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Atividade Pratica Supervisionada quase la no fim

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Atividade Pratica Supervisionada – ECA
Dimensionamento e detalhamento de um painel de laje maciça.
Camila Canutti Essias - N876CJ-9 - EC6P42
Cecilia Messias Silva – T56001-2 – EC7P42
Gabriel Zanetti de Lima – C758493 – EC6P42
Hannery Moura Silva - C750AC-7 - EC6P42
Victor Hugo Avelar e Silva - C321168 – EC7Q42
Goiânia
2018
INTRODUÇÃO
Nesse trabalho consta dados sobre os tipos de lajes que são usuais no mercado, descrevendo suas características e a forma de dimensionamento.
Para a realização do trabalho foi necessária uma visita na obra, localizada na rua T29 Qd. 69 Lt. 08 Setor Bueno, no local foi feito a medida de 3 lajes e foi feito o dimensionamento dessas lajes, utilizados os dados fornecidos na obra e juntamente os dados fornecidos pelo roteiro do trabalho. Juntando todas as informações coletadas e seguindo o critério da Norma ABNT NBR 6118/2014, foi possível fazer o dimensionamento das armaduras paras as lajes L1, L2 e L3.
OBJETIVO
O objetivo desse trabalho é demonstrar o desenvolvimento do dimensionamento de uma laje maciça.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
· Definição das lajes:
Lajes são estruturas planas, bidimensionais nas quais podem ter vários formados, como retangulares, quadradas, circulares e até mesmo elípticas, elas podem ser com ou sem furos. As lajes possuem 3 dimensões nas quais a terceira dimensão é bem inferior as demais, que são largura, comprimento e sua espessura que sempre é a menor dimensão das três.
As lajes servem para divisão de pavimento, tendo também função de resistência e isolante térmico acústico, segundo A. Guerrin & Roger C. Lavaur, mencionado em Tratado de Concreto Armado:
Pode-se tratar de lajes residenciais ou de lajes de indústrias; a função resistência deve ser satisfeita em todos os casos, a função isolamento depende do caso específico, sendo geralmente mais indicada no caso de residências que no caso de imóveis industriais. Em ambos os casos, a isolação térmica não tem importância primordial, salvo se se trata de uma laje sobre uma passarela publica, por exemplo, com a face inferior exposta ao ambiente externo. Ao contrário, e sobretudo no caso de lajes residenciais, a isolação acústica principalmente aos ruídos de choques é imperiosa. (Tratado de Concreto Armado, 2002, p. 228)
	Além de tudo que foi dito sobre as lajes em edifícios mais altos também server para combater os esforços tangenciais, os mesmos transmitem os esforços horizontais para os pilares, com isto tanto as lajes quanto os pilares são contra ventados e em caso de algum tipo e esforço não previsto, ocasionado por intemperes essas estruturas iram aguentar consideravelmente. 
1. Tipos de lajes;
As lajes podem ser divididas em 3 grupos, lajes moldadas in loco, lajes pré-moldas ou pré-fabricadas e lajes mistas, que são as lajes que utilização os dois tipos de conceito de lajes, parte dela é pré-moldada e parte é montada in loco.
Será mostrado a seguir os diversos tipos de lajes que temos atualmente no mercado, independente do processo utilizado para a sua fabricação, daremos mais ênfase as lajes maciças pois essa será a utilizada para as demonstrações dos cálculos solicitados por esse trabalho:
1.1. Lajes Nervuradas:
Lajes Nervuradas surgiu no mercado com o intuito de amenizar os gastos com formas e também para alcançar vãos maiores, a princípio era utilizado as lajes maciças, que será melhor detalhada ao longo do trabalho, as lajes maciças necessitam de formas para sua montagem, com isso tinha-se o gasto elevado de madeiramento, tempo e concreto, já as lajes nervuradas surgiram para mudar isto, pois como podemos constatar o conceito de lajes nervurada pela NBR 6118 (2014) “Lajes nervuradas são as lajes moldadas no local ou com nervuras pré-moldadas, cuja zona de tração para momentos positivos esteja localizada nas nervuras entre as quais pode ser colocado matéria inerte.” Com esse conceito podemos concluir que as lajes nervuradas são mais leves e mais “simples” de serem executadas, pois como sua estrutura tem uma característica de vigas em “T”, essa estrutura pode já vim pré-fabricada, com isso tendo somente o trabalho de colocar essa estrutura nos locais indicados em projeto, outra vantagem das lajes nervuradas é que, ela passa a suportar esforços de compressão, tração e esforços por deslocamentos horizontais em estruturas altas. O preenchimento dos espaços entre as estruturas é feito por blocos de cerâmica ou EPS, com isto o peso próprio irá diminuir, pois será usado materiais mais leves que o concreto para o preenchimento das áreas vazias.
O que foi descrito acima, podemos comprovar através de João Carlos Teatini de Souza Clímaco em Estruturas de Concreto Armado: 
Lajes nervuradas: Podem ser completamente moldas no local ou com nervuras pré-moldadas; nestas últimas, uma “capa de concreto” moldada no local trabalha à compressão e a resistência à tração é fornecida pelas nervuras. No caso de ser colocado algum material inerte entre as nervuras, tijolos ou blocos, para fornecer o teto liso, são denominadas “lajes mistas” ( Estrutura de Concreto Armado, 2013, p. 286).
	A figura abaixo mostra um exemplo de laje nervurada:
Figura 1- Laje nervura: Fonte CAU/BR
Para o dimensionamento de uma laje nervuradas devemos seguir alguns tipos de critério que são exigidos pela norma NBR 6118 2014, que será detalhado a seguir:
Dimensões-limites:
A espessura da mesa, quando não existirem tubulações horizontais embutidas, deve ser maior ou igual a 1/15 da distância entre as faces das nervuras (_o) e não menor que 4 cm.
O valor mínimo absoluto da espessura da mesa deve ser 5 cm, quando existirem tubulações embutidas de diâmetro menor ou igual a 10 mm. Para tubulações com diâmetro Φ maior que 10 mm, a mesa deve ter a espessura mínima de 4 cm + Φ, ou 4 cm + 2Φ no caso de haver cruzamento destas tubulações.
A espessura das nervuras não pode ser inferior a 5 cm.
Nervuras com espessura menor que 8 cm não pode conter armadura de compressão.
Para o projeto das lajes nervuradas, devem ser obedecidas as seguintes condições:
a) para lajes com espaçamento entre eixos de nervuras menor ou igual a 65 cm, pode ser dispensada a verificação da flexão da mesa, e para a verificação do cisalhamento da região das nervuras, permite-se a consideração dos critérios de laje;
b) para lajes com espaçamento entre eixos de nervuras entre 65 cm e 110 cm, exige-se a verificação da flexão da mesa, e as nervuras devem ser verificadas ao cisalhamento como vigas; permite-se essa verificação como lajes se o espaçamento entre eixos de nervuras for até 90 cm e a largura média das nervuras for maior que 12 cm;
c) para lajes nervuradas com espaçamento entre eixos de nervuras maior que 110 cm, a mesa deve ser projetada como laje maciça, apoiada na grelha de vigas, respeitando-se os seus limites mínimos de espessura.
1.2 . Lajes alveolares:
Lajes alveolar são painéis de concreto protendido, nos quais possuem alvélos e alma, com isto a estrutura passa a ter um peço próprio reduzido e também um nivelamento de altura constante. As lajes alveolares nada mais é que placas que são interligadas uma a uma, formando a laje completa, podemos visualizar melhor o que foi dito nas figuras abaixo:
Figura 2 - Laje alveolar: Fonte Tatu
Figura 3 - Estrutura laje alveolar; Fonte: Tatu
Uma das grandes vantagens de se utilizar a laje alveolar é pela rapidez da sua construção, baixa quantidade de movimentação de pessoal no canteiro. Esse tipo de laje é muito indicado em canteiros de obras que não possuem locais para armazenamento de material, pois como ela é pré-fabricada ela só chega na obra na hora da sua colocação é um tipo de laje que não necessita de escoramento, com isto reduzindo os gastos tanto com material quanto com a mão de obra, outra grande vantagem é o seu acabamento, pois esse tipo de laje proporciona um pavimento liso.
1.3. Lajes Maciças:
A laje maciça como o próprio nome já diz são placas de concreto maciço, esse concreto pode vim a ser protendido ou armado, isso irá depender exclusivamente do projetista.Esse tipo de laje é considerado um dos primeiros tipo de laje de concreto armado, com isso a vantagem de se utilizar esse método é pela facilidade de se conseguir mão de obra qualificada, porem em desvantagem temos a questão dos custos, pois esse tipo de laje tem o seu peso próprio elevado, devido a ser totalmente preenchido por concreto, necessidade de montagem de escoras, com isso aumenta o tempo de trabalho na obra, outra desvantagem é o fato de não alcançar grandes vãos, o recomendado fica entre 3,5 e 5 metros. No entanto ainda se encontra muita obra utilizando esse tipo de laje, devido já ter qualificação desse tipo de procedimento.
Para se montar uma laje maciça é necessário seguir alguns critérios de dimensões e limites que são exigidos na norma NBR 6118 2014:
Nas lajes maciças devem ser respeitados os seguintes limites mínimos para a espessura:
a) 7 cm para cobertura não em balanço;
b) 8 cm para lajes de piso não em balanço;
c) 10 cm para lajes em balanço;
d) 10 cm para lajes que suportem veículos de peso total menor ou igual a 30 kN;
e) 12 cm para lajes que suportem veículos de peso total maior que 30 kN;
f) 15 cm para lajes com protensão apoiadas em vigas, com o mínimo de 42 para lajes de piso biapoiadas e 50 para lajes de piso contínuas;
g) 16 cm para lajes lisas e 14 cm para lajes-cogumelo, fora do capitel.
Figura demonstrativa de um painel de laje maciça:
Figura 4- Laje maciça; Fonte: Catalogo Digital de Detalhamento da Construção
1.4. Outros tipos de lajes:
Dentre os tipos de lajes que foram descritas acima tempos alguns outros tipos de lajes, que são as lajes pré-moldadas que para a usa montagem deve seguir a norma da NBR 9062, as lajes protendidas, lajes treliçadas uni e bidirecional.
Temos também algumas variações das lajes que foram descritas acima como as lajes nervuradas, com capitel ou sem capitel, que vem a ser um revestimento feito na base laje, junto ao pilar para evitar em alguns casos cisalhamento e esforços extra nas lajes.
2. Critérios de dimensionamento das lajes segundo a ABNT NBR 6118/2014
· Cálculo das cargas (NBR 6120);
Para efetuar o cálculo das cargas que a laje irá suportar, devemos levar em conta a h (altura), essa altura é dos materiais usados para a construção da laje e o Ƴ (Peso específico aparente kN/m³ ) esse peso especifico é tabelado e se encontra na NBR 6120/1980. Segue abaixo trechos que serão utilizados nesse trabalho:
Figura 5 - Tabela de peso especifico; Fonte:NBR 6120
· Vão efetivo;
Segundo a NBR 6118/2014 “Quando os apoios puderem ser considerados suficientemente rígidos quanto à translação vertical, o vão efetivo deve ser calculado pela seguinte expressão: ”
Figura 6 - Demonstrativo de vão efetivo; Fonte: NBR 6118
· Preencher e calcular os carregamentos (tf/m) através das tabelas que seguem abaixo;
Através dos cálculos ira sé determinar a armação em função da largura/comprimento:
	Laje
	Lx
	Tipo
	λ
	Psd
	γx
	γ'x
	γy
	γ'y
	Vx
	V'x
	Vy
	V'y
	L1
	3,53
	2B
	1,66
	0,80
	3,37
	4,93
	1,83
	0,00
	0,95
	1,39
	0,52
	0,00
	L2
	3,91
	3,00
	1,50
	0,80
	2,89
	4,23
	2,17
	3,17
	0,90
	1,32
	0,68
	0,99
	L3
	3,91
	2A
	1,20
	0,80
	2,20
	0,00
	2,91
	4,27
	0,69
	0,00
	0,91
	1,34
Tabela para o auxílio dos cálculos de carregamento (tf/m), valores meramente ilustrativos;
Nessa parte do cálculo é que se determina que a armadura será em 2 direções (em cruz) ou em apenas uma direção, sendo que se for em apenas uma direção essa será distribuída na direção do menor vão.
= 
Se 
Se 
Para o preenchimento de tabela que foi mostrada acima utilizamos como dados da tabela elaborada por L.M. Pinheiro, conforme o processo das áreas da NBR 6118, esses valores serão determinados por base do tipo de laje e o engaste que a mesma possui, ao termino desse trabalho essas tabelas serão anexadas como um conteúdo extra para um melhor entendimento dos cálculos.
Para o preenchimento dessa tabela também utilizaremos a formula a seguir:
 
· Cálculo das cargas nas vigas, por meio da reação de apoia;
Para esse calculo devemos levar em consideração o que se pede na NBR 6118 / 2014, segue abaixo as especificações da norma;
Para o cálculo das reações de apoio das lajes maciças retangulares com carga uniforme, podem ser feitas as seguintes aproximações:
a) as reações em cada apoio são as correspondentes às cargas atuantes nos triângulos ou trapézios determinados através das charneiras plásticas correspondentes à análise efetivada com
os critérios de 14.7.4, sendo que essas reações podem ser, de maneira aproximada, consideradas uniformemente distribuídas sobre os elementos estruturais que lhes servem de apoio;
b) quando a análise plástica não for efetuada, as charneiras podem ser aproximadas por retas inclinadas, a partir dos vértices, com os seguintes ângulos:
— 45° entre dois apoios do mesmo tipo;
— 60° a partir do apoio considerado engastado, se o outro for considerado simplesmente apoiado;
— 90° a partir do apoio, quando a borda vizinha for livre.
O que foi informado acima pode ser melhor visualizado através do desenho que foi retirado do departamento de Engenharia de Estruturas - USP – EESC, por Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 11 junho 2010
Com isso calculamos as cargas que a viga irá receber através da formula:
 
Logo:
Onde:
Obs.:
 
· Calcular os momentos fletores que a laje irá suportar;
Para esse cálculo, iremos utilizar a tabela adaptada do L.M. Pinheiro, que no qual extraiu os valores de BARES (1972), essa tabela estará anexada no final do trabalho como material extra, para um melhor entendimento dos cálculos.
Utilizando a tabela que foi informada acima iremos completar a tabela abaixo e efetuar os cálculos de momento fletor também utilizando a seguinte formula:
	Momento Fletor
	Laje
	Lx
	Tipo
	λ
	Psd
	µx
	µ'x
	µy
	µ'y
	mx
	m'x
	my
	m'y
	L1
	3,53
	2B
	1,66
	0,80
	5,53
	11,48
	1,87
	0,00
	0,55
	1,14
	0,19
	0,00
	L2
	3,91
	3,00
	1,50
	0,80
	4,73
	10,41
	2,25
	8,06
	0,58
	1,27
	0,28
	0,99
	L3
	3,91
	2A
	1,20
	0,80
	4,35
	0,00
	3,86
	9,88
	0,53
	0,00
	0,47
	1,21
Tabela para o auxílio dos cálculos de momento fletor (tf.m), valores meramente ilustrativos;
· Dimensionamento das armaduras;
Para o dimensionamento das armaduras da laje, devemos considerar de forma análoga (b) igual a 100 cm e por base das formulas a seguir encontrar a área (As2), os espaçamentos entre barras (S) e pôr fim a quantidade de barras utilizadas na estrutura (Qtd);
Formulário:
3. Desenvolvimento dos cálculos;
A partir desse ponto será demonstrado todos os cálculos para o dimensionamento de uma laje, seguindo os critérios de dimensionamentos que foram demonstrados acima, seguindo as Normas da NBR 6118;
Dados que foram coletados em campo:
· Nome do empreendimento: Prisma Home & Business
· Endereço da obra: Rua T29 Qd. 69 Lt. 08 Setor Bueno
· Responsável técnico da obra: Eng. Civil Sebastião Pires Campos e Isidro Mendes Rocha Junior
· Foto;
Figura 7- Foto de comprovação dos responsáveis técnicos; Fonte: Tirada no local
Figura 8 - Integrante do grupo, no local da obra;
Figura 9 – foto retirada do projeto;
Figura 10 - Vista frontal das lajes;
Dados:
· Edifício misto, porem as lajes selecionadas, foram da parte residencial;
· Fck: 25 Mpa;
· CA – 50;
· Cobrimento: Classe de agressividade II (espessura de 2,5cm);
· Piso: porcelanato (espessura de 1,5cm e peso especifico de 22kn/m³
· Argamassa de regularização: Espessura de 2,5 cm
· Forro de gesso: Espessura de 3,00 cm
1ª – Carregamento da estrutura conforme ambientação e peso especifico da Norma NBR 6120/1980;
	Carregamento da Laje
	 
	 
	 
	 
	 
	Laje 1 - Banheiro
	 
	 
	 
	Dados:
	h (m)
	γ (kN/m³
	Valor p
	 
	Peso próprio
	0,100
	25
	2,5
	 
	contra piso
	0,025
	21
	0,525
	 
	Piso
	0,015
	22
	0,33
	 
	Forro
	0,300
	12,5
	3,75
	 
	Sobrecarga
	-
	1,5
	1,5
	 
	 
	 
	V. Total 
	8,605
	kN/m²
	 
	 
	 
	 
	 
	Laje 2 - Quarto
	 
	 
	 
	Dados:
	h
	γ
	Valor p
	 
	Peso próprio
	0,100
	25
	2,5
	 
	Contra piso
	0,025
	21
	0,525
	 
	Piso
	0,015
	22
	0,33
	 
	Forro
	0,300
	12,5
	3,75Sobrecarga
	-
	1,5
	1,5
	 
	 
	 
	V. Total 
	8,605
	kN/m²
	 
	 
	 
	 
	 
	Laje 3 - Sala
	 
	 
	 
	Dados:
	h
	γ
	Valor p
	 
	Peso próprio
	0,100
	25
	2,5
	 
	Contra piso
	0,025
	21
	0,525
	 
	Piso
	0,015
	22
	0,33
	 
	Forro
	0,300
	12,5
	3,75
	 
	Sobrecarga
	-
	1,5
	1,5
	 
	 
	 
	V. Total 
	8,605
	kN/m²
2ª - Encontrar o vão efetivo das lajes;
Figura 11- Dimenções das lajes obtidos na obra;
Engaste das lajes:
L1 engasta na L2;
L2 engasta na L1 e L3;
L3 engasta na L2;
Laje 1: 
Dados:
Laje 2: 
Dados:
Laje 3: 
Dados:
3ª – Calcular as reações de apoio;
L1:
· Cálculo das cargas nas vigas;
L2:
· Cálculo das cargas nas vigas;
L3:
· Cálculo das cargas nas vigas;
Figura 12 - Tabela com o resumo do que foi calculado acima
· 
Figura 13 - Cargas que as lajes descarregam nas vigas
4ª – Cálculo do momento fletor;
L1:
L2:
L3:
Figura 14 - Tabela com o resumo do que foi calculado acima
	5ª – Cálculo das armaduras;
· Cálculo da armadura mínima
· 
· 
L1:
· Para o cálculo do espaçamento e da quantidade de armadura, utilizar o maior valor entre As2,min. e As2
· Para o cálculo do espaçamento e da quantidade de armadura, utilizar o maior valor entre As2,min. e As2
· Para o cálculo do espaçamento e da quantidade de armadura, utilizar o maior valor entre As2,min. e As2
Obs.: Para o cálculo das demais lajes iremos utilizar o Excel, para que não fique extenso as resoluções, segue abaixo as tabelas das lajes L2 e L3 que seguem o mesmo raciocínio de resolução da laje L1;
L2:
	Calculo para armadura Positiva
	 
	
	 
	µ sdx
	0,065
	 
	β
	0,084
	 
	 
	 
	 
	Tipo de Armadura
	As2
	As1x
	0
	cm²/m
	As2x
	1,758
	cm²/m
	 
	 
	 
	Cálculo do espaç. Entre barras
	S
	0,28
	m
	 
	
	 
	Calculo da quantidade de Barras
	Qtd
	=
	17,5
	Calculo para armadura Positiva
	 
	
	 
	µ sdy
	0,012
	 
	β
	0,015
	 
	 
	 
	 
	Tipo de Armadura
	As2
	As1y
	0
	cm²/m
	As2y
	0,311
	cm²/m
	 
	 
	 
	Cálculo do espaç. Entre barras
	S
	0,50
	m
	 
	
	 
	Calculo da quantidade de Barras
	Qtd
	=
	7,74
	Calculo para armadura Negativa
	 
	
	 
	µ sdx'
	0,130
	 
	β
	0,174
	 
	 
	 
	 
	Tipo de Armadura
	As2
	As1x
	0
	cm²/m
	As2x'
	3,647
	cm²/m
	 
	 
	 
	Cálculo do espaç. Entre barras
	S
	0,14
	m
	 
	
	 
	Calculo da quantidade de Barras
	Qtd
	=
	35
L3:
	Calculo para armadura Positiva
	 
	
	 
	µ sdx
	0,109
	 
	β
	0,145
	 
	 
	 
	 
	Tipo de Armadura
	As2
	As1x
	0
	cm²/m
	As2x
	3,040
	cm²/m
	 
	 
	 
	Cálculo do espaç. Entre barras
	S
	0,16
	m
	 
	
	 
	Calculo da quantidade de Barras
	Qtd
	=
	17,5
	Calculo para armadura Positiva
	 
	
	 
	µ sdy
	0,023
	 
	β
	0,029
	 
	 
	 
	 
	Tipo de Armadura
	As2
	As1y
	0
	cm²/m
	As2y
	0,610
	cm²/m
	 
	 
	 
	Cálculo do espaç. Entre barras
	S
	0,50
	m
	 
	
	 
	Calculo da quantidade de Barras
	Qtd
	=
	7,74
	Calculo para armadura Negativa
	 
	
	 
	µ sdx'
	0,194
	 
	β
	0,273
	 
	 
	 
	 
	Tipo de Armadura
	As2
	As1x
	0
	cm²/m
	As2x'
	5,715
	cm²/m
	 
	 
	 
	Cálculo do espaç. Entre barras
	S
	0,09
	m
	 
	
	 
	Calculo da quantidade de Barras
	Qtd
	=
	35
CONCLUSÃO
Nesse trabalho foi feito todo o estudo da laje maciça para poder efetuar os cálculos de dimensionamento das lajes, todos os dimensionamentos foram feitos em cima da NBR 6118/2014.
Com isso foi constatado a quantidade de armação necessária para se construir as lajes que foram analisadas.
Bibliografia
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro. 2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9062: Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado. Rio de Janeiro, 2006.
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BARBOZA, M. R. Concepção e análise de estruturas de edifícios em concreto armado. Relatório Final de Iniciação Científica n.07. Bauru: UNESP, 2008.
BARROSO, M. C. Notas de aula – Curso técnico em Edificações. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Rio Grande do Norte, 2011.
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Lajes nervuradas disponível em:
http://www.set.eesc.usp.br/mdidatico/concreto/Textos/17%20Lajes%20nervuradas.pdf , acesso em: 05 maio de 2018.
Lajes maciças:
http://www.set.eesc.usp.br/mdidatico/concreto/Textos/11%20Lajes%20Macicas.pdf , acesso em: 08 maio de 2018.
Tipos de lajes resumo:
https://docente.ifrn.edu.br/marciovarela/disciplinas/materiais-de-construcao/coberturas-lajes, acesso em: 08 maio de 2018.
Apostila sobre laje maciça UNESP
http://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto1/Lajes.pdf, acesso em: 08 maio de 2018.
Fotos de lajes:
http://www.tatu.com.br/lajes-alveolares, acesso em: 10 maio de 2018.
MATERIAL EXTRA PARA AUXILIO DOS CÁLCULOS
Figura 15 - Tabela para determinar o cobrimento mínimo; Fonte: NBR 6118/2014
 
Figura 16 - Tabelas

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