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AULA PRÁTICA: CONCENTRAÇÃO DE ÁCIDO ACÉTICO EM VINAGRE COMERCIAL AULA PRÁTICA: CONCENTRAÇÃO DE ÁCIDO ACÉTICO EM VINAGRE COMERCIAL Relatório referente a aula prática de laboratório: CONCENTRAÇÃO DE ÁCIDO ACÉTICO EM VINAGRE COMERCIAL, sob orientação do docente da disciplina Metrologia química. Sumário 1. INTRODUÇÃO 5 2. OBJETIVO 5 4. PROCEDIMENTOS 6 5. DISCUSSÃO E RESULTADOS 7 6. CONCLUSÃO 7 ANEXOS: Cálculos 7 1. INTRODUÇÃO O vinagre é um condimento liquido de consumo humano, cuja principal finalidade é atribuir gosto e aroma aos alimentos. Os amidos e açúcares presentes na matéria-prima passam por duplo processo de fermentação, a alcoólica e a acética. A fermentação alcoólica seguida da acética é produzida espontaneamente sobre qualquer substrato açucarado exposto a leveduras e bactérias. Os vinagres são obtidos de álcool, frutas, tubérculos, cereais, vegetais, mel e vinho. No Brasil, os mais comercializados são os de vinho tinto, branco, maçã̃, arroz e álcool. O ácido acético, contido no vinagre, é muito utilizado na indústria alimentícia como conservante. Apresenta ação bactericida e, por isso, muitos utilizam o vinagre na higienização de vegetais e utensílios da cozinha. O ácido acético é um ácido fraco, cuja constante de ionização é 1,75 x 10-5 em água. A legislação brasileira considera que o vinagre, independente da forma de obtenção, deve conter no mínimo 40 gramas de ácido acético por litro de solução, o que corresponde a 4g/100 mL de solução. O teor de ácido acético em vinagre pode ser obtido por volumetria de neutralização, ou seja, titulação de ácido fraco com base forte, uma vez que estes reagem rápidos e completamente. 2. OBJETIVO O objetivo da experiência e determinar o teor de ácido acético em amostra comercial de vinagre utilizando uma solução de hidróxido de sódio e verificar os resultados encontrados no tratamento de metrologia química calculando a média, o desvio padrão, variância, coeficiente de variância, erro absoluto e erro relativo dos teores de ácido acético encontrados na análise química praticada. 3. MATERIAL NECESSÁRIO Pipetas volumétricas de 10mL;25mL e 50mL Pipeta graduada 10mL Proveta de 250mL Bureta de 50mL Balão volumétrico de 100mL; 250mL Becker de 250mL Becker de 100mL Balança semi analítica e analítica Água destilada Termômetro Conta gotas 4. PROCEDIMENTOS 1. Transferiu-se para uma bureta de 50mL, a solução com concentração de 0,5N de NaOH, com o auxílio de um Becker de 100mL até o volume superior a 50mL 2. Despejou-se no Becker de descarte a solução de NaOH até que o menisco da solução tangenciou a marcação de 50mL 3. Em um Becker de 100mL limpo e seco pesou-se 10mL do vinagre. 4. Transferiu-se a amostra para um balão volumétrico de 100mL e completou-se o volume e homogenizou-se bem a solução. 5. Pipetou-se 20-25mL da solução diluída de vinagre para um erlenmeyer de 250mL de boca larga. 6. Adicionou-se cerca de 25mL de água destilada e juntou-se 4 gotas de fenolftaleína. 7. Titulou-se o sistema com a solução de NaOH 0,5N da bureta gota a gota no erlenmeyer e com movimentações constantes até que ocorresse a mudança permanente na aparência do sistema contido no erlenmeyer. 8- Cada aluno repetiu quatro vezes o item 5 e 7. 5. DISCUSSÃO E RESULTADOS Adotou-se o volume de solução de NaOH usado em casa uma das três amostras, e com esses valores, pôde-se calcular o teor de acidez, ou seja, a porcentagem de ácido acético presente no vinagre, e os valores foram registrados na tabela abaixo: Durante a realização do experimento, ocorreu uma reação ácido-base, na qual o resultado é sempre sal e água (H2O). A experiência foi feita quadruplicada para se ter uma melhor análise do vinagre, e a partir das quatros amostras, pôde-se calcular a acidez do vinagre, fazendo uma relação diretamente proporcional entre o volume e a massa das amostras. No rótulo constava que a acidez (teor de ácido acético) do vinagre e de 4%. Feita as análises, e também todos os cálculos, encontrou-se uma acidez (...), o qual apresentou uma pequena margem de erro, que pode ter sido causado por um erro na medição do vinagre antes de o mesmo ser diluído. 6. CONCLUSÃO ANEXOS: Cálculos Aluna1 % = (3,1 x 0,5 x 60) x 100 = 0,186% - 1ª titulação 10 x 100/20 % = (3,1 x 0,5 x 60) x 100 = 0,186% - 2ª titulação 10 x 100/20 % = (3,2 x 0,5 x 60) x 100 = 0,192% - 3ª titulação 10 x 100/20 % = (3,0 x 0,5 x 60) x 100 = 0,18% - 4ª titulação 10 x 100/20 Aluna: 2 % = (3,0 x 0,5 x 60) x 100 = 0,18% - 1ª titulação 10 x 100/20 % = (3,2 x 0,5 x 60) x 100 = 0,192% - 2ª titulação 10 x 100/20 % = (3,1 x 0,5 x 60) x 100 = 0,186% - 3ª titulação 10 x 100/20 % = (3,1 x 0,5 x 60) x 100 = 0,186% - 4ª titulação 10 x 100/20 Aluna3 % = (3,1 x 0,5 x 60) x 100 = 0,186% - 1ª titulação 10 x 100/20 % = (3,1 x 0,5 x 60) x 100 = 0,186% - 2ª titulação 10 x 100/20 % = (3,2 x 0,5 x 60) x 100 = 0,192% - 3ª titulação 10 x 100/20 % = (3,0 x 0,5 x 60) x 100 = 0,18% - 4ª titulação 10 x 100/20 Aluna4 % = (3,0 x 0,5 x 60) x 100 = 0,18% - 1ª titulação 10 x 100/20 % = (3,2 x 0,5 x 60) x 100 = 0,192% - 2ª titulação 10 x 100/20 % = (3,2 x 0,5 x 60) x 100 = 0,192% - 3ª titulação 10 x 100/20 % = (3,1 x 0,5 x 60) x 100 = 0,186% - 4ª titulação 10 x 100/20 Aluno5 % = (3,0 x 0,5 x 60) x 100 = 0,18% - 1ª titulação 10 x 100/20 % = (3,2 x 0,5 x 60) x 100 = 0,192% - 2ª titulação 10 x 100/20 % = (3,1 x 0,5 x 60) x 100 = 0,186% - 3ª titulação 10 x 100/20 % = (3,2 x 0,5 x 60) x 100 = 0,192% - 4ª titulação 10 x 100/20 9
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