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exercícios de Legislação Trabalhista

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1 
 
 
1.O empregado poderá realizar mais de 2 horas extras por dia? 
Sim, nos casos de força maior, ele poderá realizar até 4h.e. Pelo art. 59 da CLT, a 
realização das horas extras não poderá ser superior a 2horas por dia, essa é a regra, 
a exceção encontra-se no caso de força maior, onde o empregado poderá ser 
submetido a mais 2 h.e, totalizando o máximo de 12h de trabalho no dia, base art. 61 
da CLT. 
Depende, é permitido somente mais de 2 h.e por dia, nos casos de profissionais da 
saúde. 
Sim, somente nos casos de cargo de confiança. 
Não, é proibido em qualquer hipótese a realização de h.e acima de 2 horas por dia. 
Não, nenhum tipo de contrato permite horas extras. 
2. Um diretor empregado, poderá ser transferido sem que o mesmo esteja de 
acordo? 
Sim, posto que ele sendo diretor está obrigado a aceitar a transferência em qualquer 
caso. 
Não, nenhuma alteração de localidade poderá ser realizada sem o acordo do 
empregado. 
Depende, é possível somente se for por um período curto. 
Não, qualquer alteração deve contratual deve ser feita com a anuência do empregado. 
Sim, porém o empregador deverá provar real necessidade de serviço para que a 
transferência seja possível. Pelo artigo 469, §1º da CLT, é possível sim a transferência 
desde que a mesma decorra de real necessidade de serviço, a qual terá que ser 
provada pelo empregador. 
3.A empresa poderá contratar um empregado terceirizado que já foi seu 
empregado no último ano? 
Não, visto que para que um ex-empregado preste serviço para o seu ex-empregador, 
deverá ter percorrido um período de mais de 18 meses da data da rescisão. Pela 
Reforma trabalhista, foi inserido a lei 6.019/74, o art. 5-C e 5-D, ao qual determina que 
um ex-empregado só poderá voltar a prestar serviço ao seu empregador se decorrido 
mais de 18 meses da data da sua rescisão. A medida é uma limitação para tentar 
evitar que as empresas substituam os seus empregados por terceirizados que em 
regra tem um custo mais barato. 
Sim, a contratação é possível, ele é empregado de outra empresa. 
Não, ele não pode prestar serviço para o ex-empregador em nenhum hipótese. 
Sim, desde que ele atue em área diferente da que já trabalhou na empresa. 
Sim, poderá desde que autorizado pelo Sindicato e Ministério do Trabalho. 
4.A contratação de autônomo, poderá ser feita de forma a submeter o mesmo a 
ordens? 
2 
 
Não, a contratação deverá conter elementos do vínculo de emprego para 
caracterização o mesmo como autônomo. 
Sim, tendo em vista a reforma trabalhista hoje o autônomo poderá ser contratado em 
qualquer situação. 
Depende, se o serviço for específico a subordinação deverá existir para garantia da 
qualidade do serviço prestado. 
Não, o contrato com o autônomo não poderá configurar subordinação. Em nenhuma 
hipótese o autônomo poderá ter subordinação, visto que a sua condição é de 
prestação de serviço com autonomia, sem controle, realizando e cumprindo o objeto 
do contrato conforme contratado pela parte e da melhor forma a ser executada pelo 
autônomo, que deve ter liberdade de horário e forma de prestação. Base art. 442-B da 
CLT e Portaria 349/2018 do MTE 
Sim, a contratação do autônomo pelo que descreve o art. 442-B da CLT, é totalmente 
viável, ainda que com subordinação visto que hoje ele poderá ter prestação de serviço 
habitual. 
5. Uma empresa de consultoria poderá fazer a contratação de empregado por 
contrato por obra certa? 
 
Sim, uma vez que esse contrato tem por finalidade suprir uma necessidade 
temporária. 
Sim, a empresa deve formalizar a contratação por obra certa para testar o empregado 
na função a ser contratada. 
Sim, a empresa, qualquer que seja o ramo de atividade poderá firma contrato por obra 
certa. 
Sim, poderá fazer a contratação de apenas um empregado nessa modalidade de 
contrato. 
Não, este tipo de contrato só é possível para empresas de construção civil. Pela lei 
2.959/56, esse tipo de contrato é exclusivo para as empresas de construção civil, não 
podendo ser realizado por empresas de outro ramo de atividade. 
6. aviso prévio indenizado deve sofrer quais incidências? 
Nenhuma incidência porque é uma verba indenizatória. 
Somente de Incidência de INSS. 
Somente de FGTS. Pela lei 8.036/90, o aviso indenizado é base para o cálculo do 
FGTS, não sendo base para o INSS e nem para o IR, com base na Nota da 
PGFN 485/2016 e IN RFB 1.500/2014. 
Todas as incidências, é uma verba paga ao empregado. 
Incidência de INSS, IR e FGTS 
7 .João empregado da empresa XYZ, sofreu um acidente de trabalho e foi 
aposentado por invalidez. Tendo em vista isso a empresa quer agora retirar de 
João o plano de saúde, uma vez que o mesmo não está trabalhando, e encontra 
com afastamento por aposentadoria por invalidez sem data de retorno, e tendo o 
mesmo, necessidade de consultas e interversões clinicas, o custo do plano de 
saúde está subindo e a empresa avaliou que se cortar o plano de saúde de João, 
3 
 
ele fiará mais baixa, pode a empresa fazer tal procedimento visto que João está 
com o contrato suspenso pela aposentadoria? 
Sim, pode retirar o plano de saúde vez que o empregado não está trabalhando e a 
aposentadoria por invalidez é motivo de rescisão do contrato. 
Não, ela não pode retirar o plano do empregado pois o mesmo tem direito ao acesso a 
saúde que é dever da empresa. 
Não, ele não pode ter suprimido esse benefício por conta da sua idade, vez que se 
está aposentado é porque tem mais de 60 anos. 
Não, a empresa não pode retirar o plano de saúde do empregado, vez que o mesmo 
está aposentado por invalidez, isso se dá pela recente determinação contida na 
súmula do TST de número 440. Conforme determina o Tribunal Superior do Trabalho, 
o plano de saúde é um benefício vinculado ao contrato de trabalho, e tendo em vista 
que pelo art. 475 da CLT, a aposentadoria é um motivo de suspensão e não rescisão 
do contrato, a sua retirada se torna uma alteração contratual em prejuízo ao 
empegado, além de ser um ato de desumanidade, vez que o momento de maior 
precisão do empregado visto o seu afastamento, base para a consideração súmula 
440 do TST. 
Sim, como a aposentadoria é um benefício definitivo ele não tem direito a manter o 
plano de saúde. 
8. A empresa que concede ao seu empregado alimentação nos moldes do 
Programa de alimentação do trabalhador - PAT conceder benefício somente a 
alguns empregados? 
Depende, se a concessão for diferente porque o empregado trabalha externo é sim 
possível. 
Não, uma vez inscrita no PAT a empresa fica obrigada a conceder a alimentação a 
todos os seus empregados que ganhem até 5 salários mínimos. Uma vez inscrita no 
PAT a empresa se obriga a não conceder o benefício em dinheiro, e a garantir o 
mesmo a todos os seus empregados que ganhem até 5 salário mínimos, base legal 
portaria Mtb 3/2002. 
Não, a concessão de benefício deve atingir a todos os empregados da empresa e 
seus dirigentes. 
Sim, desde que ele peça autorização ao Sindicato. 
Sim, afinal a alimentação não está prevista como um direito por lei. 
9.O Sindicato poderá instituir qualquer tipo de benefício e a empresa deverá 
cumprir? 
Sim, ele tem garantido a aprovação se contar com mais de metade das assinaturas de 
seus associados. 
Não, para validação dos benefícios criados pelo Sindicato os mesmos devem constar 
em documento coletivo ou acordo coletivo registra junto ao Ministério do Trabalho. 
Pelo art. 614 da CLT e art. 8 da CF, as cláusulas de acordo e convenção coletiva, 
terão validade somente quando foram acordas pelos Sindicato dos empregados e dos 
empregados, ou pelo Sindicato dos empregados e uma ou mais empresas, e desde 
que seja submetido a registro no sistema mediado do Ministério do Trabalho, do 
contrário nenhuma indicação do Sindicato será de conduta obrigatória. Ou seja, para 
4 
 
ter validade como direito é preciso constar em acordo ou convenção coletiva, e deve 
ser registrado no Ministério do Trabalho. 
Depende, se a cláusula já foi discutida por outro Sindicatosim, do contrário não. 
Não, o sindicato só poderá criar benefícios se a lei permitir. 
Sim, o Sindicato representa os trabalhadores e poderá criar qualquer tipo de benefício 
independentemente do conhecimento e aceitação dos empregadores. 
10.A estabilidade da gestante deve ser observada se a mesma teve o início da 
gravidez no curso do aviso prévio? Ou seja, mesmo após ela já ter sido 
comunicada da dispensa. 
Não, estabilidade de gestante só é concedida nos caso em que a gravidez for de 
risco. 
Sim, desde que o aviso tenha sido trabalhado. 
Não, estabilidade somente se o nascimento ocorrer no curso do contrato. 
Sim, porém se já estava no período de redução do aviso de 7 dias, não é devida a 
estabilidade. 
Sim, a empregada tem direito a se manter no emprego se provar a gestação no curso 
do aviso, sendo ele indenizado ou trabalhado. Com a iniciativa de modernização da 
CLT, chamada reforma trabalhista, foi inserido o art. 391-A da CLT, a qual determina 
que a empregada gestante ainda que no curso do contrato terá direito a estabilidade e 
manutenção do seu emprego, ou seja, o contrato continuará em vigor e será 
cancelada a sua rescisão, sendo mantida a garantia de emprego da mesma desde a 
concepção até 5 meses após o parto. 
11.O empregado falecido terá a data da baixa na sua CTPS em: 
Nada data do óbito quando for dia útil, e sendo em dia não útil, deverá ser o primeiro 
dia útil subsequente. 
Na data do óbito. Como o óbito extingue automaticamente o contrato de trabalho, 
pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT , art. 29 , § 2º, "c", a data da baixa 
deverá ser a data do efetivo óbito do empregado, ainda que seja em dia não útil. 
Na data em que o familiar comunicar o óbito. 
No dia seguinte ao da morte. 
Na data em que o empregador tomou conhecimento do fato. 
 
12.A empresa poderá propor rescisão por acordo ao seu empregado? 
Sim, a rescisão por acordo é uma modalidade nova de rescisão, a qual poderá ser 
iniciada por qualquer uma das partes, tanto empregado quanto empregador, bastando 
apenas para sua validade que ambos queiram que a mesma seja o motivo da rescisão 
do contrato de trabalho. A rescisão por acordo é uma condição de rescisão onde as 
partes têm vontade de finalizar o contrato de trabalho. Para que tenha validade ela 
terá que ter o aceite da parte contrária com os termos e valores devidos pelo art. 484-
A da CLT, inserido pela Lei n.º 13.467/2017. 
Não, a rescisão por acordo é ilegal. 
5 
 
Não, a rescisão por acordo é um direito do empregado. 
Sim, porém somente poderá ser solicitada pelo empregador se ele tiver elementos 
que provem que o empregado quer ter o seu contrato rescindido. 
Sim, desde que o empregador faça o pedido primeiro para o Ministério do Trabalho. 
 
13.João motorista, perdeu sua habilitação por excesso pontos, conforme consta 
no código de trânsito. O seu empregador pode dispensá-lo por justa causa? 
Sim, porém somente esse provado que ele não pode mais tirar outra CNH. 
Sim, tendo em vista que ele perdeu a habilitação para o exercício da sua atividade, 
ficando impossibilitado de exercer sua atividade por não ter os requisitos para o 
exercício da sua função. Pela reforma trabalhista, o empregado que deixar de cumprir 
os requisitos para o exercício da sua função, poderá ser punido com dispensa por 
justa causa, a base legal encontra-se no art. 482, alínea “m” da CLT, inserida pela Lei 
n.º 13.467/2017. 
O código de trânsito não traz aplicação de punição na esfera trabalhista, e por isso ele 
não poderá ser dispensando ficando o empregador obrigado a mudar a função de 
João. 
Não, os atos da vida particular não podem interferir no contrato de trabalho. 
Sim, porém somente por determinação judicial. 
14.Qual o prazo de pagamento para o empregado dispensado sem justa causa? 
Até o 5 dia útil do mês seguinte. 
Em 10 dias úteis da notificação. 
Até 10 dias da extinção do contrato. Com a reforma trabalhista, o prazo de 
pagamento, para qualquer tipo de rescisão contratual passou a ser de 10 dias, 
contados da data da extinção do contrato, com base no art. 477, §6º da CLT, alterado 
pela Lei n.º 13.467/2017. 
02 dias após a notificação. 
No dia seguinte a extinção do contrato. 
 
15.Todo o contrato deve ter a aplicação da cláusula assecuratória de direito 
recíproco a rescisão contratual, art. 481 da CLT? 
Sim, todo o contrato determinado deve conter as disposições do art. 481 da CLT. 
Não, o contrato ainda que por prazo determinado deve ter o aviso prévio trabalhado. 
Não, essa condição é contratual, ao contrato determinado, somente será utilizada 
para os contratos determinados que definiram de forma clara e escrita a sua aplicação. 
Sim, porém somente será aplicada ao contrato de experiência. Essa é uma 
modalidade contratual especifica, tendo por finalidade a possibilidade de aplicação ao 
contrato mediante acordo escrito pelas partes, posto sua finalidade de garantir ao 
6 
 
contrato um prazo certo para finalização, tendo em vista a garantia do aviso prévio, 
prevista no art. 481 da CLT, deverá ser acordada entre as parte para ter aplicação. 
Sim, o contrato determinado exige o aviso indenizado para sua aplicação. 
16. Posso fazer a contratação de um trabalhador temporário para substituir uma 
empregada gestante com licença maternidade de 180 dias concedida pela 
empresa? 
Sim, mas precisa de autorização judicial para a formalização. 
Não, o período de validade do contrato temporário é de 3 meses no máximo. 
Sim, porém só é possível se for feito o contrato diretamente com a empresa 
contratante. 
Sim, posto que hoje o contrato de temporário tem vigência de 180 dias, podendo ser 
prorrogado por mais 90 dias. Pela alteração da Lei n.º 13.429/2017, hoje o contrato 
temporário passa a ter período de tempo de 180 dias, podendo ser prorrogado por 
mais 90 dias. 
Não, a melhor forma de contratação é pelo contrato determinado pela CLT, art. 443. 
17. Poderá ser contratado um autônomo para trabalhar todos os dias por força 
do objeto de contrato, porém se utilizado das suas técnicas e não cumprindo 
horários? 
Escolha uma: 
Não, o autônomo não poderá exercer atividade todos os dias para o mesmo 
contratante. 
Não, a contratação do autônomo exige que ele cumpra horário. 
Sim, o contrato de autônomo hoje permite exclusividade. Pelo art. 442-B da CLT, 
alterado pela Lei n.º 13.467/2017, sim poderá o autônomo ter exclusividade, somente 
não poderá ter subordinação, ou seja, não cumprindo ordens, a contratação se 
mantém viável na condição de autônomo. 
Sim, porém ele não poderá ter exclusividade. 
Não, o contrato de autônomo é incompatível com a existência de um contrato escrito. 
 
18. O estagiário tem direito a férias? 
 
Não, o estagiário tem direito ao recesso. Conforme determina a Lei n.º 11.788/2008, 
art. 13, o estagiário tem direito a recesso de 30 dias para os contratos vigentes por 
mais de um ano e, na proporcionalizada para os contratos com vigência inferior a 1 
ano. 
Sim, o estagiário tem férias de 15 dias. 
Sim, todo trabalhador tem direito as férias mais 1/3. 
Sim, o direito do estagiário as férias é de 30 dias, porém sem o direito a 1/3. 
Não, estagiário tem direito a recesso mais 1/3. 
19. Posso firmar um contrato de aprendizagem com um jovem de 21 anos? 
7 
 
Não, a contratação é somente permitida para menor aprendiz. 
Sim, mas somente porque ele é maior de idade. 
Não, porque o aprendiz deve ter entre 14 e 18 anos. 
Não, o aprendiz Deve Ter pelo menos 16 anos de idade. 
Sim, tendo em vista que o contrato de aprendizagem irá dos 14 aos 24 anos Pelo art. 
428 da CLT, o aprendiz deverá ter entre 14 e 24 anos de idade, sendo assim, o 
programa hoje se intitula como jovem aprendiz, devido a majoração do limite da idade 
para contratação de 18 anos para os 24 anos hoje vigente.. 
20. O contrato intermitente é uma modalidade de contrato determinado? 
Não, porque é um contrato indeterminado. 
Sim, é determinado porque ao final dos dias contratados o empregado receberáférias. 
Sim, é um contrato determinado porque o empregado deve saber por quanto tempo 
irá trabalhar. 
Não, é uma modalidade autônoma de contrato. Não, o contrato intermitente pelo art. 
443,§3º da CLT, que foi inserido pela reforma trabalhista, o trata como uma nova 
modalidade de contrato de trabalho, sendo assim, uma possibilidade contratual que 
não deve ser confundida com o contrato por prazo determinado e nem com o contrato 
por prazo indeterminado. 
Sim, porque tem prazo para acabar de um ano. 
21.Será devido o auxílio-reclusão a: 
Ao segurado preso. 
Aos dependentes do segurado preso de baixa renda. 
Aos dependentes do segurado preso. Somente será pago o valor do auxílio reclusão 
ao segurado de baixa renda, sendo devido o valor para auxiliar no sustento dos seus 
dependentes (art. 16 do Decreto 3.048/1999), conforme descreve o art. 116 do mesmo 
Decreto 3.048/1999. 
As vitimas do segurado preso. 
Aos filhos menores de idade do segurado preso. 
 
22.Qual o valor da contribuição do Contribuinte Individual quando prestar 
serviço a empresa? 
11% sobre o valor total pago, devido ou creditado. Será devido 11% sobre o valor 
pago, devido ou creditado ao contribuinte individual. Base legal art. 65 da IN RFB 
971/2009. 
20% sobre o valor recebido. 
20% sobre o valor devido pela folha de pagamento dos segurados. 
9% sobre o valor pago, devido ou creditado. 
11% do valor devido sobre a folha de pagamento dos empregados. 
8 
 
23. Quem são os segurados empregados da Previdência Social? 
Empregado, trabalhador avulso e Contribuinte Individual. 
Trabalhador avulso,segurado especial e contribuinte individual. 
Trabalhador avulso, empregado, autônomo e contribuinte individual. 
Apenas o Trabalhador avulso. 
Empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso. Pelo art.9, do Decreto n.º 
3.048/1999, são segurados empregados o trabalhador avulso, o empregado 
doméstico, o empregado nos termos do art. 3º da CLT. 
24.Qual a contribuição do Microempreendedor Individual para a Previdência 
Social? 
Somente pagará o RAT. 
Somente 5% sobre o valor do salário-mínimo. Pelo art. 18-A da Lei Complementar 
123/2006, recolhimento para fins previdenciários de acordo com a lei 8.212/1991 é de 
5% sobre o valor do salário mínimo vigente. 
20%CPP, RAT, Terceiros e parte dos segurados. 
Somente será devido os 5,8% de Terceiros/Outras Entidades e Fundos. 
3% sobre o valor do salário mínimo. 
25. O empregado, no primeiro emprego, com 1 mês de trabalho, que sofrer 
acidente em casa, fora do horário de trabalho terá direito a receber do INSS o 
auxílio-doença? 
Sim, nos casos de acidente de qualquer natureza não será exigido carência e ele terá 
sim direito a receber 15 dias de pela empresa e a partir do 16º dia receberá do INSS. 
Pelo art. 30 do Decreto 3.048/1999, não será exigida a carência quando o empregado 
sofrer acidente de qualquer natureza, ocasião em que terá direito a receber o valor dos 
15 primeiros dias da empresa e do 16º dia em diante receberá do INSS, nos moldes 
do art. 75 do Decreto 3.048/1999. 
Não, ele tem que ter pelo menos 6 meses de empresa para ter direito ao benefício de 
auxílio-doença. 
Sim, terá direito a solicitar o beneficio mas só receberá por 1 mês, que é o período 
contribuído até aquele momento. 
Sim, porém ele terá que pagar mais 2 meses de contribuição, de forma que o seu 
contrato vire indeterminado para ter direito ao auxílio-doença. 
Não, para a concessão do benefício é necessário no mínimo 12 contribuições ao 
INSS.

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