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www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Ferramentas da Qualidade Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br 3 Aula XXAdministração FERRAMENTAS E TÉCNICAS DA QUALIDADE As ferramentas utilizadas nos processos de gestão da qualidade foram sendo estruturadas, ao longo dos anos, com base em conceitos e práticas existentes nas empresas. A literatura cita dezenas delas, para as mais diversas finalidades (planejamento, controle, etc.) e com variadas nomenclaturas. A seguir, serão apresentadas as ferramentas mais usuais, iniciando (conforme quadro abaixo) pelo grupo conhecido como 7 Ferramentas da Qualidade. Ferramentas O que é? Para que utilizar? Folha de verificação Planilha para a coleta de dados. Facilitar a coleta de dados pertinentes a um problema. Diagrama de Pareto Diagrama de barras que ordena as ocorrências do maior para o menor. Priorizar os poucos, porém vitais, itens (problemas). Diagrama de causa e efeito Estrutura que expressa, de modo simples e fácil, a série de causas de um efeito (problema). Ampliar a quantidade de causas potenciais a serem analisadas. Diagrama de dispersão Gráfico cartesiano que representa a relação entre duas variáveis. Verificar a correlação entre duas variáveis. Fluxograma Fluxos que permitem a visão global de um processo (conjunto de atividades). Estabelecer os limites e conhecer o fluxo das atividades. Gráfico de controle Gráfico com limite de controle que permite o monitoramento dos processos. Verificar se o processo está sob controle. Folha de Verificação Também chamada de “folha de coleta de dados”, “check list” ou “check sheet”. É usada para quantificar a frequência com que certos eventos ocorrem em um determinado período de tempo. São formulários planejados para padronizar a coleta de dados e a verificação de resultados. O objetivo é facilitar a coleta de dados importantes de algum processo e permitir uma interpretação correta da realidade, ajudando a diminuir erros e confusões. www.acasadoconcurseiro.com.br4 Existem vários tipos de folhas (não há um padrão), cada organização adapta de acordo com o processo e as necessidades. Exemplos: amostras de produção; quantidades, tipos, localização e causas de defeitos; lista de compras; lista produtos em estoque, etc. Relaciona-se com a maioria das ferramentas da qualidade (brainstorming, diagrama de causa e efeito, gráfico de Pareto, histograma, diagrama de dispersão, etc.), pois é um passo básico para coletar os dados pertinentes que serão analisados. Diagrama de Pareto O Gráfico de Pareto é uma técnica usada para identificar os problemas mais relevantes, ou as causas mais importantes de um problema. O Diagrama tem como base o Princípio de Pareto (também conhecido como 80/20). A ideia básica surgiu quando o economista italiano Vilfredo Pareto elaborava um estudo de renda e riqueza da população e descobriu que 80% da riqueza local estava concentrada com 20% da população. Esse princípio foi aplicado em outras áreas e se mostrou válido: poucas causas, muitas consequências. A Curva ABC, por exemplo, usa esse princípio para identificar os principais itens de um estoque (pouco itens que geram grande impacto financeiro). Juran aplicou o método como forma de classificar os problemas da qualidade em “poucos vitais” e "muitos triviais”. O pressuposto básico dessa ferramenta é: a maior parte dos defeitos, falhas, reclamações e custos provêm de uma pequena quantidade de causas. Se essas causas principais forem identificadas e corrigidas, é possível a eliminação da maioria das perdas. É, portanto, uma forma de priorização de problemas que facilita o direcionamento de esforços e permite conseguir grandes resultados com poucas ações. O gráfico de Pareto mostra uma estratificação (divisão em grupos, estratos) de várias causas de defeitos, falhas, reclamações e outros problemas. A quantidade ou os custos desses fenômenos são mostrados em ordem decrescente no eixo X do gráfico, por meio de barras de tamanhos diferentes. Administração – Ferramentas da Qualidade – Prof. Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br 5 Diagrama de Causa e Efeito Também chamado de Diagrama de Espinha de Peixe ou Diagrama de Ishikawa, ele mostra as possíveis causas que levam a um determinado efeito (consequência). É uma técnica largamente utilizada, que organiza informações e revela a relação entre um efeito e suas possíveis causas. Em suma, o gráfico amplia a visão das possíveis causas de um problema, enriquecendo a sua análise e a identificação de soluções. As causas principais podem ser agrupadas em categorias para facilitar a análise. Pode-se criar categorias (de acordo com a necessidade da empresa), ou então usar algum modelo pré- existente, por exemplo: • 4M: Método, Mão de obra, Material, Máquina; • 6M: acrescenta Meio Ambiente e Medidas aos 4M anteriores. • 4P: Políticas, Procedimentos, Pessoal, Planta. Desses, o mais comum é o Método 6M: • Método: o método pelo qual estava sendo executado o trabalho; • Matéria-prima: material que estava sendo utilizado no trabalho; • Mão de obra: atitude do trabalhador (ex: erro, pressa, imprudência, ato inseguro, etc.) • Máquina: máquina que estava sendo operada; • Medida: medida tomada anteriormente para modificar o processo, etc; • Meio ambiente: meio ambiente em si (poluição, calor, poeira, etc.) e o ambiente de trabalho (layout, falta de espaço, dimensionamento inadequado dos equipamentos, etc.). Como construir o diagrama: 1. Definir o problema de for- ma clara e objetiva e escre- ver no quadro à direita. 2. Encontrar o maior núme- ro de possíveis causas para o problema (nessa etapa pode ser feito um brains- torming com a equipe en- volvida). 3. Definir as categorias de causas mais apropriadas (quantidade de quadros azuis, ou espinhas no peixe). 4. Separar as causas dentre as categorias e analisar o diagrama construído para encontrar a solução Diagrama de Dispersão O gráfico de dispersão, ou de correlação, permite avaliar se há relação entre duas variáveis. Basicamente, ele mostra o que acontece com uma variável quando a outra é modificada, assim, permite saber se as duas estão relacionadas, o tipo de correlação e a intensidade. www.acasadoconcurseiro.com.br6 Pode medir, por exemplo, uma característica da qualidade e um fator que a afeta; a relação entre duas características da qualidade; dois fatores que se relacionam com a mesma característica da qualidade etc. Ve nd a de so rv et es Temperatura O diagrama serve apenas para demonstrar a intensidade da relação entre as variáveis selecionadas. Isso não garante, necessariamente, uma relação causa-efeito, ou seja, que uma variável seja causa de outra. Histograma Também conhecido como Diagrama de Frequências, ou Distribuição de Frequências, é um gráfico de barras usado para organizar dados em categorias, mostrando a distribuição (quantidade) de itens dentro de cada categoria (classe). Administração – Ferramentas da Qualidade – Prof. Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br 7 O eixo horizontal mostra as categorias (quantidade de barras/retângulos); a base da barra é o tamanho de cada classe; a altura das barras reflete a quantidade de dados (frequência) de cada classe. Os dados mostrados no formato de histogramas permitem verificar: a distribuição dos dados nas categorias; a variação de um processo; valores médios, modais e desvio padrão; comparações entre os itens estratificados. Gráfico de controle A Carta de Controle é usada para verificar a estabilidade/consistência de um processo: se ele está sob controle ou se ele varia fora dos limites aceitáveis. São usados métodos estatísticos para calcular os limites de variação aceitáveis (máximo e mínimo). Na prática, registram-se dados do processo ao longo de um período de tempo; analisam-se os resultados em busca de tendências ou de pontos fora dos limites pré- estabelecidos; efetuam-se ações no processo para controlaras variações. www.acasadoconcurseiro.com.br8 Fluxograma Fluxograma é a representação gráfica dos passos de um processo, ou seja, um diagrama que apresenta a sequência de etapas (operações) de um trabalho. É, portanto, um resumo ilustrativo, um mapa que permite a fácil visualização do passo a passo de um processo. Essa visão sistêmica (global) do fluxo do processo possibilita a realização de análise crítica para detecção de falhas e de oportunidades de melhorias. Dependendo do grau de complexidade exigido, pode descrever as etapas de um processo (entradas, processamentos, saídas), os responsáveis, a tramitação entre as áreas, as ações realizadas, bem como as situações e as condições necessárias para a realização dessas atividades. Com o uso do fluxograma, ou flow-chart, se consegue: • Padronizar a representação dos procedimentos; • Maior rapidez na descrição dos métodos administrativos; • Facilitar a leitura e o entendimento das ações; • Maior flexibilidade; e • Melhor grau de análise. Existem diferentes padrões (notações) dos símbolos que representam elementos ou situações que ocorrem nos processos. Os símbolos utilizados nos fluxogramas têm por objetivo evidenciar origem, ação e destino da informação. Tipos de Fluxograma Fluxograma Vertical: Também é denominado folha de análise, fo- lha de simplificação do trabalho ou diagra- ma de processo. É formado de colunas ver- ticais, nas quais são colocados os símbolos convencionais de operação, transporte, ar- quivamento, demora e inspeção; em outra, a descrição do método atual e por último, aquela em que consta o elemento que exe- cuta a operação. Administração – Ferramentas da Qualidade – Prof. Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br 9 Ele descreve rotinas simples em uma unidade específica da empresa. Possui quatro vantagens: pode ser impresso como formulário padronizado; rapidez de preenchimento, pois os símbolos já estão impressos; clareza de apresentação; facilidade de leitura por parte dos usuários. Fluxograma parcial ou descritivo: Descreve o curso de ação de um processo ou os trâmites dos documentos. Sua elaboração é um pouco mais difícil do que o fluxograma vertical. É mais utilizado para levantamentos e para representação de rotinas que envolvem poucas unidades organizacionais. www.acasadoconcurseiro.com.br10 Fluxograma global ou de coluna: Esse é o tipo de fluxograma mais utilizado pelas empresas. É utilizado no levantamento e na descrição de novas rotinas e procedimentos. Permite de- monstrar, com maior clareza, o fluxo de informações e do- cumentos, dentro e fora da unidade organizacional consi- derada (os setores envolvidos na rotina apresentada apare- cem em forma de colunas). Apresenta maior versatilidade, principalmente por sua maior diver- sidade de símbolos. Administração – Ferramentas da Qualidade – Prof. Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br 11 5W2H Utilizado para mapeamento e padronização de processos, elaboração de planos de ação e estabelecimento de procedimentos relacionados a indicadores. Busca o fácil entendimento das ações, por meio da definição de objetivos, responsabilidades, métodos, prazos e recursos. A ferramenta consiste, basicamente, na confecção de uma planilha, tendo como base 7 perguntas, cujas iniciais das palavras, em inglês, são cinco Ws e dois 2Hs. 5W What – O quê? Que ação será executada? Who – Quem? Quem irá executar/participar da ação? Where – Onde? Onde será executada a ação? When – Quando? Quando a ação será executada? Why – Por quê? Por que a ação será executada? (resultado esperado) 2H How – Como? Como será executada a ação? How much – Quanto custa? Quanto custa para executar a ação? Estratificação Desdobramento de dados em estratos (categorias / grupos) para sua melhor visualização. Brainstorming Significa “tempestade cerebral” (mas também é chamado de Tempestade de Ideias), pois é usado para gerar um grande número de ideias em curto período de tempo. Dessa forma, busca ampliar a quantidade de opções a serem analisadas na busca de soluções. Consiste, basicamente, na reunião de um grupo (geralmente de 5 a 12 pessoas) para dar ideias sobre um assunto a ser resolvido, possíveis causas de um problema, abordagens a serem usadas, ou ações a serem tomadas. O propósito do brainstorming é lançar e detalhar ideias com um certo enfoque, originais e em uma atmosfera livre, sem inibições, sem críticas e sem restrições à imaginação. www.acasadoconcurseiro.com.br12 Pode-se dizer que há três fases típicas no brainstorming: apresentação do assunto/problema/ situação com clareza e objetividade; geração e documentação das ideias; análise e seleção. Uma variação é o brainwriting (brainstorming fechado) que utiliza a escrita no lugar da fala. Matriz GUT É uma forma de representar e quantificar problemas (ou riscos) com o objetivo de priorizá-los. Leva em conta três aspectos: • Gravidade: impacto do problema sobre coisas, pessoas, resultados, processos ou organizações. • Urgência: relação com o tempo disponível ou necessário para resolver o problema. • Tendência: potencial de crescimento do problema, avaliação da tendência de crescimento, redução ou desaparecimento do problema. A seguir tabela permite classificar, em ordem, os problemas a serem atacados. Como montar a Matriz GUT: 1. Enumerar os problemas; 2. Atribuir uma pontuação para cada problema, levando em conta os valo- res da tabela ao lado. 3. Multiplicar GxUxT e achar o resul- tado, priorizando de acordo com os pontos obtidos. Benchmarking É um processo contínuo de avaliar produtos, serviços e práticas dos concorrentes mais fortes e daquelas organizações que são reconhecidas como líderes. Em suma, a empresa busca aprender com as melhores práticas do mercado. Ex.: a empresa X quer melhorar seus resultados. Para isso ela avalia produtos, serviços e processos de trabalho da empresa Y (que é reconhecida como a detentora das melhores Administração – Ferramentas da Qualidade – Prof. Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br 13 práticas no mercado), com a finalidade de comparar desempenhos e identificar oportunidades de melhoria. Essa avaliação pode ser aplicada a qualquer função – produção, vendas, recursos humanos, engenharia, pesquisa e desenvolvimento, distribuição etc. – e produz melhores resultados quando implementada na empresa como um todo. O benchmarking pode ser: • Interno – quando identificado dentro da própria corporação. Uma área copia uma prática de sucesso aplicada em outra. • Externo – quando proveniente de outra organização (deve-se tomar cuidado para não confundir com espionagem). Este se subdivide em Competitivo (quando ocorre entre empresas do mesmo segmento) e Genérico (quando é com qualquer empresa). www.acasadoconcurseiro.com.br14 Slides – Ferramentas da Qualidade Ferramentas O que é? Para que utilizar? Folha de verificação Planilha para a coleta de dados. Facilitar a coleta de dados pertinentes a um problema. Diagrama de Pareto Diagrama de barra que ordena as ocorrências do maior para o menor. Priorizar os poucos, porém vitais, itens (problemas). Diagrama de causa e efeito Estrutura que expressa, de modo simples e fácil, a série de causas de um efeito (problema). Ampliar a quantidade de causas potenciais a serem analisadas. Diagrama de dispersão Gráfico cartesiano que representa a relação entre duas variáveis. Verificar a correlação entre duas variáveis. Histograma Diagrama de barra que representa a distribuição de uma amostra ou população de itens. Verificar o comportamento de um processo em relação à especificação. Gráfico de controle Gráfico com limite de controle que permite o monitoramento dos processos. Verificar se o processo está sob controle. Fluxograma Fluxos que permitem a visão global de um processo (conjunto de atividades). Estabelecer os limites e conhecer o fluxo das atividades. Folha de Verificação •Folha decoleta de dados, check list ou check sheet. •Formulários planejados - padronizam a coleta de dados e a verificação de resultados. • Quantificam a frequência de ocorrência de um evento. Avaliação da Disciplina PROFESSOR: ________________________________________ DISCIPLINA: ____________________ PERÍODO: __________ Nº DE CRÉDITOS: _________ TEÓRICOS: _______ PRÁTICOS: ________ AULAS TEÓRICAS MINISTRADAS: _______ AULAS PRÁTICAS MINISTRADAS: _____ TESTES DE AVALIAÇÃO REALIZADOS: ________________ TEÓRICO: _____ PRÁTICO: ______ REPOSIÇÃO: _________ Nº ALUNOS MATRICULADOS: __________ COM FREQUÊNCIA REGULAR: _________ TRANCARAM MATRÍCULA: ____________ REPROVADOS POR FALTA: ____________ REPROVADOS POR NOTA: _____________ ÍNDICE DE REPROVAÇÃO: _____________ DATA DE ENTREGA: _________________ Defeito Verificação Total Pintura IIIIIIIIII 10 Vidros II 2 Elétrico IIIIII 6 Folgas IIIIIIII 8 Total 26 Administração – Ferramentas da Qualidade – Prof. Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br 15 Diagrama de Pareto • Usado para identificar e priorizar os problemas/causas mais importantes. • Regra 80/20. 12 8 5 2 2 1 1 1 38% 63% 78% 84% 91% 94% 97% 100% 0 5 10 15 20 25 30 35 Folgas Elétrica Pintura Parafusos Vidros Motor Chassi Transporte Diagrama de Causa e Efeito • Diagrama de espinha de peixe ou diagrama de Ishikawa: mostra as principais causas de um efeito/problema/resultado. www.acasadoconcurseiro.com.br16 Diagrama de Dispersão • Verifica a correlação entre variáveis: o quanto uma variável se altera quando outra é modificada. Histograma • Diagrama de Frequências, ou Distribuição de Frequências: mostra a distribuição de dados (itens) por categoria / classe. Administração – Ferramentas da Qualidade – Prof. Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br 17 Gráfico de Controle • A Carta de Controle é usada para determinar a estabilidade/consistência ou a variabilidade de um processo. Fluxograma • Representação gráfica dos passos de um processo. ‒ Visão sistêmica do fluxo de um processo ‒ Permite análise crítica, detecção de falhas e melhorias. www.acasadoconcurseiro.com.br18 Fluxograma Vertical Fluxograma Parcial / Descritivo Administração – Ferramentas da Qualidade – Prof. Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br 19 Fluxograma Global / de Coluna 5W2H • Utilizado para mapeamento e padronização de processos, elaboração de planos de ação e estabelecimento de procedimentos relacionados a indicadores. 5W What - O quê? Que ação será executada? Who - Quem? Quem irá executar/participar da ação? Where - Onde? Onde será executada a ação? When - Quando? Quando a ação será executada? Why - Por quê? Por que a ação será executada? (resultado esperado) 2H How - Como? Como será executada a ação? How much - Quanto custa? Quanto custa para executar a ação? www.acasadoconcurseiro.com.br20 Estratificação • Desdobramento de dados em estratos (categorias / grupos) Brainstorming • Tempestade cerebral – busca ampliar a quantidade de opções a analisar na busca de soluções. • Brainwriting • É um processo contínuo de avaliar produtos, serviços e práticas dos concorrentes mais fortes e daquelas organizações que são reconhecidas como líderes. • Interno e Externo Benchmarking Administração – Ferramentas da Qualidade – Prof. Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br 21 Matriz GUT • Priorização de Problemas Pontos Gravidade Urgência Tendência 5 Os prejuízos ou dificuldades são extremamente graves É necessária uma ação imediata Se nada for feito, o agravamento será imediato 4 Muito graves Com alguma urgência Vai piorar a curtoprazo 3 Graves O mais cedo possível Vai piorar amédio prazo 2 Pouco graves Pode esperar um pouco Vai piorar a longoprazo 1 Sem gravidade Não tem Pressa Não vai piorar oupode até melhorar
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