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Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. ramonjr@ig.com.br Teoria Geral da Administração Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 1 mailto:ramonjr@ig.com.br 2 Formação: ▪ Administrador ▪ Mestre em Administração: UNAMA ▪ Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas: F.G.V. Docência Superior: ▪ Prof. UNINASSAU – SER EDUCACIONAL – Graduação e Pós Graduação ▪ Prof. UNAMA – SER EDUCACIONAL – Pós Graduação ▪ Prof. EGPA – Escola de Governança do Estado do Pará ▪ Prof. ESMAC – Graduação e Pós Graduação. Consultoria em Gestão: ▪ Planejamento Estratégico ▪ Projeto Organizacional ▪ Empreendedorismo ▪ Gestão organizacional Voluntário: ▪ Dir. Adm. Fin. Associação Lar de Maria. ▪ Dir. Adm. Fin. Renascer – Grupo de Estudo e Apoio à Adoção. E-mail: ramonjr@ig.com.br Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. mailto:ramonjr@ig.com.br Escolas da Administração Século XX ❑ Primeira metade ❑ Segunda metade 3 Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Escolas e Teorias da Administração 4 Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 5 Escola Contingencial Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 6 Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. “A Escola Contingencial consolidou elevada amplitude de análise dos assuntos administrativos que foram iniciados pela Escola Sistêmica, sendo que ela é constituída por duas teorias da administração” (OLIVEIRA, 2011) ▪ Teoria da Administração por Objetivos Peter Drucker (1909-2005), austríaco e principal idealizador da Teoria da Administração Por Objetivos (APO) Peter Drucker (1954) ▪ Teoria da Contingência Joan Woodward (1916-1971), socióloga industrial de origem britânica, introduziu a variável “tecnologia” como fator de elevada importância e influência na gestão Escola Contingencial Teoria Contingencial 7 Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 8 Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. “Outros estudiosos que contribuíram para o desenvolvimento e consolidação da Teoria da Contingência foram: (OLIVEIRA, 2011) ▪ Tom Burns (1913-2001) sociólogo e George Stalker pcicólogo: Classificação das empresas como “mecanisicstas” ou “sistemas orgânicos” PeterDrucker (1954) ▪ Igor Ansoff (1918-2002) Análise da turbulência ambiental e suas influências nas empresas; a estratégia contingencial, em que “cada caso é um caso”; e a estratégia em tempo real, visando o “crescimento”. ▪ Alfred Chandler (1918-2007) O sucesso de uma empresa não está na capacidade produtiva, mas sim na sua eficiência em administrar o processo produtivo. Estruturou as interações verticais “para trás” e “para frente” Escola Contingencial 9 Abordagem Contingencial – Teoria da Contingência “Salienta que não se alcança a eficácia organizacional seguindo um único e exclusivo modelo organizacional, ou seja, não existe uma forma única e melhor para se alcançar os objetivos organizacionais” (CHIAVENATO, 2014) Estudos recentes sobre organizações complexas sugerem nova perspectiva: ❑ Estrutura e funcionamento são dependentes da interface c/ambiente externo. ❑ Diferentes ambientes, requerem diferentes desenhos organizacionais. ❑ Um modelo apropriado para cada situação. ❑ Diferentes tecnologias conduzem a diferentes desenhos organizacionais. Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 10 Abordagem Contingencial – Teoria da Contingência “A TC enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende, existindo uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos” (CHIAVENATO, 2014) Ações Administrativas Resultados Organizacionais Características Situacionais São contingentes das Para obter Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Teoria da Contingência - Origem Origens e aspectos gerais da Teoria Contingencial: ❑ A partir de pesquisas para identificas as melhores estruturas organizacionais, ❑ As estruturas são dependentes da interface com o ambiente externo, ❑ Não há um único melhor jeito de organizar (the best way), Pesquisa de Chandler (Dupont, GM, Standard Oil e Sears) as empresas passaram por 4 fases: ❑ Acúmulo de recursos (após a Guerra da Sucessão 1865), ❑ Racionalização dos recursos, ❑ Continuação do crescimento, ❑ Racionalização do uso de recursos em expansão. “A TC surgiu a partir de várias pesquisas feitas para verificar os modelos de estruturas organizacionais mais eficazes em determinados tipos de empresas” (CHIAVENATO, 2014) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 12 ❑ Acumulação de Recursos: Dominar o mercado de matérias primas, a partir de compra de empresas fornecedoras. ❑ Racionalização do Uso de Recursos: Estrutura funcional para a redução de custos. ❑ Continuação do Crescimento: Departamentos de pesquisa e desenvolvimento. ❑ Racionalização do uso de recursos em expansão: Ênfase na estratégia mercadológica para novas linhas de produtos e novos mercados. “Para Chandler, a estrutura organizacional corresponde ao desenho da organização, isto é, à forma organizacional que ela assumiu para integrar seus recursos, enquanto a estratégia corresponde ao plano global de alocação de recursos para atender às demandas do ambiente” (CHIAVENATO, 2014) Teoria da Contingência - Origem Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 13 Abordagem Contingencial – Teoria da Contingência Pesquisa de Burns e Stalker (sociólogos): ❑ Relação entre práticas administrativas e ambiente externo. Encontram diferentes procedimentos administrativos: ❑ Organizações mecanicistas, apropriado para empresas que operam em condições ambientais estáveis. ❑ Organizações orgânicas, idem, para empresas que operam em condições ambientais em mudanças Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Teoria da Administração Por Objetivos 14 Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 15 Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Teoria da Administração Por Objetivos (APO) “Administração por Objetivos (APO), é uma expressão cunhada por Peter Drucker em 1955, no livro A Prática da Administração. É um procedimento sugerido para aplicação prática do processo de planejar, organizar, executar e controlar” “Ideia desenvolvida por Alfred Sloan na General Motors em 1920, baseadas nas práticas realizadas na Companhia DuPont” “Definição de objetivos e a cobrança dos resultados definidos pela matriz e as divisões eram responsáveis pela operacionalização e execução dos detalhes” 16 Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Teoria da Administração Por Objetivos (APO) “No livro A Prática da Administração, Drucker enfatizou a necessidade de definir objetivos e avaliar resultados em áreas-chave de desempenho, tais como: ▪ Participação no mercado ▪ Inovação ▪ Produtividade ▪ Recursos físicos e financeiros ▪ Rentabilidade ▪ Desempenho e aprimoramento gerencial ▪ Desempenho e atitudes dos trabalhadores ▪ Responsabilidade pública 17 Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Teoria da Administração Por Objetivos Etapas do APO ▪ Objetivos Específicos: Identificação das áreas principais de resultados e estabelecimento de objetivos ▪ Tempo definido: Um prazo específico é definido para a realização, com prazos intermediários para verificação do desempenho da equipe ▪ Feedback sobre o desempenho: O desempenho da equipe é avaliado ao longo do período estabelecido para realização. No final do prazo um novo plano de ação é estabelecido.18 “A APO surgiu em favor da precisão do planejamento e da superioridade dos métodos participativos, fazendo sucesso nos anos 60 e 70, declinando nos anos seguintes [...]” “[...] Os métodos participativos ganharam popularidade e a APO tornou-se redundante” “Outro conceito tornou-se hegemônico entre os praticantes e pesquisadores da administração: balanced scorecard, ou balanced business scorecard” “Criado como instrumento de controle, o BSC pode ser aplicado a qualquer área de uma empresa, em qualquer nível hierárquico, com indicadores próprios. O BSC evoluiu para tornar-se técnica de planejamento, implementação e controle de estratégias” (MAXIMIANO, 2004) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Teoria da Administração Por Objetivos Etapas do APO 19 Balanced Scorecard (KAPLAN; NORTON, 1997) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 20 Escola Estratégica Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Escolas da Administração 21 Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 22 Conceituação, Origem e Evolução ❑ Estratégia, ❑ Planejamento, ❑ Origem e evolução, ❑ Contextualização Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 23 Conceito de Estratégia ❑ Roberto Moraes: Para elucidar o conceito de estratégia devemos recuar no tempo e descobrir que ‘strategia’ é um termo grego que significa ‘escritório do general’ ou, ainda, a arte militar destinada a derrotar ou surpreender o inimigo” ❑Wright: Refere-se aos planos da alta administração para alcançar resultados consistentes com a missão [e visão] e os objetivos gerais da organização. ❑Montana e Charvon: Objetivos e metas de longo prazo de uma empresa, a alocação de recursos e a adoção de cursos apropriados de ação, para se levar esses objetivos adiante. ❑ Guns: Estratégias são planos para a realização da visão. Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. ❑ Henry Mintzbert: é uma forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório; procedimento formalizado e articulador de resultados. Um programa de trabalho. ❑ Hamel e Prahalad: é o processo de construir o futuro, com base no aproveitamento das competências fundamentais da empresa. ❑Michael Porter: consiste em fazer escolhas e procurar deliberadamente ser diferente. Porter distingue a estratégia da eficiência operacional, que compreende os indicadores de produtividade e qualidade. ❑ Igor Ansoff: regras e diretrizes para decisão, que orientam o processo de desenvolvimento de uma organização. 24 Conceito de Estratégia – Autores Recentes Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 25 PresentePassado Futuro Estratégia “[...] por meio de um caminho sinuoso, que pode ser planejado ou não, a empresa chega ao presente em determinada situação, que deve ser avaliada como base de sustentação para se traçar um caminho futuro” (OLIVEIRA, 2009) “[...] A avaliação desse processo é feita pelo confronto entre os pontos fortes e fracos da empresa e de suas oportunidades e ameaças [Análise de SWOT]” (OLIVEIRA, 2009) Estratégia Como Processo Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 26 Estratégia - Origem ▪ Para Oliveira (2009), “A palavra estratégia significa realmente, a arte do general; deriva da palavra grega ‘strategos’, que significa estritamente, general [...] visa sempre a antecipação e a visualização do futuro e como chegar, da melhor maneira possível até ele [...]” ▪ “Estratego correspondia a um cargo de Estado na antiga Atenas. Antes da batalha, o estratego subia até um ponto mais alto, para olhar onde aconteceria o debate e enxergar a batalha antes que ela acontecesse e, imaginar as alternativas e possibilidades de ataque, defesa e fuga.” Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. ▪ “A palavra estratégia é herdada dos gregos, que a usavam para designar a arte dos generais. Estrategos eram os comandantes supremos escolhidos para planejar e fazer a guerra” ▪ “No início do século XX, o conceito de estratégia e as técnicas da administração estratégica, chegaram às empresas. Pierre Du Pont e Alfred Sloan foram os primeiros executivos a aplicar de forma sistemática, conhecido como ‘Administração Estratégica’” Origem e Evolução 27 ▪ “O objetivo estratégico de uma empresa é obter retorno do capital. Se, em um caso específico, o retorno em longo prazo não for satisfatório, o defeito deve ser corrigido ou a atividade deve ser abandonada” (SLOAN, 1965) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 28 A Prática da Administração (Drucker, 1954): ▪ Definição do papel das decisões estratégicas nas organizações. ▪ A decisão é “estratégica”, somente quando realmente é importante. ▪ Compreende análise da situação. ▪ Idem, mudanças na situação atual. ▪ Quais são ou deveriam ser os recursos. “Todo gerente tem que tomar essas decisões estratégicas. Quanto mais alto seu nível na hierarquia, mais decisões estratégicas ele deve tomar” (DRUCKER, 1954) Origem e Evolução Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. ▪ Segundo Chandler (1962), “ estratégia é a determinação das metas e objetivos básicos e de longo prazo de uma empresa; a adoção e alocação de recursos necessários para atingir esses objetivos” ▪ H. Igor Ansoff no livro Estratégia Corporativa (1965) : apresenta a necessidade de se formular objetivos e estratégias com base na análise de oportunidades do ambiente. Transição de conceitos: ▪ “Nos anos 60, começou a transição do conceito, de política de negócios para planejamento de longo prazo e daí para estratégia corporativa e planejamento estratégico” (MAXIMIANO, 2012) ▪ Política de negócios ➔ Planejamento de longo prazo ➔ Estratégia corporativa e planejamento estratégico. 29 Origem e Evolução Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Estratégias Deliberadas e Emergentes Deliberadas: ▪ Intenções plenamente realizadas Irrealizadas: ▪ Não realizadas Emergentes ▪ Padrão realizado não foi o pretendido “Pouca ou nenhuma estratégias são puramente deliberadas ou emergentes. Todas as estratégias da vida real precisam misturar as duas de alguma forma para exercer controle e aprendizado ao mesmo tempo” (MINTZBERG; AHLSTRAND; LAMPEL, 2010) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 31 Evolução do Pensamento Estratégico ▪ Cavalcante (2011) ▪ Whittington (2002) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Evolução do Pensamento Estratégico Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Fonte: Elaboração própria Estratégia em paradigmas outside-in e Inside-out Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Estratégia em paradigmas outside-in e Inside-out - Intersecção Conceitual Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Estratégia em paradigmas outside-in e Inside-out - Intersecção Conceitual “Os estudos de Leite e Porsse (2003) apontaram uma possível intersecção teórica entre estes paradigmas, a partir da Teoria da Competitividade Baseada nas Competências [...]” (SANCHEZ; HEENE, 1996) “[...] que tem suas origens alicerçadas no conceito de competências essenciais, em um aprendizado organizacional coletivo em coordenar as habilidades produtivas e tecnológicas” (BARROS, 2018) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. “As quatro abordagens se diferenciam fundamentalmente em duas dimensões: os resultados da estratégia e os processos pelos quais ela é levada a termo” (WHITTINGTON, 2002) ▪ Eixo vertical: grau do resultado ▪ Eixohorizontal: considera processos “Os dois eixos refletem respostas diferentes para duas questões fundamentais: para que serve a estratégia; e como ela é desenvolvida” (WHITTINGTON, 2002) Perspectivas Genéricas Sobre Estratégia Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Estratégia e Vantagem Competitiva Base Teórica O ambiente organizacional é caracterizado de instabilidade e grande competitividade. Desta forma, as organizações buscam diferenciais competitivos, desenvolvendo produtos e serviços que proporcionem ganhos superiores. (BARNEY; HERSTLEY, 2004) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 38 Abordagem Clássica ▪ Matriz Ansoff (1962) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 39 ▪ As decisões estratégicas preocupam-se especificamente com a seleção do composto de produtos que a empresa produzirá, e dos mercados nos quais os venderá. ▪ O vetor de crescimento especifica a direção dos negócios futuros da empresa, e apresenta quatro alternativas” (ANSOFF, 1965) Matriz de Crescimento: Produto/Mercado Igor Ansoff (1965) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 40 Abordagem Evolucionária ▪ Boston Consulting Group - Matriz B.C.G. (......) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 41 “A matriz de crescimento-participação fazia parte do ‘planejamento de portifólio’ [Matriz BCG], o qual tratava da questão de como alocar fundos para os diferentes negócios de uma empresa diversificada” (MINTZBERT; AHLSTRAND; LAMPEL, 2010) Planejamento de Portifólio Matriz B.C.G – Boston Consulting Group (HENDERSON, 1979) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 42 Instrumentos Administrativos ▪ Análise Externa do ambiente (MATRIZ SWOT) ▪ Planejamento Estratégico ▪ Estratégias e técnicas estratégicas ▪ Cenários Estratégicos ▪ Modelos organizacionais Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 43 Análise de Ambientes Matriz SWOT Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 44 Empresa, Mercado e Competidores O Ambiente do Negócio – Análise SWOT ▪ “A técnica é creditada a Albert Humprey, da Universidade de Stanford, durante as décadas de 1960 e 1970, utilizando dados da Revista Fortune das 500 maiores corporações americanas” ▪ “[...] Segundo PÚBLIO (2008), a análise SWOT foi criada por dois professores da Harvard Business School: Kenneth Andrews e Roland Christensen [...]” ▪ “[...] Por outro lado, TARAPANOFF (2001:209) indica que a ideia da análise SWOT já era utilizada há mais de três mil anos quando cita em uma epígrafe um conselho de Sun Tzu: “Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças” (SUN TZU, 500 a.C.)” Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Administração de Recursos Humanos I (Suprimentos) Nicho de Mercado - KOTLER; ARMSTRONG (1997): ▪ Parte do setor com características específicas, ▪ Não atendidas de forma adequada (descoberto), ▪ Grande suficiente para gerar rentabilidade, ▪ Requer operações especializadas, ▪ Clientes interessados e capazes de pagar. A Teoria Geral dos Sistemas Análise de Nicho de Mercado 45 Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 46 Empresa, Mercado e Competidores Análise Estratégica “A estratégia não deve ser considerada como um plano fixo ou determinado, mas um esquema orientador dentro de um fluxo de decisões” (OLIVEIRA, 2011) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 47 Análise Interna ▪ Forças (Strengths) ▪ Fraquezas (Weakness) Análise Externa ▪ Oportunidades (Oportunities) ▪ Ameaças (Threats) Empresa, Mercado e Competidores O Ambiente do Negócio – Análise SWOT “A análise SWOT da empresa é extremamente útil para traçar um panorama da situação atual e prevista para o negócio” (DORNELAS, 2016) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 48 Empresa, Mercado e Competidores O Ambiente do Negócio – Análise SWOT Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 49 Empresa, Mercado e Competidores O Ambiente do Negócio – Análise SWOT Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 50 Planejamento Estratégico Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Planejamento Estratégico: “Tomada de decisões sobre o padrão de comportamento ou cursos de ação que a organização pretende seguir; os produtos ou serviços que pretende oferecer, bem como, mercados e clientes que pretende atingir” Planejamento Estratégico 51 “A sigla ‘SWOT’ passou a ser o símbolo do procedimento básico para o planejamento estratégico, significando:” (MAXIMIANO, 2004) Análise Interna ▪ Forças (Strengths) ▪ Fraquezas (Weakness) Análise Externa ▪ Oportunidades (Oportunities) ▪ Ameaças (Threats) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 52 “O processo de planejamento estratégico do negócio, inicia-se pela definição da visão e missão da Empresa, passando por uma análise dos ambientes externos e internos, pela definição de Objetivos e metas, até chegar na estratégia a ser adotada” (DORNELAS, 2016) O Processo do Planejamento (KOTLER; KELLER, 2012) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 53 Teoria da Competitividade da Indústria ▪ Conceitos: ▪ Cinco forças ▪ Estratégias genéricas ▪ Cadeia de valor ▪ Vantagem competitiva Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 54 Utilizada para produtos ou serviços? “Para evitar repetição desnecessária, o termo ‘produto’ e não ‘produto ou serviço’, será usado em referência ao produto final de uma indústria, embora os princípios da análise estrutural aqui desenvolvidos apliquem-se igualmente a atividades de produção e de serviços” (PORTER 1980) Estratégia da Competitividade da Indústria M. PORTER (1980) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Análise da Situação Estratégica ▪ Posição Estratégica: é o posicionamento estratégico adotado por uma empresa que determina, se sua lucratividade estará abaixo ou acima da média da indústria [...].” ▪ “[...] Um desempenho acima da média no longo prazo só será possível se a organização possuir uma vantagem competitiva sustentável e diferenciada.” ▪ Vantagem Competitiva: advém do valor que a empresa cria para seus clientes, é essencial à empresa, para responder a todas as necessidades do mercado atendido, proporcionando uma posição única, diferenciada, valiosa e de longo prazo. 55 Posição Estratégica e Vantagem Competitiva. PORTER (1980, 1985) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 56 Estratégia é definida de fora para dentro – Paradigma “outside-in” ▪ A empresa deve fazer uma escolha para obter vantagem competitiva. ▪ A empresa precisa focar suas forças, [...] ser tudo para todos é uma receita para a mediocridade estratégica e para um desenvolvimento abaixo da média, podendo significar que a empresa não tem nenhuma vantagem competitiva Posição Estratégica e Vantagem Competitiva. PORTER (1980, 1985) Mercado ESTRATÉGIA Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Administração de Recursos Humanos I (Suprimentos) Nicho de Mercado - KOTLER; ARMSTRONG (1997): ▪ Parte do setor com características específicas, ▪ Não atendidas de forma adequada (descoberto), ▪ Grande suficiente para gerar rentabilidade, ▪ Requer operações especializadas, ▪ Clientes interessados e capazes de pagar. A Teoria Geral dos Sistemas Análise de Nicho de Mercado 57 Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Análise das 5 Forças Competitividade da Indústria(PORTER, 1980) 58 ▪ Análise de Risco e Oportunidade: ▪ Identificar tendências ▪ Descrever o setor ▪ Analisar competidores ▪ Comparar competidores Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 59 “[..] a pesquisa sobre análise de setores industriais e da concorrência mostrou como um sistema de forças, dentro e fora de um setor, influencia coletivamente a natureza e o nível da competição no setor e, em última análise, o seu potencial de lucratividade” (MONTGOMERY; PORTER, 1998) Análise das 5 Forças Competitividade da Indústria (PORTER, 1980) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 60 “[...] quanto mais atrativa a alternativa de preço-desempenho oferecido pelos produtos substitutos, [e as demais forças], mais firme será a pressão sobre os lucros da indústria.” (PORTER, 1980). “As forças competitivas podem moldar a estratégia? Como?” (PORTER, 1980). Análise das 5 Forças Competitividade da Indústria (PORTER, 1980) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 61 As 5 forças competitivas favorecem: ▪ Formulação da estratégia ▪ Avaliar relação empresa-ambiente ▪ Análise da dinâmica do setor ▪ Análise da estrutura do setor O desempenho de uma organização Resulta de duas causas distintas: ▪ Estrutura do setor ▪ Posição relativa dentro do setor Análise das 5 Forças Competitividade da Indústria (PORTER, 1980) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 62 Posição Estratégica e Vantagem Competitiva. PORTER (1980, 1985) Estratégia Genérica de Porter: “Ao enfrentar as cinco forças competitivas, existem três abordagens estratégicas genéricas potencialmente bem sucedidas para superar as outras empresas em uma indústria (PORTER, 1980) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 63 “As estratégias de uma empresa resumem-se em três tipos genéricos: a liderança total em custos, diferenciação e foco. [...] Penetração, manutenção, expansão e diversificação de mercado, são consideradas associações daquelas” (PORTER, 1980) Estratégia Genérica de PORTER (1980) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 64 Estratégia Genérica de PORTER (1980) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Administração de Recursos Humanos I (Suprimentos) 65 Cadeia de Valor de PORTER (1980) “[...] Porter sugere que a empresa deve ser desagregada em atividades primárias e de suporte [...] as primárias, diretamente envolvidas no fluxo de produtos até o cliente, enquanto as de suporte existem para apoiar as atividades primárias [...] a margem de lucro está baseada em como é gerenciada a cadeia de valor” (MINTZBERG; AHLSTRAND; LAMPEL, p. 84-86) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 66 Administração de Recursos Humanos I Como Gerenciar a Cadeia? ▪ A mesma função pode ser desempenhada de formas diferentes? ▪ O que pode ser terceirizado? ▪ Existem atividades executadas fora da empresa que podem ser internas? ▪ Existem potenciais de sinergia com fornecedores e canais de distribuição? ▪ Como estabelecer elos entre atividades de apoio e primárias? ▪ Quais as possíveis parcerias, que possibilitam a redução dos custos? Objetivos do Gerenciamento: ▪ Aumentar a margem, a partir da redução da área de apoio e primária. Risco ao negócio: ▪ A grande redução de custos pode comprometer a qualidade. Cadeia de Valor de PORTER (1980) Como Gerenciar a Cadeia? Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 67 Teoria da Visão Baseada em Recursos - VBR ▪ Conceitos: ▪ Recursos organizacionais ▪ Vantagem competitiva ▪ Vantagem competitiva sustentável Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 68 Estratégia é definida de dentro para fora – Paradigma “inside-out” ▪ Os pressupostos da VBR que a diferencia na aquisição de vantagem competitiva é explicada pela heterogeneidade de recursos. Isso significa que a fonte básica para vantagem competitiva são os recursos e competências desenvolvidas e controladas pela própria firma (LEITE; PORSSE, 2003) Visão Baseada nos Recursos – VBR (BARNEY, 1991) Mercado ESTRATÉGIA Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 69 Visão Baseada nos Recursos – VBR (BARNEY, 1991) CONCEITOS FUNDAMENTAIS Pressupostos para VBR: 1) O modelo assume que empresas dentro de um setor ou grupo possam ser heterogêneas no que diz respeito aos recursos estratégicos que elas controlam; 2) Os recursos podem ser idiossincráticos e invariáveis para criação de vantagens competitivas sustentadas. Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 70 Visão Baseada nos Recursos – VBR (BARNEY, 1991) Fonte:http://celiabuarque.blogspot.com.br/2012/12/. A partir de Barney (2001) ▪ VALIOSOS: capacidade de explorar oportunidades e/ou neutralizar ameaças no ambiente ▪ RARO: entre a concorrência atual e potencial de uma empresa ▪ INIMITÁVEL: difícil de imitar ▪ POSSIBILIDADE DE SUBSTITUIÇÃO: não haver substituto equivalente estrategicamente como fonte de vantagem competitiva Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 71 “O agrupamento singular de recursos que cada empresa possui é o fator que as diferencia e explica por que estratégias bem-sucedidas não são rapidamente imitadas e então anuladas em sua eficácia, sendo os recursos a essência da vantagem competitiva sustentável” (SALIM , 2004) Visão Baseada nos Recursos – VBR (BARNEY, 1991) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 72 Teoria dos Stakeholders ▪ Freeman - 1984 Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. “O ambiente é o conjunto de todos os fatores que, dentro de um limite específico, se possa conceber como tendo alguma influência sobre a operação do sistema” (OLIVEIRA, 2011) O Ambiente do Sistema Teoria dos “Stakeholders” (FREEMAN, 1984) 73 Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. O Ambiente do Sistema 74 Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 75 Teoria da Competitividade pela Competência ▪ Competências individuais ▪ Competências organizacionais básicas e essenciais Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. O Que é Gestão do Conhecimento? Competitividade Pelas Competências (SANCHEZ; HEENE, 1996 As competências essenciais nascem de um aprendizado coletivo, baseado na coordenação de habilidades de produção, tecnologias e processos (PRAHALAD; HAMEL, 1990) “Competência é o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que possibilitam desempenhar determinada função na busca de resultados concretos” Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Competências Como Geração de Valor (FLEURY; FLEURY, 2004) “[...] É muito mais importante que o ‘portifólio’ de produtos e serviços, tratando-se do diferencial competitivo, que poderá levar a organização a tomar novos rumos dentro do mercado ou ainda, atuar em outro” (PRAHALAD; HAMEL, 1990) Básicas Essenciais Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Competências Organizacionais - Básicas “Não podem faltar, é pré-requisito básico de sobrevivência, tratando-se assim de competências que não geram diferenciação” (NISEMBAU, 2001) ❑ Folha de pagamento. ❑ Contabilidade. ❑ Fluxo de Caixa. ❑ Patrimônio. ❑ Arquivo. ❑ Estoque. ❑Manutenção de equipamentos. ❑Manutenção de redes. Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Competências Organizacionais - Essenciais “Garantem o diferencial competitivo do negócio e projeta a organização no mercado, ‘percebidas facilmente pelo cliente’ [...] é a capacidade da organização se reinventar” (BARROS, 2004) Expertize e valoresestratégicos: ▪ Soluções em informática. ▪ Conforto e segurança. ▪ Pró-atividade. ▪ Criatividade. ▪ Excelência em atendimento. ▪ Excelência em resultados. Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Competências Pessoais – Pré-requisitos “Conjunto de conhecimentos e habilidades que permitem as pessoas desenvolverem suas funções, alinhadas com as competências organizacionais e objetivos estratégicos” (COUTINHO, 2004) ▪ DELPHI ▪ VISUAL BASIC ▪ JAVA ▪ SQL ▪ PHP ▪ WEB DESIGN (CSS/HTML) ▪ CORELDRAW ▪ AUTOCAD ▪ PHOTOSHOP ▪ OFFICE (WORD/EXCEL/P.POINT) ▪ ORACLE ▪ POSTGRES ▪ ACCESS ▪ ADABAS ▪ SQL SEVER Rotinas e Tarefas Administrativas Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Competências Pessoais - Crescimento “Conjunto de conhecimentos e habilidades, que permitem o crescimento” (COUTINHO, 2004) ▪ Saber pensar. ▪ Saber aprender. ▪ Ser criativo e inovador. ▪ Ser mobilizador e líder. ▪ Ser comprometido. ▪ Ser flexível. ▪ Visão estratégica. ▪ Atitude empreendedora. ▪ Assumir responsabilidades. ▪ Assumir risco. Voltadas ao Crescimento Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Mapeamento, Aquisição e Proteção de Novas Competências ❑ Avaliação do nível de competências. ❑ Alinhamento das competências organizacionais e pessoais. ❑ Estabelecimento de cultura de aprendizagem. Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Nível 4 - Delegar Nível 2 - Treinar Nível 1 - Dirigir Nível 3 - Acompanhar C o m p et ê n ci a - Sa b e r Alto Baixo Alto Baixo Comprometimento - Querer Avaliação do Nível de Competências Ações Necessárias: ❑ Nível 1: prioridade em P.D.I. (Plano de Desenvolvimento Individual). ❑ Nível 2: potencial para desenvolvimento e melhorar o alcance de objetivos. ❑ Nível 3: resultados alcançados, atua dentro dos objetivos funcionais. ❑ Nível 4: resultados excepcionais, reconhecido como líder pela equipe. Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Ações Necessárias: ❑ Nível 1:...................................treinamento e liderança diretiva (operacional). ❑ Nível 2:...........treinamento e liderança razoavelmente diretiva (operacional). ❑ Nível 3: ...................................acompanhamento, coashing (potencial tático). ❑ Nível 4: ......................................................delegação, (potencial estratégico). F U N C IO N Á R IO S A n a M ar ia B ra g a A n tô n ia J o aq u in a B ru n o d e S o u za C as tr o C ar la M o re ir a F ra n co D io n íz io A ss u n çã o E d ile n e B ar b o sa M ar ia S ilv a N az ar é CONHECIMENTOS DPS 60% 80% 60% 40% 80% 40% 100% DELPHI 1 4 3 3 2 3 1 VISUAL BASIC 3 4 3 2 3 1 1 JAVA 1 4 3 1 2 3 1 NATURAL / ADABAS 2 3 1 1 2 4 1 SQL 1 4 4 2 2 2 1 Mapeamento de Competências 14,28% 71,00% 28,57% 14,28% Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. “O entendimento amplo das competências organizacionais e pessoais, favorece uma integração de todos os processos, a partir de habilidades compartilhadas, a fim de perceber e indicar caminhos para novos negócios, a partir da aplicação de competências essenciais” (PRALAHAD; HAMEL, 1990) Alinhando Competências Organizacionais e Pessoais (lENAGA, 1998) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 86 Escola Moderna Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 87 Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. “A Escola Moderna pode ser considerada como constituída de duas teorias da administração” (OLIVEIRA, 2011) ▪ Teoria da Administração por Processos: Iniciou-se em meados da década de 1920, idealizado por Walter A. Shewart e se consolidou em 1951, com os estudos de William Deming, quanto à qualidade total nas empresas. Peter Drucker (1954) ▪ Teoria da Excelência das Empresas: Começou a se desenvolver na década de 1960, mas se consolidou na década de 1990, com a sofisticação dos instrumentos administrativos em níveis de inteligência administrativa e elevado impacto nos resultados Escola Moderna 88 Teoria da Administração Por Processos Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 89 “Na década de 1930, Walter Schewart e William Deming que conceberam uma versão do processo administrativo, para aplica-la à administração da qualidade: um ciclo que se tornou conhecido como ‘Ciclo de Deming’, que foi quem o divulgou na década de 1950” “A ideia é o aprimoramento da qualidade contínuo por meio de um processo com quatro etapas, que se repetem indefinidamente” (MAXIMIANO, 2004) Ciclo PDCA – Ciclo de Deming (DEMING, 1950) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 90 Ciclo P.D.C.A.: ▪ Idealizado por Walter A. Shewart (década 1920). ▪ Aplicado por William Deming (Ciclo de Deming 1950). ▪ Ferramenta para gerenciamento de atividades. ▪ Escopo: Tecnologia T.Q.C. (Total Qualit Control). Sequência de Ações: ▪ P......Plan (planejar). ▪ D......Do (fazer, executar). ▪ C......Check, control (verificar, controlar). ▪ A......Act (agir, atuar corretivamente). Fonte: Jânio Plácido - Petrobrás Ciclo PDCA – Ciclo de Deming (DEMING, 1950) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 91 “O ciclo PDCA é um método que visa controlar e conseguir resultados eficazes e confiáveis nas atividades de uma organização. Melhora continuamente o processo [...]” (DEMING, 1990) “ [...] Padroniza as informações do controle da qualidade, evita erros lógicos , e torna as informações mais fáceis de se entender. Pode também ser usado para facilitar a transição para o estilo de administração direcionada para melhoria contínua” (DEMING, 1990) Ciclo PDCA – Ciclo de Deming (DEMING, 1950) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 92 Ciclo PDCA – Ciclo de Deming (DEMING, 1950) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Ciclo PDCA – Ciclo de Deming (DEMING, 1950) “O conceito de melhoria é contínuo, o resultado de um ‘giro do PDCA’, deve contribuir para melhoria como um processo em busca da qualidade em nível de excelência” (DEMING, 1990) 93 Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 94 Balanced Scorecard (KAPLAN; NORTON, 1997) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 95 Balanced Scorecard (KAPLAN; NORTON, 1992) “O ‘Balanced Scorecard’ reflete o equilíbrio entre objetivos de curto e longo prazo, entre medidas financeiras e não-financeiras, entre indicadores de tendências e ocorrências e, ainda, entre as perspectivas interna e externa de desempenho” (KAPLAN; NORTON, 1997) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 96 Balanced Scorecard (KAPLAN; NORTON, 1992) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 97 Balanced Scorecard (KAPLAN; NORTON, 1992) “Para alcançar o equilíbrio entre as diversas perspectivas, a partir da metodologia do BSC deve-se responder questionamentos estratégicos, a partir de um mapa estratégico que possibilite a gestão do negócio” (KAPLAN E NORTON, 1997) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Perspectiva financeira Alcance da independênci a política e financeira Aumento da receita Redução do custo operacional Alcance do equilíbrio financeiro Diversificação da receita Perspectiva dos clientes Aumento da satisfação dos clientes Atração de novos clientes Perspectiva dos processos internos Perspectiva de aprendizado e crescimento Melhoria do clima organizaciona l Estruturar gestão de negócios Incentivo a proatividade e criatividade Aumento da capacitação técnica em tecnologia e gestão pública Aumento dacompetência da organização Criação de política de marketing estratégico Formação de parcerias Comercializaçã o de produtos e serviços para novos clientes Melhoria dos serviços tecnológicos Criação de política estratégica de pessoas Melhoria da estrutura física e equipamentos Atualização da estrutura organizaciona l Criação e aperfeiçoamento do sistema de apropriação de custos de produtos e serviços Aperfeiçoar controle da qualidade Aperfeiçoar comunicação interna e externaM a p a E s tr a té g ic o 98 Balanced Scorecard (KAPLAN; NORTON, 1992) Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Arranjo foi criado por Kaoru Ishikawa (1915-1989): ▪ Diagramas de Espinhas de Peixe ou Diagramas de Ishikawa, muito usado para análise de processos industriais e pelo círculo de qualidade (1962), como instrumento administrativo para que os vários níveis da empresa forssem treinados em qualidade Diagrama de causa e efeito Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Defeito no subsistema mecânico Filtro entupido MOTOR NÃO PEGA EFEITOCAUSAS Falha no subsistema humano Defeito no subsistema de alimentação Tubulação amassada Falta de combustível Bico injetor defeituoso Defeito no subsistema elétrico Bomba defeituosa Diagrama de causa e efeito Convencional Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. MÃO-DE OBRA Manuseio incorreto MÁQUINA Equipamentos contaminados MÉTODOMATERIAL Material contaminado Processo contaminador Garrafa Água Tampa ÁGUA ENGARRAFADA CONTAMINADA EFEITOCAUSAS Diagrama de causa e efeito “4M” Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. ▪ 4M porque o problema ou os problemas devem estar localizados somente nas: ▪ Máquina; ▪ Método; ▪ Material; e ▪ Mão-de-Obra. Diagrama de causa e efeito “4M” Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Profº Ramón Jr. 103 “Vale a pena manter todo e qualquer cliente? [...]” (KOTLER, KELLER, 2012) “[...] Não! Certamente não aqueles que não possam ser transformados em clientes lucrativos.” (KOTLER, KELLER, 2012) Diagrama ou Princípio de Pareto Segmentação de Mercado Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. Vilfredo Pareto: ▪ Economista e sociólogo italiano – 1848-1923 Estabeleceu o Princípio ou Regra 80-20: ▪ 80% das causas triviais respondem por cerca de apenas 20% dos resultados mais significativas. ▪ 20% das causas essenciais respondem por 80% dos resultados mais importantes. Diagrama ou Princípio de Pareto Gestão de Resultados Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 105 Princípio ou Sistema de Pareto: ▪ 20% dos seus clientes rendem 80% do seu faturamento.” ▪ Você sabe quem são esses clientes? ▪ Então trate-os diferenciadamente! Faturamento Clientes Clientes Faturamento Diagrama ou Princípio de Pareto Segmentação de Mercado Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr. 106 ▪ Poucas ações são responsáveis pelos maiores resultados. A maioria das ações surtem poucos efeitos. ▪ Relação entre ações prioritárias e resultados Diagrama ou Princípio de Pareto Análise de Prioridades Teoria Geral da Administração – Prof. Me. Adm. Ramón Ovídio de Barros Jr.
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