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03_2020_Tipos de proteção Ex_parte 1

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1
1
TRIÂNGULO DO FOGO
FONTE DE IGNIÇÃO
Centelha, faísca ou efeito térmico
2
A explosão é confinada em um compartimento capaz de resistir a
pressão desenvolvida durante uma possível explosão, não permitindo
a propagação para as áreas vizinhas (Ex d)
CONFINAMENTO
Separa fisicamente a atmosfera potencialmente explosiva da fonte
de ignição (Ex p).
Controla a fonte de ignição de forma que ela não possua energia 
térmica ou elétrica suficiente para detonar a atmosfera explosiva (Ex i).
MÉTODOS DE PROTEÇÃO P/ EQUIP. ELÉTRICOS EX
SEGREGAÇÃO
PREVENÇÃO
SUPRESSÃO
A probabilidade do equipamento elétrico se tornar uma fonte de ignição é 
reduzida pela adoção de medidas construtivas adicionais (Ex e).
1
2
2
3
À PROVA DE EXPLOSÃO - Ex d
(druckfeste kapselung)Europa = Flame proof 
EUA = Explosion proof
Definição: Invólucro capaz de suportar uma pressão de explosão interna
sem se romper e não permitir que a explosão se propague para o meio
externo
Método de proteção: Confinamento da explosão.
Marcação: d ou db e também: da e dc. Exemplo: Ex db IIA T3 Gb
ABNT NBR IEC 60079-1
4
Equipamentos – À prova de explosão
3
4
3
5
EQUIPAMENTOS Ex-d – À PROVA DE EXPLOSÃO
6
Superfície de juntas usinadas: rugosidade máxima 6,3 micra.
5
6
4
7
“i” - interstício máximo 
experimental seguro
(MESG)
“L” - comprimento de 
junta
“i” para gases dos Grupos IIA ( METANO) e IIC (HIDROGÊNIO):
iIIA = 0,4 mm (L = 25mm e invólucro com volume entre 100 e 500 cm3)
iIIC = 0,1 mm (L < 25mm e invólucro com volume entre 100 e 500 cm3)
7
8
5
Ex d – Erro de instalação
9
Ex d – Erro de instalação
9
10
6
11
Acesso às partes internas para manutenção;
 O sistema de eletrodutos e invólucro são submetidos a
“respiração” devido às variações de temperatura durante o
dia, havendo possibilidade de penetração de gases no
interior, formando uma mistura explosiva.
Juntas roscadas para penetração de cabos;
 Equipamentos com partes móveis - manoplas de chaves,
eixo de botões de comando, eixo de motores elétricos, etc. -
necessitam de folga para operação;
O fechamento hermético de todo o equipamento elétrico 
é impraticável, pois:
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Ex-d
12
Invólucros geralmente muito pesados e volumosos;
Dificuldade para manutenção e instalação (invólucros 
com juntas flangeadas e muitos parafusos); 
Invólucro não vedado à entrada de água (Grau IP) e de 
umidade (condensação);
Não admite modificações ou furação no campo.
O invólucro só pode ser aberto na área classificada se: 
a) equipamento desenergizado, ou
b) sob monitoramento do ambiente;
RESTRIÇÕES AO USO DE INVÓLUCROS Ex-d
Necessita de unidades e massa seladoras certificadas 
ou prensa cabos Ex d;
11
12
7
13
P m
áx
.
Mistura representativa do grupo do gás
Phidr.= 1,5 (ou 4) Pmáx.
ENSAIOS Ex d
14
Mistura representativa do grupo do gás
FILME PLÁSTICO
13
14
8
Invólucros Ex d versus proteção contra penetração de água
Invólucros Ex d não possuem Grau de Proteção mínimo
Requisitos indicados na 
Seção 10.3 da Norma ABNT NBR IEC 60079-14 
e na Seção 7.18.3 da Norma ABNT NBR IEC 61892-7
Fita industrial sintética para proteção 
contra ingresso de água e proteção 
anticorrosiva de juntas planas flangeadas 
de invólucros de equipamentos elétricos à 
prova de explosão. 
Totalmente impregnada e recoberta em 
uma das faces com graxa saturada 
microcristalina à base de derivado de 
petróleo, do tipo “Wax Tape”. 
Resistente a raios ultravioleta (UV), 
impermeável à água e à ataques ácidos de 
ambientes industriais. Sem adição de 
solventes. Teste de tensão de ruptura de 10 
kV. Temperatura de serviço até 70 ºC. 
Espessura média de 1,15 mm. Fita com 
largura de 50 mm. Rolo contendo 10 m de 
comprimento. 
Número de Material no SAP: NM 10.398.021
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA:
1) Denso Densyl Tape;
2) Petrowrap MT Tape;
3) Trenton # 1 Wax Tape, ou similares.
Referências:
ATENÇÃO: Aplicável apenas para IIA
15
16
9
17
 Marcação U para invólucros: invólucro vazio, ensaiado sem os
componentes internos. Após a colocação dos componentes internos
deve haver uma complementação de ensaios, com a emissão do
certificado de conformidade do equipamento emitida por um OCP. Os
usuários não devem especificar ou receber invólucros com marcação
“U”, a menos que seja para manutenção.
18
TIPOS DE ENTRADAS
ELETRODUTO
UNIDADE
SELADORA
Ex d Ex d
CABO
Ex d
Ex e
PRENSA-CABO
CERTIFICADO
Ex d
PRENSA-CABO
Ex e
SISTEMA COM
ELETRODUTO
SISTEMA COM
CABO
SISTEMA COM CABO
ENTRADA DIRETA
17
18
10
19
SISTEMA COM CABO - ENTRADA INDIRETA
20
Prensa cabos Ex d
19
20
11
21
UNIDADE SELADORA
22
 Critério do Invólucro:
Unidades seladoras devem ser 
instaladas junto a cada conexão 
roscada em um invólucro metálico do 
tipo à prova de explosão (dist máx: 
45 cm do invólucro) 
 Critério da Fronteira:
Unidades seladoras devem ser 
instaladas nos eletrodutos, no ponto de 
passagem por fronteira de mudança da 
classificação de área.
Área 
Classificada
45 cm máx.
Acessório Ex d
Área Não 
Classificada
Invólucro
Ex d
21
22
12
23
 Critério do Invólucro:
Unidades seladoras devem ser 
instaladas junto a cada conexão 
roscada em um invólucro metálico do 
tipo à prova de explosão (dist máx: 5 
cm)
 Critério da Fronteira:
Unidades seladoras devem ser 
instaladas em eletrodutos, no ponto de 
passagem por fronteira de mudança de 
classificação de área.
Área 
Classificada
5 cm máx.
Acessório Ex d (niple e união macho/fêmea)
Área Não 
Classificada
Invólucro
Ex d
24
Unidades seladoras instaladas nos eletrodutos no ponto de mudança de 
classificação de área.
Aplicação de unidades seladoras pelo critério da fronteira
23
24
13
25
ELETRODUTOS
 O eletroduto não precisa ser certificado. O eletroduto
pode ser do tipo série pesada, com costura (ABNT NBR
5597.
 A rosca tem que ser de uso industrial e normalizada,
cônica ou não. Além disso, deve ter, pelo menos, 5 fios de
rosca perfeitamente encaixados.
 Não é permitido pintar a rosca com zarcão para evitar
corrosão. Essa tinta não é condutora, e é necessário
garantir a continuidade elétrica entre a caixa e o
eletroduto. Caso contrário, uma sobretensão pode causar
centelhamento. Pode usar graxa grafitada.
 Todos os acessórios (prensa-cabos, luva, bujão, redução,
união, etc), entre o invólucro e a unidade seladora, devem
ser certificados.
26
Caixas de Areia
Exemplo de proteção para Fronteira de Área
Passagem de Cabos entre Área Classificada e Segura 
Casa de Controle Local com ambiente interno climatizado
Bandejas e cabos externos provenientes de Áreas Classificadas
25
26
14
27
Caixas de Areia - Passagem de Cabos entre Área 
Classificada e Segura
Área
Classificada
Área 
Segura
Vantagens em relação 
aos sistema com eletrodutos:
 Dispensa instalação e 
selagem/identificação de unidades 
seladoras (critério da fronteira)
 Facilita serviços de instalação inicial de 
cabos
 Facilita serviços de passagem de novos 
cabos em casos de ampliação, sem 
necessidade de quebra de parede para 
passagem de novos eletrodutos ou quebra 
de unidades seladoras existentes
 Tipo de instalação mais segura, menos 
sujeita a erros ou falhas de montagem 
Areia
28
Passagem de cabos por MCT 
(Multi Cable Transit)
MCT é composto de blocos vazados de borracha/resina
moldada (“bloquetes”) que fazem a vedação em torno de cada
cabo, dentro de uma moldura de aço soldada em furo na
antepara de aço. Existem blocos “cegos”, que são utilizados
como reserva para passagem futura de cabo adicional e/ou
preenchimento do espaço livre na moldura).
27
28
15
29
Ilustração de componentes típicos de um 
MCT com parafusos de aperto laterais 
30
Ilustração de 
componente
s típicos de 
um MCT
29
30
16
31
Passagem de cabos por MCT 
(Multi Cable Transit)
32
P > Patm.
Definição: Esta técnica consiste em manter presente, no interior do
invólucro, uma pressão positiva superior à pressão atmosférica, de
modo que se houver presença de mistura inflamável aoredor do
equipamento esta não entre em contato com partes que possam
causar ignição
Método de proteção: Segregação
Marcação: p* . Exemplo: Ex pz IIC T3 Gc
PRESSURIZADO 
Ex p
Norma ABNT NBR IEC 60079-2
31
32
17
33
Tipos de pressurização
PX
Reduz a classificação no interior do invólucro 
pressurizado de zona 1 para não classificada
PY
Reduz a classificação no interior do invólucro
pressurizado de zona 1 para zona 2
PZ
Reduz a classificação no interior do invólucro
pressurizado de zona 2 para não classificada.
PV Pressurização de ambiente por ventilação
Estática Pressurização estática
Exemplo: Ex p* IIC T3 G*
34
Painel Local de Controle contendo PLC, Sistema de monitoração de máquinas e Barreiras Ex i. 
33
34
18
35
“Shelter” com Analisadores de Hidrogênio e de Diesel
Região de Zona 2 - Grupo IIC
Purga tipo Y (Zona 1  Zona 2)
Ex ‘’p’’ - Casa de Analisadores 
36
Motor Ex “p” de 13.8 kV pressurizado com ar de instrumento
35
36
19
37
Utilização, geralmente, de ar de instrumentação (limpo,
seco e não-contaminado) como gás de proteção;
A pressão interna usual é de 5 a 6 mm coluna d’água;
Supervisão da pressão interna com alarme ou
desenergização do equipamento;
Técnica utilizada em painéis elétricos de um modo geral
e em motores elétricos de grande porte, fora de série;
Necessidade de purga do volume interno do invólucro
antes da reenergização após perda da pressão interna
(paradas para manutenção, perdas de pressão ou 1ª.
partida).
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Ex-p
38
X
SEGURANÇA 
AUMENTADA – Ex e
Definição: é um tipo de proteção em que medidas construtivas
adicionais são aplicadas aos equipamentos, para que em condições
normais de operação não produzam centelhamento ou altas
temperaturas, assegurando assim o aumento da segurança.
Método de proteção: Supressão da fonte de ignição.
Marcação: e ou eb e também ec. Exemplo: Ex eb IIC T3 Gb
“erhoehte sicherheit”
ABNT NBR IEC 60079-7
37
38
20
39
• Possibilidade de serem utilizados invólucros de plástico, fazendo
com que os equipamentos (luminárias, caixas de terminais, etc.)
sejam mais leves e mais resistentes à corrosão em atmosfera
marinha.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Ex e
RESTRIÇÕES DOS EQUIPAMENTOS Ex e
• Não pode ser utilizado aos equipamentos que em condições
normais de operação produzam arcos, centelhas ou alta
temperatura que sejam capazes de ser fonte de ignição;
• Não tenham tensão de operação superior a 11 kV rms e nem
qualquer componente que produza tensão superior a este valor
2
90
130
200
elevação de 
temperatura Classe F
estator
rotor
operação 
contínua
Rotor bloqueado
tE
T3
0 1 2 3 4 5 6 h 0 1 2 3 4 5 s
TEMPO tE MOTOR Ex e
39
40
21
41
EQUIPAMENTOS Ex e – Segurança aumentada
- Corpo em resina poliester reforçada com fibra de vidro
- Tampa em policarbonato 
- Chave corta circuito, com desenergização da luminária assim 
que a tampa for aberta 
- Vedação IP-66
- Contato de lâmpada mais robusto.
Luminária fluorescente, Ex-e, 40W, 220V
42
EQUIPAMENTOS Ex e – Segurança aumentada
41
42
22
43
Prensa cabo Ex e – Segurança aumentada
ATENÇÃO: Prensa cabo “Ex e” não deve ser utilizado 
em equipamentos “Ex d”
43

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