substituir a maioria das aulas expositivas por conteúdos virtuais. Outra modalidade de metodologia ativa seria o ensino híbrido que mescla atividades presenciais com o professor e com o uso de tecnologia, possibilitando ao aluno que estude sozinho ou em grupo. Esse tipo de ensino motiva o aluno a pensar e levar questões referentes aos seus estudos para a sala de aula.