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AV 2 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE PORTUGUÊS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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ANA LUCIA CLARO FERREIRA
	Curso
	GRA0208 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE PORTUGUÊS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL GR2112202 - 202020.ead-29774930.06
	Teste
	ATIVIDADE 2 (A2)
	Iniciado
	03/11/20 21:26
	Enviado
	03/11/20 22:00
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	10 em 10 pontos  
	Tempo decorrido
	34 minutos
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários
· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Para termos uma ideia de como ocorre o processamento textual, basta pensar que, na leitura de um texto, fazemos pequenos cortes que funcionam como entradas a partir dos quais elaboramos hipóteses de interpretação. KOCH (2002) afirma que, para o processamento textual, recorremos a três grandes sistemas de pensamentos: conhecimento linguístico, conhecimento enciclopédico e conhecimento interacional.
KOCH, Ingedore Villaça. Ler e Compreender: os Sentidos do Texto. Ingedore Villaça Koch e Vanda Maria Elias. 3ª ed. 7ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2012, p. 40.
A respeito da afirmação expressa por Ingedore Koch, é correto afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Ao ler um texto, o indivíduo faz uso dos seus conhecimentos gramaticais e lexicais, dos seus saberes prévios sobre o mundo que o permeia, estabelecendo relações com a leitura, e a relação estabelecida entre interlocutor e leitor.
	Resposta Correta:
	 
Ao ler um texto, o indivíduo faz uso dos seus conhecimentos gramaticais e lexicais, dos seus saberes prévios sobre o mundo que o permeia, estabelecendo relações com a leitura, e a relação estabelecida entre interlocutor e leitor.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. O conhecimento linguístico refere-se ao domínio das regras gramaticais expressas pela Gramática Normativa. O conhecimento enciclopédico tem relação com a bagagem de conhecimento que o leitor traz para decifrar os códigos textuais. Já o conhecimento interacional diz respeito à relação existente entre interlocutor e leitor, os dois devem percorrer o caminho do texto juntos, a intencionalidade que a composição textual tem é pensada para a compreensão do leitor.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	A dificuldade que todos estão a ver – e em torno dela se pode orientar esta reflexão – é a de como ensinar àqueles meninos que não dominam o português da escola a falar com correção linguística e adequação pragmática, a compreender os discursos orais de outros falantes que utilizem a variante padrão (os professores, por exemplo), a lerem textos escritos cuja sintaxe se afasta da oralidade e cujo vocabulário é mais preciso, mais abstrato, mais vasto do que aquele pequeno mundo de 500 palavras que possuem e, sobretudo, como ensinar-lhes a escrever, sendo a escrita uma técnica tão difícil e complexa, que envolve competências tão variadas e finas como conhecer a relação fonemas / grafemas, as regras ortográficas, a morfossintaxe, a organização dos textos, a adequação pragmática etc.
DUARTE, Isabel Margarida. Ensino da Língua Portuguesa em Portugal: o Texto, no Cruzamento dos Estudos Linguísticos e Literários.
Disponível em https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5789.pdf . Acessado em 14 de agosto de 2019, às 11h55.
A variação linguística, conforme apresentou o texto acima, pode ser um problema para o ensino de novas habilidades linguísticas.
Assinale a alternativa correta quanto ao ensino da norma padrão e à variação linguística.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
É necessário apresentar aos estudantes que utilizam a linguagem desviando-se do padrão as regras da Gramática Normativa, mas sempre dialogando com a realidade deles e apresentando novas e reais possibilidades de uso significativo dessas aprendizagens.
	Resposta Correta:
	 
É necessário apresentar aos estudantes que utilizam a linguagem desviando-se do padrão as regras da Gramática Normativa, mas sempre dialogando com a realidade deles e apresentando novas e reais possibilidades de uso significativo dessas aprendizagens.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. Todos os estudantes têm o direito de aprender a linguagem padrão, mesmo que o seu cotidiano não proporcione momentos de uso. A linguagem emancipa os sujeitos e torna-os ativos diante de uma sociedade exclusiva e preconceituosa. Saber utilizar bem os recursos estruturais da linguagem oportuniza os indivíduos a lutarem por seus direitos.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Os estudos sobre a gramática tradicional originaram-se bem antes dos da língua, tiveram início no séc. V. a.C, na Grécia Antiga, com o estudo de alguns filósofos. Este estudo foi dividido [...] É notório o uso frequente de conectivos, especificamente de conjunções na formação de frases, orações e períodos, sejam elas orais ou escritas. As conjunções são de cunho sintático, semântico e pragmático [...].
ALBUQUERQUE, P. R. T. de.; SILVA, J. de S.. Uma Nova Perspectiva Sobre o Estudo de Conjunções. Disponível em http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV056_MD1_SA15_ID1227_17082016085446.pdf. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 23h19.
O uso adequado das conjunções enriquece a produção textual dos estudantes.
 Analise as assertivas a seguir.
I. Utilizar conjunções adequadamente estabelece relações sintáticas e semânticas mais estruturadas.
II. As conjunções conectam uma palavra a outra e têm função de subordinação ou de coordenação.
III. As conjunções mudam de forma, flexionando-se em gênero, número e grau, quando subordinadas.
IV. O uso adequado das conjunções favorece melhor formação dos elementos de coerência e coesão do texto.
V. O valor semântico do texto não é afetado pelo uso inadequado das conjunções, pois estas só devem ser analisadas por seu valor sintático.
É correto apenas o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, II e IV.
	Resposta Correta:
	 
I, II e IV.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. Estruturas sintáticas coesas de conjunção atribuem valor semântico e coerente significativo aos textos, a partir de suas funções de subordinação ou coordenação.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	A   tarefa   de   leitura, consagrada   como   de   responsabilidade   única   dos professores de português, é considerada como responsável pelo fracasso de alunos em matemática e outras disciplinas afins. Porém, a nossa escola, em seu fazer cotidiano, ainda está vinculada a métodos tradicionais profundamente demarcados pelas disciplinas constantes do currículo e, por esta razão, a leitura não vem sendo conduzida satisfatoriamente, chegando a perder seu real significado [...].
          BITTENCOURT, Joel F.1. A Importância da Leitura e da Interpretação do Texto do Problema Matemático. Disponível em http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1797-8.pdf. Acessado em 14 de agosto de 2018, às 11h41.
Leia as reflexões abaixo sobre o texto e suas representações.
I. O texto deve ser utilizado como uma representação social, cultural e emancipatória, refletindo sobre sua finalidade, antes de usá-lo para fins de análise gramatical.
II. Textos que apresentem variantes linguísticas não devem ser levados à sala de aula, pois o contato com linguagens que desviam da regra padrão induzem os estudantes ao erro.
III. Os estudantes devem compreender que um texto sempre apresentará uma finalidade e as suas produções autorais necessitam ser conduzidas pela pergunta: o que quero comunicar?
IV. As reflexões sobre oralidade não são importantes para a análise do texto escrito, visto que as regras estruturais são diferenciadas.
V. O ato da leitura e da escrita pressupõe análise do contexto em que as palavras estão inseridas, visto que estas podem modificar seu sentido a depender do contexto.
É correto apenas o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, III e V.
	Resposta Correta:
	 
I, III e V.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. É importante refletir acerca do papel social do texto, como pode-se utilizá-lo para emancipar-se, para apresentar suas ideologias, suas ideias para tornar do mundo um lugar melhor paraviver. Sendo assim, o texto sempre apresentará uma finalidade, mesmo que seja a de escrever para você mesmo. As palavras nunca têm sentido soltas, para dar-lhes sentido, é necessário refletir acerca do que as permeiam.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	A descrição histórica e cognitiva do funcionamento das poucas palavras que compõem esse conjunto lexical é um tema importante. Preposições são marcações linguísticas que perfilam relações físicas e psicológicas do mundo espacial e simbólico do qual participamos.
SANTOS, Pedro P. F. da Mota. Epistemologia Cognitiva Pra o Uso de Preposições – o Caso da Preposição “de”. Disponível em http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/ALDR-73WQXZ/tese1.pdf?sequence=1. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 17h49.
Leia as afirmativas abaixo sobre a classe gramatical das preposições.
I. Já que as preposições subordinam um termo da frase a outro, é correto afirmar que tornam o segundo é dependente do primeiro.
II. As locuções prepositivas são formadas por duas preposições, sendo a última analisada para identificar o valor semântico da locução.
III. É correta junção das preposições “a” e “de” aos artigos definidos e alguns pronomes, formando estruturas como “àquelas”, “deste”, “aos”.
IV. A formação da palavra “nos” é a junção da preposição “no” acrescido da letra “s”, para indicar plural.
V. As preposições sofrem as interferências de número, gênero e grau, logo, pode-se dizer que são variáveis.
É correto apenas o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e III.
	Resposta Correta:
	 
I e III.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. O primeiro termo é aquele que rege e o segundo é o que obedece a ordem do primeiro. “Àquelas” é resultado da flexão entre a + aquelas. “Aos” surge ao juntar “a + os” e “deste”, da união entre a preposição “de” e o pronome “este”.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	A linguagem é uma ferramenta que está presente a todo o momento em nossas vidas. Compreender seus usos e funções deveria ser uma obrigação a todos nós, mas, sabemos que nem sempre é assim. É visível que a falta de conhecimento da relação linguagem e poder, de seus usos e funções existe, levando em consideração vários exemplos de pessoas que atribuem ao “mau uso da nossa linguagem” ao “fracasso como cidadão”.
SOLTES, V.; RAUPP, E. S.. A Intencionalidade na Propaganda Publicitária. http://ri.uepg.br:8080/monografias/bitstream/handle/123456789/51/Vania%20Soltes.pdf?sequence=1. Acessado em 13 de agosto de 2019, às 5h37.
Sobre a linguagem, é correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Ter conhecimento expandido em relação ao uso correto, gramaticalmente, da linguagem, é um ato político e social, pois emancipa o sujeito frente à sociedade historicamente excludente.
	Resposta Correta:
	 
Ter conhecimento expandido em relação ao uso correto, gramaticalmente, da linguagem, é um ato político e social, pois emancipa o sujeito frente à sociedade historicamente excludente.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. Utilizar a língua conforme os padrões gramaticais emancipa os sujeitos e lhe dá margem para compreender as relações sociais e políticas estabelecidas no mundo social. Lutar por um mundo mais igualitário, através da produção de um discurso mais coerente e coeso, torna-se mais eficaz quando domina-se a língua, ao invés de ser dominado.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Falar em ensino de gramática na escola é despertar reações do tipo “amor ou ódio”. [...] Tenho claro que cabe à escola qualificar os alunos em três conjuntos de conteúdos: conteúdos essenciais (“úteis”, indispensáveis para a vida cotidiana das pessoas), conteúdos culturais (de formação geral, indicadores de identidade sócio-cultural), e conteúdos de iniciação científica (de disciplina intelectual, de compreensão do mundo). [...] acredito que a escola poderia reservar algum espaço para o ensino de gramática (ou alguma outra reflexão metalinguística sistemática, se esse for o entendimento). Ninguém contesta a possibilidade que o estudo da gramática nos dá de desenvolver nos alunos as habilidades de observação, de levantamento de hipóteses explicativas, de testagem e avaliação dessas hipóteses (e de hipóteses propostas por outros investigadores), de construção de sistemas explicativos, etc., que são atividades próprias da iniciação científica.
NETO, José Borges. Ensinar Gramática na Escola? Disponível em http://www.revel.inf.br/files/e5c43b98325ed8dae986eca642e5c3d2.pdf. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 22h31.
Estratégias necessitam ser pensadas para tornar o ensino da Gramática eficiente. Sobre esta declaração é correto afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
O livro didático deve ser utilizado como apoio durante o processo de aprendizagem gramaticais, visto que este deve estar vinculado às diversas realidades dos estudantes, as quais os livros não dão conta de tratar.
	Resposta Correta:
	 
O livro didático deve ser utilizado como apoio durante o processo de aprendizagem gramaticais, visto que este deve estar vinculado às diversas realidades dos estudantes, as quais os livros não dão conta de tratar.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. O professor deve utilizar o livro didático como apoio de suas práticas docentes, pois, nem sempre, ele atenderá às expectativas dialógicas com o contexto dos estudantes, por isso a importância do professor refletir acerca do seu planejamento e tentar fazer com que o ensino das estratégias linguísticas seja construído com bastante significado.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	[...] A língua portuguesa é, na prática, muitas vezes considerada homogênea, apesar de o Brasil ser um país marcado muitas vezes considerada homogênea, apesar de o Brasil ser um país marcado muitas vezes considerada homogênea, apesar de o Brasil ser um país marcado por grandes contrastes, aliás, em vários sentidos. A variedade padrão é aquela ensinada na escola, instituição que representa uma força corretiva e unificadora da língua. A despeito do que preconizam os manuais gramaticais, a heterogeneidade linguística está estabelecida no país e é influenciada tanto por fatores diatópicos, geográficos, quanto por fatores diastráticos, sociais. Devido ao acesso limitado à ampla e efetiva escolarização, as diferenças linguísticas tornam-se acentuadas e, sobretudo, cada vez mais distantes da norma culta.
SILVA, K. A. Da; PILATI, E.; FREITAS, J. De F.; O Ensino de Gramática na Contemporaneidade: Delimitando e Atravessando as Fronteiras na Formação Inicial de Professores de Língua Portuguesa. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbla/v10n4/a08v10n4 . Acessado em 12 de agosto de 2019, às 18h29.
Algumas reflexões acerca da Gramática Normativa podem ser realizadas. Analise as sentenças abaixo.
I. O processo de elaboração da Gramática Normativa ocorreu em meio a uma sociedade excludente. Por isso, o preconceito linguístico é tão evidente.
II. A variação linguística da língua portuguesa pode ser apresentada pela Gramática Descritiva, a qual não emite juízo de valor e fortalece a igualdade cultural da formação da língua.
III. Há diversidade linguística também nos diferentes grupos da sociedade. Jovens tendem a falar diferente dos idosos, assim como os falantes digitais possuem sua própria linguagem.
IV. Conhecer as regras gramaticais favorece os indivíduos a destacarem-se nas suas atividades laborais, pois emitirão mensagens mais coesas e coerentes, havendo comunicação mais rápida.
V. A ortografia, como objeto de estudo, só deve fazer parte do contexto acadêmico dos professores de Língua Portuguesa, únicos responsáveis por ensinar tais regras.
É correto apenas o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, II, III e IV.
	Resposta Correta:
	 
I, II, III e IV.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. A construção das normas que regem a Gramática foi escrita com o intuito de analisar a linguagem que os poetas utilizavam antigamente. Quem tinha acesso ao estudo eram os filhos de famíliasmais abastadas, por isso, o aspecto excludente da Gramática Normativa, visto que as regras foram construídas em um momento histórico em que a educação não era um processo que inclui todos. Enquanto esta Gramática exclui os sujeitos que não enquadram-se nesses padrões, a Gramática Descritiva apresenta as variações linguísticas como parte integrante da língua portuguesa, sem emitir valor a estas diferenças. A língua é mutável e pode apresentar diferenças entre pessoas que pertencem a diferentes classes sociais, de trabalho, de interesses, etc. Quando um funcionário escreve bem, tende a ser reconhecido, pois facilita a comunicação entre as pessoas, utilizando recursos coesivos e de coerência, e quem o lê foca somente na mensagem, não se atendo a palavras mal escritas e estruturas inadequadas.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Antes do advento da Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB), o ensino de português, no Brasil, era marcado por um total conflito no emprego de termos. O espaço que cabia aos adjetivos, nesse cenário, refletia o excesso de nomenclatura existente para tratar, também, dessa classe gramatical.
CARVALHO, R. S. de; KANTHACK, G. S.. Adjetivos nas Gramáticas do Português. Disponível em www.seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/download/11557/6825/. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 19h17.
Os adjetivos são muito importantes para a compreensão exata da mensagem emitida.
Leia as sentenças abaixo.
I. O adjetivo restringe o sentido amplo e geral do substantivo. “Mulher alta”. “Casa antiga”.
II. Os adjetivos são uniformes quando acompanham os substantivos de ambos os gêneros.
III. Os elementos dos adjetivos compostos não assumem a forma feminina.
IV. É um exemplo de adjetivo derivado a palavra “luso-brasileira”.
V. São biformes os adjetivos que possuem palavras sinônimas para o mesmo significado.
É correto apenas o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e II .
	Resposta Correta:
	 
I e II .
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. O adjetivo restringe a semântica do substantivo o qual ele acompanha, tirando-o na generalização, para a especificidade. Alguns substantivos não se modificam quando o gênero dos substantivos muda e são chamados de biformes.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	O artigo originou-se do Latim Vulgar a partir do demonstrativo ille/ illa a fim de sanar a perda da declinação dos nomes e satisfazer a uma necessidade eufônica. (MATTOS E SILVA, 1993). [...]Ressaltamos que a compreensão do artigo como elemento de coesão referencial que, geralmente, é anafórico, quando é definido e, catafórico, quando é indefinido. Segundo Neves (2000), o artigo indefinido tem, frequentemente, um uso não-referencial, aplicando-se a todo e qualquer membro da classe, grupo ou tipo que é escrito pelo sintagma, constituindo uma generalização.
CARNEIRO, Cléa Gurjão. Licenciatura em Letras/ Português: Língua Portuguesa III. Disponível em http://ead.uepb.edu.br/arquivos/letras/Lingua_portuguesa_III_final.pdf. Acessado em 13 de agosto de 2019, às 23h33.
O artigo é importante para dar valor semântico às frases. Leias as sentenças abaixo sobre o uso dessa classe gramatical.
I. Os artigos, em língua portuguesa, precedem o substantivo.
II. Para substantivar uma palavra, traga o artigo para antes dela: o não é uma forma de educar.
III. Os artigos definem gênero, número e grau.
IV. Não há precisão sobre quem se fala ao utilizar o artigo indefinido.
V. O artigo definido pode indicar uma espécie inteira: a melancia é doce. Todas elas são doces.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, II, IV e V.
	Resposta Correta:
	 
I, II, IV e V.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. Em algumas línguas, como no búlgaro e no albanês, os artigos não precedem o substantivo, mas, em língua portuguesa, sim. Qualquer palavra, expressão ou frase pode ser substantivada se o artigo for inserido antes: O amar é um ato político. “Um, uns, uma e umas” são artigos indefinidos e não definem sobre quem o que está se referindo. O artigo também pode se referir a uma espécie inteira: A baleia é um animal aquático.

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