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SENTENÇA E RECURSO CIVIL(3)

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SENTENÇA E RECURSO CIVIL 
Professor Wellyngton Silva 
18/08 
 
 
 
**De uma decisão é possível recorrer. O Processo só termina com o Trânsito em Julgado. 
Fases do Processo: 
Postulatória: quando se faz o pedido e pode ser contestado. 
Saneadora: quando o juiz verifica todo o processo para saber se há algo a ser corrigido, ou que 
“não cabe” no processo, ou até se o processo é inviável. 
Instrutória: pedido de novas provas e de como deverão ser produzidas para que o juiz tenha uma 
visão melhor de como resolver a lide. 
Decisória: como o próprio nome diz, é a fase de decisão. Mas dessa sentença (decisão) cabe 
recurso/apelação (art. 1009 CPC) 
**Tempestividade do Recurso: Tempestividade é um requisito de admissibilidade do recurso, 
segundo o qual cada recurso tem seu prazo estipulado em lei, e a parte deve observá-lo sob 
pena de ser impedido de recorrer. O prazo, então, é peremptório, ou seja, uma vez passado o 
momento oportuno, perde-se a possibilidade de fazê-lo. 
 
O art. 203 CPC é o eixo para que saibamos quais as providencias devem ser tomadas. 
→Próxima aula será sobre Sentenças e Decisões Interlocutórias. 
Despacho: serve para colocar o processo em “marcha”. Ou seja, para que sejam providenciadas 
certidões, intimações etc. 
O despacho trata dos expedientes do processo, por esse motivo, não cabe recurso. 
**Via de regra, para despacho não cabe recurso. Salvo se esse despacho causar prejuízo para 
uma das partes, o que nem sempre acontece. 
→Despacho de mero procedimento 
 OU 
→Despacho que não atende determinado pedido. Ex.: Não seja juntada aquela certidão. 
Para todos os atos de cunho decisório caberá recurso. 
 
 
Art. 485- são as situações que levarão o juiz a dar uma sentença sem resolução do mérito. 
Estudaremos bem os artigos 203; 485 ao 508 durante o semestre. 
*Sentenças→ do art. 485 ao 495 CPC 
*Coisa Julgada (o fim/extinção do processo) → do art. 502 ao 508 CPC: não se admite mais 
nenhuma contestação. Está ligada a segurança jurídica e ao fim do processo. 
 
 Para facilitar e simplificar a compreensão do desenvolvimento processual vamos analisar aos 
poucos. 
Cada fase do processo demanda um recurso. 
Os recursos não são aleatórios e cada momento do processo demanda um recurso adequado para 
cada circunstância. 
Todo recurso tem prazo. Via de regra são 15 dias, mas os embargos, por exemplo tem apenas 5 
dias. 
A motivação do recurso é explicar o motivo daquele pedido de recurso. 
 
 
 
 
25/08 
 
 
Sentença é a entrega do juiz do que foi produzido. 
Põe fim a fase cognitiva do processo, mas não significa que extingue o processo, pois da 
sentença cabe apelação (art.1009 CPC). O processo só se extingue com a COISA JULGADA. 
 
Mérito é o pedido, ou seja, o que a parte quer do judiciário. 
Existem sentenças com resolução de mérito e sem a resolução do mérito. 
 
O advogado precisa conhecer a estrutura e estar atento a possíveis falhas cometidas pelo juiz. 
Essas falhas motivam o recurso do advogado. 
Na estrutura deverá conter os elementos essenciais do art. 489 CPC. A falta de qualquer uma 
delas não firmam a sentença corretamente. 
Toda decisão judicial: interlocutória (sentença dentro do processo), sentença (que põe fim a fase 
cognitiva, Acórdão (feito pelo colegiado) devem conter esses elementos do art. 489 CPC. 
**Infirmar: demover, modificar. 
A decisão deve ser global, visando sempre o todo do processo. 
 
Quanto a solução do mérito, contidas nos art. 485 e 487 CPC. 
Quanto a carga (ações). Depende muito dos doutrinadores e do tipo de ação. 
Quanto a delimitação de repercussão econômica: 
1. Sentença Líquida: Valor definido. Na sentença o juiz já decide o valor que se deve. 
2. Sentença Ilíquida: O juiz profere uma decisão considerando que uma das partes 
prevalece sobre outra, mas não define o valor. 
Ex.: Pedido de reconhecimento de paternidade e pagamento de pensão. 
O juiz dá ganho de causa pois o DNA deu positivo, mas não definiu o valor da pensão 
pois não tem documentos que comprovem os ganhos do réu. 
Nesse caso, o autor ganhou o reconhecimento de paternidade, mas a pensão ainda não 
foi definida. 
 
 
 
A prestação jurisdicional deve estar limitada a aprovação das partes. 
Extra: entende-se a decisão que vai além do pedido, concedendo ao autor mais do que ele 
pleiteou. Aqui o julgamento do juiz não foge ao que foi pedido numa análise ampla, mas 
concede a mais do que foi requerido na inicial. 
Ultra: o defeito é caracterizado pelo fato de o juiz ter ido além do pedido do autor, dando 
mais do que fora pedido. Exemplo: se o autor pediu indenização por danos emergentes, não 
pode o juiz condenar o réu também em lucros cessantes. 
Citra: é aquela que não examina em toda a sua amplitude o pedido formulado na inicial (com 
a sua fundamentação) ou a defesa do réu. Exemplos: o autor pediu indenização por danos 
emergentes e lucros cessantes. O juiz julgou procedente o pedido com relação aos danos 
emergentes, mas não fez qualquer referência aos lucros cessantes. 
 
No art.485 CPC identificamos os motivos do processo ser extinto sem o julgamento do mérito. 
É denominada terminativa porque extingue-se o processo sem entrar no mérito. 
 
 
 
 
A partir da publicação que são determinados os prazos para os próximos procedimentos. 
 
 
A interpretação é em sua totalidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
01/09 
Na aula passada aprendemos sobre Sentença – art. 203 §1º CPC. 
Possui 3 fases: Relatório, fundamento e dispositivo. 
 
Hoje aprendemos sobre Coisa Julgada: 
 
 
Coisa julgada é aquela que analisa e decide o mérito, ou seja, aquela que analisa e decide o 
pedido. Somente a decisão do mérito é que forma a coisa julgada material (art. 502 CPC). 
A coisa julgada é imutável (não pode mais ser mudada), indiscutível (não há mais o que se 
discutir). Não cabe recurso. 
Estabilidade: as decisões não podem ser modificadas após transitado em julgado. 
Previsibilidade: aquela decisão que formou o trânsito em julgado forma uma jurisprudência e 
fazer com que o judiciário preveja outras ações. 
 
 
 
Art. 503 – pode ser julgado total ou parcial o mérito, a decisão do mérito em força da lei. 
 
Ex.: Numa ação de reconhecimento de paternidade + pagamento de pensão alimentícia vitalícia 
para o filho com mais de 18 anos. Nesse caso, poderia o juiz analisar em capítulos (desde que 
haja autonomia dos pedidos) e, analisando, poderá determinar procedente um e o outro não e 
julgar o mérito de apenas um. Poderia deferir o reconhecimento de paternidade, mas não acolher 
o pedido de pensão vitalícia, pois o autor tem mais de 18 anos. 
 
 
 
 
Diferente da Material, a Coisa Julgada Formal (art. 485 CPC) pois são aquelas que não 
resolvem o mérito. Onde o juiz, provocado pelo réu ou de ofício, o juiz encerra o processo sem 
resolver o mérito. 
Ex.: Por falta de procuração na PI, o juiz indefere a Inicial. Haverá a coisa julgada formal dentro 
do processo. A parte perde os prazos para recorrer e emendar a inicial, por exemplo. Isso quer 
dizer que a parte não poderá recorrer no processo, mas poderá corrigir o vício e entrar com uma 
nova ação, pois a coisa julgada formal permite isso. 
 
 
Já a coisa julgada material tem seus efeitos amplos e imutáveis. 
O juiz analisará primeiro a forma, depois o pedido e depois ele decide. 
Quando falamos de coisa julgada material não há o que se discutir sobre a forma ou o pedido. 
Não se admite erro. É imutável, indiscutível em todos os sentidos. 
 
 
É de interesse do Estado a proteção da Coisa Julgada Material. Proteção da força da decisão 
judicial, ou seja, não depende apenas da vontade da parte. 
A coisa julgada pode ser imposta em qualquer momento do processo. 
 
**Arguição: alegação fundamentada; impugnação de argumentos contrários; citação de razões 
ou motivos para provar ou defender algo; alegação, argumentação. 
Para haver alegação de coisa julgada precisa haver:partes, causa de pedir e pedido. 
**Não confundir, pois é parecido com litispendência, mas nesse caso o processo ainda está em 
andamento. 
 
Positivo: deve haver uma harmonia entre as sentenças. 
Ex.: Reconhecimento de paternidade. Sentença= Definiu que J é pai de A e a mãe é X. X Não 
recorreu e perdeu o prazo para recorrer e pedir pensão alimentícia. Poderá entrar com uma nova 
ação pedindo a pensão alimentícia, essa nova ação será embasada com a Coisa Julgada no 
processo anterior. 
A coisa julgada não sofre efeitos da preclusão. 
 
➢ Para as partes, a preclusão pode se dar quando o ato não for praticado dentro do prazo 
estipulado (Preclusão Temporal); 
➢ Preclusão lógica: quando houver incompatibilidade com um ato anteriormente praticado 
(preclusão lógica). É a extinção da faculdade de praticar um determinado ato 
processual em virtude da não compatibilidade de um ato com outro já realizado. Por 
exemplo: a sentença é julgada totalmente procedente e o autor, logicamente, aceita 
aquela decisão. Em seguida, o mesmo interpõe recurso de apelação. Ora, se os pedidos 
foram julgados procedentes e aceitos, com que finalidade o autor interpôs recurso de 
apelação? Como o próprio nome já diz, a lógica seria a não interposição de tal recurso 
pelo autor, mas sim pela parte vencida. 
➢ Preclusão consumativa: quando o direito à prática daquele ato já houver sido exercido 
anteriormente. É a extinção da faculdade de praticar um determinado ato processual em 
virtude de já haver ocorrido a oportunidade para tanto. Por exemplo: o réu apresenta a 
contestação no décimo dia. No dia seguinte, viu que se esqueceu de mencionar um fato 
e tenta apresentar novamente a contestação. Logicamente, tal ato não poderá ser 
praticado em virtude da já apresentada contestação anterior. Uma vez praticado o ato 
processual, não poderá ser mais uma vez oferecido, haja vista a existência do instituto 
preclusão consumativa. 
 
No dispositivo está a decisão do mérito. Por esse motivo corresponde aos limites da coisa 
julgada. 
 
Limites da coisa julgada atinge somente as partes do processo, os 3º interessados deverão entrar 
com embargos de 3º. 
Ex.: Numa ação de pensão alimentícia que transitou em julgado e o pai terá que pagar 5 mil 
reais por mês. Com a pandemia, o pai teve o salário reduzido e pediu para ser revisto essa 
decisão transitada em julgado e o juiz decide que, por um tempo determinado, ele poderá pagar 
500 reais. Mas quando o ele voltar a se estabilizar deverá voltar a pagar o valor que o juiz 
decidiu e transitou em julgado, ou seja, 5 mil reais....se ele não pagar por bem, a mãe entra com 
a revisão de pensão. 
 
08/09 
 
Hoje falaremos dos conceitos (ideias) que utilizaremos nos recursos, 
 
Vamos utilizar o Sentido estrito após uma decisão judicial. 
 
 
O aperfeiçoamento de uma decisão cabe para qualquer uma das partes (pode ser por apenas uma 
das partes ou por ambas). 
 
 
 
Decisão Monocrática X Decisão Colegiada 
 
Monocrática – decisão proferida por apenas um magistrado. É mais comum na 1ª instância, que 
é formada por juízes, mas pode ocorrer em qualquer instância ou tribunal. As decisões 
proferidas em 1ª instância, pelos juízes, consistem em: 
1) Sentenças - ato que decide o mérito (principal objeto do pleito judicial) e termina o processo; 
2) Interlocutórias - resolvem questões relacionadas ao processo, como pedidos de liminar, mas 
não analisam o mérito; e, 
3) Despachos - determinam providências necessárias para o andamento do processo. 
Nos tribunais, a decisão monocrática é proferida por desembargadores ou ministros, que 
compõem órgãos colegiados, mas são autorizados a decidirem sozinhos, nas hipóteses previstas 
em lei, como análise de pedidos urgentes. 
Colegiada – decisão proferida por pelo menos 3 magistrados, chamada de acórdão. Em regra, 
ocorre nos tribunais, seja em decisão de recursos ou ações originárias. 
 
a) Juiz de 1º grau - monocrático; Cuidado: a decisão interlocutória as vezes vem como 
DESPACHO, mas tem teor de decisão. 
b) Juiz ad quen – se a decisão for do relator é monocrático, se for do colegiado é Acórdão. 
 
5 espécies de decisão: interlocutória sentença, unipessoal do relator, unipessoal do 
presidente ou vice presidente do tribunal e Acórdão. 
 
Art. 203. Os pronunciamentos do juiz consistirão em sentenças, decisões interlocutórias e despachos. 
§ 1º Ressalvadas as disposições expressas dos procedimentos especiais, sentença é o pronunciamento por 
meio do qual o juiz, com fundamento nos arts. 485 e 487, põe fim à fase cognitiva do procedimento 
comum, bem como extingue a execução. 
§ 2º Decisão interlocutória é todo pronunciamento judicial de natureza decisória que não se enquadre no § 
1º. 
§ 3º São despachos todos os demais pronunciamentos do juiz praticados no processo, de ofício ou a 
requerimento da parte. 
§ 4º Os atos meramente ordinatórios, como a juntada e a vista obrigatória, independem de despacho, 
devendo ser praticados de ofício pelo servidor e revistos pelo juiz quando necessário. 
Art. 204. Acórdão é o julgamento colegiado proferido pelos tribunais. 
Art. 205. Os despachos, as decisões, as sentenças e os acórdãos serão redigidos, datados e assinados 
pelos juízes. 
§ 1º Quando os pronunciamentos previstos no caput forem proferidos oralmente, o servidor os 
documentará, submetendo-os aos juízes para revisão e assinatura. 
§ 2º A assinatura dos juízes, em todos os graus de jurisdição, pode ser feita eletronicamente, na forma da 
lei. 
§ 3º Os despachos, as decisões interlocutórias, o dispositivo das sentenças e a ementa dos acórdãos serão 
publicados no Diário de Justiça Eletrônica. 
Art. 932. Incumbe ao relator: 
I - dirigir e ordenar o processo no tribunal, inclusive em relação à produção de prova, bem como, quando 
for o caso, homologar autocomposição das partes; 
II - apreciar o pedido de tutela provisória nos recursos e nos processos de competência originária do 
tribunal; 
III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os 
fundamentos da decisão recorrida; 
IV - negar provimento a recurso que for contrário a: 
a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; 
b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento 
de recursos repetitivos; 
c) entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de 
competência; 
V - depois de facultada a apresentação de contrarrazões, dar provimento ao recurso se a decisão recorrida 
for contrária a: 
a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; 
b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento 
de recursos repetitivos; 
c) entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de 
competência; 
VI - decidir o incidente de desconsideração da personalidade jurídica, quando este for instaurado 
originariamente perante o tribunal; 
VII - determinar a intimação do Ministério Público, quando for o caso; 
VIII - exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal. 
Parágrafo único. Antes de considerar inadmissível o recurso, o relator concederá o prazo de 5 (cinco) dias 
ao recorrente para que seja sanado vício ou complementada a documentação exigível. 
Art. 1.011. Recebido o recurso de apelação no tribunal e distribuído imediatamente, o relator: 
I - decidi-lo-á monocraticamente apenas nas hipóteses do art. 932, incisos III a V; 
II - se não for o caso de decisão monocrática, elaborará seu voto para julgamento do recurso pelo órgão 
colegiado. 
 
 
Significa que, diante de decisões judiciais, há meios de impugnar essas decisões dentro 
do processo (recursos) ou fora do processo 
 
 
 
 
Esses vícios servirão de fundamento para o recurso.➢ Error in procedendo - Erro de procedimento: erro formal (é a falta de alguma 
formalidade exigida). Dependo da falha ela pode ser anulada ou corrigida. Ex.: 
ausência de citação. 
➢ Error in iudicando - Erro de julgamento: Ex.: a procuradoria alega que o réu 
não tem CNH, e o juiz sentencia o réu. Mas o réu consegue provar que tem 
CNH. Nesse caso a decisão pode ser reformada, por algum motivo o juiz não 
percebeu essa falha. 
 
**Cabe recurso no Mandado de Segurança? Sim. O Mandado de Segurança é um recurso. 
 
 
Sucedâneo recursal é todo meio de impugnação de decisão judicial que nem é recurso nem é 
ação de impugnação. São esses os 4 exemplos: São exemplos: pedido de reconsideração, 
pedido de suspensão da segurança (Lei Federal n.8.437/1992, art. 4º; Lei Federal 
n. 4.348/1964, art. 4º), a remessa necessária (CPC, art. 475) e a correição parcial. (DIDIER, 
Fredie. Curso de Direito Processual Civil. Salvador/BA: Editora Juspodivm, vol. II, 4ª ed., 
2009, p. 27). 
 
 
 
**Os princípios servem de sustentação, são os eixos estruturais do nosso Direito. 
✓ Princípio do Duplo Graus de Jurisdição: É o que sustenta alguns tipos de recurso. Não 
há uma previsão expressa na CF, mas é possível de se evidenciar sua existência. Onde 
há a possibilidade de que o recurso seja analisado pelo STF, por exemplo. 
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/104516/lei-8437-92
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11369090/artigo-4-da-lei-n-8437-de-30-de-junho-de-1992
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/104518/lei-4348-64
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11369475/artigo-4-da-lei-n-4348-de-26-de-junho-de-1964
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/c%C3%B3digo-processo-civil-lei-5869-73
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10687285/artigo-475-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973
✓ Princípio da Taxatividade: o recurso que será utilizado deverá estar previsto na Lei. 
**Mesmo que as partes concordem com um novo recurso, mesmo que ele não exista ainda.... 
Não é possível, pois não está previsto em lei. 
✓ Princípio da Singularidade: Essa é a regra. Significa que para que determinada decisão 
judicial há um determinado recurso específica e previsto em lei. Para cada evento 
específico haverá apenas um recurso. 
✓ Princípio da Fungibilidade: Esse princípio não é a regra, ele é excepcional e serve para 
raros casos com previsão na lei (ex.: art. 1032 CPC. É quando se aceita um recurso no 
lugar do outro, somente em casos excepcionais e sempre verificando os requisitos 
dentro da lei. 
** O que é recurso especial? O recurso especial, previsto no art. 105, inciso III da Constituição 
Federal, é um meio de recorrer ao Superior Tribunal de Justiça após decisão proferida por 
segunda instância que, de alguma forma, contenha violação à lei federal. 
✓ Princípio da Voluntariedade: quando o judiciário age por provocação de uma das partes. 
O judiciário não age de ofício em matéria recursal. 
✓ Princípio da vedação reformatio in pejus: O princípio da proibição da Reformatio in 
Pejus consiste em proibir a reforma da decisão recorrida de modo que piore a situação 
do recorrente, desde que a outra parte não recorra. Esta ressalva é muito importante, 
pois faz com que a proibição da Reformatio in Pejus não seja absoluta, e sim relativa, 
uma vez que se ambas as partes recorrerem, pode ser que haja a reforma da decisão 
recorrida de modo que piore a situação da parte que obteve uma decisão desfavorável. 
**Em outras palavras, o recorrente jamais pode ter sua situação agravada em seu próprio 
recurso. Isto poderá ocorrer se houver recurso da outra parte, mas jamais no recurso interposto 
pelo próprio recorrente. 
Exemplo: José e Maria estão litigando acerca de uma dívida. José alega que deve R$10.000,00 
(dez mil reais), ao passo que esta alega que aquele lhe deve a quantia de R$20.000,00 (vinte mil 
reais). Ao proferir sentença o juiz condena José ao pagamento de R$15.000,00 (quinze mil 
reais). Se José Recorrer sozinho da decisão, o órgão ad quem não poderá aumentar o valor da 
condenação. Entretanto, se Maria também interpor recurso, pleiteando o valor integral do 
pedido inicial, o órgão ad quem poderá majorar a condenação, perfazendo o valor de até 
R$20.000,00 (vinte mil reais). 
 
 
 
 
 
**Juiz Leigo: é o juiz que não é concursado. 
Todos os juízes fazem a análise da admissibilidade. 
 
 
 
1. Cabimento (demonstrar que o recurso é cabível); interesse (as partes demonstrar o 
interesse); legitimação (da legitimação das partes do processo); inexistência. 
 
 
 
 
 
2. Recorribilidade (demonstrar que a decisão é recorrível); Singularidade; preparo 
(recolhimento das custas); tempestividade (cuidado com os prazos para não os perder - 
apresentar o recurso dentro do prazo legal); Regularidade formal (obedecer às normas); 
Motivação do recurso 
 
Art. 996 CPC 
 
 
✓ Devolutivo: recurso apresentado ao tribunal e que é devolvido a análise; 
✓ Suspensivo: suspende o andamento do processo 
✓ Substitutivo: a decisão do tribunal substitui a decisão do juiz a quo 
✓ Expansivo: A instancia superior poderá decidir além da decisão do juiz de 1º grau 
✓ Regressivo: o juiz quando recebe o recurso admite que errou e corrige o erro 
✓ Ativo: É de gerar uma decisão por completo do processo. 
 
 
 
 
**PRÓXIMA AULA VEREMOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. Abaixo um modelo: 
PROCESSO N°: 0000232-41.2000.8.18.0032 AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL- EMBARGOS 
DECLARAÇÃO EMBARGANTE: A FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL. DECISÃO Trata-se de Embargos 
de Declaração opostos por A FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL, por meio da qual sustenta haver 
omissão na sentença de fls. 36/40, ao argumento de que o magistrado deixou de apontar qual 
seria o valor atualizado da dívida exequenda para fins de seu enquadramento nas disposições 
do art. 8° da lei complementar 130/2009. É o relatório. DECIDO. O Código de Processo Civil 
encarta previsão legislativa referente ao recurso em tela quando, no seu artigo 535, incisos l e 
II, afirma que havendo no texto da sentença ou do acórdão, vício de contradição, de 
obscuridade ou de omissão cabe o manejo do recurso para que se venha a sanar o vício sob 
pena de comprometer a inteira vontade manifestada na decisão. Nesse sentido, não comporta 
via dos embargos declaratórios qualquer outra discussão que não seja a que verse acerca de 
correção de contradições, esclarecimento de obscuridades e sanatória de omissões verificadas 
na decisão atacada. Com efeito, o valor foi apontado na sentença, ou seja, 2000 UFR, 
correspondente a R$ 3880,00(trcs mil oitocentos e oitenta reais). Extrai-se trecho da sentença: 
"Após análise do objeto das execuções constantes da lista anexa percebo que os débitos 
exequendos são, individualmente, iguais ou inferiores a 2000UFR, correspondente a R$ 
3880,00". Assim, seja em razão da sentença ter considerado o valor atualizado da dívida 
exequenda, não enxergo quaisquer das hipóteses legais que possam ensejar a modificação do 
julgado. No caso, não concordando o embargante com o que restou decidido, cabe tratar da 
referida matéria por meio das vias ordinárias próprias e não mediante interposição de 
embargos declaratórios, uma vez que não se vislumbra o preenchimento dos requisitos 
necessários do citado recurso. Ante o exposto, conheço dos embargos de declaração 
apresentados pelo Embargante, porém NEGO-LHES PROVIMENTO, por não se encontrar 
presente no caso qualquer das hipóteses do artigo 535, incisos l e II, do Código de Processo 
Civil. P.R.I. Picos, 18 de dezembro de 2014. Bela. Maria da Conceição Gonçalves Portela. Juíza 
de Direito da^P Vara da Comarca de Picos-PI. 
 
 
 
 
 
 
 
15/09 
 
 
 
 
A prestação jurisdicional se conclui com a sentença. 
Os embargos buscam aperfeiçoar a decisão jurisdicional (qualquer decisão). 
A essência do despacho é impulsionar o processo e não para ter cunho decisório, mas se o 
despacho tiver essa característica poderá sofrer embargos de declaração.Algumas vezes, os embargos são utilizados para se ganhar tempo, verificado isso o juiz estipula 
multa. 
 
É preciso demonstrar, com base no CPC art. 1022 incisos I, II ou III (deverá ser citado em qual 
se enquadra). 
 
 
 
CUIDADO com o prazo!!! Sempre observar o art. 219 CPC 
 
O endereçamento sempre será ao juiz que sentenciou ou para o órgão que proferiu a sentença. 
**Por que não se recolhe as custas nos embargos? 
Porque só está sendo levado ao conhecimento do juiz a necessidade de uma correção. 
 
Para esse recurso, o juiz não intima a parte contrária. Por que isso ocorre? 
O Juiz recebe a argumentação e analisa e verifica a necessidade de correção, por isso não há 
necessidade da parte contrária. 
Qualquer ato decisório está sujeito aos embargos de declaração. 
 
 
Ex.: se após os embargos a decisão for modificada e prejudicar a outra parte, o juiz irá convocá-
la para que se pronuncie. O Prazo é de 5 dias. 
 
 
Via de regra, não tem efeito suspensivo, mas se for verificado risco ou dano grave poderá ser 
suspenso. 
 
 
 
Se os embargos modificaram a sentença, o recurso que a outra parte fez ficou prejudicado, 
afinal o recurso interposto foi com base na sentença. 
 
Embargos protelatórios são aqueles que as partes podem utilizar para alongar o prazo. 
É uma ilicitude, e se o juiz o identificar aplicará multas. 
 
 
22/09 
 
 
Cuidado!!! Só caberá agravo se estiver elencado no atr. 1015 CPC 
 
 
 
E o que não está previsto no 1015 CPC? 
Nesse caso devem ser solicitadas em preliminar de apelação, ou seja, após a sentença. 
 
 
 
 
 
 
O Fato é a decisão interlocutória previsto em um dos incisos do 1015 CPC 
 
 
 
É processado fora do processo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O efeito suspensivo não é a regra, ele deve ser provocado. 
 
Quando se entra com o Agravo o processo não para. Para se obter uma suspensão é preciso que 
se peça no tribunal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
29/09 
 
 
APELAÇÃO 
 
Abaixo um modelo de Apelação: 
EXCELENTISSIMO SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO 
DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RIBEIRÃO PRETO, ESTADO DE SÃO 
PAULO. 
PROCESSO Nº 
__________________________, pessoa jurídica de direito privado, 
inscrita no CNPJ nº ________, estabelecida na rua ________, nº ________, 
bairro ________, CEP ________, cidade ________, representada por 
__________________________, nacionalidade ________, estado civil 
________, profissão ________, na função de administrador e acionista 
controlador da sociedade autora, por seu advogado e procurador que esta 
subscreve, não conformado com a r. sentença de fls. Nº. ________, proferida 
nos autos da AÇÃO DE CONHECIMENTO movida em face de 
__________________________, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no 
CNPJ sob nº _________, estabelecida na rua ________, nº ________, bairro 
________, CEP ________, cidade ________, representada por Nome 
________, nacionalidade ________, estado civil ________, profissão 
________, na função de administrador(a) e acionista controlador(a) da 
sociedade ré, interpor recurso de 
APELAÇÃO 
Com base nos artigos 1.009 e 1.014 do CPC, e comprovada à 
tempestividade do presente nos termos dos artigos 218 e 223 do CPC, e 
requerendo seja o interessado intimado para, em querendo, apresentar 
contrarrazões ao presente recurso e, após, seja remetido o presente ao 
Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, não sendo a autora 
beneficiária da assistência judiciária gratuita verifica-se, neste ato, o correto 
recolhimento das custas de porte e remessa conforme previsão no artigo 1.007 
do CPC. 
Nestes termos, 
P. Deferimento 
Ribeirão Preto/SP, dia/mês/ano 
Advogado ___________________________ 
OAB/SP nº __________________________ 
EXCELENTISSIMO. SRS. DESEMBARGADORES DO EGRÉGIO 
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. 
Origem: 1ª Vara Cível de Ribeirão Preto/SP 
Processo nº ________________________ 
Apelante: __________________________ 
Apelado: __________________________ 
RAZÕES DA APELAÇÃO 
DOS FATOS 
A apelante propôs Ação de Conhecimento sob o rito ordinário em face 
da apelada, tendo por objeto a discussão do uso indevido que a apelada fez 
com a marca da apelante. 
Os pedidos da apelante, na ação de primeira instância, recaíram sobre 
a abstenção da apelante em usar a expressão “Persépolis”, sobre qualquer 
modo ou meio gráfico, uma vez que isso se assemelha a marca da apelante 
“Perseu”, também a proibição da comercialização de produtos que tenham a 
utilização da marca, o que caracteriza uma concorrência desleal para com a 
apelante, bem como, a busca e apreensão de produtos nos quais foi utilizada 
indevidamente a marca “Perseu” de propriedade da Apelante, e ainda, a 
condenação da apelada ao pagamento de danos materiais e morais, 
decorrentes da comercialização indevida de produtos objeto de contrafação. 
DA DECISÃO JUDICIAL 
A ação de conhecimento foi julgada parcialmente procedente pelo juízo 
de primeira instância, que reconheceu a semelhança das marcas “Perseu” e 
“Persépolis”, o que causa uma confusão ao consumidor, sendo inviável a 
coexistência das duas no mesmo segmento de mercado. 
Foi determinado na sentença que a apelada se abstenha do uso da 
marca “Perseu” ou expressão “Persépolis”, conforme requerido na inicial, 
sendo fixada multa diária de R$5.000,00 (cinco mil reais) em caso de 
descumprimento da decisão, e a busca e apreensão dos produtos da apelada 
que contenham, indevidamente, a marca “Perseu” ou a expressão “Persépolis”. 
O pedido de danos morais e materiais foram julgados improcedentes, 
sob o fundamento de que descabe o dano material em caso de não 
comercialização dos produtos de marca falsificada, já que a apelante não 
demonstrou na instrução probatória que deixou de vender seus produtos em 
razão da contrafação, e descabe os danos morais por serem os direitos da 
https://jus.com.br/tudo/processo
https://jus.com.br/tudo/propriedade
https://jus.com.br/tudo/direitos-da-personalidade
personalidade inerentes e essenciais à pessoa humana, não podendo, pois, ser 
atribuídos tais direitos as pessoas jurídicas. 
DO MÉRITO 
A r. decisão do juízo ‘a quo’ que julgou improcedente os danos morais 
e materiais, sobre o fundamento de não ser a pessoa jurídica dotada dos 
direitos inerentes a personalidade, bem como, de não ter a apelante 
comprovado que deixou de vender ou diminuiu suas vendas em razão da 
contrafação, é totalmente descabida, devendo a sentença ser reformada in 
totum. 
A Constituição Federal prevê no inciso X do artigo 5º, que é 
assegurado como garantia fundamental ao indivíduo, indenização por danos 
materiais e morais, em decorrência de violação à sua honra e imagem, o que é, 
sem a menor sombra de dúvidas, o caso do apelante. 
A contrafação praticada pelo apelado, utilizando a marca e expressão 
semelhante a do apelante, causa confusão entre os consumidores que não 
sabem fixar a diferença entre um e outro, além de que, apesar de ser a 
apelante pessoa jurídica de direito privado, conforme previsto no artigo 52 do 
Código Civil, aplica-se a ela, no que couber, a proteção dos direitos a 
personalidade, nos remetendo ao inciso V da Constituição Federal que 
assegura o direito a indenização por dano moral, material ou à imagem, bem 
como, já consagrado pela súmula 227 do STJ, a pessoa jurídica pode sim 
sofrer dano moral. 
DO CABIMENTO DE DANOS MORAIS 
O dano moral, por se tratar de algo imaterial, tem uma forma distinta 
em sua comprovação. No caso da pessoa jurídica, conforme descrito pelo 
doutrinador Silvio de Salvo Venosa, o dano atinge o nome e tradição de 
mercado, tendo uma repercussão econômica, mesmo que de forma indireta. 
Na presente demanda, é possível observar a existência do dano a 
partir da utilização da marca do apelante pelo apelado, de forma indevida e 
sem prévia autorização, simulando serem aqueles produtos vendidos por ela os 
de fabricação original da apelante. 
O consumidor que compraprodutos nessas condições de 
semelhanças, porém com qualidade diferenciada, atribui à proprietária da 
marca, ora apelante, as péssimas experiências que teve com o referido 
produto, fazendo com que este consumidor deixe de adquirir novos produtos, 
bem como, em muitos casos deixe de indicar ou faça má propaganda da 
marca. 
Resta claro que, a concorrência desleal praticada pela apelada causou 
a apelante um dano in re ipsa, ao utilizar a marca daquela, bem como, 
expressão que a esta se assemelhava. Neste sentido, decidiu a turma recursal 
do TJ-SP Apelação APL 01159520920098260100, reconhecendo o dano moral 
https://jus.com.br/tudo/direitos-da-personalidade
https://jus.com.br/tudo/dano-moral
e fixando indenização sobre as vendas da parte vencida, limitando-se tal 
indenização até que descontinuado o uso indevido da marca. 
DO CABIMENTO DE DANOS MATERIAIS 
Apesar de não comprovada explicitamente, o patrimônio da apelante foi 
diretamente lesado pela conduta praticada pela apelada, o que caracteriza por 
si só o dano material, conforme previsão do inciso V, artigo 5º da Constituição 
Federal. 
O dano material se subdivide em duas naturezas, quais sejam: o dano 
emergente e o lucro cessante. No presente caso, apesar da ausência de 
demonstração efetiva do dano, é possível assegurar a existência de dano 
emergente, uma vez que, este corresponde ao prejuízo imediato e mensurável 
do indivíduo, ou seja, a perda efetivamente sofrida por ele. 
A mera utilização da apelada pela cor e design, semelhantes ao da 
apelante, conforme reconhecido na decisão do juízo ‘a quo’, leva o consumidor 
a concluir que ambos os produtos eram provenientes do mesmo fabricante, 
fazendo com que assim, deixe de procurar as instalações da apelante para 
aquisição dos produtos, sendo suficiente para gerar prejuízos a proprietária da 
marca. 
Defendendo tal tese, a turma do TJ-MG na decisão 3009056 MG 
2.0000.00.300905-6/000(1), reconheceu que em casos de contrafação, que foi 
exatamente o ocorrido na presente demanda, não há o que se falar em 
exigência de comprovação de prejuízos, já que eles estão inseridos na própria 
infração. 
DOS PEDIDOS 
Ante o exposto, requer seja o presente recurso conhecido e a ele 
atribuído total provimento para reformar a sentença do juízo ‘a quo’, julgando 
procedentes os pedidos de condenação de danos morais e danos materiais. 
Por fim, requer a inversão do ônus da sucumbência, por não ter sido a 
apelante quem deu causa a presente ação. 
Termo em que, 
P. Deferimento. 
Ribeirão Preto, dia / mês / ano 
 
 
 
 
 
 
 
O momento da apelação é após a sentença. 
**Se o conteúdo de uma decisão interlocutória, que é para agravo, mas perco o prazo, será que 
posso alegar isso em preliminar de Apelação? 
Não. Pois se estiver no rol do agravo e perder o prazo não há o que fazer pois o direito precluiu. 
O Agravo de Instrumento cabe em decisões interlocutórias que constam no art. 1015 CPC. 
No caso de uma sentença que conste conteúdo do art. 1015, independente do conteúdo da 
SENTEÇA....em sentença cabe apelação. CUIDADO!!! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Será devolvida ao tribunal, pois o real dono da apelação é o tribunal. Por isso tem esse caráter 
devolutivo. 
O tribunal chama a o efeito da matéria impugnada. 
 
 
 
 
 
 
A regra é o efeito suspensivo no 1012, mas há a exceção no § 1º. CUIDADO! 
**Todos os processos nos tribunais são destinados a um relator. É o que diz o § 3º do 1012. 
Mesmo com a exceção do § 1º, o apelante poderá requisitar a suspenção. 
 
 
 
**O inciso segundo diz respeito às nulidades: extra petita, citra petita e ultra petita. 
**O processo só tem condições de ser julgado quando preencher todas as etapas do processo, ou 
seja, quando estiver completo. 
 
 
 
 
 
**A apelação só vai para o tribunal após o juiz de primeiro grau realizar todas as formalidades. 
**Apelação adesiva = é a apelação da outra parte, pois há casos em que as duas partes querem 
apelar. A 1ª apelação que for protocolada em juízo será a Apelação Principal. A 2ª Apelação é 
denominada Apelação Adesiva. 
 
 
 
 
 
 
 
06/10 
 
 
 
 
 
Via de regram os processos que correm em juízo de 1º grau seguem diferentes princípios legais, 
envolve os ritos processuais, e dentre esses existe o duplo grau de juízo ou a dualidade, ou seja, 
o processo inicia no 1º grau e se uma ou ambas as partes estiverem descontentes com a sentença 
dada pelo juiz de 1º grau recorrem ao colegiado (2º grau). 
Alguns processos não têm essa dualidade pois já iniciam no STF. 
 
 
 
 
 
 
 Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, 
cabendo-lhe: 
I - processar e julgar, originariamente: 
a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a ação 
declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal; (Redação dada pela 
Emenda Constitucional nº 3, de 1993) 
b) nas infrações penais comuns, o Presidente da República, o Vice-Presidente, os membros do 
Congresso Nacional, seus próprios Ministros e o Procurador-Geral da República; 
C e D são penal 
e) o litígio entre Estado estrangeiro ou organismo internacional e a União, o Estado, o Distrito 
Federal ou o Território; 
f) as causas e os conflitos entre a União e os Estados, a União e o Distrito Federal, ou entre uns e 
outros, inclusive as respectivas entidades da administração indireta; 
G, H, I penal 
l) a reclamação para a preservação de sua competência e garantia da autoridade de suas decisões; 
m) a execução de sentença nas causas de sua competência originária, facultada a delegação de 
atribuições para a prática de atos processuais; 
n) a ação em que todos os membros da magistratura sejam direta ou indiretamente interessados, 
e aquela em que mais da metade dos membros do tribunal de origem estejam impedidos ou sejam 
direta ou indiretamente interessados; 
o) os conflitos de competência entre o Superior Tribunal de Justiça e quaisquer tribunais, entre 
Tribunais Superiores, ou entre estes e qualquer outro tribunal; 
p) o pedido de medida cautelar das ações diretas de inconstitucionalidade; 
Q legislativo 
 
Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça: 
I - processar e julgar, originariamente: 
a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e nos de 
responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, 
os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais 
Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc03.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc03.htm#art1
ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante 
tribunais; 
d) os conflitos de competência entre quaisquer tribunais, ressalvado o disposto no art. 102, I, 
"o", bem como entre tribunal e juízes a ele não vinculados e entre juízes vinculados a tribunais 
diversos; 
f) a reclamação para a preservação de sua competência e garantia da autoridade de suas decisões; 
g) os conflitos de atribuições entre autoridades administrativas e judiciárias da União, ou entre 
autoridades judiciárias de um Estado e administrativas de outro ou do Distrito Federal, ou entre 
as deste e da União; 
demais são penal 
 Art. 108. Compete aos Tribunais Regionais Federais: 
I - processar e julgar, originariamente: 
a) os juízes federais da área de sua jurisdição, incluídos os da Justiça Militar e da Justiça do 
Trabalho, nos crimes comuns e de responsabilidade, e os membros do Ministério Público da 
União, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral; 
e) os conflitos de competência entre juízes federais vinculados ao Tribunal; 
demais são penal 
 E os Tribunais de Justiça? 
Art. 125. Os Estados organizarãosua Justiça, observados os princípios estabelecidos nesta 
Constituição. 
§ 1º A competência dos tribunais será definida na Constituição do Estado, sendo a lei de 
organização judiciária de iniciativa do Tribunal de Justiça. 
**O parâmetro geral está estabelecido no art. 125 da CF. 
Na Constituição do Estado de São Paulo: 
Artigo 74 - Compete ao Tribunal de Justiça, além das atribuições previstas nesta Constituição, 
processar e julgar originariamente: 
I - nas infrações penais comuns, o Vice-Governador, os Secretários de Estado, os Deputados 
Estaduais, o Procurador-Geral de Justiça, o Procurador-Geral do Estado, o Defensor Público 
Geral e os Prefeitos Municipais; 
VII - as ações rescisórias de seus julgados e as revisões criminais nos processos de sua 
competência; 
VIII - os conflitos de competência entre os Tribunais de Alçada ou as dúvidas de competência 
entre estes e o Tribunal de Justiça; 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 21, de 14 de fevereiro de 2006 
IX - os conflitos de atribuição entre as autoridades administrativas e judiciárias do Estado; 
X - a reclamação para garantia da autoridade de suas decisões; 
(**) XI - a representação de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo municipal, 
contestados em face da Constituição 
(**)Federal (ADIN 347-0/600 – LIMINAR DEFERIDA). 
Artigo 75 - Compete, também, ao Tribunal de Justiça: 
I - provocar a intervenção da União no Estado para garantir o livre exercício do Poder 
Judiciário, nos termos desta Constituição e da Constituição Federal; 
II - requisitar a intervenção do Estado em Município, nas hipóteses previstas em lei. 
Artigo 76 - Compete, outrossim, ao Tribunal de Justiça processar e julgar, originariamente ou 
em grau de recurso, as demais causas que lhe forem atribuídas por lei complementar. 
§ 1º - Cabe-lhe, também, a execução de sentença nas causas de sua competência originária, 
facultada, em qualquer fase do processo, a delegação de atribuições. 
§ 2º - Cabe-lhe, ainda, processar e julgar os recursos relativos às causas que a lei especificar, 
entre aquelas não reservadas à competência privativa do Tribunal de Justiça Militar ou dos 
órgãos recursais dos Juizados Especiais. 
http://www.legislacao.sp.gov.br/legislacao/dg280202.nsf/bb1fa096e3fc874583256b6f0068b734/d4252e09903103790325714d0055a239?OpenDocument
 
Do art. 926 ao 993 CPC trata de providências adotadas pelos tribunais. 
Do art. 926 ao 946 são as disposições gerais 
Do art. 947 ao 993 tratam de temas de competências dos tribunais 
 
 
Todo processo é distribuído para um juiz e esse juiz irá analisar e poderá julgar, sozinho, o 
mérito. 
A decisão do colegiado, cada um deles analisa e dá seu parecer, mas quem decide é o Tribunal. 
 
 
 
926 
 
O presidente é responsável pela Paula, pela turma. Ele administra a cessão. 
O relator é quem recebe inicialmente o processo ou recurso. 
 
Art. 931. Distribuídos, os autos serão imediatamente conclusos ao relator, que, em 30 (trinta) 
dias, depois de elaborar o voto, restituí-los-á, com relatório, à secretaria. 
 
**Vale lembrar que cada tribunal tem suas próprias regras. 
 
A primeira análise é feita pelo relator. Ele já opina (em seu relatório). 
Art. 932. Incumbe ao relator: 
I - dirigir e ordenar o processo no tribunal, inclusive em relação à produção de prova, bem 
como, quando for o caso, homologar autocomposição das partes; 
 
**Essa produção de provas diz respeito apenas aos processos originários? A produção de provas 
pode ser aceita nos tribunais também, e o relator deverá decidir se procede ou não. Ex.: no 
processo originário não foi aceita uma prova, a parte entra com embargos de declaração para 
que essa prova seja apreciada. 
 
II - apreciar o pedido de tutela provisória nos recursos e nos processos de competência 
originária do tribunal; 
III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado 
especificamente os fundamentos da decisão recorrida; 
 
**se houver algum erro no processo o recurso pode ser negado pelo relator. 
 
IV - negar provimento a recurso que for contrário a: 
a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio 
tribunal; 
b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça 
em julgamento de recursos repetitivos; 
c) entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de 
assunção de competência; 
V - depois de facultada a apresentação de contrarrazões, dar provimento ao recurso se a decisão 
recorrida for contrária a: 
a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio 
tribunal; 
b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça 
em julgamento de recursos repetitivos; 
c) entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de 
assunção de competência; 
VI - decidir o incidente de desconsideração da personalidade jurídica, quando este for 
instaurado originariamente perante o tribunal; 
VII - determinar a intimação do Ministério Público, quando for o caso; 
VIII - exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal. 
Parágrafo único. Antes de considerar inadmissível o recurso, o relator concederá o prazo 
de 5 (cinco) dias ao recorrente para que seja sanado vício ou complementada a documentação 
exigível. 
 
 
 
Art. 929. Os autos serão registrados no protocolo do tribunal no dia de sua entrada, 
cabendo à secretaria ordená-los, com imediata distribuição. Registro e Distribuição 
Parágrafo único. A critério do tribunal, os serviços de protocolo poderão ser 
descentralizados, mediante delegação a ofícios de justiça de primeiro grau. 
 Art. 930. Far-se-á a distribuição de acordo com o regimento interno do tribunal, 
observando-se a alternatividade, o sorteio eletrônico e a publicidade. 
Parágrafo único. O primeiro recurso protocolado no tribunal tornará prevento o relator 
para eventual recurso subsequente interposto no mesmo processo ou em processo conexo. A 
prevenção está prevista no parágrafo único 
 Art. 931. Distribuídos, os autos serão imediatamente conclusos ao relator, que, em 30 
(trinta) dias, depois de elaborar o voto, restituí-los-á, com relatório, à secretaria. Trata do 
relatório e do voto do relator 
 Art. 934. Em seguida, os autos serão apresentados ao presidente, que designará dia para 
julgamento, ordenando, em todas as hipóteses previstas neste Livro, a publicação da pauta no 
órgão oficial. 
Art. 936. Ressalvadas as preferências legais e regimentais, os recursos, a remessa 
necessária e os processos de competência originária serão julgados na seguinte ordem: 
I - aqueles nos quais houver sustentação oral, observada a ordem dos requerimentos; 
II - os requerimentos de preferência apresentados até o início da sessão de julgamento; 
III - aqueles cujo julgamento tenha iniciado em sessão anterior; e 
IV - os demais casos. 
Art. 937. Na sessão de julgamento, depois da exposição da causa pelo relator, o presidente 
dará a palavra, sucessivamente, ao recorrente, ao recorrido e, nos casos de sua intervenção, ao 
membro do Ministério Público, pelo prazo improrrogável de 15 (quinze) minutos para cada um, 
a fim de sustentarem suas razões, nas seguintes hipóteses, nos termos da parte final 
do caput do art. 1.021 : 
I - no recurso de apelação; 
II - no recurso ordinário; 
III - no recurso especial; 
IV - no recurso extraordinário; 
V - nos embargos de divergência; 
VI - na ação rescisória, no mandado de segurança e na reclamação; 
VII - (VETADO); 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm#art1021
VIII - no agravo de instrumento interposto contra decisões interlocutórias que versem 
sobre tutelas provisórias de urgência ou da evidência; 
IX - em outras hipóteses previstas em lei ou no regimento interno do tribunal. 
§ 1º A sustentação oral no incidente de resolução dedemandas repetitivas observará o 
disposto no art. 984 , no que couber. É o momento em que as partes irão argumentar/expor 
sucintamente suas alegações, organizado pelo presidente 
§ 2º O procurador que desejar proferir sustentação oral poderá requerer, até o início da 
sessão, que o processo seja julgado em primeiro lugar, sem prejuízo das preferências legais. 
Aqui é o relator que apresenta a causa 
§ 3º Nos processos de competência originária previstos no inciso VI, caberá sustentação 
oral no agravo interno interposto contra decisão de relator que o extinga. 
§ 4º É permitido ao advogado com domicílio profissional em cidade diversa daquela onde 
está sediado o tribunal realizar sustentação oral por meio de videoconferência ou outro recurso 
tecnológico de transmissão de sons e imagens em tempo real, desde que o requeira até o dia 
anterior ao da sessão. 
 
 
Art. 940. O relator ou outro juiz que não se considerar habilitado a proferir imediatamente 
seu voto poderá solicitar vista pelo prazo máximo de 10 (dez) dias, após o qual o recurso será 
reincluído em pauta para julgamento na sessão seguinte à data da devolução. Pedido de Vista 
§ 1º Se os autos não forem devolvidos tempestivamente ou se não for solicitada pelo juiz 
prorrogação de prazo de no máximo mais 10 (dez) dias, o presidente do órgão fracionário os 
requisitará para julgamento do recurso na sessão ordinária subsequente, com publicação da 
pauta em que for incluído. 
§ 2º Quando requisitar os autos na forma do § 1º, se aquele que fez o pedido de vista ainda 
não se sentir habilitado a votar, o presidente convocará substituto para proferir voto, na forma 
estabelecida no regimento interno do tribunal. 
 
Art. 941. Proferidos os votos, o presidente anunciará o resultado do julgamento, 
designando para redigir o acórdão o relator ou, se vencido este, o autor do primeiro voto 
vencedor. Julgamento do Colegiado e o Resultado do Julgamento 
§ 1º O voto poderá ser alterado até o momento da proclamação do resultado pelo 
presidente, salvo aquele já proferido por juiz afastado ou substituído. Retratação de voto 
§ 2º No julgamento de apelação ou de agravo de instrumento, a decisão será tomada, no 
órgão colegiado, pelo voto de 3 (três) juízes. 
§ 3º O voto vencido será necessariamente declarado e considerado parte integrante do 
acórdão para todos os fins legais, inclusive de pré-questionamento. Relevância do voto vencido 
 
**O acordão é uma “sentença”. Os requisitos para o acórdão são os mesmos da sentença: a) o 
relatório; b) os fundamentos de fato e de direito; c) o dispositivo 
**Quando o voto é unanime quem dizer que todos acompanharam o relator. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm#art984

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