SIMULADO 3 HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO

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SIMULADO 3 HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO	
1.Texto I
Levar um susto cura soluço?
Para interromper o soluço o melhor é aumentar o gás carbônico sanguíneo. Isso pode ser feito respirando em um saco plástico ou fazendo inspirações profundas. As ações que estimulam o nervo vago, que trabalha na atividade gastro intestinal - como beber rapidamente um copo de água, engolir pão seco ou gelo picado, induzir o vômito e fazer pressão sobre o globo ocular -, também costumam acabar com esse incômodo. A cura pelo susto, enfim, é meio folclórica. Porém, pode-se imaginar que, em alguns casos, a pessoa sustenha a respiração ou provoque o estímulo do nervo vago e, com isso, faço o soluço passar.
Fonte: http://guiadoscuriosos.ig.com.br/index.php?cat_id=53920
Texto II
Soluço vai, soluço vem...
 Guilherme Santos Neves
O povo, na sua proverbial ingenuidade e simpleza, acredita piamente na eficácia dos remédios caseiros, dos ensalmos, conjuros e orações forçosas, das simpatias ¿ mezinhas de que se vale amiúde para o tratamento de males de toda sorte.
Por esses meios singelos ou complicados, onde entra de tudo: palavras e expressões ditas com De todos esses incômodos, o soluço ¿ parece ¿ é o mais inocente, o menos molesto, o que não impede, entretanto, que, para estancá-lo, também se utilize o povo, de certas simpatias, orações ou palavras, comprovadamente eficazes... Por exemplo:
Creio que corre todo o Brasil aquele processo curativo do soluço, e que consiste no uso de um fiapo de algodão, de linha ou de cobertor, ou de um pedacito de papel que se cola a "cuspo", na testinha do recém-nascido. Com isso tão simples e pouco higiênico o soluço do nenê lá se vai, instantaneamente.
Também faz parar o soluço, colocar-se atrás da orelha da criança ou do marmanjo, um graveto, um palito, fósforo ou carvão. (Crendice de Manguinhos e de outros lugares). Igualmente aconselham, para o mesmo efeito, que se beba água pelo bordo oposto do copo, o que se pode conseguir colocando-se este sobre a mesa, completamente cheio, e se inclinando o corpo, até sorver alguns goles, o queixo quase metido no copo.
Fonte: http://solucosdiarios.vilabol.uol.com.br/index.htm
Sobre o senso comum e o conhecimento científico, marque a alternativa correta:
Certo		
O texto I se refere ao conhecimento científico e o texto II se refere ao senso comum.
Explicação:As superstições acerca do soluço são um exemplo de senso comum.
2.Leia atentamente o texto abaixo:
COMER INSETOS FICOU FÁCIL
Se você reparar em programas de TV, como "No Limite", verá pessoas em provas onde devem comer insetos vivos para alcançar o grande prêmio. Mas a prática de comer insetos, mesmo quando não existe um grande prêmio em jogo, é comum em diversas partes do mundo, e se chama entomofagia. Pesquisas sobre novas fontes de alimentos de baixo custo e grande capacidade de oferta, que possam atender aos milhões de seres humanos que passam fome são de inquestionável importância atualmente. Se aliarmos esse fato com a estimativa de que existam pelo menos 100 trilhões de insetos hoje no planeta, muitos com um elevado valor nutricional, torna-se claro que dispomos de um vasto suprimento de alimentos, praticamente esquecido, pronto para ser explorado indefinidamente se feito de forma racional e sustentável. O fato de existirem insetos muito nutritivos e em abundância normalmente é rebatido com fortes argumentos culturais que identificam essas criaturas como "sujas" ou "nojentas". Diante disso, pesquisas têm sido desenvolvidas objetivando tornar a entomofagia mais aceitável pelo padrão alimentar ocidental. (...)
Fonte: http://www.insetosonline.com.br/artigos/entomofagia.php
Avalie as afirmativas abaixo e marque aquelas que representam o motivo pelo qual os insetos não são consumidos em nossa sociedade:
I - Um tabu ligado à religião.
II - Um tabu ligado a crenças e valores atribuídos aos insetos.
III - Um tabu ligado ao respeito que temos pelos insetos.
IV - Um tabu ligado ao fato de os insetos serem muito nutritivos.
V - Um tabu ligado à nossa história e aos nossos hábitos alimentares.
Certo		
II e V
Explicação:Não consuminos insetos na maior parte do Brasil por conta dos significados que atribuímos a estes animais.
Não se trata de uma questão de solidariedade entre espécies nem de crenças religiosas.
3.Quanto ao saber científico e ao saber popular, considere as seguintes assertivas:
I - O saber científico é o único que é correto, e o saber popular deve ser desprezado pelos profssionais da área da saúde.
II - Os saberes populares são importantes e devem sempre ser acatados pelo profissional da área da saúde.
III - A profissional de saúde deve levar em consideração os saberes populares.
IV - O profssional de sáude deve encontrar um meio termo, pois não se pode romantizar os saberes populares em detrimento dos saberes científicos.
As afirmações corretas são:
Certo		
III e IV
Explicação:O profssional de saúde deve considerar os saberes populares mas deve sempre prezar pela promoção integral da saúde.
4.Texto I
Levar um susto cura soluço?
Para interromper o soluço o melhor é aumentar o gás carbônico sanguíneo. Isso pode ser feito respirando em um saco plástico ou fazendo inspirações profundas. As ações que estimulam o nervo vago, que trabalha na atividade gastro intestinal - como beber rapidamente um copo de água, engolir pão seco ou gelo picado, induzir o vômito e fazer pressão sobre o globo ocular -, também costumam acabar com esse incômodo. A cura pelo susto, enfim, é meio folclórica. Porém, pode-se imaginar que, em alguns casos, a pessoa sustenha a respiração ou provoque o estímulo do nervo vago e, com isso, faço o soluço passar.
Fonte: http://guiadoscuriosos.ig.com.br/index.php?cat_id=53920
Texto II
Soluço vai, soluço vem...
Guilherme Santos Neves
O povo, na sua proverbial ingenuidade e simpleza, acredita piamente na eficácia dos remédios caseiros, dos ensalmos, conjuros e orações forçosas, das simpatias ¿ mezinhas de que se vale amiúde para o tratamento de males de toda sorte.
Por esses meios singelos ou complicados, onde entra de tudo: palavras e expressões ditas com De todos esses incômodos, o soluço ¿ parece ¿ é o mais inocente, o menos molesto, o que não impede, entretanto, que, para estancá-lo, também se utilize o povo, de certas simpatias, orações ou palavras, comprovadamente eficazes... Por exemplo:
Creio que corre todo o Brasil aquele processo curativo do soluço, e que consiste no uso de um fiapo de algodão, de linha ou de cobertor, ou de um pedacito de papel que se cola a "cuspo", na testinha do recém-nascido. Com isso tão simples e pouco higiênico o soluço do nenê lá se vai, instantaneamente.
Também faz parar o soluço, colocar-se atrás da orelha da criança ou do marmanjo, um graveto, um palito, fósforo ou carvão. (Crendice de Manguinhos e de outros lugares). Igualmente aconselham, para o mesmo efeito, que se beba água pelo bordo oposto do copo, o que se pode conseguir colocando-se este sobre a mesa, completamente cheio, e se inclinando o corpo, até sorver alguns goles, o queixo quase metido no copo.
Fonte: http://solucosdiarios.vilabol.uol.com.br/index.htm
Sobre o senso comum e o conhecimento científico, marque a alternativa correta:
Certo		
O texto I se refere ao conhecimento científico e o texto II se refere ao senso comum
Explicação:As superstições acerca do soluço são um exemplo de senso comum.
5.São exemplos de crenças relativas à alimentação:
Certo		
 Todas as afirmativas estão corretas.
Explicação:Crença é uma convicção que não precisa ser demontrada, e pode ser sagrada ou profana.	
6.O que são tabus alimentares?	
Um conjunto de informatizações não sistematizadas que aprendemos por processos formais, informais e, às vezes inconscientes, e que inclui um conjunto de valorações.
Certo		
São restrições e proibições alimentares que dialogam com diferentes saberes de uma determinada sociedade
Explicação:Tabus alimentares são restrições e proibições alimentares que dialogam com diferentes saberes de uma determinada sociedade. Geralmente, eles estão associadosa alguma dimensão sagrada, um conjunto dogmático religioso ou mítico. Esses complexos de saberes e crenças ditam o que não faz bem, para quem e porque, configurando-se que, assim, um alimento que se torna um tabu para esse indivíduo.