Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PROTOCOLOCOI MBRA DESC MPLICADO Adriana Carvalho Coimbra Primeiramente... Olá, se você está lendo este material é sinal que tem interesse em fazer o tratamento com a vitamina D, ou já faz e quer ter mais informações, confirmar o que já sabe ou conhece alguém que faz. Esse conteúdo será mais voltado para portadores de esclerose múltipla (o que não impede de ler o conteúdo), mas o Protocolo Coimbra é ministrado no controle de diversas doenças autoimunes como:psoríase, vitiligo, síndrome de Sjögren, alopecia, fibromialgia, artrite reumatoide, lúpus, autismo, dentre outras. A lista completa das doenças tratadas com a vitamina D pode ser encontrada no site “Vitamina D por uma outra terapia”. Deixarei o link em tópico posterior. O objetivo é fornecer um material com um conteúdo mais descomplicado, explicado, tirar algumas dúvidas para a tomada de decisão pelo tratamento com o protocolo, como é o início do uso da medicação e como estou atualmente. Elaborei também um material chamado “Esclerose Múltipla Descomplicada”; lá falo mais sobre a minha história e o tratamento com Interferon; aqui o foco será a vitamina D. Entendendo a Esclerose Múltipla A palavra "esclerose" vem do latim "Sclerae" que significa cicatriz,também entendida como placas ou lesões. Essas lesões ocorrem quando, por motivo desconhecido, o nosso sistema imunológico ataca células do sistema nervoso central. As células do sistema nervoso central são constituídas por neurônios. Essas células se apresentam, explicando de maneira bem simples, em formato de “estrela cadente”, com cabeça ramificada e cauda. A cauda é revestida por uma bainha de mielina (capa que protege os as células nervosas), o lugar que sofre os ataques dos linfócitos. Sem a mielina, a conversa dos impulsos nervosos entre o cérebro e o corpo fica prejudicada, sofrendo uma espécie de “curto-circuito”. Em Portaria expedida em 2018, o Ministério da Saúde atualizou o protocolo clínico e as diretrizes terapêuticas no tratamento da esclerose múltipla. Segundo tal portaria “a esclerose múltipla é uma doença autoimune que acomete o sistema nervoso central, mais especificamente a substância branca, causando desmielinização e inflamação” (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018). Na sua ressonância deve estar escrito algo do tipo: presença de células desmielinizantes. É essa desmielinização (degeneração da bainha de mielina) junto com o exame do líquor cefalorraquidiano apresentando bandas oligacionais que sinalizam o diagnóstico de esclerose múltipla. Os sintomas são múltiplos, mas eles se manifestam de forma individual. Os mais comuns são: vertigem, diplopia (visão dupla), perda de visão, formigamentos, dormência, dificuldade para falar, dificuldade para andar, perda de equilíbrio, falta de coordenação motora, dificuldades de concentração, falhas na memória, confusão mental, a tão falada fadiga https://www.google.com/search?q=desmieliniza%C3%A7%C3%A3o&spell=1&sa=X&ved=0ahUKEwimv-mumaDiAhXpwVkKHddlCh4QkeECCCkoAA https://www.google.com/search?q=desmielinizantes&spell=1&sa=X&ved=0ahUKEwi7o-u8maDiAhVis1kKHXZsCxQQkeECCCkoAA (cansaço desproporcional ao esforço realizado), fraqueza, incontinência urinária, impotência masculina, entre outros. Sendo que esses sintomas duram por dias ou semanas, podendo cessar de forma espontânea ou não. A incidência de esclerose múltipla (EM) é mais comum em mulheres, não sabemos o porquê. A faixa etária de descoberta da doença está entre pessoas de 25 a 40 anos. Estima-se que no mundo haja cerca de 2,5 milhões de pessoas com EM, e, no Brasil, o número de casos é de 35.000 pessoas (ABEM). Usamos o termo “esclerosado” para pessoas mais velhas, aquele vôzinho com problemas de memória; então, por isso, quando se trata de pessoas jovens, não associamos de imediato esses sintomas a problemas neurológicos. Medindo a esclerose múltipla A EM é tabelada em uma escala chamada de Escala Expandida do Estado de Incapacidade de Kurtzke - EDSS. Seu médico, ouvindo seus relatos e com testes observatórios, irá atribuir o nível de comprometimento da doença em sua vida. A escala vai de 0 a 10. Dois neurologistas me avaliaram em escala 1 e outro em escala 2. No blog Amigos Múltiplos há a seguinte informação sobre essa escala: 0 = Normal; 1 - 1.5 = Sem deficiência, mas alguns sinais neurológicos anormais; 2 - 2.5 = Incapacidade mínima; 3 - 4.5 = incapacidade moderada, afetando as atividades diárias, mas você ainda pode andar; 5 - 8 = incidência mais grave, prejudicando suas atividades diárias e requerendo assistência com caminhadas; 8.5 - 9.5 = incapacidade muito grave, restringindo-o à cama; 10 = Morte Um filme que assisti e indico chama-se “100 Metros”, do diretor Marcel Barrena. O filme retrata como o protagonista, Ramón, lida com o diagnóstico de esclerose múltipla e as mudanças ocorridas em sua vida. Uma das falas do filme que me chamou a atenção foi: “Ter esclerose múltipla, é como ter uma péssima parceira de dança. Você só precisa ter cuidado para ela não pisar no seu pé.” Uma parceira que chega sem pedir permissão e muda tudo de uma hora para outra. Como a doença ainda não tem cura, o jeito é conviver e entender como ela funciona, o que ajuda, e muito, no processo. “Render-se não é uma opção” (BARRENA, 2016). Tipos de Esclerose Múltipla A patologia é dividida em 4 tipos principais, sendo eles: EM Remitente Recorrente (EMRR) ou surto-remissão, que acomete a maioria dos pacientes, sendo comum em 85% dos casos (REIS e GUIMARÃES, 2016). Os sintomas mais corriqueiros na EMRR são: neurite óptica, formigamentos, alterações cognitivas, paresia ou parestesia de membros, disfunções da coordenação e equilíbrio (ZIMMERMANN, 2012) e outras como fadiga (cansaço desproporcional à ação realizada) e a diplopia ou visão dupla, onde um único objeto é percebido como se fossem dois. De acordo com Silva (2018), após alguns anos passa-se a uma fase transicional com duração variável que dá lugar finalmente à fase Progressiva Secundária (EMPS). Alguns pacientes quando descobrem a doença já são classificados na EM Progressiva Primária (EMPP); isso afeta cerca de 20% dos casos. Espera-se que a se EM torne uma doença crônica controlável. Usando as medicações de forma correta, a intenção é que a progressão e surgimento dos surtos sejam estabilizados. Buscando informações Muita coisa para descobrir, para ler, para assistir. Buscar informações é essencial para tranquilizar (ou não) um paciente de esclerose múltipla. Deixo aqui sites com informações que eu considero confiáveis sobre a doença e sobre o Protocolo Coimbra. https://vitaminadporumaoutraterapia.wordpress.com/faq/:site que disponibiliza a lista dos médicos que praticam o protocolo, lista das doenças que o tratamento abrange e outras informações. https://www.youtube.com/channel/UCy_dFY4ihYo9VcqcDbcHtTw: canal do Youtube de uma comunicadora cujo marido é portador de EM e faz o Protocolo Coimbra. http://abem.org.br/ : site da Associação Brasileira de Esclerose Múltipla. http://esclerosemultipla.com.br/ :site administrado pelo Dr.Thiago F. Junqueira, médico neurologista. https://www.youtube.com/channel/UCBL4bOBxv2bXRlJclIZxBZg : canal no YouTube do Dr. Guilherme Olival, médico neurologista e neurocientista. Protocolo Coimbra A falta da vitamina D tem sido associada a doenças autoimunes, por isso é sempre importante manter um bom nível dela no organismo. Porém, nossa cultura atual coloca a exposição ao sol (fonte natural de vitamina D) como nociva, e a vida urbana nos leva cada vez mais a salas fechadas durante praticamente o dia todo, junto com nossa pele protegida por protetores solares, nosso nível dessa vitamina é baixo. Meu neurologista receitou, junto com o desmame dos corticoides, a ingestão de 5 gotas de vitamina D diárias, o que são cócegas pertoda quantidade prescrita para quem faz o Protocolo Coimbra. O Protocolo Coimbra foi desenvolvido pelo Dr. Cícero Galli Coimbra, médico neurologista e pesquisador. Ele prescreve o uso da vitamina D, que na verdade é um hormônio chamado colecalciferol, como monoterapia. A dose desse hormônio é indicada a depender dos exames de cada paciente, peso e altura, cor de pele e outros fatores individuais que o médico vai perceber. O princípio desse tratamento é que a vitamina D, em altas doses, seria capaz de diminuir a inflamação das células nervosas, já que a mesma é um regulador natural do sistema imunológico. Esse procedimento não é reconhecido pelo conselho de medicina; a grande maioria dos neurologistas se posicionam contra o tratamento por não ter sido https://www.youtube.com/channel/UCBL4bOBxv2bXRlJclIZxBZg http://esclerosemultipla.com.br/vitamina-d/ http://abem.org.br/ https://www.youtube.com/channel/UCy_dFY4ihYo9VcqcDbcHtTw https://vitaminadporumaoutraterapia.wordpress.com/faq/ comprovada a eficácia do mesmo. Para conseguir essa eficácia é necessário um estudo chamado duplo-cego randomizado. Precisaríamos submeter uma quantidade de pessoas ao placebo, e outro grupo à vitamina D, para assim determinar se o medicamento é eficaz no controle da doença. Juntamente com a ingestão da vitamina D, é receitado aos pacientes do protocolo, comprimidos diários de ômega 3, magnésio dimalato e um polivitamínico. Não há efeitos colaterais como os dos medicamentos convencionais, porém os pacientes precisam seguir dieta rigorosa para o controle de cálcio, beber bastante água (2,5 litros de água por dia inegociáveis), pois a vitamina D em quantidade elevada é considerada tóxica para o organismo, e praticar exercícios físicos com regularidade. Apesar dessa restrição alimentar e da contraindicação dos neurologistas, é um tratamento que vem sendo aprovado pelos portadores de esclerose múltipla, principalmente por trazer à vida uma sensação de normalidade, que os remédios tradicionais não proporcionam. Em entrevistas, o Dr. Cícero, pesquisador de doenças autoimunes, disse que o tratamento apresentou melhora em cerca de 95% dos pacientes quanto ao controle dos surtos e a progressão da doença. Exames iniciais solicitados Além de levar as ressonâncias já feitas, em especifico para o protocolo, sendo eu portadora de esclerose múltipla,fiz os seguintes exames: Densitometria óssea da coluna lombar e fêmur, ultrassonografia do abdômen total. Exames de sangue: Cálcio, Uréia, Ácido Úrico, Creatinina, Ferro, Ferritina, Calcio Iônico, Creatinofosfoquinase (CPK), Desidrogenase Láctica - LDH, Fosfatase Alcalina, Proteína C Reativa (PCR), Antitireoglobulina - Anticorpos, Paratormônio - PTH molécula intacta. O de urina foi: Proteinúria em Urina de 24 Horas. Exames de controle No meu caso, os exames para controle são realizados de 2 em 2 meses. Faço o PTH e calciúria 24h. PTH é a sigla para paratormônio, hormônio este produzido pelas glândulas paratireoides, que possuem a função de regular a quantidade de fosfato e cálcio no sangue. Trabalha também a nível dos rins e intestino (aumenta a absorção de VD pelo intestino), com a função de evitar uma hipocalcemia. No protocolo, usado como medida de segurança, a relação PTH x vitamina D, se dá que quanto menor o PTH (o ideal é que fique abaixo do mínimo do laboratório, mas não indetectável), maior a eficácia da ação da vitamina D. É um exame de sangue, e , pelo menos no laboratório onde eu faço, pede jejum de pelo menos 4 horas. . É isso que torna o protocolo tão individual, pois uma pessoa pode tomar, como disse o Dr. Cícero em uma entrevista, 30.000 ui e o PTH já chegar no valor mínimo e outros com 100.000ui e apresentarem resistência. São com esses parâmetros que são feitos os ajustes das doses. Eu, por exemplo, já há 1 ano e 3 meses de protocolo, tomo 120.000 ui e o PTH agora em 12, o valor mínimo de referência do laboratório onde eu faço é 15. O outro exame, calciúria 24h, mede a quantidade de cálcio excretado na urina durante 24h e serve para verificar o funcionamento dos rins. Tem laboratórios que oferecem frascos com conservante, desse modo não é necessário ficar na geladeira durante a coleta, e outros que oferecem os frascos sem conservantes, necessitando ficar refrigerado. É importante colher toda a urina, até mesmo a noturna, toda gota vale, se acontecer de cair fora do frasco ou perder alguma urina no banho ou no momento de evacuar, melhor jogar fora o que já coletou e começar novamente no dia seguinte. As orientações do laboratório onde realizo meus exames, indicam desprezar a primeira urina do dia e ir coletando toda produção urinária das 24 horas seguintes, e finalizar com a primeira urina da manhã no mesmo horário do dia anterior. Para saber se a quantidade de cálcio está dentro do normal para o protocolo, é só dividir o valor de cálcio que o laboratório encontrou na urina (exemplo 256) pelo volume urinário(por exemplo 2,750 l). Fazendo a conta 256/2,750 dá um valor de 93,09 de cálcio por um litro de urina, ou seja, dentro do padrão, que de acordo com as orientações dadas tem que ficar abaixo de 250. Outros exames serão pedidos de 6 em 6 meses, como pesquisa de anticorpos, e alguns dos iniciais serão repetidos a fim de estabelecer controle e parâmetros de como seu organismo está reagindo à vitamina D em altas doses. A vitamina D Chamada de vitamina de forma equivocada, a VD na verdade é um pré - hormônio (colecalciferol) que gera uma ampla gama de respostas biológicas (FINAMOR et al., 2013) e é sintetizada pela pele através da exposição solar, porém o cotidiano atual faz com que as pessoas tenham cada vez menos contato com o sol; o uso de protetor solar fator 30, por exemplo, já inibe a síntese do hormônio. Segundo Reis e Guimarães (2016), estima-se que 1 bilhão de pessoas têm deficiência da vitamina D. De acordo com Bastos at al. (2013), evidências correlacionam níveis insuficientes de vitamina D com maior risco no desenvolvimento de patologias não ósseas como: neoplasias, diabetes, esclerose múltipla, demência, dentre outras. Nosso corpo produz, de forma natural, em exposição de 10 a 20 minutos ao sol, cerca de 20.000 ui de VD no sangue, mas essa quantidade vai se perdendo ao longo do dia e para doenças autoimunes é necessário manter níveis elevados constantes do hormônio no corpo. De forma geral, o doutor Cícero Coimbra considera 10.000 ui como doses fisiológicas seguras, podendo qualquer pessoa fazer o uso diário dessa quantidade de vitamina D. O maior desafio do uso do colecalciferol como monoterapia para tratamento de doenças autoimunes está na dosagem. Ainda não há consenso entre as várias sociedades científicas sobre os níveis de vitamina D ideais para as necessidades do metabolismo humano (BRUMM, 2014). A vitamina D possui importância para o organismo não só no metabolismo do cálcio, mas também na regulação de magnésio, liberação de insulina pelo pâncreas, secreção de prolactina pela hipófise, e outras funções (REIS e GUIMARÃES., 2016). A VD, juntamente com o paratormônio (PTH), atuam como importantes reguladores da homeostase do cálcio e do metabolismo ósseo (COSTA et al., 2017). Uma importante questão é a preocupação com a intoxicação por vitamina D, pois a hipervitaminose D pode resultar em calcificação irreversível dos tecidos moles, (BARRIOS et al., 2016). Para evitar essa possível lesão renal, é importante seguir a dieta de restrição de cálcio, pois, de acordo com o material contido nas orientações ao paciente os alimentos ricos em cálcio :“não podem estar presentes no intestino quando “a porta” para a passagem de cálcio para o sangue for completamente aberta pela vitamina D em doses elevadas” (COIMBRA, 2012) Mesmo a utilização das megadoses sendo ampliada no Brasil eaté em outros países, até o momento deste material, seu uso não foi ainda introduzida como tratamento para a EM, nem mesmo como coadjuvante fora citado pelo Ministério da Saúde (COIMBRA ,2019). Demais medicamentos utilizados Juntamente com a vitamina D é bem provável que seu médico indique também um polivitaminico,ômega 3 e magnésio dimalato. Ômega 3 é um tipo de gordura, contém ácidos graxos muito necessários para um bom funcionamento do cérebro. Essas gorduras são importantes aliadas na formação de novas células cerebrais, aumentam a fluidez dessas células e ajudam também no funcionamento de neurotransmissores. A ingestão elevada ajuda a controlar as emoções, auxiliando assim no fator emocional que tanto interfere em doenças autoimunes. Adquira ômega 3 de boa qualidade, pois alguns podem conter metais pesados e níveis baixos de EPA (ácido eicosapentaenóico) e DHA (Ácido- Docosa-Hexaenóico), os ácidos graxos do ômega, e não surtirem os efeitos esperados. O Magnésio dimalato é um importante mineral, pois ajuda na saúde do coração, ossos, hormônios e sistema nervoso. O dimalato, além, claro, do mineral magnésio, também possui taxas significativas de ácido málico, um ácido orgânico (encontrado geralmente em frutas), com função essencial de gerar energia celular. É comumente empregado em casos de fibromialgia e cansaço crônico, trabalha no fortalecimento do sistema imunológico e estimula as funções cerebrais. O polivitaminico, como o nome diz, possui várias vitaminas e minerais para complementar o tratamento. Dentre alguns componentes, cito: Colina: vitamina do complexo B que atua na formação do neurotransmissor acetilcolina, ajudando na memória, atividades cognitivas, respiração e atividade cardíaca. Magnésio Aspartato: a sua absorção fica melhor na presença de vitamina D, ajuda em funções musculares, cardíacas, ósseas, sistema nervoso e imunológico. Riboflavina: ou vitamina B2, ajuda na produção de anticorpos, quebra proteínas e gorduras, ajudando na produção de energia, controla a tireoide e ajuda no bom funcionamento do sistema nervoso. Zinco- Quelado: ajuda o sistema imunológico produzindo anticorpos, melhora a saúde mental e outros aspectos. Metil- Tetrahidrofolato: protege o tubo neural, combate sintomas da depressão Tiamina: ou vitamina B1, ajuda no sistema nervoso na produção de acetilcolina(neurotransmissor). Vitamina B12: a cianocobalamina tem importância no desenvolvimento e manutenção das funções do sistema nervoso. Na falta dessa vitamina a mielina, que recobre os nervos, vai se desgastando e dando origem ao processo de desmielinização. Há outras vitaminas que podem ter sido receitadas e oriento que você pesquise para encontrar a importância delas. Listei somente algumas. Esse polivitamínico pode ser diferente de paciente para paciente, pois é ajustado às necessidades individuais. Início do tratamento Logo no primeiro dia do tratamento já é iniciada a dieta e a ingestão de água. Eu continuei com as aplicações das injeções, pois não é obrigatório finalizar o tratamento convencional ao iniciar as altas doses de vitamina D; o que ocorre é um abandono natural, como foi meu caso, parei com o Rebif um mês e meio após começar com a D. Senti a disposição melhorar logo na primeira semana, mas o efeito da vitamina D é diferente em cada organismo, dependendo da doença que a pessoa é portadora, das sequelas, dos hábitos que a pessoa tem, enfim, muitos fatores. Não fique ansioso sem necessidade, isso só retarda os benefícios do tratamento. No meu caso, no início emagreci bastante, pois tive diarreias todos os dias até meu corpo acostumar com o magnésio. Isso durou cerca de um mês ou menos. O bom é que agora tenho um intestino que funciona de forma regular. Outra mudança inicial foi a coloração da urina, que fica bem mais amarelada, mas isso é pelo polivitaminico, logo a gente se acostuma com a nova cor! No início, minha vitamina D era em óleo, então no começo o gosto de óleo pode incomodar, mas para mim foi bem tranquilo. Tem que ser armazenada em geladeira, agitar antes de tomar e tirar da geladeira 30 minutos antes de tomar. Pelo menos essas são as indicações do laboratório onde eu manipulava meus medicamentos. O que eu senti com a vitamina em óleo foi um aumento nas espinhas; assim que passei para a vitamina D em cápsulas a pele melhorou. Minha médica retirou o glúten, e isso foi uma grande mudança alimentar. Ainda não o retirei totalmente, mas diminuí bastante. Troquei o pão pela tapioca, busco por alimentos sem glúten, tirei biscoitos “água e sal” da alimentação. A ingestão do glúten ocorre às vezes em aniversários, lanches em shoppings, enfim, eventualmente. Você irá receber um material com as orientações aos pacientes em tratamento com a Vitamina D, é bom ler com cuidado cada item. Alimentação Para evitar a calcificação dos rins devido às altas doses de vitamina D, é repassada uma dieta com restrição de cálcio, dieta essa que deve ser iniciada junto com o tratamento. Dentre os alimentos proibidos estão leite e derivados, e alimentos com grande composição láctea, como sorvetes, iogurtes, pudins, leite condensado... É importante enfatizar que a proibição é do cálcio contido nesses alimentos, e não a lactose, o açúcar presente no leite. Há grande chance de confusão aí. É sempre bom lembrar que a dieta é de restrição de cálcio, não supressão deste, tanto que é indicado a ingestão diária de folhas verdes cruas e grande parte dos alimentos tem percentagens de cálcio, até mesmo a água mineral tem cálcio. No começo fica aquela sensação:“o que eu vou comer?”, mas tudo na vida é hábito e com o tempo a gente se acostuma. Há alimentos de consumo moderado, como castanhas, manteiga, carnes, e os de consumo liberado como verduras, ovos e outros. Pães, bolos (sem cobertura), bolachas (sem recheio), mesmo tendo leite na composição são liberados, mas claro, tudo sem exageros. Sobre as carnes, há uma observação pedindo para diminuir o seu consumo, tanto das bovinas e suínas, quanto das aves. A intenção é tentar diminuir a quantidade de aminas heterocíclicas, compostos relacionados com surgimento de cânceres. De acordo com Carvalho (2017): “o alto consumo de carne, principalmente vermelha e processada, tem sido relacionado com aumento de risco de doenças crônicas, especialmente o câncer. Uma das explicações possíveis são os métodos de preparo culinário a altas temperaturas, que acarretam na formação aminas heterocíclicas. Estes compostos são detoxificados no nosso organismo, passando por um processo, no qual podem ser geradas espécies reativas, relacionadas ao estresse oxidativo e ao dano ao DNA” Aconselhamento Nutricional, segundo Dr. Cícero Coimbra: “A dieta aconselhada pode ser otimizada pela restrição de carnes de aves, bovinas e suínas (para redução da quantidade de aminas heterocíclicas na dieta). Deve ser observada RESTRIÇÃO COMPLETA do consumo de laticínios (leite, queijo, iogurte, qualhada, creme de leite, leite condensado, pudim de leite, doce de leite, requeijão, queijo tipo “Catupiry” ou qualquer queijo cremoso, etc) e de “leite” de soja, “leite” de aveia, “leite” de amêndoas, “leite” de arroz e “suco verde” ( para redução da quantidade de cálcio ingerida devido ao uso de doses elevadas de vitamina D em seu tratamento). Deve-se enfatizar que o problema não é a lactose, mas sim a quantidade de cálcio presente nos alimentos lácteos. Deve-se também abolir alimentos do tipo castanhas (do Pará ou de caju), amêndoas, nozes, amendoim, pistache, granola, sementes de gergelim, macadâmia, quinoa, pipoca em excesso, etc., além de frutas secas contendo sementes. Evitar excesso de açaí. Abolir também alimentos típicos da dieta libanesaque contenham pasta de gergelim (tahine), tais como homus (Hummus) e babaganoush. Não consumir sardinhas ou anchovas com osso. Não consumir bebidas gaseificadas (especialmente refrigerantes de Cola, nem café em excesso). Não ingerir “Mugicha” (chá gelado japonês feito de cevada). Não ingerir suplementos de vitamina C (a vitamina C da fruta ou suco pode ser ingerida). Consumir suco de laranja com moderação. Alimentos que levam leite na preparação (purê de batata, pães, bolos, biscoitos, etc.) estão liberados. Manteiga está liberada. Aconselha-se a fazer uma dieta ovo-vegetariana com peixes, utilizando (como fontes de proteína) a proteína texturizada da soja, tofu, clara de ovo, verduras em geral. Deve-se evitar o consumo de carambola e anonáceas, tais como fruta do conde (também conhecida de pinha ou ata), graviola e atemoia. Ingerir líquidos em abundância (pelo menos 2,5 litros de líquidos por dia, incluindo água, sucos, chás, etc.) Consumir folhas verdes cruas diariamente.” Glúten: pode ou não pode? O Dr. Cícero, em entrevistas explicando sobre o protocolo, sempre diz que a retirada do glúten não é obrigatória, ainda, segundo ele, a vitamina D é 95% do tratamento, e a intenção é que o protocolo Coimbra seja um recurso terapêutico de baixo custo, já que é financiado pelo paciente. A substituição de alimentos com glúten para os sem glúten aumentaria a despesa, já que são comumente mais caros e dependendo da região, difíceis de encontrar. Apesar dessa não obrigação, há estudos que alertam para os fatores prejudiciais do glúten. Glúten é uma proteína encontrada no centeio, malte, cevada e trigo. No organismo essa proteína pode causar inchaço abdominal, diarreia, problemas para absorver nutrientes e desencadear processos inflamatórios. Hidratação Assim como a dieta de restrição de cálcio a hidratação também é de suma importância, sendo necessária a ingestão de no mínimo 2,5 litros de água, sucos e chás por dia. O intuito é evitar a hipercalcimia - excesso de cálcio no sangue. Exercícios Físicos A prática regular de exercícios físicos é sempre benéfica para a saúde em geral e no caso de quem faz o tratamento torna-se ainda mais importante , pois a prática de exercícios, principalmente os de alto impacto como musculação, corrida, pular corda, ajuda a fixar o cálcio nos ossos, evitando assim uma osteopenia (diminuição da densidade mineral dos ossos) e osteoporose (perda significativa de massa óssea). Tratamentos Convencionais e a vitamina D Quem procura o protocolo Coimbra após já ter iniciado algum tipo de tratamento convencional pode ficar inseguro no início e não querer abandonar o que já estava fazendo. Sentimento completamente normal de desconfiança, visto que a maioria dos neurologistas condenam essa abordagem e nos passam insegurança mudar de tratamento. Iniciar com as altas doses de VD não requer que seja interrompido o tratamento com os medicamentos convencionais. O que ocorre é um abandono natural, pois os interferons possuem efeitos colaterais penosos e uma taxa de eficácia à progressão da doença, no caso a esclerose múltipla, de 30 a 60%. E essa informação está na bula. Em contrapartida, Dr. Cícero diz que a eficácia no controle da doença chega a 95%. Os tratamentos convencionais para EM baseiam-se em imunossupressores e imunomoduladores. Já a VD atua no organismo como um imunorregulador. A questão em manter os dois tratamentos conjuntamente é que a forma de atuação é oposta, então acaba que a VD pode não conseguir chegar no potencial desejado para regular o sistema imune e controlar a progressão da doença. Valores Como não entra nos tratamentos subsidiados pelo governo como os convencionais, toda despesa fica a cargo do paciente. Os valores da consulta não são fixos, mas em um grupo no Facebook há relatos de consultas de R$400,00 a R$1.200,00. As consultas, num período de 2 anos, são feitas de 6 em 6 meses. Após esse período é realizada uma consulta anual. A vitamina D líquida, no laboratório em que eu fazia a manipulação, um frasco de 200 ml na concentração de 20.000 UI por ml, custava R$63,00. Atualmente tomo em cápsulas, da marca “Health Origens”, um frasco com 360 cápsulas custa, hoje, R$74,00 reais. Até a data desse material tomo 120.000ui por dia, ou seja, 12 cápsulas de vitamina D. A última manipulação do meu polivitamínico (seu composto pode ser diferente e isso alterar consideravelmente o valor) foi R$257,00, o ômega custou R$95,00 e o magnésio dimalato R$113,00. A receita dura um pouco mais de dois meses. Controle da duração dos medicamentos Fiz essa tabela bem simples para saber quando o medicamento irá acabar e assim ter controle das próximas compras. Tabela de controle dos medicamentos – Protocolo Coimbra Medicação Data da compra Valor: Comecei a tomar em: Quantida de que vem Quantidad e que eu tomo Vai acabar em: Polivitamíni co 19/07/1 9 R$257, 00 23/07/19 (240doses - 480 cáps.) 6 cáps/dia 13/10/1 9 Vitamina D em óleo 05/06/1 8 R$49,0 0 09/06/18 200ml 5 ml/dia 19/07/1 8 Ômega 3 05/06/1 9 R$95,0 0 10/06/19 180 cáps 4 cáps/dia 25/07/1 9 Magnésio 05/06/1 9 R$113, 00 10/06/19 180 cáps 3 cáps/dia 10/08/1 0 Vitamina D em cápsulas 09/07/1 9 R$74,0 0 01/08/19 360 cáps. 12 cáps/dia 01/09/1 9 Perguntas que eu fiz Por que não há médicos neurologistas aplicando o protocolo? Por não haver comprovação cientifica, os médicos neurologistas geralmente se posicionam contra o tratamento, alegando que somente relatos dos pacientes não caracteriza a eficácia e eficiência da vitamina D para o controle de doenças autoimunes. Os medicamentos convencionais têm eficácia comprovada de 30% a 60% no controle de novos surtos, de acordo com a bula dos mesmos. A vitamina D, de acordo com Dr. Cícero Coimbra, tem eficácia de 95%. Há artigos científicos do Dr. Cícero sobre o tratamento? Não encontrei artigos recentes do próprio Dr. Cícero. Já em um artigo publicado para avaliar os efeitos da vitamina D em indivíduos com vitiligo e psoríase, a administração de placebo a pacientes com deficiência de vitamina D para fins de randomização não foi realizado por não ser eticamente aceitável (FINAMOR et al., 2013). Nesse estudo em questão, mais de 85% dos pacientes com vitiligo, submetidos a doses de 35.000 ui de vitamina D, tiveram de 25% a 75% das lesões com destaque de repigmentação e 100% das pessoas com psoríase tiveram considerável melhora das lesões cutâneas. Por que a associação médica não aceita o protocolo? A ampliação desse tratamento encontra barreiras devido à falta de comprovação científica. Para tal, é necessária uma abordagem chamada duplo-cego randomizado, que consiste em introduzir sujeitos de forma aleatória nos grupos de estudo da eficácia do medicamento e também no grupo de controle. Porém, Coimbra (2013) contesta dizendo que a inexistência de tais estudos não pode justificar a não correção de qualquer alteração metabólica, no caso, utilizando altas doses de VD para doenças autoimunes. Além disso, a seleção e mensuração referente à variável em questão são feitas às cegas, não é repassado a forma de alocação dos grupos para os participantes e tampouco para os avaliadores. O doutor Cícero Coimbra afirma que ao contrário do estudo da efetividade de drogas alopáticas, a avaliação da eficiência da correção de qualquer distúrbio metabólico não pode ser “controlada” com o uso de placebo (2012). PERGUNTA RETIRADA DO SITE : Vitamina D, por uma outra terapia Quais são as doenças autoimunes tratadas com a vitamina D? Alopecia – Areata – Anemia Aplástica – Anemia Hemolítica Auto-imune – Anemia Hemolítica Imune Induzida por Fármacos – Angeíte Leucocitoclástica Cutânea – Arterite de Células Gigantes – Arteritede Takayasu – Artrite Enteropática – Artrite Idiopática Juvenil – Artrite Psoriática – Artrite Reactiva – Artrite Reumatóide – Ataxia Cerebelosa associada a Anticorpos Anti- Descarboxilase do Ácido Glutâmico – Bronquiolite Obliterante Idiopática – Cardiomiopatia Dilatada – Cirrose Biliar Primária – Colangite Esclerosante Primária – Colite Ulcerativa – Deficiência Adquirida do Factor X – Degeneração Cerebelosa Paraneoplásica – Dermatite Herpetiforme – Dermatomiosite – Diabetes Tipo 1 – Doença Celíaca – Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Protrombina – Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Factor IX – Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Factor V – Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Factor VII – Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Factor VIII – Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Factor XI – Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Factor XII – Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Factor XIII – Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Fibrinogénio – Doença de Addison Auto-imune – Doença de Behçet – Doença de Crohn – Doença de Goodpasture – Doença de Graves – Doença de Kawasaki – Doença de Lyme – Doença do Ouvido Interno Imuno mediada – Doença Linear a IgA – Doença Mista do Tecido Conjuntivo – Doença Ovárica Auto-imune – Doenças Indiferenciadas do Tecido Conjuntivo – Encefalite de Rasmussen – Encefalite Límbica – Encefalite Límbica Imuno- respondedora associada a Anticorpos anti-Canais de Potássio – Encefalomielite Paraneoplásica – Epidermólise Bolhosa Adquirida – Esclerodermia – Esclerose Múltipla – Esclerose Sistémica – Espondilite Anquilosante – Febre Reumática – Fibrose Pulmonar Idiopática – Gastrite Auto-imune – Glomerulonefrite Associada a ANCA – Granulomatose de Wegener – Hepatite Auto-imune Tipo 1 – Hepatite Auto-imune Tipo 2 – Hipofisite Auto-imune – Líquen Plano Penfigóide – Lupus Eritematoso Sistémico – Miastenia Gravis – Miocardite – Neuromiotonia Adquirida – Neuropatia Axonal Motora Aguda – Neuropatia Axonal Sensitivo-Motora Aguda – Neuropatia com Bloqueio da Condução Motora Aguda – Neuropatia Sensitivo-Motora Adquirida Multifocal – Neuropatia Sensitivo-Motora Desmielinizante Adquirida Multifocal – Neuropatia Motora Multifocal com Bloqueio da Condução – Neuropatia Panautonómica Aguda – Neuropatia Periférica Desmielinizante Paraproteinémica – Neuropatia Sensitiva Paraneoplásica – Neuropatia periferica sensitivo motora axonal, Neuropatia Sensitiva Pura Aguda – Neutropénia Auto-imune da Infância – Neutropénia Auto-imune Primária do Adulto e Adolescente – Neutropénias Auto-imune Secundária – Orquite Auto-imune – Pancreatite Auto-imune – Pênfigo a IgA – Pênfigo Cicatricial – Pênfigo Foliáceo – Pênfigo Gestacional – Pênfigo Induzido por Fármacos – Pênfigo Paraneoplásico – Pênfigo Vulgar – Pênfigóide Bolhoso – Poliangeíte Microscópica – Poliarterite Nodosa – Polimiosite – Poliradiculoneuropatia Desmielinizante Inflamatória Crónica – Poliradiculopatia Desmielinizante Inflamatória Aguda – Psoríase – Púrpura de Henoch-Schönlein – Púrpura Trombocitopénica Auto-imune – Sindrome de Churg-Strauss – Sindrome de Guillain-Barré – Sindrome de Miller Fisher – Sindrome de Morvan associado a Anticorpos anti-Canais de Potássio – Síndrome de Sjögren – Sindrome de Stiff-Person associada a Anticorpos anti- Descarboxilase do Ácido Glutâmico – Sindrome de Von Willebrand Adquirida – Sindrome deCogan – Síndrome do Anticorpo Antifosfolípido ou Sindrome de Hughes – Sindrome Miasténico de Lambert-Eaton – Sindrome Opsoclónico- mioclónico – Sindrome Paraneoplásico de Stiff-Person – Síndrome Poliglandular Auto-imune – Síndrome SAPHO – Tiroidite Auto-imune – Urticária Crónica – Uveíte Auto-imune – Vasculite Crioglobulinémica Essencial – Vasculite de Pequenos Vasos Pauci-imune – Vítiligo Referências Bibliográficas https://vitaminadporumaoutraterapia.wordpress.com/faq/ https://www.vitalatman.com.br/blog/por-que-o-cerebro-precisa-de-omega-3/ https://www.minhavida.com.br/alimentacao/tudo-sobre/18341-colina http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6138/tde-04012017-104250/pt- br.php ABEM. Associação Brasileira de Esclerose Múltipla. Disponível em <http://abem.org.br/> BARRIOS, Perez C. et al. Prevalência de hipercalcemia relacionada à hipervitaminose D na prática clínica. 2016. http://abem.org.br/ http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6138/tde-04012017-104250/pt-br.php http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6138/tde-04012017-104250/pt-br.php https://www.minhavida.com.br/alimentacao/tudo-sobre/18341-colina https://www.vitalatman.com.br/blog/por-que-o-cerebro-precisa-de-omega-3/ https://vitaminadporumaoutraterapia.wordpress.com/faq/ BASTOS. Margarida. et al. Vitamina D– Importância da Avaliação Laboratorial.2013. COIMBRA, Adriana Carvalho e COMARELLA, Larissa. COLECALCIFEROL: um pré-hormônio utilizado no combate à esclerose múltipla e outras doenças autoimunes. 2019. COIMBRA, Cícero Galli. Por um novo paradigma de conduta e tratamento. Disponível em <https://vitaminadporumaoutraterapia.wordpress.com/manifesto-por-um-novo- paradigma-de-conduta-e-tratamento/> Acesso em 08 dez. 2018. COIMBRA, Cicero Galli. Orientações ao Paciente em Tratamento com Vitamina D. 2012. COSTA, Dyego S. Associação dos níveis sanguíneos de vitamina D com parâmetros clínicos, antropométricos e bioquímicos em mulheres na pós- menopausa com baixa massa óssea residentes na cidade do Rio de Janeiro – RJ / Brasil. 2017 FINAMOR, Danilo C. et al.Um estudo piloto avaliando o efeito da administração prolongada de altas doses diárias de vitamina D no curso clínico do vitiligo e da psoríase. 2013. REIS, Cássio Fernando Alves e GUIMARÃES, Fernanda Pereira. Percepção Do Paciente Com Esclerose Múltipla Acerca Do Uso De Vitamina D Na Terapia Clínica. 2016.
Compartilhar