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Sistema Respiratório - Noções de Anatomia e fisiologia

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NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 1 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO: 
- É dividido em trato respiratório superior e trato 
respiratório inferior 
VIAS RESPIRATÓRIAS SUPERIORES: 
- Formadas pelas fossas nasais, nasofaringe, 
orofaringe, laringofaringe e laringe 
- Além de servirem como conduto respiratório, 
desempenham papel de condicionador do ar 
inspirado, fazendo com que ele chegue aos locais 
de trocas gasosas em uma temperatura de 
aproximadamente 37°C 
- Umidificam e filtram o ar na sua passagem 
TÓRAX: 
- Arcabouço osteomuscular externo que aloja o 
coração, pulmões, pleuras e as estruturas do 
mediastino 
- No adulto tem forma elíptica, sendo mais amplo no 
sentido laterolateral do que no anteroposterior 
- Arcabouço esquelético: 
 12 vértebras torácicas 
 Discos intervertrebais 
 12 costelas 
 Cartilagens costas 
 Esterno 
- Além de protegem as estruturas da cavidade 
torácica, proporciona proteção para algumas 
vísceras abdominais 
 A maior parte do fígado se encontra sob a 
cúpula diafragmática direita 
 Parte do estômago e todo o baço se 
encontram sob a cúpula diafragmática 
esquerda 
 As faces posteriores dos polos superiores 
dos rins repousam no diafragma 
 
 
 
 
 
 
- Os primeiros 7 pares de costelas são chamados 
costelas verdadeiras e estão conectados com o 
esterno por barras de cartilagem hialina, as 
cartilagens costais 
- Os 5 pares remanescentes são chamados 
costelas falsas, sendo que a 8ª, 9ª e 10ª são 
conectadas por meio de sua cartilagem costal com 
a cartilagem costal imediatamente acima 
- A 11ª e a 12ª são livres, por isso chamadas de 
flutuantes 
- O espaço entre cada costela está preenchido por 
músculos dispostos em 3 camadas, vasos e nervos 
 Camada mais externa  intercostais 
externos, inseridos nas bordas inferiores de 
cada uma das 11 primeiras costelas, quando 
se contraem levantam as costelas 
 Camada média  intercostais internos, 
inseridos na borda inferior das costelas e 
quando se contraem abaixam as costelas 
 Camada interna  músculos intercostais 
íntimos, subcostais e transverso do tórax 
- O esterno é composto por um manúbrio, um corpo 
e o processo xifoide. Apresenta uma incisura na 
sua borda superior, denominada jugular, que é 
facilmente palpada e corresponde à borda inferior 
do corpo da 2ª vértebra torácica 
- O nível do esterno é mais alto nas mulheres 
- A borda inferior do manúbrio se articula com o 
corpo do esterno formando um pequeno ângulo, 
chamado ângulo esternal ou ângulo de Louis. O 
ângulo esternal marca a posição da segunda 
cartilagem costal, sendo um ponto de referência 
para a contagem das costelas 
TRATO RESPIRATÓRIO INFERIOR: 
- Se estende da traqueia às porções mais distais do 
parênquima pulmonar 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 2 
 
- A função primária das vias respiratórias é conduzir 
o ar para a superfície alveolar, local em que a 
transferência gasosa ocorre entre o gás inspirado e 
o sangue dos capilares alveolares 
 
- Pode ser dividia em 3 zonas: 
1. Zona condutora  composta por vias 
respiratórias que apresentam paredes 
espessas o bastante para não possibilitar 
difusão de gases para o parênquima 
pulmonar adjacente. Incluem a traqueia, os 
brônquios e os bronquíolos membranosos, 
que recebem essa denominação por não 
conterem cartilagem. Constituem a porção 
não parenquimatosa do pulmão 
2. Zona de transição  realiza funções 
condutoras e respiratórias e consiste em 
bronquíolos respiratórios e ductos alveolares 
3. Zona respiratória  composta somente de 
alvéolos e tem função exclusivamente 
respiratória 
- A zona de transição e a zona respiratória em 
conjunto constitui a parênquima pulmonar 
 
PLEURA: 
- Membrana serosa única e contínua constituída de 
2 folhetos (parietal e visceral) 
- Ao recobrir o diafragma, o folheto parietal recebe o 
nome de pleura diafragmática 
- Durante os movimentos respiratórios, os dois 
folhetos deslizam entre si com facilidade, como 
duas lâminas de vidro molhadas 
- A vascularização do folheto parietal se dá pelos 
ramos das artérias intercostais; no nível do 
mediastino e do diafragma, pelas artérias 
pericardiofrênicas 
- Os linfáticos da pleura parietal drenam para os 
gânglios da região correspondente, enquanto os da 
pleura diafragmática, para os gânglios 
mediastínicos 
CIRCULAÇÃO PULMONAR: 
- Compõe-se de dois sistemas: a grande e a 
pequena circulação 
- A artéria pulmonar conduz sangue venoso do 
ventrículo direito aos capilares alveolares. Em seu 
início, ela se bifurca, originando um ramo para o 
pulmão esquerdo e outro para o direito. O ramo 
esquerdo cavalga o brônquio do lobo superior, 
fornecendo diretamente os ramos que se dirigem 
para os segmentos do lobo superior. O ramo direito 
logo se subdivide, acompanhando o trajeto dos 
brônquios segmentares do lobo superior. 
- Os ramos mais periféricos da artéria pulmonar 
ramificam-se cada vez mais, até atingirem os 
septos alveolares, nos quais os capilares arteriais 
anastomosam-se com os venosos. Estes, por sua 
vez, dirigem-se para a periferia dos lóbulos até as 
vênulas pulmonares. As vênulas localizadas entre 
os lóbulos reúnem-se, dando origem às veias 
pulmonares principais, que, juntas, formam as 
quatro veias pulmonares, duas direitas e duas 
esquerdas, as quais desembocam no átrio 
esquerdo 
- Situações de fluxo sanguíneo pulmonar: 
• Zona 1: ausência de fluxo (pressão alveolar 
sempre maior que capilar) 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 3 
 
• Zona 2: fluxo intermitente; só há fluxo na sístole 
(pressão capilar maior que a alveolar na sístole, 
mas menor na diástole) 
• Zona 3: fluxo contínuo (pressão capilar sempre 
maior que a alveolar) 
- Em indivíduos saudáveis ocorrem somente fluxos 
de zonas 2 e 3, o primeiro nas porções superiores 
do pulmão e o segundo nas bases 
- Como na zona 3 o fluxo de sangue é contínuo, 
mas a ventilação nas bases não ocorre todo o 
tempo, essa área fica perfundida, mas não 
ventilada; portanto, uma área de shunt (circulação 
sem ventilação) fisiológica 
RESPIRAÇÃO: 
- Compreende 4 processos cuja finalidade é a 
transferência de oxigênio do exterior até o nível 
celular e a eliminação de gás carbônico 
VENTILAÇÃO: 
- Processo pelo qual o ar chega até os alvéolos 
para que possa entrar em contato com os capilares 
pulmonares, onde ocorrem as trocas gasosas 
- Ocorre pela ação dos músculos respiratórios, que 
se contram de maneira coordenada, de maneira a 
aumentar ou reduzir o volume da cavidade torácica 
- A inspiração é um processo ativo, depende 
fundamentalmente da contração do diafragma e de 
outros músculos chamados de acessórios: 
 Intercostais externos 
 Paraesternais 
 Escaleno 
 Esternocleidomastóideo 
 Trapézios 
 Peitorais 
 Músculos abdominais 
- A expiração é passiva, realizada pela força de 
retração elástica dos pulmões e pelo relaxamento 
dos músculos inspiratórios 
- Diferentes doenças podem afetar a ventilação à 
medida que aumentam a carga de trabalho dos 
músculos respiratórios repentinamente (p. ex., 
asma brônquica aguda) e elevam o trabalho da 
respiração pela obstrução ao fluxo de ar (p. ex., 
doença pulmonar obstrutiva crônica) 
- Nas doenças neuromusculares, a função dos 
principais músculos da inspiração também pode ser 
afetada (p. ex., síndrome de Guillain-Barré e 
miastenia gravis, em que a fraqueza dos músculos 
respiratórios pode levar à insuficiência respiratória 
aguda) 
- Do ponto de vista funcional, as vias respiratórias 
podem ser divididas em: 
 Zona condutora  constituída por vias 
respiratórias que conduzem os gases entre 
a periferia pulmonar e a boca, englobando 
as 15 ou 17 primeiras gerações de vias 
respiratórias 
 Zona respiratória  onde são encontrados 
os alvéolos que participam das trocas 
RELAÇÃO VENTILAÇÃO/PERFUSÃO: 
- Em um indivíduo saudável, na posição ortostática, 
encontra-sepredomínio da perfusão sanguínea nas 
bases pulmonares, que diminui gradativamente em 
direção aos ápices 
- As alterações da relação ventilação/perfusão 
podem ser: 
 Efeito shunt: o alvéolo está hipoventilado e 
normalmente perfundido 
 Shunt: o alvéolo não está ventilado, mas 
continua perfundido (Ex: alvéolo 
atelectasiado) 
 Efeito espaço morto: volume de ar alveolar 
que não participa das trocas gasosas na 
hipoperfusão do alvéolo, que está 
normoventilado 
 Espaço morto: alvéolo não perfundido, 
porém, ventilado 
Espaço morto anatômico + efeito espaço morto 
+ espaço morto alveolar 
= 
 Espaço morto fisiológico (volume de ar que 
inspiramos, mas que não participa de trocas 
gasosas) 
- Todas as afecções que aumentam a insuflação 
alveolar ou diminuem a perfusão pulmonar 
aumentam o espaço morto fisiológico, com 
consequente diminuição da ventilação alveolar, 
menor eliminação de co2 no ar expirado e 
tendência a hipercapnia 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 4 
 
- As alterações da relação ventilação/perfusão 
levam a: 
 Hipoxemia predominantemente (efeito 
shunt) 
 Produção de hipercapnia (efeito espaço 
morto) 
DIFUSÃO: 
- Mecanismo pelo qual um gás se movimenta de 
uma região para outra 
- Processo passivo, pois os gases respiratórios se 
difundem de regiões de pressões mais altas para 
regiões com pressões mais baixas 
- Por meio da difusão ocorre o transporte de gases 
das vias respiratórias distais para a membrana 
alveolocapilar e desta membrana para o sangue 
que circula no capilar pulmonar 
- Nos capilares sistêmicos, a difusão é responsável 
pelo deslocamento do oxigênio do sangue para as 
células, onde será consumido pelas mitocôndrias e 
seguido pela saída de dióxido de carbono produzido 
no tecido 
- Fatores que interferem na taxa de difusão dos 
gases pela membrana respiratória: 
 Espessura da membrana (edema pulmonar 
ou doença pulmonar intersticial são causas 
de difusão dificultada e hipoxemia) 
 Área de superfície da membrana (remoção 
de partes do pulmão por cirurgia, destruição 
do pulmão por enfisema são exemplos) 
 Coeficiente de difusão do gás (o gás 
carbônico se difunde 20 vezes mais 
rapidamente que o oxigênio, por isso 
durante a evolução da DPOC a primeira 
anormalidade a aparecer é a hipoxemia e só 
quando a doença está muito avançada a 
hipercapnia associa-se a hipoxemia) 
 Diferença de pressão entre os lados da 
membrana (mesmo com pulmão normal 
pode ocorrer hipoxemia se a musculatura 
responsável pela inspiração estiver 
comprometida, como na síndrome de 
Guillain-Barré ou na miastenia gravis, 
quando o ar atmosférico não consegue 
penetrar nos alvéolos para que haja 
diferença de pressão de 0 2 e co2 entre o ar 
alveolar e o sangue do capilar pulmonar) 
LINHAS E REGIÕES TORÁCICAS: 
LINHAS TORÁCICAS VERTICAIS: 
- Na face anterior do tórax identifica-se a linha 
medioesternal que coincide com o plano mediano e 
divide o tórax em hemitórax direito e esquerdo. A 
partir da linha medioesternal, para a direita ou para 
a esquerda, se encontra a linha esternal lateral, ao 
longo da margem lateral do esterno, e a linha 
hemiclavicular, que desce verticalmente do ponto 
médio da clavícula. Entre a linha hemiclavicular e a 
linha esternal lateral se encontra a linha 
paraesternal 
 
- Na face lateral do tórax, se identificam a linha 
axilar anterior, que desce verticalmente a partir da 
prega axilar anterior, formada pela margem inferior 
do músculo peitoral maior; a linha axilar posterior, 
que desce verticalmente a partir da prega axilar 
posterior, que é formada pelo músculo grande 
dorsal; a linha axilar média, que se encontra 
equidistante às linhas axilares anterior e posterior, 
desce do ápice da axila em direção ao tubérculo da 
crista ilíaca 
 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 5 
 
- Na face posterior do tórax identificam-se a linha 
vertebral, que passa sobre os processos 
espinhosos das vértebras torácicas, e a linha 
escapular, que passa através do ângulo inferior da 
escápula na posição anatômica 
 
PROCEDIMENTOS INVASIVOS EM 
RELAÇÃO ÀS LINHAS TORÁCICAS 
VERTICAIS: 
Linha hemiclavicular no 2º espaço intercostal  
descompressão de pneumotórax hipertensivo com 
agulha 
Linha escapular imediatamente inferior ao ângulo 
da escápula  toracocentese (na posição 
anatômica corresponde à 7ª costela ou ao 7º 
espaço intercostal) 
LINHAS TORÁCICAS HORIZONTAIS: 
- Na face anterior são identificadas as linhas das 3ª 
e 6ª articulações condroesternais que passam 
horizontalmente sobre as referidas articulações; as 
linhas claviculares que passam sobre as clavículas 
direita e esquerda 
- Na face lateral é necessário identificar apenas a 
linha da 6ª articulação condroesternal 
- Na face posterior são identificadas as linhas 
escapular superior, que tangencia a borda superior 
da escápula, e a linha escapular inferior, que 
tangencia a borda inferior da escápula 
 
 
 
REGIÕES DA FACE ANTERIOR DO TÓRAX: 
REGIÃO ESTERNAL 
Corresponde à superfície do esterno e pode ser 
dividida em superior e inferior pela linha da 3ª 
articulação condroesternal 
REGIÃO INFRACLAVICULAR (DIREITA E 
ESQUERDA) 
É limitada lateralmente pela borda anterior do 
músculo deltoide, medialmente pela linha esternal 
lateral, superiormente pela linha clavicular e 
inferiormente pela linha da 3ª articulação 
condroesternal 
REGIÃO MAMÁRIA (DIREITA E ESQUERDA) 
Limitada superiormente pela linha da 3ª articulação 
condroesternal, medialmente pela linha esternal 
lateral, lateralmente pela linha axilar anterior e 
inferiormente pela linha da sexta articulação 
condroesternal 
REGIÃO INFRAMAMÁRIA OU 
HIPOCONDRÍACA (ESQUERDA E DIREITA) 
É limitada superiormente pela linha da 6ª 
articulação condroesternal, inferomedialmente pela 
margem costal e lateralmente pela linha axilar 
anterior 
 
 
 
 
 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 6 
 
REGIÕES DA FACE LATERAL DO TÓRAX: 
- É dividida em regiões axilar e infra-axilar pela linha 
da 6ª articulação condroesternal 
REGIÃO AXILAR (DIREITA E ESQUERDA): 
É limitada pelo côncavo axilar, pela linha axilar 
anterior, pela linha axilar posterior e pela linha da 
sexta articulação condroesternal 
REGIÃO INFRA-AXILAR (DIREITA E 
ESQUERDA): 
É limitada pela linha da sexta articulação 
condroesternal, pela linha axilar anterior, pela linha 
axilar posterior e pela arcada costal 
 
REGIÕES DA FACE POSTERIOR DO 
TÓRAX: 
REGIÃO SUPRAESCAPULAR: 
É limitada medialmente pela linha vertebral, 
superolateralmente pela borda superior do músculo 
trapézio e inferiormente pela linha escapular 
superior 
REGIÕES SUPRAESPINAL E 
INFRAESPINAL 
Correspondem, respectivamente, à projeção da 
escápula superiormente e inferiormente à sua 
espinha 
 
 
 
REGIÃO INTERESCAPULOVERTEBRAL 
É limitada medialmente pela linha vertebral, 
superiormente pela linha escapular superior, 
lateralmente pela borda medial da escápula e 
inferiormente pela linha escapular inferior 
REGIÃO INFRAESCAPULAR 
 É limitada superiormente pela linha escapular 
inferior, medialmente pela linha vertebral, 
lateralmente pela linha axilar posterior e 
inferiormente pela borda inferior do tórax

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