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16/16 Referências Bibliográficas Se você desejar saber mais sobre Resistores e seus circuitos, consulte: ALBUQUERQUE, Romulo O. Análise de circuitos em corrente contínua. 21ª edição. São Paulo: Érica, 2013. CAPUANO, Francisco G. MARINO, Maria A. M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24ª edição. São Paulo: Érica, 2014. Código de cores de resistores. Youtube, 4 jul. 2016. Disponível em <https://www. youtube.com/watch?v=c9IAfQr0gng>. Acesso em 14 dez. 2017. Leis de Kirchhoff. Youtube, 30 out. 2013. Disponível em <https://www.youtube.com/ watch?v=7Q-ZonCQxmg>. Acesso em 14 dez. 2017. Se você ficou com alguma dúvida, acesse o Fale Conosco e pergunte a um especialista, mencionando o assunto “Resistores e seus circuitos”. 16/16 Referências Bibliográficas Se você desejar saber mais sobre Resistores e seus circuitos, consulte: ALBUQUERQUE, Romulo O. Análise de circuitos em corrente contínua. 21ª edição. São Paulo: Érica, 2013. CAPUANO, Francisco G. MARINO, Maria A. M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24ª edição. São Paulo: Érica, 2014. Código de cores de resistores. Youtube, 4 jul. 2016. Disponível em <https://www. youtube.com/watch?v=c9IAfQr0gng>. Acesso em 14 dez. 2017. Leis de Kirchhoff. Youtube, 30 out. 2013. Disponível em <https://www.youtube.com/ watch?v=7Q-ZonCQxmg>. Acesso em 14 dez. 2017. Se você ficou com alguma dúvida, acesse o Fale Conosco e pergunte a um especialista, mencionando o assunto “Resistores e seus circuitos”. 16/16 Referências Bibliográficas Se você desejar saber mais sobre Resistores e seus circuitos, consulte: ALBUQUERQUE, Romulo O. Análise de circuitos em corrente contínua. 21ª edição. São Paulo: Érica, 2013. CAPUANO, Francisco G. MARINO, Maria A. M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24ª edição. São Paulo: Érica, 2014. Código de cores de resistores. Youtube, 4 jul. 2016. Disponível em <https://www. youtube.com/watch?v=c9IAfQr0gng>. Acesso em 14 dez. 2017. Leis de Kirchhoff. Youtube, 30 out. 2013. Disponível em <https://www.youtube.com/ watch?v=7Q-ZonCQxmg>. Acesso em 14 dez. 2017. Se você ficou com alguma dúvida, acesse o Fale Conosco e pergunte a um especialista, mencionando o assunto “Resistores e seus circuitos”. 16/16 Referências Bibliográficas Se você desejar saber mais sobre Resistores e seus circuitos, consulte: ALBUQUERQUE, Romulo O. Análise de circuitos em corrente contínua. 21ª edição. São Paulo: Érica, 2013. CAPUANO, Francisco G. MARINO, Maria A. M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24ª edição. São Paulo: Érica, 2014. Código de cores de resistores. Youtube, 4 jul. 2016. Disponível em <https://www. youtube.com/watch?v=c9IAfQr0gng>. Acesso em 14 dez. 2017. Leis de Kirchhoff. Youtube, 30 out. 2013. Disponível em <https://www.youtube.com/ watch?v=7Q-ZonCQxmg>. Acesso em 14 dez. 2017. Se você ficou com alguma dúvida, acesse o Fale Conosco e pergunte a um especialista, mencionando o assunto “Resistores e seus circuitos”. 1/12 Capacitores e Corrente Alternada Os capacitores são componentes elementares dos circuitos eletroeletrônicos e assim muito utilizados. A corrente alternada faz com que os componentes tenham comportamento diferente da corrente contínua. Capacitância e Capacitores Podemos definir o capacitor como um componente que pode armazenar cargas ou energia elétrica. Duas placas de metal separadas por um material isolante, conforme mostra a figura, formam um componente que chamamos de capacitor plano. As placas de metal são chamadas de armaduras e o material isolante de dielétrico. Eixo Armadura móvel Armadura Fixa Dielétrico Fig. 1 – Componentes do capacitor Ligando esse componente a uma bateria, conforme mostra a figura a seguir, uma das armaduras se carrega positivamente e a outra negativamente. Ao carregarmos um capacitor, produzimos um campo elétrico entre as armaduras e, em consequência, estabelecemos uma diferença de potencial entre elas. Apresentação Situação Prática Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Capacitores e Corrente Alternada 1/12 Capacitores e Corrente Alternada Os capacitores são componentes elementares dos circuitos eletroeletrônicos e assim muito utilizados. A corrente alternada faz com que os componentes tenham comportamento diferente da corrente contínua. Capacitância e Capacitores Podemos definir o capacitor como um componente que pode armazenar cargas ou energia elétrica. Duas placas de metal separadas por um material isolante, conforme mostra a figura, formam um componente que chamamos de capacitor plano. As placas de metal são chamadas de armaduras e o material isolante de dielétrico. Eixo Armadura móvel Armadura Fixa Dielétrico Fig. 1 – Componentes do capacitor Ligando esse componente a uma bateria, conforme mostra a figura a seguir, uma das armaduras se carrega positivamente e a outra negativamente. Ao carregarmos um capacitor, produzimos um campo elétrico entre as armaduras e, em consequência, estabelecemos uma diferença de potencial entre elas. Apresentação Situação Prática Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Capacitores e Corrente Alternada 1/12 Capacitores e Corrente Alternada Os capacitores são componentes elementares dos circuitos eletroeletrônicos e assim muito utilizados. A corrente alternada faz com que os componentes tenham comportamento diferente da corrente contínua. Capacitância e Capacitores Podemos definir o capacitor como um componente que pode armazenar cargas ou energia elétrica. Duas placas de metal separadas por um material isolante, conforme mostra a figura, formam um componente que chamamos de capacitor plano. As placas de metal são chamadas de armaduras e o material isolante de dielétrico. Eixo Armadura móvel Armadura Fixa Dielétrico Fig. 1 – Componentes do capacitor Ligando esse componente a uma bateria, conforme mostra a figura a seguir, uma das armaduras se carrega positivamente e a outra negativamente. Ao carregarmos um capacitor, produzimos um campo elétrico entre as armaduras e, em consequência, estabelecemos uma diferença de potencial entre elas. Apresentação Situação Prática Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Capacitores e Corrente Alternada 1/12 Capacitores e Corrente Alternada Os capacitores são componentes elementares dos circuitos eletroeletrônicos e assim muito utilizados. A corrente alternada faz com que os componentes tenham comportamento diferente da corrente contínua. Capacitância e Capacitores Podemos definir o capacitor como um componente que pode armazenar cargas ou energia elétrica. Duas placas de metal separadas por um material isolante, conforme mostra a figura, formam um componente que chamamos de capacitor plano. As placas de metal são chamadas de armaduras e o material isolante de dielétrico. Eixo Armadura móvel Armadura Fixa Dielétrico Fig. 1 – Componentes do capacitor Ligando esse componente a uma bateria, conforme mostra a figura a seguir, uma das armaduras se carrega positivamente e a outra negativamente. Ao carregarmos um capacitor, produzimos um campo elétrico entre as armaduras e, em consequência, estabelecemos uma diferença de potencial entre elas. Apresentação Situação Prática Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Capacitores e Corrente Alternada 2/12 + + + + - - - + + - - Fig. 2 – Carregamento do capacitor A quantidade de cargas da armadura positiva é igual à da armadura negativa. Mesmo depois de desligarmos a bateria, essas cargas são mantidas pela atração mútua através do dielétrico. Se as armaduras de um capacitor forem interligadas por meio de um fio condutor, as cargas podem fluir de uma para a outra até se anularem, pois, conforme vimos, elas são equivalentes e de polaridades opostas. Nessas condições, o capacitor se descarrega, conforme mostra a figura. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática ReferênciasBibliográficas 2/12 + + + + - - - + + - - Fig. 2 – Carregamento do capacitor A quantidade de cargas da armadura positiva é igual à da armadura negativa. Mesmo depois de desligarmos a bateria, essas cargas são mantidas pela atração mútua através do dielétrico. Se as armaduras de um capacitor forem interligadas por meio de um fio condutor, as cargas podem fluir de uma para a outra até se anularem, pois, conforme vimos, elas são equivalentes e de polaridades opostas. Nessas condições, o capacitor se descarrega, conforme mostra a figura. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 2/12 + + + + - - - + + - - Fig. 2 – Carregamento do capacitor A quantidade de cargas da armadura positiva é igual à da armadura negativa. Mesmo depois de desligarmos a bateria, essas cargas são mantidas pela atração mútua através do dielétrico. Se as armaduras de um capacitor forem interligadas por meio de um fio condutor, as cargas podem fluir de uma para a outra até se anularem, pois, conforme vimos, elas são equivalentes e de polaridades opostas. Nessas condições, o capacitor se descarrega, conforme mostra a figura. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 2/12 + + + + - - - + + - - Fig. 2 – Carregamento do capacitor A quantidade de cargas da armadura positiva é igual à da armadura negativa. Mesmo depois de desligarmos a bateria, essas cargas são mantidas pela atração mútua através do dielétrico. Se as armaduras de um capacitor forem interligadas por meio de um fio condutor, as cargas podem fluir de uma para a outra até se anularem, pois, conforme vimos, elas são equivalentes e de polaridades opostas. Nessas condições, o capacitor se descarrega, conforme mostra a figura. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/12 Capacitor Descarga Fig. 3 – Descarregamento do capacitor Os materiais e a forma como são feitos os capacitores normalmente lhes dão os nomes. Assim, para aplicações em eletricidade e eletrônica, encontramos capacitores de mica, cerâmica, poliéster, styroflex, papel e etc., que são nomeados conforme o material de que são feitos. No que diz respeito à maneira como são feitos, podemos encontrar capacitores planos, tubulares, eletrolíticos e etc. O fato é que não precisamos necessariamente usar armaduras planas para ter um capacitor. Uma tecnologia muito usada para fabricar capacitores consiste em se colocar uma folha flexível de material isolante, como papel, plástico (poliéster, styroflex, policarbonato) e etc. entre duas folhas de material condutor. Enrolando depois o conjunto e acrescentando os fios terminais, obtemos um capacitor de formato tubular. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/12 Capacitor Descarga Fig. 3 – Descarregamento do capacitor Os materiais e a forma como são feitos os capacitores normalmente lhes dão os nomes. Assim, para aplicações em eletricidade e eletrônica, encontramos capacitores de mica, cerâmica, poliéster, styroflex, papel e etc., que são nomeados conforme o material de que são feitos. No que diz respeito à maneira como são feitos, podemos encontrar capacitores planos, tubulares, eletrolíticos e etc. O fato é que não precisamos necessariamente usar armaduras planas para ter um capacitor. Uma tecnologia muito usada para fabricar capacitores consiste em se colocar uma folha flexível de material isolante, como papel, plástico (poliéster, styroflex, policarbonato) e etc. entre duas folhas de material condutor. Enrolando depois o conjunto e acrescentando os fios terminais, obtemos um capacitor de formato tubular. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/12 Capacitor Descarga Fig. 3 – Descarregamento do capacitor Os materiais e a forma como são feitos os capacitores normalmente lhes dão os nomes. Assim, para aplicações em eletricidade e eletrônica, encontramos capacitores de mica, cerâmica, poliéster, styroflex, papel e etc., que são nomeados conforme o material de que são feitos. No que diz respeito à maneira como são feitos, podemos encontrar capacitores planos, tubulares, eletrolíticos e etc. O fato é que não precisamos necessariamente usar armaduras planas para ter um capacitor. Uma tecnologia muito usada para fabricar capacitores consiste em se colocar uma folha flexível de material isolante, como papel, plástico (poliéster, styroflex, policarbonato) e etc. entre duas folhas de material condutor. Enrolando depois o conjunto e acrescentando os fios terminais, obtemos um capacitor de formato tubular. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/12 Capacitor Descarga Fig. 3 – Descarregamento do capacitor Os materiais e a forma como são feitos os capacitores normalmente lhes dão os nomes. Assim, para aplicações em eletricidade e eletrônica, encontramos capacitores de mica, cerâmica, poliéster, styroflex, papel e etc., que são nomeados conforme o material de que são feitos. No que diz respeito à maneira como são feitos, podemos encontrar capacitores planos, tubulares, eletrolíticos e etc. O fato é que não precisamos necessariamente usar armaduras planas para ter um capacitor. Uma tecnologia muito usada para fabricar capacitores consiste em se colocar uma folha flexível de material isolante, como papel, plástico (poliéster, styroflex, policarbonato) e etc. entre duas folhas de material condutor. Enrolando depois o conjunto e acrescentando os fios terminais, obtemos um capacitor de formato tubular. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 2/12 + + + + - - - + + - - Fig. 2 – Carregamento do capacitor A quantidade de cargas da armadura positiva é igual à da armadura negativa. Mesmo depois de desligarmos a bateria, essas cargas são mantidas pela atração mútua através do dielétrico. Se as armaduras de um capacitor forem interligadas por meio de um fio condutor, as cargas podem fluir de uma para a outra até se anularem, pois, conforme vimos, elas são equivalentes e de polaridades opostas. Nessas condições, o capacitor se descarrega, conforme mostra a figura. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 2/12 + + + + - - - + + - - Fig. 2 – Carregamento do capacitor A quantidade de cargas da armadura positiva é igual à da armadura negativa. Mesmo depois de desligarmos a bateria, essas cargas são mantidas pela atração mútua através do dielétrico. Se as armaduras de um capacitor forem interligadas por meio de um fio condutor, as cargas podem fluir de uma para a outra até se anularem, pois, conforme vimos, elas são equivalentes e de polaridades opostas. Nessas condições, o capacitor se descarrega, conforme mostra a figura. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 2/12 + + + + - - - + + - - Fig. 2 – Carregamento do capacitor A quantidade de cargas da armadura positiva é igual à da armadura negativa. Mesmo depois de desligarmos a bateria, essas cargas são mantidas pela atração mútua através do dielétrico. Se as armaduras de um capacitor forem interligadas por meio de um fio condutor, as cargas podem fluir de uma para a outra até se anularem, pois, conforme vimos, elas são equivalentes e de polaridades opostas. Nessas condições, o capacitor se descarrega, conforme mostra a figura. Apresentação Situação PráticaResistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 2/12 + + + + - - - + + - - Fig. 2 – Carregamento do capacitor A quantidade de cargas da armadura positiva é igual à da armadura negativa. Mesmo depois de desligarmos a bateria, essas cargas são mantidas pela atração mútua através do dielétrico. Se as armaduras de um capacitor forem interligadas por meio de um fio condutor, as cargas podem fluir de uma para a outra até se anularem, pois, conforme vimos, elas são equivalentes e de polaridades opostas. Nessas condições, o capacitor se descarrega, conforme mostra a figura. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/12 Capacitor Descarga Fig. 3 – Descarregamento do capacitor Os materiais e a forma como são feitos os capacitores normalmente lhes dão os nomes. Assim, para aplicações em eletricidade e eletrônica, encontramos capacitores de mica, cerâmica, poliéster, styroflex, papel e etc., que são nomeados conforme o material de que são feitos. No que diz respeito à maneira como são feitos, podemos encontrar capacitores planos, tubulares, eletrolíticos e etc. O fato é que não precisamos necessariamente usar armaduras planas para ter um capacitor. Uma tecnologia muito usada para fabricar capacitores consiste em se colocar uma folha flexível de material isolante, como papel, plástico (poliéster, styroflex, policarbonato) e etc. entre duas folhas de material condutor. Enrolando depois o conjunto e acrescentando os fios terminais, obtemos um capacitor de formato tubular. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/12 Capacitor Descarga Fig. 3 – Descarregamento do capacitor Os materiais e a forma como são feitos os capacitores normalmente lhes dão os nomes. Assim, para aplicações em eletricidade e eletrônica, encontramos capacitores de mica, cerâmica, poliéster, styroflex, papel e etc., que são nomeados conforme o material de que são feitos. No que diz respeito à maneira como são feitos, podemos encontrar capacitores planos, tubulares, eletrolíticos e etc. O fato é que não precisamos necessariamente usar armaduras planas para ter um capacitor. Uma tecnologia muito usada para fabricar capacitores consiste em se colocar uma folha flexível de material isolante, como papel, plástico (poliéster, styroflex, policarbonato) e etc. entre duas folhas de material condutor. Enrolando depois o conjunto e acrescentando os fios terminais, obtemos um capacitor de formato tubular. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/12 Capacitor Descarga Fig. 3 – Descarregamento do capacitor Os materiais e a forma como são feitos os capacitores normalmente lhes dão os nomes. Assim, para aplicações em eletricidade e eletrônica, encontramos capacitores de mica, cerâmica, poliéster, styroflex, papel e etc., que são nomeados conforme o material de que são feitos. No que diz respeito à maneira como são feitos, podemos encontrar capacitores planos, tubulares, eletrolíticos e etc. O fato é que não precisamos necessariamente usar armaduras planas para ter um capacitor. Uma tecnologia muito usada para fabricar capacitores consiste em se colocar uma folha flexível de material isolante, como papel, plástico (poliéster, styroflex, policarbonato) e etc. entre duas folhas de material condutor. Enrolando depois o conjunto e acrescentando os fios terminais, obtemos um capacitor de formato tubular. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/12 Capacitor Descarga Fig. 3 – Descarregamento do capacitor Os materiais e a forma como são feitos os capacitores normalmente lhes dão os nomes. Assim, para aplicações em eletricidade e eletrônica, encontramos capacitores de mica, cerâmica, poliéster, styroflex, papel e etc., que são nomeados conforme o material de que são feitos. No que diz respeito à maneira como são feitos, podemos encontrar capacitores planos, tubulares, eletrolíticos e etc. O fato é que não precisamos necessariamente usar armaduras planas para ter um capacitor. Uma tecnologia muito usada para fabricar capacitores consiste em se colocar uma folha flexível de material isolante, como papel, plástico (poliéster, styroflex, policarbonato) e etc. entre duas folhas de material condutor. Enrolando depois o conjunto e acrescentando os fios terminais, obtemos um capacitor de formato tubular. Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 4/12 Armadura Dielétrico Armadura Fig. 4 – Capacitor em formato tubular Outro tipo de capacitor é aquele em que o metal de uma das armaduras é “atacado” quimicamente por uma substância, formando-se entre eles uma película isolante que será o dielétrico. Como o líquido (denominado eletrólito) que ataca quimicamente o material é condutor, ele forma a outra armadura. Metal (armadura positiva) Armadura positiva (líquido ou eletrólito) Película de óxido (dulétrico) Fig. 5 – Capacitor ‘atacado’ quimicamente A quantidade de cargas que podemos armazenar num capacitor depende da tensão em que isso ocorre. Essa relação carga/tensão nos dá uma grandeza denominada capacitância do capacitor. Chamando de C a capacitância, de Q a quantidade de cargas e de U a tensão, podemos escrever: C = Q U Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 4/12 Armadura Dielétrico Armadura Fig. 4 – Capacitor em formato tubular Outro tipo de capacitor é aquele em que o metal de uma das armaduras é “atacado” quimicamente por uma substância, formando-se entre eles uma película isolante que será o dielétrico. Como o líquido (denominado eletrólito) que ataca quimicamente o material é condutor, ele forma a outra armadura. Metal (armadura positiva) Armadura positiva (líquido ou eletrólito) Película de óxido (dulétrico) Fig. 5 – Capacitor ‘atacado’ quimicamente A quantidade de cargas que podemos armazenar num capacitor depende da tensão em que isso ocorre. Essa relação carga/tensão nos dá uma grandeza denominada capacitância do capacitor. Chamando de C a capacitância, de Q a quantidade de cargas e de U a tensão, podemos escrever: C = Q U Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 4/12 Armadura Dielétrico Armadura Fig. 4 – Capacitor em formato tubular Outro tipo de capacitor é aquele em que o metal de uma das armaduras é “atacado” quimicamente por uma substância, formando-se entre eles uma película isolante que será o dielétrico. Como o líquido (denominado eletrólito) que ataca quimicamente o material é condutor, ele forma a outra armadura. Metal (armadura positiva) Armadura positiva (líquido ou eletrólito) Película de óxido (dulétrico) Fig. 5 – Capacitor ‘atacado’ quimicamente A quantidade de cargas que podemos armazenar num capacitor depende da tensão em que isso ocorre. Essa relação carga/tensão nos dá uma grandeza denominada capacitância do capacitor. Chamando de C a capacitância, de Q a quantidade de cargas e de U a tensão, podemos escrever: C = Q U Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 4/12 Armadura Dielétrico Armadura Fig. 4 – Capacitor em formato tubular Outro tipo de capacitor é aquele em que o metal de uma das armaduras é “atacado” quimicamente por uma substância, formando-se entre eles uma película isolante que será o dielétrico. Como o líquido (denominado eletrólito) que ataca quimicamente o material é condutor, ele forma a outra armadura.Metal (armadura positiva) Armadura positiva (líquido ou eletrólito) Película de óxido (dulétrico) Fig. 5 – Capacitor ‘atacado’ quimicamente A quantidade de cargas que podemos armazenar num capacitor depende da tensão em que isso ocorre. Essa relação carga/tensão nos dá uma grandeza denominada capacitância do capacitor. Chamando de C a capacitância, de Q a quantidade de cargas e de U a tensão, podemos escrever: C = Q U Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/12 Corrente Alternada: forma de onda, tensão de pico, pico a pico, eficaz, período e frequência Vamos imaginar um tipo de gerador diferente das baterias e pilhas. O funcionamento característico desse gerador produz uma corrente que “vai e vem”. A corrente circula uma vez em um sentido e outra no sentido oposto. Em outras palavras: os polos do gerador ficam positivos em um momento e negativo em outro, ou seja, têm a polaridade alternada de instante para instante. É por isso que chamamos esse tipo de corrente de corrente alternada. A forma como a tensão muda de sinal ou a corrente muda de sentido é suave e pode ser expressa por um gráfico de sua forma de onda, ou sua senoide. Associamos os valores que a corrente assume a cada volta aos ângulos de um ciclo completo do gerador. 90o 270o 360o 180o 0 180 360 90 270 T Período Fig. 6 – Corrente alternada senoidal Em um processo periódico, o número de ciclos completos que ocorrem por segundo é o que chamamos de frequência. Sua unidade de medida é o hertz (Hz). Na rede de energia, 60 vezes em cada segundo a polaridade é positiva e 60 vezes é negativa, ou seja, temos 60 ciclos completos produzidos a cada segundo. Nesse caso, dizemos que a frequência da corrente alternada da rede de energia é de 60 hertz (60 Hz). Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/12 Corrente Alternada: forma de onda, tensão de pico, pico a pico, eficaz, período e frequência Vamos imaginar um tipo de gerador diferente das baterias e pilhas. O funcionamento característico desse gerador produz uma corrente que “vai e vem”. A corrente circula uma vez em um sentido e outra no sentido oposto. Em outras palavras: os polos do gerador ficam positivos em um momento e negativo em outro, ou seja, têm a polaridade alternada de instante para instante. É por isso que chamamos esse tipo de corrente de corrente alternada. A forma como a tensão muda de sinal ou a corrente muda de sentido é suave e pode ser expressa por um gráfico de sua forma de onda, ou sua senoide. Associamos os valores que a corrente assume a cada volta aos ângulos de um ciclo completo do gerador. 90o 270o 360o 180o 0 180 360 90 270 T Período Fig. 6 – Corrente alternada senoidal Em um processo periódico, o número de ciclos completos que ocorrem por segundo é o que chamamos de frequência. Sua unidade de medida é o hertz (Hz). Na rede de energia, 60 vezes em cada segundo a polaridade é positiva e 60 vezes é negativa, ou seja, temos 60 ciclos completos produzidos a cada segundo. Nesse caso, dizemos que a frequência da corrente alternada da rede de energia é de 60 hertz (60 Hz). Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/12 Corrente Alternada: forma de onda, tensão de pico, pico a pico, eficaz, período e frequência Vamos imaginar um tipo de gerador diferente das baterias e pilhas. O funcionamento característico desse gerador produz uma corrente que “vai e vem”. A corrente circula uma vez em um sentido e outra no sentido oposto. Em outras palavras: os polos do gerador ficam positivos em um momento e negativo em outro, ou seja, têm a polaridade alternada de instante para instante. É por isso que chamamos esse tipo de corrente de corrente alternada. A forma como a tensão muda de sinal ou a corrente muda de sentido é suave e pode ser expressa por um gráfico de sua forma de onda, ou sua senoide. Associamos os valores que a corrente assume a cada volta aos ângulos de um ciclo completo do gerador. 90o 270o 360o 180o0180 360 90 270 T Período Fig. 6 – Corrente alternada senoidal Em um processo periódico, o número de ciclos completos que ocorrem por segundo é o que chamamos de frequência. Sua unidade de medida é o hertz (Hz). Na rede de energia, 60 vezes em cada segundo a polaridade é positiva e 60 vezes é negativa, ou seja, temos 60 ciclos completos produzidos a cada segundo. Nesse caso, dizemos que a frequência da corrente alternada da rede de energia é de 60 hertz (60 Hz). Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/12 Corrente Alternada: forma de onda, tensão de pico, pico a pico, eficaz, período e frequência Vamos imaginar um tipo de gerador diferente das baterias e pilhas. O funcionamento característico desse gerador produz uma corrente que “vai e vem”. A corrente circula uma vez em um sentido e outra no sentido oposto. Em outras palavras: os polos do gerador ficam positivos em um momento e negativo em outro, ou seja, têm a polaridade alternada de instante para instante. É por isso que chamamos esse tipo de corrente de corrente alternada. A forma como a tensão muda de sinal ou a corrente muda de sentido é suave e pode ser expressa por um gráfico de sua forma de onda, ou sua senoide. Associamos os valores que a corrente assume a cada volta aos ângulos de um ciclo completo do gerador. 90o 270o 360o 180o0180 360 90 270 T Período Fig. 6 – Corrente alternada senoidal Em um processo periódico, o número de ciclos completos que ocorrem por segundo é o que chamamos de frequência. Sua unidade de medida é o hertz (Hz). Na rede de energia, 60 vezes em cada segundo a polaridade é positiva e 60 vezes é negativa, ou seja, temos 60 ciclos completos produzidos a cada segundo. Nesse caso, dizemos que a frequência da corrente alternada da rede de energia é de 60 hertz (60 Hz). Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 4/12 Armadura Dielétrico Armadura Fig. 4 – Capacitor em formato tubular Outro tipo de capacitor é aquele em que o metal de uma das armaduras é “atacado” quimicamente por uma substância, formando-se entre eles uma película isolante que será o dielétrico. Como o líquido (denominado eletrólito) que ataca quimicamente o material é condutor, ele forma a outra armadura. Metal (armadura positiva) Armadura positiva (líquido ou eletrólito) Película de óxido (dulétrico) Fig. 5 – Capacitor ‘atacado’ quimicamente A quantidade de cargas que podemos armazenar num capacitor depende da tensão em que isso ocorre. Essa relação carga/tensão nos dá uma grandeza denominada capacitância do capacitor. Chamando de C a capacitância, de Q a quantidade de cargas e de U a tensão, podemos escrever: C = Q U Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 4/12 Armadura Dielétrico Armadura Fig. 4 – Capacitor em formato tubular Outro tipo de capacitor é aquele em que o metal de uma das armaduras é “atacado” quimicamente por uma substância, formando-se entre eles uma película isolante que será o dielétrico. Como o líquido (denominado eletrólito) que ataca quimicamente o material é condutor, ele forma a outra armadura. Metal (armadura positiva) Armadura positiva (líquido ou eletrólito) Película de óxido (dulétrico) Fig. 5 – Capacitor ‘atacado’ quimicamente A quantidade de cargas que podemos armazenar num capacitor depende da tensão em que isso ocorre. Essa relação carga/tensão nos dá uma grandeza denominada capacitância do capacitor. Chamando de C a capacitância, de Q a quantidade de cargas e de U a tensão, podemos escrever: C = QU Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 4/12 Armadura Dielétrico Armadura Fig. 4 – Capacitor em formato tubular Outro tipo de capacitor é aquele em que o metal de uma das armaduras é “atacado” quimicamente por uma substância, formando-se entre eles uma película isolante que será o dielétrico. Como o líquido (denominado eletrólito) que ataca quimicamente o material é condutor, ele forma a outra armadura. Metal (armadura positiva) Armadura positiva (líquido ou eletrólito) Película de óxido (dulétrico) Fig. 5 – Capacitor ‘atacado’ quimicamente A quantidade de cargas que podemos armazenar num capacitor depende da tensão em que isso ocorre. Essa relação carga/tensão nos dá uma grandeza denominada capacitância do capacitor. Chamando de C a capacitância, de Q a quantidade de cargas e de U a tensão, podemos escrever: C = Q U Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 4/12 Armadura Dielétrico Armadura Fig. 4 – Capacitor em formato tubular Outro tipo de capacitor é aquele em que o metal de uma das armaduras é “atacado” quimicamente por uma substância, formando-se entre eles uma película isolante que será o dielétrico. Como o líquido (denominado eletrólito) que ataca quimicamente o material é condutor, ele forma a outra armadura. Metal (armadura positiva) Armadura positiva (líquido ou eletrólito) Película de óxido (dulétrico) Fig. 5 – Capacitor ‘atacado’ quimicamente A quantidade de cargas que podemos armazenar num capacitor depende da tensão em que isso ocorre. Essa relação carga/tensão nos dá uma grandeza denominada capacitância do capacitor. Chamando de C a capacitância, de Q a quantidade de cargas e de U a tensão, podemos escrever: C = Q U Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/12 Corrente Alternada: forma de onda, tensão de pico, pico a pico, eficaz, período e frequência Vamos imaginar um tipo de gerador diferente das baterias e pilhas. O funcionamento característico desse gerador produz uma corrente que “vai e vem”. A corrente circula uma vez em um sentido e outra no sentido oposto. Em outras palavras: os polos do gerador ficam positivos em um momento e negativo em outro, ou seja, têm a polaridade alternada de instante para instante. É por isso que chamamos esse tipo de corrente de corrente alternada. A forma como a tensão muda de sinal ou a corrente muda de sentido é suave e pode ser expressa por um gráfico de sua forma de onda, ou sua senoide. Associamos os valores que a corrente assume a cada volta aos ângulos de um ciclo completo do gerador. 90o 270o 360o 180o 0 180 360 90 270 T Período Fig. 6 – Corrente alternada senoidal Em um processo periódico, o número de ciclos completos que ocorrem por segundo é o que chamamos de frequência. Sua unidade de medida é o hertz (Hz). Na rede de energia, 60 vezes em cada segundo a polaridade é positiva e 60 vezes é negativa, ou seja, temos 60 ciclos completos produzidos a cada segundo. Nesse caso, dizemos que a frequência da corrente alternada da rede de energia é de 60 hertz (60 Hz). Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/12 Corrente Alternada: forma de onda, tensão de pico, pico a pico, eficaz, período e frequência Vamos imaginar um tipo de gerador diferente das baterias e pilhas. O funcionamento característico desse gerador produz uma corrente que “vai e vem”. A corrente circula uma vez em um sentido e outra no sentido oposto. Em outras palavras: os polos do gerador ficam positivos em um momento e negativo em outro, ou seja, têm a polaridade alternada de instante para instante. É por isso que chamamos esse tipo de corrente de corrente alternada. A forma como a tensão muda de sinal ou a corrente muda de sentido é suave e pode ser expressa por um gráfico de sua forma de onda, ou sua senoide. Associamos os valores que a corrente assume a cada volta aos ângulos de um ciclo completo do gerador. 90o 270o 360o 180o 0 180 360 90 270 T Período Fig. 6 – Corrente alternada senoidal Em um processo periódico, o número de ciclos completos que ocorrem por segundo é o que chamamos de frequência. Sua unidade de medida é o hertz (Hz). Na rede de energia, 60 vezes em cada segundo a polaridade é positiva e 60 vezes é negativa, ou seja, temos 60 ciclos completos produzidos a cada segundo. Nesse caso, dizemos que a frequência da corrente alternada da rede de energia é de 60 hertz (60 Hz). Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/12 Corrente Alternada: forma de onda, tensão de pico, pico a pico, eficaz, período e frequência Vamos imaginar um tipo de gerador diferente das baterias e pilhas. O funcionamento característico desse gerador produz uma corrente que “vai e vem”. A corrente circula uma vez em um sentido e outra no sentido oposto. Em outras palavras: os polos do gerador ficam positivos em um momento e negativo em outro, ou seja, têm a polaridade alternada de instante para instante. É por isso que chamamos esse tipo de corrente de corrente alternada. A forma como a tensão muda de sinal ou a corrente muda de sentido é suave e pode ser expressa por um gráfico de sua forma de onda, ou sua senoide. Associamos os valores que a corrente assume a cada volta aos ângulos de um ciclo completo do gerador. 90o 270o 360o 180o0180 360 90 270 T Período Fig. 6 – Corrente alternada senoidal Em um processo periódico, o número de ciclos completos que ocorrem por segundo é o que chamamos de frequência. Sua unidade de medida é o hertz (Hz). Na rede de energia, 60 vezes em cada segundo a polaridade é positiva e 60 vezes é negativa, ou seja, temos 60 ciclos completos produzidos a cada segundo. Nesse caso, dizemos que a frequência da corrente alternada da rede de energia é de 60 hertz (60 Hz). Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/12 Corrente Alternada: forma de onda, tensão de pico, pico a pico, eficaz, período e frequência Vamos imaginar um tipo de gerador diferente das baterias e pilhas. O funcionamento característico desse gerador produz uma corrente que “vai e vem”. A corrente circula uma vez em um sentido e outra no sentido oposto. Em outras palavras: os polos do gerador ficam positivos em um momento e negativo em outro, ou seja, têm a polaridade alternada de instante para instante. É por isso que chamamos esse tipo de corrente de corrente alternada. A forma como a tensão muda de sinal ou a corrente muda de sentido é suave e pode ser expressa por um gráfico de sua forma de onda, ou sua senoide. Associamos os valores que a corrente assume a cada volta aos ângulos de um ciclo completo do gerador. 90o 270o 360o 180o0180 360 90 270 T Período Fig. 6 – Corrente alternada senoidal Em um processo periódico, o número de ciclos completos que ocorrem por segundo é o que chamamos de frequência. Sua unidade de medida é o hertz (Hz). Na rede de energia, 60 vezes em cada segundo a polaridade é positiva e 60 vezes é negativa, ou seja, temos 60 ciclos completos produzidos a cada segundo. Nesse caso, dizemos que a frequência da corrente alternada da rede de energia é de 60 hertz (60 Hz). Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 6/12 Cada ciclo corresponde a 360 graus da volta completa do gerador que o produz. Metade de um ciclo completo ou um semiciclo corresponde a 180 graus. Os pontos em que a corrente ou tensão atinge maior valor são denominados “picos” e ocorrem aos 90 e 270 graus. Para que um ciclo se complete, precisamos de 1/60segundo, o que significa que o período da corrente alternada da rede de energia é 1/60 segundo. Observe que o período é o inverso da frequência ou: f = 1 (f = frequência; T = período) T Existem diversas maneiras de expressarmos o valor de uma corrente ou de uma tensão alternada. Podemos tomar o valor máximo ou valores intermediários que dependem dos efeitos que a corrente produz. Estes modos de representação são mostrados na figura. Pico positivo RMS Médio 70,7 % 63,7 % Pico negativo Fig. 7 – Representação dos valores da corrente ou tensão alternada Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 6/12 Cada ciclo corresponde a 360 graus da volta completa do gerador que o produz. Metade de um ciclo completo ou um semiciclo corresponde a 180 graus. Os pontos em que a corrente ou tensão atinge maior valor são denominados “picos” e ocorrem aos 90 e 270 graus. Para que um ciclo se complete, precisamos de 1/60 segundo, o que significa que o período da corrente alternada da rede de energia é 1/60 segundo. Observe que o período é o inverso da frequência ou: f = 1 (f = frequência; T = período) T Existem diversas maneiras de expressarmos o valor de uma corrente ou de uma tensão alternada. Podemos tomar o valor máximo ou valores intermediários que dependem dos efeitos que a corrente produz. Estes modos de representação são mostrados na figura. Pico positivo RMS Médio 70,7 % 63,7 % Pico negativo Fig. 7 – Representação dos valores da corrente ou tensão alternada Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 6/12 Cada ciclo corresponde a 360 graus da volta completa do gerador que o produz. Metade de um ciclo completo ou um semiciclo corresponde a 180 graus. Os pontos em que a corrente ou tensão atinge maior valor são denominados “picos” e ocorrem aos 90 e 270 graus. Para que um ciclo se complete, precisamos de 1/60 segundo, o que significa que o período da corrente alternada da rede de energia é 1/60 segundo. Observe que o período é o inverso da frequência ou: f = 1 (f = frequência; T = período) T Existem diversas maneiras de expressarmos o valor de uma corrente ou de uma tensão alternada. Podemos tomar o valor máximo ou valores intermediários que dependem dos efeitos que a corrente produz. Estes modos de representação são mostrados na figura. Pico positivo RMS Médio 70,7 % 63,7 % Pico negativo Fig. 7 – Representação dos valores da corrente ou tensão alternada Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 6/12 Cada ciclo corresponde a 360 graus da volta completa do gerador que o produz. Metade de um ciclo completo ou um semiciclo corresponde a 180 graus. Os pontos em que a corrente ou tensão atinge maior valor são denominados “picos” e ocorrem aos 90 e 270 graus. Para que um ciclo se complete, precisamos de 1/60 segundo, o que significa que o período da corrente alternada da rede de energia é 1/60 segundo. Observe que o período é o inverso da frequência ou: f = 1 (f = frequência; T = período) T Existem diversas maneiras de expressarmos o valor de uma corrente ou de uma tensão alternada. Podemos tomar o valor máximo ou valores intermediários que dependem dos efeitos que a corrente produz. Estes modos de representação são mostrados na figura. Pico positivo RMS Médio 70,7 % 63,7 % Pico negativo Fig. 7 – Representação dos valores da corrente ou tensão alternada Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 7/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Observe que a tensão sobe lentamente a partir do zero até atingir um valor máximo no ângulo de fase de 90 graus. Este valor atingido é o pico positivo. Os primeiros valores que nos interessam referem-se aos pontos máximo e mínimo que a corrente atinge a cada ciclo. Temos, então, os chamados valores de pico, que tanto podem ser positivos como negativos, como mostra a figura, a seguir. V ou A t (s) Pico negativo Pico positivo Pico-a-pico Fig. 8 – Valores de picos da corrente Entre o pico positivo e o pico negativo, podemos indicar o valor pico a pico. Representamos estes valores como Vp+, Vp-, Vp ou, ainda, para o valor pico a pico, Vpp. Em uma aplicação prática, quando precisamos trabalhar com potências elétricas, o valor de pico não é o mais apropriado para especificar uma tensão ou corrente alternada. Isso porque o valor de pico se mantém apenas por uma fração de segundo, representando uma quantidade de energia que a corrente alternada não pode realmente fornecer. 7/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Observe que a tensão sobe lentamente a partir do zero até atingir um valor máximo no ângulo de fase de 90 graus. Este valor atingido é o pico positivo. Os primeiros valores que nos interessam referem-se aos pontos máximo e mínimo que a corrente atinge a cada ciclo. Temos, então, os chamados valores de pico, que tanto podem ser positivos como negativos, como mostra a figura, a seguir. V ou A t (s) Pico negativo Pico positivo Pico-a-pico Fig. 8 – Valores de picos da corrente Entre o pico positivo e o pico negativo, podemos indicar o valor pico a pico. Representamos estes valores como Vp+, Vp-, Vp ou, ainda, para o valor pico a pico, Vpp. Em uma aplicação prática, quando precisamos trabalhar com potências elétricas, o valor de pico não é o mais apropriado para especificar uma tensão ou corrente alternada. Isso porque o valor de pico se mantém apenas por uma fração de segundo, representando uma quantidade de energia que a corrente alternada não pode realmente fornecer. 7/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Observe que a tensão sobe lentamente a partir do zero até atingir um valor máximo no ângulo de fase de 90 graus. Este valor atingido é o pico positivo. Os primeiros valores que nos interessam referem-se aos pontos máximo e mínimo que a corrente atinge a cada ciclo. Temos, então, os chamados valores de pico, que tanto podem ser positivos como negativos, como mostra a figura, a seguir. V ou A t (s) Pico negativo Pico positivo Pico-a-pico Fig. 8 – Valores de picos da corrente Entre o pico positivo e o pico negativo, podemos indicar o valor pico a pico. Representamos estes valores como Vp+, Vp-, Vp ou, ainda, para o valor pico a pico, Vpp. Em uma aplicação prática, quando precisamos trabalhar com potências elétricas, o valor de pico não é o mais apropriado para especificar uma tensão ou corrente alternada. Isso porque o valor de pico se mantém apenas por uma fração de segundo, representando uma quantidade de energia que a corrente alternada não pode realmente fornecer. 7/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Observe que a tensão sobe lentamente a partir do zero até atingir um valor máximo no ângulo de fase de 90 graus. Este valor atingido é o pico positivo. Os primeiros valores que nos interessam referem-se aos pontos máximo e mínimo que a corrente atinge a cada ciclo. Temos, então, os chamados valores de pico, que tanto podem ser positivos como negativos, como mostra a figura, a seguir. V ou A t (s) Pico negativo Pico positivo Pico-a-pico Fig. 8 – Valores de picos da corrente Entre o pico positivo e o pico negativo, podemos indicar o valor pico a pico. Representamos estes valores como Vp+, Vp-, Vp ou, ainda, para o valor picoa pico, Vpp. Em uma aplicação prática, quando precisamos trabalhar com potências elétricas, o valor de pico não é o mais apropriado para especificar uma tensão ou corrente alternada. Isso porque o valor de pico se mantém apenas por uma fração de segundo, representando uma quantidade de energia que a corrente alternada não pode realmente fornecer. 6/12 Cada ciclo corresponde a 360 graus da volta completa do gerador que o produz. Metade de um ciclo completo ou um semiciclo corresponde a 180 graus. Os pontos em que a corrente ou tensão atinge maior valor são denominados “picos” e ocorrem aos 90 e 270 graus. Para que um ciclo se complete, precisamos de 1/60 segundo, o que significa que o período da corrente alternada da rede de energia é 1/60 segundo. Observe que o período é o inverso da frequência ou: f = 1 (f = frequência; T = período) T Existem diversas maneiras de expressarmos o valor de uma corrente ou de uma tensão alternada. Podemos tomar o valor máximo ou valores intermediários que dependem dos efeitos que a corrente produz. Estes modos de representação são mostrados na figura. Pico positivo RMS Médio 70,7 % 63,7 % Pico negativo Fig. 7 – Representação dos valores da corrente ou tensão alternada Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 6/12 Cada ciclo corresponde a 360 graus da volta completa do gerador que o produz. Metade de um ciclo completo ou um semiciclo corresponde a 180 graus. Os pontos em que a corrente ou tensão atinge maior valor são denominados “picos” e ocorrem aos 90 e 270 graus. Para que um ciclo se complete, precisamos de 1/60 segundo, o que significa que o período da corrente alternada da rede de energia é 1/60 segundo. Observe que o período é o inverso da frequência ou: f = 1 (f = frequência; T = período) T Existem diversas maneiras de expressarmos o valor de uma corrente ou de uma tensão alternada. Podemos tomar o valor máximo ou valores intermediários que dependem dos efeitos que a corrente produz. Estes modos de representação são mostrados na figura. Pico positivo RMS Médio 70,7 % 63,7 % Pico negativo Fig. 7 – Representação dos valores da corrente ou tensão alternada Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 6/12 Cada ciclo corresponde a 360 graus da volta completa do gerador que o produz. Metade de um ciclo completo ou um semiciclo corresponde a 180 graus. Os pontos em que a corrente ou tensão atinge maior valor são denominados “picos” e ocorrem aos 90 e 270 graus. Para que um ciclo se complete, precisamos de 1/60 segundo, o que significa que o período da corrente alternada da rede de energia é 1/60 segundo. Observe que o período é o inverso da frequência ou: f = 1 (f = frequência; T = período) T Existem diversas maneiras de expressarmos o valor de uma corrente ou de uma tensão alternada. Podemos tomar o valor máximo ou valores intermediários que dependem dos efeitos que a corrente produz. Estes modos de representação são mostrados na figura. Pico positivo RMS Médio 70,7 % 63,7 % Pico negativo Fig. 7 – Representação dos valores da corrente ou tensão alternada Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 6/12 Cada ciclo corresponde a 360 graus da volta completa do gerador que o produz. Metade de um ciclo completo ou um semiciclo corresponde a 180 graus. Os pontos em que a corrente ou tensão atinge maior valor são denominados “picos” e ocorrem aos 90 e 270 graus. Para que um ciclo se complete, precisamos de 1/60 segundo, o que significa que o período da corrente alternada da rede de energia é 1/60 segundo. Observe que o período é o inverso da frequência ou: f = 1 (f = frequência; T = período) T Existem diversas maneiras de expressarmos o valor de uma corrente ou de uma tensão alternada. Podemos tomar o valor máximo ou valores intermediários que dependem dos efeitos que a corrente produz. Estes modos de representação são mostrados na figura. Pico positivo RMS Médio 70,7 % 63,7 % Pico negativo Fig. 7 – Representação dos valores da corrente ou tensão alternada Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 7/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Observe que a tensão sobe lentamente a partir do zero até atingir um valor máximo no ângulo de fase de 90 graus. Este valor atingido é o pico positivo. Os primeiros valores que nos interessam referem-se aos pontos máximo e mínimo que a corrente atinge a cada ciclo. Temos, então, os chamados valores de pico, que tanto podem ser positivos como negativos, como mostra a figura, a seguir. V ou A t (s) Pico negativo Pico positivo Pico-a-pico Fig. 8 – Valores de picos da corrente Entre o pico positivo e o pico negativo, podemos indicar o valor pico a pico. Representamos estes valores como Vp+, Vp-, Vp ou, ainda, para o valor pico a pico, Vpp. Em uma aplicação prática, quando precisamos trabalhar com potências elétricas, o valor de pico não é o mais apropriado para especificar uma tensão ou corrente alternada. Isso porque o valor de pico se mantém apenas por uma fração de segundo, representando uma quantidade de energia que a corrente alternada não pode realmente fornecer. 7/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Observe que a tensão sobe lentamente a partir do zero até atingir um valor máximo no ângulo de fase de 90 graus. Este valor atingido é o pico positivo. Os primeiros valores que nos interessam referem-se aos pontos máximo e mínimo que a corrente atinge a cada ciclo. Temos, então, os chamados valores de pico, que tanto podem ser positivos como negativos, como mostra a figura, a seguir. V ou A t (s) Pico negativo Pico positivo Pico-a-pico Fig. 8 – Valores de picos da corrente Entre o pico positivo e o pico negativo, podemos indicar o valor pico a pico. Representamos estes valores como Vp+, Vp-, Vp ou, ainda, para o valor pico a pico, Vpp. Em uma aplicação prática, quando precisamos trabalhar com potências elétricas, o valor de pico não é o mais apropriado para especificar uma tensão ou corrente alternada. Isso porque o valor de pico se mantém apenas por uma fração de segundo, representando uma quantidade de energia que a corrente alternada não pode realmente fornecer. 7/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Observe que a tensão sobe lentamente a partir do zero até atingir um valor máximo no ângulo de fase de 90 graus. Este valor atingido é o pico positivo. Os primeiros valores que nos interessam referem-se aos pontos máximo e mínimo que a corrente atinge a cada ciclo. Temos, então, os chamados valores de pico, que tanto podem ser positivos como negativos, como mostra a figura, a seguir. V ou A t (s) Pico negativo Pico positivo Pico-a-pico Fig. 8 – Valores de picos da corrente Entre o pico positivo e o pico negativo, podemos indicar o valor pico a pico. Representamos estes valores como Vp+, Vp-, Vp ou, ainda, para o valor pico a pico, Vpp. Em uma aplicação prática, quando precisamos trabalhar com potências elétricas, o valor de pico não é o mais apropriado para especificar uma tensão ou corrente alternada. Isso porque o valor de pico se mantém apenas por uma fração de segundo, representando uma quantidade de energia que a corrente alternada não pode realmente fornecer. 7/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação PráticaReferências Bibliográficas Observe que a tensão sobe lentamente a partir do zero até atingir um valor máximo no ângulo de fase de 90 graus. Este valor atingido é o pico positivo. Os primeiros valores que nos interessam referem-se aos pontos máximo e mínimo que a corrente atinge a cada ciclo. Temos, então, os chamados valores de pico, que tanto podem ser positivos como negativos, como mostra a figura, a seguir. V ou A t (s) Pico negativo Pico positivo Pico-a-pico Fig. 8 – Valores de picos da corrente Entre o pico positivo e o pico negativo, podemos indicar o valor pico a pico. Representamos estes valores como Vp+, Vp-, Vp ou, ainda, para o valor pico a pico, Vpp. Em uma aplicação prática, quando precisamos trabalhar com potências elétricas, o valor de pico não é o mais apropriado para especificar uma tensão ou corrente alternada. Isso porque o valor de pico se mantém apenas por uma fração de segundo, representando uma quantidade de energia que a corrente alternada não pode realmente fornecer. 8/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Uma primeira alternativa para medir a tensão ou corrente alternada consiste em calcular o valor médio, ou seja, a média de todos os valores que a tensão assume em um semiciclo. O resultado desse cálculo descreve com maior fidelidade os efeitos de uma corrente alternada que esteja fornecendo energia, mas mesmo a média das tensões não corresponde a uma indicação apropriada para determinadas aplicações, principalmente para as que envolvem potências. Afinal, como calcular o valor da corrente contínua que, aplicada a um resistor, fizesse com que ele dissipasse a mesma quantidade de calor de outro resistor alimentado por uma tensão alternada? É preciso verificar que este valor é 70,7% do valor do pico da tensão alternada, e não 63,7%. Este valor é denominado “eficaz” ou “root mean square”, sendo, por isso, abreviado por RMS. O valor RMS é obtido dividindo-se o valor de pico pela raiz quadrada de 2, que é aproximadamente 1,41. t(s) Amplitude 100% 70,7% RMS Fig. 9 – Valor RMS – Root Mean Square O valor RMS (Root Mean Square), ou “raiz quadrada média” (√2/2), corresponde a 70,7% do valor de pico. 8/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Uma primeira alternativa para medir a tensão ou corrente alternada consiste em calcular o valor médio, ou seja, a média de todos os valores que a tensão assume em um semiciclo. O resultado desse cálculo descreve com maior fidelidade os efeitos de uma corrente alternada que esteja fornecendo energia, mas mesmo a média das tensões não corresponde a uma indicação apropriada para determinadas aplicações, principalmente para as que envolvem potências. Afinal, como calcular o valor da corrente contínua que, aplicada a um resistor, fizesse com que ele dissipasse a mesma quantidade de calor de outro resistor alimentado por uma tensão alternada? É preciso verificar que este valor é 70,7% do valor do pico da tensão alternada, e não 63,7%. Este valor é denominado “eficaz” ou “root mean square”, sendo, por isso, abreviado por RMS. O valor RMS é obtido dividindo-se o valor de pico pela raiz quadrada de 2, que é aproximadamente 1,41. t(s) Amplitude 100% 70,7% RMS Fig. 9 – Valor RMS – Root Mean Square O valor RMS (Root Mean Square), ou “raiz quadrada média” (√2/2), corresponde a 70,7% do valor de pico. 8/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Uma primeira alternativa para medir a tensão ou corrente alternada consiste em calcular o valor médio, ou seja, a média de todos os valores que a tensão assume em um semiciclo. O resultado desse cálculo descreve com maior fidelidade os efeitos de uma corrente alternada que esteja fornecendo energia, mas mesmo a média das tensões não corresponde a uma indicação apropriada para determinadas aplicações, principalmente para as que envolvem potências. Afinal, como calcular o valor da corrente contínua que, aplicada a um resistor, fizesse com que ele dissipasse a mesma quantidade de calor de outro resistor alimentado por uma tensão alternada? É preciso verificar que este valor é 70,7% do valor do pico da tensão alternada, e não 63,7%. Este valor é denominado “eficaz” ou “root mean square”, sendo, por isso, abreviado por RMS. O valor RMS é obtido dividindo-se o valor de pico pela raiz quadrada de 2, que é aproximadamente 1,41. t(s) Amplitude 100% 70,7%RMS Fig. 9 – Valor RMS – Root Mean Square O valor RMS (Root Mean Square), ou “raiz quadrada média” (√2/2), corresponde a 70,7% do valor de pico. 8/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Uma primeira alternativa para medir a tensão ou corrente alternada consiste em calcular o valor médio, ou seja, a média de todos os valores que a tensão assume em um semiciclo. O resultado desse cálculo descreve com maior fidelidade os efeitos de uma corrente alternada que esteja fornecendo energia, mas mesmo a média das tensões não corresponde a uma indicação apropriada para determinadas aplicações, principalmente para as que envolvem potências. Afinal, como calcular o valor da corrente contínua que, aplicada a um resistor, fizesse com que ele dissipasse a mesma quantidade de calor de outro resistor alimentado por uma tensão alternada? É preciso verificar que este valor é 70,7% do valor do pico da tensão alternada, e não 63,7%. Este valor é denominado “eficaz” ou “root mean square”, sendo, por isso, abreviado por RMS. O valor RMS é obtido dividindo-se o valor de pico pela raiz quadrada de 2, que é aproximadamente 1,41. t(s) Amplitude 100% 70,7%RMS Fig. 9 – Valor RMS – Root Mean Square O valor RMS (Root Mean Square), ou “raiz quadrada média” (√2/2), corresponde a 70,7% do valor de pico. 9/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas O valor médio corresponde a 63,7 % do valor de pico. Como calcular? Chamando de Vp o valor de pico, Vm o valor médio e Vrms o valor da raiz quadrada média, temos as seguintes relações para cálculos: Vm = 0,637 × Vp Vrms = 0,707 × Vp Vp = 1,41 × Vrms Vp = 1,57 × Vm Transformadores Ideais Na figura a seguir, temos um bastão de material ferroso (que concentra as linhas de força do campo magnético) onde são enroladas duas bobinas. Interruptor + Pilha Primário Secundário Indicador de tensão Fig. 10 – Bastão de material ferroso com duas bobinas enroladas 9/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas O valor médio corresponde a 63,7 % do valor de pico. Como calcular? Chamando de Vp o valor de pico, Vm o valor médio e Vrms o valor da raiz quadrada média, temos as seguintes relações para cálculos: Vm = 0,637 × Vp Vrms = 0,707 × Vp Vp = 1,41 × Vrms Vp = 1,57 × Vm Transformadores Ideais Na figura a seguir, temos um bastão de material ferroso (que concentra as linhas de força do campo magnético) onde são enroladas duas bobinas. Interruptor + Pilha Primário Secundário Indicador de tensão Fig. 10 – Bastão de material ferroso com duas bobinas enroladas 9/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas O valor médio corresponde a 63,7 % do valor de pico. Como calcular? Chamando de Vp o valor de pico, Vm o valor médio e Vrms o valor da raiz quadrada média, temos as seguintes relações para cálculos: Vm = 0,637 × Vp Vrms = 0,707 × Vp Vp = 1,41 × Vrms Vp = 1,57 × Vm Transformadores Ideais Na figura a seguir, temos um bastão de material ferroso (que concentra as linhas de força do campo magnético) onde são enroladas duas bobinas.Interruptor + Pilha PrimárioSecundário Indicador de tensão Fig. 10 – Bastão de material ferroso com duas bobinas enroladas 9/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas O valor médio corresponde a 63,7 % do valor de pico. Como calcular? Chamando de Vp o valor de pico, Vm o valor médio e Vrms o valor da raiz quadrada média, temos as seguintes relações para cálculos: Vm = 0,637 × Vp Vrms = 0,707 × Vp Vp = 1,41 × Vrms Vp = 1,57 × Vm Transformadores Ideais Na figura a seguir, temos um bastão de material ferroso (que concentra as linhas de força do campo magnético) onde são enroladas duas bobinas. Interruptor + Pilha PrimárioSecundário Indicador de tensão Fig. 10 – Bastão de material ferroso com duas bobinas enroladas 8/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Uma primeira alternativa para medir a tensão ou corrente alternada consiste em calcular o valor médio, ou seja, a média de todos os valores que a tensão assume em um semiciclo. O resultado desse cálculo descreve com maior fidelidade os efeitos de uma corrente alternada que esteja fornecendo energia, mas mesmo a média das tensões não corresponde a uma indicação apropriada para determinadas aplicações, principalmente para as que envolvem potências. Afinal, como calcular o valor da corrente contínua que, aplicada a um resistor, fizesse com que ele dissipasse a mesma quantidade de calor de outro resistor alimentado por uma tensão alternada? É preciso verificar que este valor é 70,7% do valor do pico da tensão alternada, e não 63,7%. Este valor é denominado “eficaz” ou “root mean square”, sendo, por isso, abreviado por RMS. O valor RMS é obtido dividindo-se o valor de pico pela raiz quadrada de 2, que é aproximadamente 1,41. t(s) Amplitude 100% 70,7% RMS Fig. 9 – Valor RMS – Root Mean Square O valor RMS (Root Mean Square), ou “raiz quadrada média” (√2/2), corresponde a 70,7% do valor de pico. 8/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Uma primeira alternativa para medir a tensão ou corrente alternada consiste em calcular o valor médio, ou seja, a média de todos os valores que a tensão assume em um semiciclo. O resultado desse cálculo descreve com maior fidelidade os efeitos de uma corrente alternada que esteja fornecendo energia, mas mesmo a média das tensões não corresponde a uma indicação apropriada para determinadas aplicações, principalmente para as que envolvem potências. Afinal, como calcular o valor da corrente contínua que, aplicada a um resistor, fizesse com que ele dissipasse a mesma quantidade de calor de outro resistor alimentado por uma tensão alternada? É preciso verificar que este valor é 70,7% do valor do pico da tensão alternada, e não 63,7%. Este valor é denominado “eficaz” ou “root mean square”, sendo, por isso, abreviado por RMS. O valor RMS é obtido dividindo-se o valor de pico pela raiz quadrada de 2, que é aproximadamente 1,41. t(s) Amplitude 100% 70,7% RMS Fig. 9 – Valor RMS – Root Mean Square O valor RMS (Root Mean Square), ou “raiz quadrada média” (√2/2), corresponde a 70,7% do valor de pico. 8/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Uma primeira alternativa para medir a tensão ou corrente alternada consiste em calcular o valor médio, ou seja, a média de todos os valores que a tensão assume em um semiciclo. O resultado desse cálculo descreve com maior fidelidade os efeitos de uma corrente alternada que esteja fornecendo energia, mas mesmo a média das tensões não corresponde a uma indicação apropriada para determinadas aplicações, principalmente para as que envolvem potências. Afinal, como calcular o valor da corrente contínua que, aplicada a um resistor, fizesse com que ele dissipasse a mesma quantidade de calor de outro resistor alimentado por uma tensão alternada? É preciso verificar que este valor é 70,7% do valor do pico da tensão alternada, e não 63,7%. Este valor é denominado “eficaz” ou “root mean square”, sendo, por isso, abreviado por RMS. O valor RMS é obtido dividindo-se o valor de pico pela raiz quadrada de 2, que é aproximadamente 1,41. t(s) Amplitude 100% 70,7%RMS Fig. 9 – Valor RMS – Root Mean Square O valor RMS (Root Mean Square), ou “raiz quadrada média” (√2/2), corresponde a 70,7% do valor de pico. 8/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Uma primeira alternativa para medir a tensão ou corrente alternada consiste em calcular o valor médio, ou seja, a média de todos os valores que a tensão assume em um semiciclo. O resultado desse cálculo descreve com maior fidelidade os efeitos de uma corrente alternada que esteja fornecendo energia, mas mesmo a média das tensões não corresponde a uma indicação apropriada para determinadas aplicações, principalmente para as que envolvem potências. Afinal, como calcular o valor da corrente contínua que, aplicada a um resistor, fizesse com que ele dissipasse a mesma quantidade de calor de outro resistor alimentado por uma tensão alternada? É preciso verificar que este valor é 70,7% do valor do pico da tensão alternada, e não 63,7%. Este valor é denominado “eficaz” ou “root mean square”, sendo, por isso, abreviado por RMS. O valor RMS é obtido dividindo-se o valor de pico pela raiz quadrada de 2, que é aproximadamente 1,41. t(s) Amplitude 100% 70,7%RMS Fig. 9 – Valor RMS – Root Mean Square O valor RMS (Root Mean Square), ou “raiz quadrada média” (√2/2), corresponde a 70,7% do valor de pico. 9/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas O valor médio corresponde a 63,7 % do valor de pico. Como calcular? Chamando de Vp o valor de pico, Vm o valor médio e Vrms o valor da raiz quadrada média, temos as seguintes relações para cálculos: Vm = 0,637 × Vp Vrms = 0,707 × Vp Vp = 1,41 × Vrms Vp = 1,57 × Vm Transformadores Ideais Na figura a seguir, temos um bastão de material ferroso (que concentra as linhas de força do campo magnético) onde são enroladas duas bobinas. Interruptor + Pilha Primário Secundário Indicador de tensão Fig. 10 – Bastão de material ferroso com duas bobinas enroladas 9/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas O valor médio corresponde a 63,7 % do valor de pico. Como calcular? Chamando de Vp o valor de pico, Vm o valor médio e Vrms o valor da raiz quadrada média, temos as seguintes relações para cálculos: Vm = 0,637 × Vp Vrms = 0,707 × Vp Vp = 1,41 × Vrms Vp = 1,57 × Vm Transformadores Ideais Na figura a seguir, temos um bastão de material ferroso (que concentra as linhas de força do campo magnético) onde são enroladas duas bobinas. Interruptor + Pilha Primário Secundário Indicador de tensão Fig. 10 – Bastão de material ferroso com duas bobinas enroladas 9/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas O valor médio corresponde a 63,7 % do valor de pico. Como calcular? Chamando de Vp o valor de pico, Vm o valor médio e Vrms o valor da raiz quadrada média, temos as seguintes relações para cálculos: Vm = 0,637 × Vp Vrms = 0,707 × Vp Vp = 1,41 × Vrms Vp = 1,57 × Vm Transformadores Ideais Na figura a seguir, temos um bastão de material ferroso (que concentra as linhas de força do campo magnético) onde são enroladas duas bobinas. Interruptor + Pilha PrimárioSecundário Indicador de tensão Fig. 10 – Bastão de material ferroso com duas bobinas enroladas 9/12 Apresentação Situação Prática Resistores eseus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas O valor médio corresponde a 63,7 % do valor de pico. Como calcular? Chamando de Vp o valor de pico, Vm o valor médio e Vrms o valor da raiz quadrada média, temos as seguintes relações para cálculos: Vm = 0,637 × Vp Vrms = 0,707 × Vp Vp = 1,41 × Vrms Vp = 1,57 × Vm Transformadores Ideais Na figura a seguir, temos um bastão de material ferroso (que concentra as linhas de força do campo magnético) onde são enroladas duas bobinas. Interruptor + Pilha PrimárioSecundário Indicador de tensão Fig. 10 – Bastão de material ferroso com duas bobinas enroladas 10/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Uma das bobinas, denominada primário, é conectada a uma pilha e a um interruptor que liga e desliga a corrente. A outra bobina, que denominamos secundário, é ligada a um indicador de tensão. Quando ligamos o interruptor, a corrente estabelecida no primário cria um campo que induz uma tensão no secundário. Tão logo a corrente se estabiliza no primário, encerra-se a indução e a tensão no secundário cai a zero. Quando desligamos o interruptor, a corrente cai a zero e as linhas de força do campo criado se contraem. Durante essa contração, uma tensão de polaridade contrária é induzida no secundário por um instante. As variações constantes da corrente no primário induzem no secundário uma tensão alternada de igual frequência, conforme mostra a figura. Tensão de entrada Tensão de saída Fig. 11 – Variações da corrente – tensão alternada Este dispositivo formado por duas bobinas (primário e secundário), alimentado por corrente alternada, recebe o nome de transformador. A seguir, temos os símbolos adotados para representar os principais tipos de transformador. As linhas contínuas e tracejadas representam os núcleos. 10/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Uma das bobinas, denominada primário, é conectada a uma pilha e a um interruptor que liga e desliga a corrente. A outra bobina, que denominamos secundário, é ligada a um indicador de tensão. Quando ligamos o interruptor, a corrente estabelecida no primário cria um campo que induz uma tensão no secundário. Tão logo a corrente se estabiliza no primário, encerra-se a indução e a tensão no secundário cai a zero. Quando desligamos o interruptor, a corrente cai a zero e as linhas de força do campo criado se contraem. Durante essa contração, uma tensão de polaridade contrária é induzida no secundário por um instante. As variações constantes da corrente no primário induzem no secundário uma tensão alternada de igual frequência, conforme mostra a figura. Tensão de entrada Tensão de saída Fig. 11 – Variações da corrente – tensão alternada Este dispositivo formado por duas bobinas (primário e secundário), alimentado por corrente alternada, recebe o nome de transformador. A seguir, temos os símbolos adotados para representar os principais tipos de transformador. As linhas contínuas e tracejadas representam os núcleos. 10/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Uma das bobinas, denominada primário, é conectada a uma pilha e a um interruptor que liga e desliga a corrente. A outra bobina, que denominamos secundário, é ligada a um indicador de tensão. Quando ligamos o interruptor, a corrente estabelecida no primário cria um campo que induz uma tensão no secundário. Tão logo a corrente se estabiliza no primário, encerra-se a indução e a tensão no secundário cai a zero. Quando desligamos o interruptor, a corrente cai a zero e as linhas de força do campo criado se contraem. Durante essa contração, uma tensão de polaridade contrária é induzida no secundário por um instante. As variações constantes da corrente no primário induzem no secundário uma tensão alternada de igual frequência, conforme mostra a figura. Tensão de entrada Tensão de saída Fig. 11 – Variações da corrente – tensão alternada Este dispositivo formado por duas bobinas (primário e secundário), alimentado por corrente alternada, recebe o nome de transformador. A seguir, temos os símbolos adotados para representar os principais tipos de transformador. As linhas contínuas e tracejadas representam os núcleos. 10/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Uma das bobinas, denominada primário, é conectada a uma pilha e a um interruptor que liga e desliga a corrente. A outra bobina, que denominamos secundário, é ligada a um indicador de tensão. Quando ligamos o interruptor, a corrente estabelecida no primário cria um campo que induz uma tensão no secundário. Tão logo a corrente se estabiliza no primário, encerra-se a indução e a tensão no secundário cai a zero. Quando desligamos o interruptor, a corrente cai a zero e as linhas de força do campo criado se contraem. Durante essa contração, uma tensão de polaridade contrária é induzida no secundário por um instante. As variações constantes da corrente no primário induzem no secundário uma tensão alternada de igual frequência, conforme mostra a figura. Tensão de entrada Tensão de saída Fig. 11 – Variações da corrente – tensão alternada Este dispositivo formado por duas bobinas (primário e secundário), alimentado por corrente alternada, recebe o nome de transformador. A seguir, temos os símbolos adotados para representar os principais tipos de transformador. As linhas contínuas e tracejadas representam os núcleos. 11/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Núcleo de Ferro Laminado Núcleo de Ferrite Núcleo de Ar Fig. 12 – Símbolos - núcleos de transformadores Assista agora à videoaula sobre “Capacitores e Corrente Alternada”. 11/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Núcleo de Ferro Laminado Núcleo de Ferrite Núcleo de Ar Fig. 12 – Símbolos - núcleos de transformadores Assista agora à videoaula sobre “Capacitores e Corrente Alternada”. 11/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Núcleo de Ferro Laminado Núcleo de Ferrite Núcleo de Ar Fig. 12 – Símbolos - núcleos de transformadores Assista agora à videoaula sobre “Capacitores e Corrente Alternada”. 11/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Núcleo de Ferro Laminado Núcleo de Ferrite Núcleo de Ar Fig. 12 – Símbolos - núcleos de transformadores Assista agora à videoaula sobre “Capacitores e Corrente Alternada”. 10/12 Apresentação Situação Prática Resistores e seus Circuitos Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Uma das bobinas, denominada primário, é conectada a uma pilha e a um interruptor que liga e desliga a corrente. A outra bobina, que denominamos secundário, é ligada a um indicador de tensão. Quando ligamos o interruptor, a corrente estabelecida no primário cria um campo que induz uma tensão no secundário. Tão logo a corrente se estabiliza no primário, encerra-se a indução e a tensão no secundário cai a zero. Quando desligamos o interruptor, a corrente cai a zero e as linhas de força do campo criado se contraem. Durante essa contração, uma tensão de polaridade contrária é induzida no secundário por um instante. As variações constantes da corrente no primário induzem no secundário uma tensão alternada de igual frequência, conforme mostra a figura. Tensão de entrada Tensão de saída Fig. 11 – Variações da corrente – tensão alternada Este dispositivo formado por duas bobinas (primário e secundário),
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