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Correção TCC - O Lúdico e a Educação Infantil

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FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA – FAEL
O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CULTURA E SOCIEDADE
IZABEL CRISTINA DIAS[footnoteRef:1] [1: Estudante do curso de Pedagogia, pela Faculdade Educacional da Lapa – FAEL.] 
ORIENTADORA: PROFª DRª CAMILA M. PASQUAL[footnoteRef:2] [2: Possui graduação em Licenciatura Plena em Letras Língua Portuguesa/ Inglesa e Literatura pela Fundação Educacional do Alto Vale do Rio do Peixe (1987); mestrado em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (2006); Doutorado pela Universidade Federal de Santa Catarina (2011); Atualmente é professora - professora da Faculdade Educacional da Lapa (FAEL) (2012); Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Letras, atuando nos seguintes temas; Educação e Literatura.
] 
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como tema o Lúdico na Educação Infantil: Cultura e Sociedade. O principal argumento o fato de que o ato de brincar auxiliar na educação infantil conduzindo a criança a desenvolver sua capacidade de criação e invenção, utilizando a imaginação e tornando o espaço educacional mais dinâmico, alegre e cativante. 
O objetivo geral do trabalho é tecer uma análise sobre a importância de utilizar jogos e brincadeiras no processo do ensino aprendizagem dos alunos na Educação Infantil.
Entre os objetivos específicos optou-se por tratar do tema do Lúdico no Desenvolvimento Infantil; a utilização de jogos, brincadeiras e brinquedos como auxílio no desenvolvimento de atividades lúdicas em sala de aula; a influência da cultura local na qual a criança está inserida e o papel do educador saber como trabalhar o lúdico na Educação Infantil, respeitando-se o meio cultural e a sociedade na qual a criança está inserida.
1. TÍTULO
O Lúdico na Educação Infantil: Cultura e Sociedade
2. LINHAS DE PESQUISA
Refletir sobre a importância do lúdico no processo ensino-aprendizagem na educação infantil, levando em consideração a cultura local na qual a criança está inserida, uma vez que a escola é responsável pela produção de componentes culturais para resgatar o patrimônio da infância. 
3. PROBLEMATIZAÇÃO 
Qual é a relação entre a cultura e a educação lúdica? 
O ato de brincar é uma experiência da cultura e fundamental na formação do ser. Nas palavras de Lúcia Helena Pena Pereira (2005, p.20): 
As atividades lúdicas são muito mais que momentos divertidos ou simples passatempos e, sim, momentos de descoberta, construção e compreensão de si; estímulos à autonomia, à criatividade, à expressão pessoal. Dessa forma, possibilitam a aquisição e o desenvolvimento de aspectos importantes para a construção da aprendizagem. Possibilitam, ainda, que educadores e educando se descubram, se integrem e encontrem novas formas de viver a educação. 
A brincadeira é algo intrínseco a natureza humana, uma necessidade inata com padrões lúdicos universais. Há transmissão da cultura durante as brincadeiras, pois ela é um fenômeno social que é passada dentro de uma conjuntura social. Além do que, a educação é fruto da cultura e agente de transformação da mesma.
4. HIPÓTESE
Partindo-se do pressuposto de que as manifestações infantis são provenientes de uma cultura específica da criança, pode-se dizer que as suas expressões, nas variadas linguagens desdobram-se do relacionamento que a criança teve no meio social no qual ela está inserida, ou seja, tem como base os bens culturais que a sociedade disponibiliza para elas?
	Nas palavras de Ângela M. S. Coutinho (2002, p.99):
As manifestações infantis são provenientes de uma cultura própria das crianças. Suas expressões, nas variadas linguagens, decorrem da relação com a cultura que as cerca, ou seja, com os bens culturais que a sociedade disponibiliza para elas. A representação de cenas do cotidiano pelas crianças expressando conhecimentos produzidos socialmente são reelaborados pelas mesmas em suas vivências, elas recriam situações já presenciadas e criam, assim, uma cultura infantil, pois, como afirmam Sarmento e Pinto: "As culturas infantis não nascem no universo simbólico exclusivo da infância, este universo não é fechado - pelo contrário, é, mais do que qualquer outro, extremamente permeável - nem lhes é alheia a reflexibilidade social global. (COUTINHO, 2002, p. 99)
Na verdade, há uma necessidade de os adultos tentarem compreender e se aproximar do mundo cultural da criança, tentando compreender os elementos que constituem as suas criações.
Nas palavras de Manuel Jacinto Sarmento (2005, p. 375):
Para as crianças, no âmbito do jogo simbólico, o objecto referenciado não perde a sua identidade própria e é, ao mesmo tempo, transmutado pelo imaginário: a criança ―veste a personagem da mãe, do bebê, do médico ou do cientista maluco sem perder a noção de quem é e transforma os objectos mais vulgares nos mais inverossímeis artefatos – a caixa de cartão no automóvel, o lápis de cera no batom, uma caixa de bolachas no tesouro escondido dos piratas… Do mesmo modo, a criança funde os tempos presente, passado e futuro, numa recursividade temporal e numa reiteração de oportunidades que é muito própria da sua capacidade de transposição no espaço-tempo e de fusão do real com o imaginário. 
E, sendo a escola um lugar de socialização, estímulo a criação e desenvolvimento de potencialidades, é necessário que se busque compreender os fatores que possam contribuir para a organização do sistema educacional e atuações pedagógicas capazes de intervir nos diferentes períodos do desenvolvimento da criança.
5. JUSTIFICATIVA
A cultura é um conjunto de significados produzidas pelo homem, e o brincar, o brinquedo e os jogos são produtos sociais e históricos que revelam traços importantes da cultura, que determinam o povo em um dado momento histórico.
Nas palavras de Borba (2007, p.12):
Se entendermos que a infância é um período em que o ser humano está se constituindo culturalmente, a brincadeira assume importância fundamental como forma de participação social e como atividade que possibilita a apropriação, a ressignificação e a reelaborarão da cultura pelas crianças. 
 O presente trabalho tem como justificativa a necessidade de demonstrar que a ludicidade é um grande laboratório para o desenvolvimento integral da criança, daí a importância de entender como essas brincadeiras influenciam no processo ensino-aprendizagem na fase da educação infantil, tendo como base a cultura e a sociedade na qual as crianças estão inseridas.
6. OBJETIVO GERAL
Outrossim, partindo do pressuposto que o comportamento infantil denota traços dos fatores externos e suas habilidades e ações são determinadas pelas relações com o ambiente em que se encontram, o objetivo deste trabalho é analisar a necessidade de trabalhar o lúdico na Educação Infantil respeitando-se o meio cultural e a sociedade na qual a criança está inserida.
7. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
	Assim, os objetivos específicos dessa pesquisa são:
1. Chamar a atenção da comunidade escolar para reflexão e discussão da importância dos jogos e brincadeiras como forma lúdica na educação infantil.
2. Demonstrar a importância que o professor tem de trabalhar o lúdico na educação infantil, entendendo a influência da cultura no comportamento desse aluno, bem como trazer brincadeiras e jogos que tenham ligação com o meio social no qual ela esteja inserida.
3. Entender como se pode desenvolver nas crianças as suas capacidades, habilidades, conhecimentos e raciocínio lógico através da utilização de brincadeiras e jogos na educação infantil.
8. REVISÃO DE LITERATURA
	Ao se fazer uma reflexão sobre a importância do lúdico na educação infantil, é de suma importância entender como as experiências brincantes da criança relacionadas diretamente com a cultura e o meio social na qual elas estão inseridas influenciam no processo ensino-aprendizagem e no desenvolvimento desse educando.
	Nas palavras da mentora e coordenadora do Mapa da Infância Brasileira e do NEPSID (Núcleo de Estudos e Pesquisas em Simbolismo, Infância e Desenvolvimento), Adriana Friedmann (1998, p.24):
 A infância tornou-se pedagogizada: o objetivo básico dospedagogos dentro das instituições e das famílias era o de criar o novo homem. (...) A brincadeira, considerada como um vício no começo da idade moderna foi introduzido nas instituições educacionais por filantropistas, com o intuito de tornar esses espaços prazerosos e também como um meio educacional. 
Dessa forma, a educação deve estimular a formação e a compreensão das crianças como um ser ativo e seu principal método é a utilização do uso de brinquedos e brincadeiras centradas na recreação como uma maneira de ter uma educação baseada no brincar.
Ou seja, a brincadeira é para a criança um momento que transparece uma espécie de libertação, necessidade e de realização no momento da brincadeira, contribuindo para a formação de sua personalidade.
Para Tomás de Aquino (apud LAUAND, 2000), é essencial que se valorize o brincar na educação, pois é necessário à vida humana, pois o homem possui suas forças corporais e cognitivas limitadas, necessitando de um repouso para a alma que é alcançada através da brincadeira.
 [...] é tanto mais necessária para o intelectual e para o contemplativo que são os que, por assim dizer, mais "desgastam" as forças da alma, arrancando-a do sensível. E "sendo os bens sensíveis conaturais ao homem" as atividades racionais mais requerem o brincar. Daí decorre importantes conseqüências para a Filosofia da Educação: o ensino não pode ser aborrecido e enfadonho: o fastidium é um grave obstáculo para a aprendizagem. (Suma Teológica II-II, 168, 3, ad 3, do artigo q. 168 apud LAUAND, 2000).
Bock (2002, p.98) diz que “o desenvolvimento humano se refere ao desenvolvimento mental e ao crescimento orgânico. O desenvolvimento mental é uma construção contínua, que se caracteriza pelo aparecimento gradativo de estruturas mentais.” 
Mesmo porque, o desenvolvimento humano resulta num processo de construção de uma série de fatores, entre influências biológicas, intelectuais, sociais e culturais.
Nas palavras de Almeida (1994, p. 41):
A educação lúdica, na sua essência, além de contribuir e influenciar na formação da criança e do adolescente, possibilitando um crescimento sadio, um enriquecimento permanente, integra-se ao mais alto espírito de uma prática democrática enquanto investe em uma produção séria do conhecimento. A sua prática exige a participação franca, criativa, livre, crítica, promovendo a interação social e tendo em vista o forte compromisso de transformação e modificação do meio.
Ora, a ludicidade auxilia na melhoria da capacidade cognitiva da criança, a potencialização da sua capacidade psicomotora, bem como, da sua capacidade de se relacionar com seu grupo social. 
A professora Tizuko Kishimoto (2010, p. 1), diz que:
Ao brincar, a criança experimenta o poder de explorar o mundo dos objetos, das pessoas, da natureza e da cultura, para compreendê-lo e expressá-lo por meio de variadas linguagens. Mas é no plano da imaginação que o brincar se destaca pela mobilização dos significados. 
Por esse motivo, é necessário dinamizar novos espaços e técnicas de aprendizagem e de produção de conhecimento no contexto escolar, utilizar o lúdico na educação infantil dentro dessas novas didáticas é uma ferramenta que complementa essas novas alternativas metodológicas de ensino inovador.
É bom ressaltar que, as brincadeiras e jogos não influenciam apenas crianças, mas também os adultos, tornado o ambiente de aprendizagem mais favorável e atrativo.
Nas palavras de Teixeira (1995, p. 49):
"o jogo é um fator didático altamente importante; mais do que um passatempo, ele é elemento indispensável para o processo de ensino-aprendizagem. Educação pelo jogo deve, portanto, ser a preocupação básica de todos os professores que têm intenção de motivar seus alunos ao aprendizado.
Assim sendo, pode-se perceber a importância do jogo para o processo ensino-aprendizagem, devendo ser utilizados por todos os educadores que desejam motivar seus alunos a aprender mais e melhor. 
A cultura lúdica é produzida pelas pessoas que dela participam. Ela é ligada diretamente às atividades lúdicas. A forma como a criança constrói a sua própria cultura é brincando e através do contato com outras pessoas do seu meio social.
Assim, TEIXEIRA & VALPINI (2014, p. 87), lembram que:
Para que ocorra o brincar é necessária a presença de um profissional, o professor. Ele é fundamental, pois favorece e promove a interação, planeja e organiza ambientes para que o brincar possa acontecer, estimula a competitividade e as atitudes cooperativas, o professor cria na criança a vontade de brincar, facilitando assim a aprendizagem. 
Envolver o educando em um sistema simbólico significa, portanto, fazê-lo compreender as diferentes relações culturais que se estabelecem em sua volta, isto pode ser feito por meio das atividades lúdicas: jogo, brincadeira e brinquedo.
MONIZ & CONDESSA (2016, p. 89), afirmam que:
Como podemos concluir, as educadoras, compreendem as potencialidades da valorização do património cultural regional no desenvolvimento de conteúdos. Todavia consideram que existe muito pouco material didático que possibilite a sua integração nas práticas docentes e nem sempre são crentes da sua aplicação.
Por esse motivo, é de suma importância que os educadores estejam em contato direto com os pais ou responsáveis dos seus alunos, tentando angariar informações, coletar saberes, dividir experiências. 
É bom lembrar que além da cultura lúdica infantil, existe também uma cultura lúdica adulta, e é preciso igualmente situá-la dentro da cultura infantil, isto é, no interior de um conjunto de significações produzidas para e pela criança. 
O que caracteriza a cultura lúdica é que parte dela é uma produção da sociedade adulta, por ser detentora do poder aquisitivo. Mas, isso não quer dizer que é apenas produzida por eles, ela é igualmente a reação da criança ao conjunto das propostas culturais, das interações que lhe são mais ou menos impostas.
Dessa forma, é bom ressaltar a importância de trabalhar o lúdico para o bom desenvolvimento da criança, o jogo e a brincadeira são por si só uma situação de aprendizagem. Além do que, as regras e a imaginação favorecem a criança no comportamento dos hábitos e contribui para o seu desenvolvimento social.
9. METODOLOGIA
	A metodologia eleita foi a bibliográfica, partindo do estudo de alguns doutrinadores como Paulo Nunes Almeida, Ana Mercês Bahia Bock, Ângela M. Borba, Gilles Brougère, Ângela Maria Scalabrin Coutinho,  Adriana Friedmann, Tizuko Morchida Kishimoto, Luís Jean Deus Ludens Lauand, Andreia Moniz e Isabel Condessa, Lucia Helena Pena Pereira, Jacinto Manuel Sarmento, Carlos E. J. Teixeira, Hélita Carla Teixeira e Maria Neli Volpini e, por fim, Lev Semyonovich Vygotsky.
Após a leitura dos textos dos doutrinadores enumerados, foi possível compreender a importância do Lúdico no Desenvolvimento Infantil e a necessidade de utilização de jogos, brincadeiras e brinquedos como auxílio no desenvolvimento de atividades lúdicas em sala de aula, bem como pode-se constatar a influência da cultura local na qual a criança está inserida e o papel do educador saber como trabalhar o lúdico na Educação Infantil, lembrando da necessidade de respeitar o meio cultural e a sociedade na qual a criança está inserida.
10. CRONOGRAMA
Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso.
	ATIVIDADES
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Definição dos objetivos, justificativa e metodologia.
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	
	
	X
	X
	x
	x
	x
	x
	
	
	
	Entrega da versão final do projeto. 
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais. 
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
	x
	
	Entrega da Monografia
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
	
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica. São Paulo: Loyola, 1994.
BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia/ Ana MercêsBahia Bock, Odair Furtado, Maria de Lourdes Trassi Teixeira. 13ª ed, reformada e ampliada. São Paulo: Saraiva, 2002.
BORBA, Ângela M. O brincar como um modo de ser e estar no mundo. In: BRASIL, MEC/SEB Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Organização Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Rangel, Aricélia Ribeiro do Nascimento – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006.
BROUGÉRE, G. A criança e a cultura lúdica. In: Kishimoto, T. M. [org]. O brincar e suas teorias. São Paulo: Editora Pioneira, 2002.
COUTINHO, Ângela M. S. As crianças no interior da creche: a educação e o cuidado nos momentos de sono, higiene e alimentação. 2002, 164 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina.
FRIEDMANN, A. O direito de brincar: a brinquedoteca. 4ª ed. São Paulo: Abrinq, 1996.
______. A Evolução do brincar. 4. ed. São Paulo: Abrinq, 1998.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a Educação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
LAUAND, L. J. Deus Ludens: O Lúdico no Pensamento de Tomás de Aquino e na Pedagogia Medieval. Texto da prova pública de erudição para o concurso de Professor Titular - História da Educação, Deptº. de Filosofia e Ciências da Educação - Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, dezembro de 2000. Disponível em: http://www.hottopos.com/notand7/jeanludus.htm. Acesso em: 23 set. 2019.
MONIZ, Andreia & CONDESSA, Isabel. O Currículo Regional na Educação Pré-Escolar - Análise de um ensaio realizado em contexto de Estágio. In ILÍDIO, Fernando; ANJOS, Cleriston, DUARTE Andréa; FERNANDES, Eva, FRANCO, Nanci, SANTOS, Solange, SARMENTO, Teresa (Orgs). Atas do II Seminário Luso-Brasileiro de Educação de Infância. 2016, pp: 82-91.
PEREIRA, Lucia Helena Pena. Bioexpressão: a caminho de uma educação lúdica para a formação de educadores. Rio de Janeiro: Mauad X: Bapera, 2005.
SARMENTO, Manuel Jacinto. As culturas da infância nas encruzilhadas da 2a modernidade. Braga: Centro de Estudos da Criança da Universidade do Minho: 1997.
SARMENTO, Manuel Jacinto. Gerações e alteridade: interrogações a partir da sociologia da infância. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 91, 2005.
TEIXEIRA, Carlos E. J. A ludicidade na escola. São Paulo: Loyola, 1995.
TEIXEIRA, Hélita Carla & VOLPINI, Maria Neli. A importância do Brincar no contexto da educação infantil: creche e pré-escola. Cadernos de Educação: Ensino e Sociedade. Bebedouro. 2014, vol. 1, n. 1, 76-88.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

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