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Avaliação Virtual e Regras Fiscais

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Prepare-se! Chegou a hora de você testar o conhecimento adquirido nesta disciplina. A Avaliação Virtual (AV) é composta por questões objetivas e corresponde a 40% da média final. Você tem até três tentativas para “Enviar” as questões, que são automaticamente corrigidas. Você pode responder as questões consultando o material de estudos, mas lembre-se de cumprir o prazo estabelecido. Boa prova!
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1)
A Medida Provisória (MP) nº 694, publicada no Diário Oficial da União em 30 de setembro de 2015, dispunha, no seu art. 1º, sobre a elevação da alíquota do Imposto de Renda Retido na Fonte, de 15% para 18%, incidente sobre o pagamento ou crédito de juros sobre o capital próprio a titular, sócios ou acionistas de empresa.
O art. 4º da MP dispunha:
Art. 4º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir:
I - de 1º de janeiro de 2016, em relação ao art. 1º; (...)
A MP não foi convertida em Lei e, portanto, perdeu sua eficácia. Contudo, considerando a situação hipotética de que a MP tivesse sido convertida em Lei em 5 de janeiro de 2016, o aumento do Imposto de Renda somente poderia ser aplicado às empresas a partir de:
Alternativas:
· Decreto de regulamentação da MP.
· 5 de janeiro de 2016.
· 1º de janeiro de 2016.
· 1º de janeiro de 2017.
checkCORRETO
· 30 de setembro de 2015.
Resolução comentada:
Conforme o parágrafo 2º do Art. 62 da Constituição Federal, o aumento de impostos por meio de Medida Provisória (MP) não surte efeitos no ano seguinte, se a MP não for convertida em Lei dentro do mesmo exercício da sua edição. No caso hipotético de ter sido a MP nº 694 convertida em Lei em 5 de janeiro de 2016, o aumento do Imposto de Renda somente seria eficaz a partir de 1º de janeiro do ano seguinte (2017).
Código da questão: 36699
2)
“Todas as empresas que adotam o regime de apuração do lucro presumido não estão, hoje, obrigadas a submeter os informes contábeis de suas atividades para a Receita Federal (...). Segundo se noticia, muitas empresas, desde 1995, abandonaram a contabilidade”.
Disponível em: . Acesso em: 2 out. 2017 (adaptado).
Mesmo dispensadas de manterem escrituração contábil regular as empresas do Lucro Presumido devem apresentá-la à fiscalização se:
Alternativas:
· Tiverem distribuído lucros aos sócios com base nas regras fiscais de presunção.
· Tiverem distribuído lucros aos sócios em montante superior ao apurado com base nas regras fiscais de presunção.
checkINCORRETO
· Tiverem distribuído lucros aos sócios, com isenção de impostos, montante superior ao apurado com base nas regras fiscais de presunção.
CORRETO
· Tiverem distribuído lucros aos sócios com base nas regras do Lucro Arbitrado.
· Tiverem distribuído lucros aos sócios, com isenção de impostos, com base nas regras do Lucro Real em anos anteriores.
Resolução comentada:
Caso a empresa do Lucro Presumido tenha distribuído lucros aos sócios em montante superior ao apurado com base nas regras fiscais de presunção deverá comprovar, por meio da escrituração contábil, que dispõe de saldo suficiente de lucros para tal distribuição. Se isso não ocorrer, a empresa pode ter a distribuição de lucros tributada a título de pagamento sem causa aos sócios.
Código da questão: 36641
3)
“É expediente comum em Microempresas e Empresas de Pequeno Porte [optantes pelo Simples Nacional] a retirada de lucros por parte dos sócios, pois estas, em regra, são beneficiadas com a isenção do imposto de renda e não sofrem a incidência de contribuição previdenciária, ao contrário do pró-labore.
A medida é salutar, porém alguma atenção precisa ser dispensada quanto aos limites de isenção dos lucros distribuídos. Isto é importante para que o contribuinte não seja pego de surpresa em eventual fiscalização”.
Disponível em: . Acesso em: 2 out. 2017 (adaptado).
A respeito das regras de distribuição de lucros no Simples Nacional, considere as seguintes afirmativas:
I – A empresa optante pelo Simples Nacional que não possuir escrituração contábil poderá distribuir um valor de lucros aos sócios, com isenção de impostos, até o limite do calculado com base na aplicação dos percentuais do Lucro Presumido sobre a receita bruta do período, subtraído do valor devido na forma do Simples Nacional, a título de IRPJ.
II – A empresa optante pelo Simples Nacional que não possuir escrituração contábil, e distribuir aos sócios montante de lucros superior ao limite das regras fiscais, fica excluída desse regime simplificado a partir do exercício seguinte, devendo migrar para o regime do Lucro Presumido ou do Lucro Real.
III – A empresa optante pelo Simples Nacional que distribuir aos sócios, a título de lucros, montante superior ao calculado pelas regras fiscais, fica sujeita à tributação do excesso de valor distribuído, caso não possua escrituração contábil apta a demonstrar o saldo de lucros existente para distribuição.
Estão corretas as afirmativas:
Alternativas:
· II, somente.
· I e III.
checkCORRETO
· II e III.
· I e II.
· I, somente.
Resolução comentada:
A Lei Complementar nº 123/2006 prevê a possibilidade de distribuição de lucros com isenção de impostos o valor calculado pelas regras fiscais de presunção, subtraído do valor do IRPJ embutido no Simples Nacional. Para o montante que exceder este valor, desde que a empresa comprove sua existência por meio da contabilidade, poderá também distribuir lucros com isenção de impostos, mas não há previsão legal expressa para exclusão do regime do Simples Nacional por haver excesso de lucros distribuídos sem suporte na contabilidade.
Código da questão: 36642
4)
“Os três regimes tributários do Brasil, de lucro real, lucro presumido e o Simples, têm um tipo de ganho para cada espécie de empresa. Por isso, a escolha nem sempre é fácil.
Márcio Iavelberg, sócio da consultoria Blue Numbers, destaca que até o Simples, que unifica e facilita o pagamento de impostos, pode não ser o modelo ideal para as pequenas e médias empresas”.
Disponível em: . Acesso em: 2 out. 2017 (adaptado).
Dentre as alternativas a seguir, marque aquela que apresenta uma variável a ser considerada nos planejamentos tributários que pode justificar a visão de Márcio Iavelberg:
Alternativas:
· Maior risco de fiscalização no regime do Lucro Real.
· Custo com burocracia no cumprimento de obrigações fiscais nos regimes mais complexos, tal como o do Lucro Real.
· Margem de lucratividade da empresa.
checkCORRETO
· Risco de arbitramento do lucro pela fiscalização, em caso de não haver contabilidade confiável.
· Limite de receita bruta anual previsto para os regimes mais simplificados.
Resolução comentada:
É a margem de lucratividade que, caso seja baixa, pode justificar a escolha do regime do Lucro Real, que irá tributar o lucro efetivo, ainda que o regime do Simples Nacional seja permitido para a empresa.
Código da questão: 36645
5)
Sobre as hipóteses de presunção de omissão de receitas contidas na legislação federal são consideradas as seguintes situações:
I – Saldo credor de caixa.
II – Depósitos bancários não declarados.
III – Diferença de estoque provocada por falta de contabilização de perdas no processo produtivo.
IV – Não comprovação do pagamento de despesas de manutenção de bens de luxo como iates e aeronaves.
Para fins de presunção de omissão de receitas, estão corretas as situações:
Alternativas:
· I, II e IV.
checkCORRETO
· I, II, III e IV.
· I, III e IV.
· I, II e III.
· II, III e IV
Resolução comentada:
A diferença de estoque que se materializa por erro contábil ao se deixar de registrar perdas no processo produtivo não se configura como omissão de receitas, porque a empresa poderá comprovar o erro contábil e afastar a presunção de que teria havido omissão de receitas.
Código da questão: 36688
6)
Uma empresa possuía em determinado período de apuração um estoque inicial de 10 unidades de mercadoria. Ao longo desse período de apuração, adquiriu 20 unidades de mercadoria e declarou ter vendido outras 15 unidades.
No final desse mesmo período de apuração, declarou um estoque de 10 unidades de mercadoria.Uma vez intimada pela fiscalização, a empresa não conseguiu justificar a diferença de estoque.
No tocante à presunção de omissão de receitas, essa empresa foi autuada pela fiscalização por diferença no quantitativo de estoque porque:
Alternativas:
· no início do período de apuração deveria ter mais mercadorias em estoque do que o declarado;
· no início do período de apuração deveria ter menos mercadorias em estoque do que o declarado;
· no final do período de apuração deveria ter mais mercadorias em estoque do que o declarado.
checkCORRETO
· durante o período de apuração deveria ter adquirido mais mercadorias;
· no final do período de apuração deveria ter menos mercadorias em estoque do que o declarado;
Resolução comentada:
Se a empresa tinha estoque inicial de 10 unidades e adquiriu mais 20 unidades, havia um estoque disponível para venda de 30 unidades. Tendo vendido 15 unidades, o estoque final deveria apontar a existência de 15 unidades restantes, porém, apresentou-se somente 10 unidades. Não havendo justificativa para a diferença, a fiscalização presume ter havido omissão de receitas quanto a 5 unidades que não foram declaradas como estoque final nem como vendas.
Código da questão: 36686
7)
“A Receita Federal definiu os parâmetros para a definição das pessoas físicas e jurídicas que terão acompanhamento econômico-tributário diferenciado no ano que vem. A medida consta de duas portarias publicadas no “Diário Oficial da União” nesta quinta-feira.
A iniciativa tem como objetivo o monitoramento do comportamento tributário dos maiores contribuintes do país para, por exemplo, se produzir análises sobre variações que possam resultar na queda de arrecadação”.
Disponível em: . Acesso em: 10 out. 2017 (adaptado).
Faz sentido para a fiscalização da Receita Federal acompanhar de maneira diferenciada os maiores contribuintes porque:
Alternativas:
· é um grupo de contribuintes formado pela maior parte da quantidade de empresas brasileiras;
· é um grupo de contribuintes com maior capacidade de atender a fiscalização, por possuírem sistemas de informação preparados para gerar os dados solicitados pelo agente fiscal.
· é um grupo de contribuintes que costumeiramente comete infrações fiscais reiteradas;
· é um grupo de contribuintes com operações, no geral, mais complexas que pequenas e médias empresas, portanto mais sujeita a cometer equívocos na apuração dos tributos;
· é um grupo de contribuintes com quantidade pequena de empresas, mas que responde por boa parte da arrecadação de tributos federais, assim como por boa parte das autuações fiscais federais;
checkCORRETO
Resolução comentada:
Dados do Plano Anual de Fiscalização da Receita Federal de 2017 apontam que foram selecionados como maiores contribuintes menos de 0,01% do total de empresas brasileiras, mas que respondem pela arrecadação de aproximadamente 61% do total de tributos federais, assim como respondem pelo mesmo percentual das autuações fiscais.
Código da questão: 36647
8)
A manutenção de obrigações já pagas como saldo devedor na contabilidade configura um passivo fictício.
Sobre passivo fictício, a fiscalização presume ter havido omissão de receitas, pois:
Alternativas:
· o saldo devedor passivo não pode superar o saldo do ativo na contabilidade;
· se o passivo é inexistente, deve ter havido diferença no levantamento quantitativo dos estoques;
· se a obrigação já foi paga, mas o pagamento não foi contabilizado, se deduz que a origem dos recursos utilizados no pagamento também não pôde ser contabilizada porque se deixou de emitir a nota fiscal que era exigida;
checkCORRETO
· significa que a empresa não tinha recursos em caixa suficientes para quitar a obrigação.
· a contrapartida do passivo fictício foi uma despesa também fictícia, que não poderia ter sido deduzida para fins de apuração do lucro real;
Resolução comentada:
Quando se tem um passivo fictício na contabilidade, a fiscalização presume que houve omissão de receitas porque o recurso financeiro existiu para liquidar o saldo devedor do passivo, mas não se contabilizou o pagamento porque a origem dos recursos também não pôde ser contabilizada por falta de emissão de nota fiscal (omissão de receitas). Caso se contabilizasse o pagamento, o saldo de caixa ficaria credor, situação que também implica na presunção de omissão de receitas.
Código da questão: 36687
9)
Sobre Evasão Fiscal é correto afirmar que:
Alternativas:
· É combatida pela chamada norma antielisiva do parágrafo único do art. 116 do Código Tributário Nacional.
· Ocorre quando o contribuinte utiliza brechas ou lacunas legais para reduzir o pagamento de imposto.
· Pode decorrer de planejamento tributário realizado mesmo antes da ocorrência do fato gerador de imposto, quando o contribuinte se utiliza de artifícios para afastar a incidência de tributos.
checkCORRETO
· É admitida pela legislação, como forma lícita de planejamento tributário.
· Somente ocorre quando, tendo já acontecido o fato gerador de tributo, o contribuinte se utiliza de qualquer meio legal para ocultar sua ocorrência, no sentido de evitar o pagamento de imposto.
Resolução comentada:
A evasão fiscal não é admitida pela legislação e pode se caracterizar ainda para que o contribuinte realize em planejamento tributário antes da ocorrência do fato gerador do tributo, nos casos em que se utilize de artifícios ilegais para dissimular a materialização da incidência correta de tributo.
Código da questão: 36631
10)
O lançamento de um imposto é indispensável para constituição de uma obrigação tributária para o contribuinte pagar, não bastando somente ter ocorrido o fato gerador do tributo.
Além do lançamento de ofício, são previstos pela legislação:
Alternativas:
· O lançamento por auto de infração e o lançamento por homologação.
· O lançamento por denúncia espontânea do contribuinte e o lançamento por homologação.
· O lançamento por declaração e o lançamento por homologação.
checkCORRETO
· O lançamento por auto de infração e o lançamento por denúncia espontânea do contribuinte.
· O lançamento por declaração e o lançamento por auto de infração.
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