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23 UNIVERsIDADE PAULISTA – UNIP CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE FAREVA PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM III ALUNOS: ELIANE JOSÉ MARTINS RA:0562280 ERIK PEREIRA DE SOUZA RA: 0554972 RAMIRES SANTOS DA SILVA RA:2099640 THAIANE BARRETO SOUZA RA: 0548109 JUNDIAÍ –SP 2020 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE FAREVA PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM III ALUNOS: ELIANE JOSÉ MARTINS RA: 0562280 ERIK PEREIRA DE SOUZA RA: 0554972 RAMIRES SANTOS DA SILVA RA: 2099640 THAIANE BARRETO SOUZA RA: 0548109 Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM III, apresentado Como um dos pré-requisitos para aprovação do bimestre Vigente, no Curso de Tecnologia em Gestão da Qualidade. Orientador(a): Antônio Pereira Neto JUNDIAÍ – SP 2020 RESUMO O Projeto Integrado Multidisciplinar PIM, tem como objetivo colocar o conhecimento adquirindo em prática e aplica-las na empresa Fareva. Palavras-chaves: Fundamentos da qualidade, contabilidade e Estatística Aplicada. Sumário 1. INTRODUÇÃO 5 2. EMPRESA 6 2.1. ORIGEM DA EMPRESA 6 2.2. Política de qualidade 7 3. APLICAÇÕES DOS processos 8 3.1 Controle de qualidade 8 4. CUSTO DA QUALIDADE 11 5. 6 GURUS DA QUALIADADE 13 6. CONTABILIDADE 15 6.1 Balanço Patrimonial 16 7. ESTATÍSTICA APLICADA 18 7.1 Atividade: Análise Estatística 18 8. CONCLUSÃO 21 9. REFERÊNCIAS 23 1. introdução Esse projeto de integração Multidisciplinar vem apresentar a empresa Fareva, uma fábrica francesa que está situada no interior de são Paulo. Com as disciplinas fundamentos da qualidade, contabilidade e estatística aplicada vamos compreender como a organização trabalha para atender os requisitos da norma. Fundamentos da qualidade iremos ver a importância do uso dentro da empresa para a qualidade do produto até o cliente final, afim de atender das necessidades dos clientes, o uso da estatística aplicada em alguns setores da empresa, Na contabilidade vamos ver os conceitos e suas divisões. 2. EMPRESA Razão social: Fareva Desenvolvimento, Fabricação e Acondicionamento de Produtos Cosméticos de Higiene e Limpeza Por Encomenda LTDA. Endereço: Rua Américo Simões, 620 São Roque da Chave – Itupeva – SP CEP: 13295-000 Telefone:3129-1800 2.1. ORIGEM DA EMPRESA A Fareva é uma empresa farmacêutica francesa, fundada em 1990 na cidade de Tournon, no departamento Francês da Ardèche Bernard Fraisse onde uma pequena equipe entusiasta se enveredaram pelo universo da Química e desenvolveram as atividades que se tornariam as principais expertises profissionais da Fareva: pesquisa, formulação, fabricação e acondicionamento. A Fareva está em 25 plantas industriais na Europa, em países como França, Alemanha, Reino Unido, Suíça, Ucrânia, Rússia, Turquia e Itália, e escolheu Itupeva para sediar sua primeira planta na América. Faturou 1,6 bilhões de euros em 2018. No Brasil, a Fareva conta com duas unidades de produção, em Louveira e em Itupeva ambas no interior de São Paulo. Em Itupeva a empresa chegou em Março de 2012, conta atualmente com 484 colaboradores ativos + 350 temporários, nosso trabalho terá como base a sede de Itupeva. Figura 1- Fareva Fonte:Google (2019) 2.2. Política de qualidade a) Domínio do desenvolvimento de tecnologias e produtos, garantindo total Qualidade, segurança aos nossos colaboradores e proteção ao meio ambiente. b) Analise e valorização das competências humanas e técnicas do grupo, a fim de promover a conscientização de cada colaborador quanto as responsabilidade com a qualidade, segurança e proteção ao meio ambiente; c) Seleção de fornecedores qualificados, alinhados com nosso nossos valores e política de qualidade, segurança e proteção ao meio ambiente. d) Implementação de condições que garantam a comunicação, compreensão, aplicação e eficácia desta política; e) Melhoria continua dos processos e busca constante pela atualização tecnológica e valorização humana; 3. APLICAÇÕES DOS processos A empresa trabalha em nível máximo de exigência, respeitando as restrições específicas da área de cosméticos, dentro de regulações superexigentes de órgãos europeus e americanos, por exemplo. Além disso, contam com laboratórios de controle químico, de microbiologia e de embalagem. Ou seja, segurança é um fator importante. A empresa Fareva possui as seguintes certificações: BPF, ANSM, ATEX, ECOCERT, OTC FDA, CAT. IV Canada, ISO 13485, ISO 9001, ISO 22716 (certificado ou conforme), ANVISA, IFS/DPH, RSPO, ISO 14001/MHRA, ISO 18001, OHSAS 18001, FDA CGMP/GMP, COFREPIS, CETESB Ela também tem um compromisso com o meio ambiente, respeitando o ambiente em que operam e também os recursos naturais. Com isso, apoiam os clientes nas questões de design ecológico dos produtos e auxiliam para o fornecimento de embalagens e matérias-primas de origem responsável. 3.1 Controle de qualidade Na Fareva no controle de processo cada produto a ser fabricado tem sua instrução de trabalho, onde está descrito todas as ferramentas necessárias para a conformidade do produto, utiliza-se instrumentos de medições a fim de controlar a qualidade do produto para estar sempre dentro dos limites especificados. A seguir alguns instrumentos de medições utilizados na fábrica. Fonte: Fareva (2020)Figura 2- Paquímetro Figura 3 - Torquímetro Fonte: Fareva (2020) Figura 4 - Balança Fonte: Fareva No laboratório de embalagem utiliza-se a tabela NQA, os clientes que decide os atributos e as variáveis de cada componente o S e o N, as auxiliares ficam responsáveis de coletar as amostras e verificaram condições dos componentes, os técnicos ficam responsáveis de fazer as análises com as quantidades das amostras do N (variáveis), nessas análises o componente tem que estar conforme, dentro dos limites especificados pelos clientes. Conforme Figura 5 - tabela de amostragem verifica a quantidade de amostrar a ser coletadas para saber se os componentes estão dentro do especificado, utiliza o plano de amostragem descrito na Figura 6 - Nível de aceitação onde descreve a quantidade que aceita ou rejeita (AC ou RE). Figura 5 - tabela de amostragem Fonte: Fareva (2020) Figura 6 - Nível de aceitação Fonte: Fareva (2020) 4. custo da qualidade Está relacionado ao processo de atingir os padrões da qualidade e aumentar a produtividade sem exceder os custos, A falta da qualidade gera a não-conformidade gerando custo adicionais. Segundo Feigenbaum (1990), as maiores causas de devoluções de produtos são deficiência dos fornecedores, erros de projetos, inconsistência do processo, erros de operações, erros de inspeção, erro de aplicação ou de rótulos errados e falhas na manutenção do produto. Segundo Luciana 2013 o Custo da Qualidade vem sendo considerado fator fundamental para a tomada de decisões e cada vez mais as organizações utilizam e valorizam essa abordagem. O custo da qualidade pode ser dividido em três partes: a) Custo de prevenção b) Custo de avaliação c) Custo de Falhas Custo de prevenção: As tomadas de decisão na tentativa de evitar ocorrências durante um projeto ou produção, o custo da prevenção ocorre para evitar a má qualidade. Para Toledo (2002) são os custos associados às atividades de projeto, implementação e operação do sistema de gestão da qualidade, incluindo a administração e auditoria do sistema. Custo de avaliação: Refere as atividades desenvolvidas para identificação da qualidade em componentes para que não chegue ao cliente final, esses custos estão relacionados a atividades de avaliação, inspeção e testes finais. Para Toledo (2002), são custos associados à medição, avaliação e auditoria de características da matéria-prima, componentes e produtos para assegurar a conformação com os padrões de qualidade. Custos de falhas: Corresponde ao produto que não atingiu as especificações e que precisa estar conforme para atender as necessidades dos clientes, este custo pode ser divido entre custo de falhas internas e custo de falha interna. O custo de falhas internas ocorre quando são identificadasdurante o processo ou falhas de serviços, pode ser ocasionada por falha humana ou mecânica. Para Maia (2006), os custos das falhas internas estão relacionados à ocorrência de falhas detectadas antes da entrega do produto ou da prestação do serviço ao cliente. Custo de falhas externas ocorre quando o produto defeituoso chega ao cliente final, podendo causar perda em clientes por falta de credibilidade na empresa. Sakurai (1997 apud MAIA, 2006, p.25) explica que eles ocorrem em função do sistema de verificação não ser capaz de detectar todos os defeitos antes da expedição dos produtos. 5. 6 gurus da qualiadade Walter Shewhart Nascido em março de 1891, Walter Andrew Shewhart foi um dos pioneiros no mundo da qualidade. Entre suas contribuições mais importantes estão o desenvolvimento da ferramenta base que, mais tarde, daria origem ao PDCA e do CEP (Controle Estatístico de Processos), que ainda hoje é muito utilizado em programas de monitoramento de processo e de estímulo à melhoria continua. William Edwards Deming Nascido em 1900, Deming talvez seja o mais famoso dos Gurus da Qualidade. Grande parte dessa fama se deve a sua importante contribuição na reconstrução do Japão pós 2ª guerra. Deming, inclusive, é considerado um dos agentes diretos do sucesso de produção do pais. Além disso, Deming foi responsável pela difusão do PDCA, que veio a se tornar uma das ferramentas mais utilizadas no mundo para promoção de melhoria continua. Outra contribuição importante foi a proposição de diversos princípios de gestão que, até hoje, podem ser considerados importantes diretrizes organizacionais. Joseph Moses Juran Juran nasceu em 1904, e junto com Deming, também foi um dos estudiosos a atuar na reconstrução do Japão pós-guerra. Autor de diversos livros, Juran desenvolveu sua própria técnica de incentivo à melhoria continua, chamada Trilogia Juran e composta por Planejamento, Controle e Aperfeiçoamento. Outra importante e muito utilizada contribuição foi a adaptação do Princípio de Pareto para uso empresarial. Juran foi responsável pela elaboração do Gráfico de Pareto e de sua difusão para uso organizacional, ajudando milhares de profissionais na priorização de atividades, tarefas, projetos e muito mais. Kaoru Ishikawa Junto com Deming e Juran, Kaoru Ishikawa é considerado por muitos como um dos 3 Gurus da Qualidade mais importantes de todos os tempos. Entre suas maiores contribuições está a difusão dos Círculos da Qualidade (CCQs) e a organização das clássicas 7 Ferramentas da Qualidade. Além, é claro, da criação do diagrama de causa e efeito, que por si só já colocaria Ishikawa na história da Qualidade! Armand Vallin Feigenbaum Em 1922, enquanto aqui no Brasil a gente passava pela famosa Semana de Arte Moderna, Armand Vallin Feigenbaum nascia em Nova York, EUA. Grande defensor do Controle de Qualidade Total (CQT), Feigenbaum pregava que a Qualidade era responsabilidade de todos. Algo que nem sempre foi visto dessa maneira. Esse fator foi um dos que marcaram sua carreira, deixando grandes contribuições na mudança de mentalidade da Qualidade mundial. Além disso, atuou fortemente para debater custos e mostrar a importância deles para a organização. Ele chegou a desenvolver um conceito, a Planta Oculta, que mostrava os quanto certos desperdícios (custos desnecessários) podiam afetar o resultado final da empresa. Philip Crosby Nascido em 1926, além de autor de diversos livros, o Crosby é o queridinho da Monise Brincadeiras à parte, Philip Crosby foi um dos primeiros a definir qualidade como cumprimento de requisitos pré-estabelecidos, algo primordial para os rumos que a qualidade tem tomado. Além disso, foi forte defensor do Defeito Zero e de um outro conceito muito relacionado a isso: o “Fazer certo na primeira vez” Além de ter falado muito do custo da não qualidade e também ter proposto os famosos 4 absolutos de Crosby, uma síntese de sua obra que ajuda a definir a Qualidade como um todo. 6. contabilidade A contabilidade é uma ciência que estuda os patrimônios de uma determinada entidade verificando os fatores que estuda as consequências financeiras que mede as realidades econômica. O objetivo da contabilidade financeira é gerar informação econômica útil para qualquer pessoa interessada no desempenho da entidade que reporta a informação. Para Horngren, Foster e Datar (2000), a contabilidade deve fornecer informações com vistas ao atendimento dos seguintes objetivos: a) Formulação das estratégias gerais e dos planos de longo prazo – inclui o desenvolvimento de novos produtos e os investimentos em ativos tangíveis (móveis) e intangíveis (marcas, patentes ou recursos humanos) e, frequentemente, contempla a elaboração de relatórios específicos b) Decisões de alocação de recursos com ênfase no produto e no cliente – envolve frequentemente a elaboração de relatórios sobre a rentabilidade dos produtos ou serviços, categorias de marcas, clientes, canais de distribuição. c) Planejamento e controle de custo das operações e atividades - engloba relatórios sobre receitas, custos, ativos e exigibilidades das divisões, fábricas e outros centros de responsabilidade; O patrimônio da empresa pode ser representado de seguinte forma: Figura 7 - Patrimônio Fonte: Google A contabilidade é dividida em: Contabilidade gerencial, segundo Charlyton Vasconcelos (2009) em suas palavras afirma que a Revolução Industrial contribuiu como um importante fator para a contabilidade. Justamente nesta respectiva época houve o surgimento da contabilidade gerencial, que era considerada como um complemento da contabilidade financeira. Segundo Garrison; Noreen; Brewer (2013) a contabilidade gerencial é o período da contabilidade que envolve fornecer informações aos gerentes para uso na própria organização. Contabilidade financeira, por ser voltada para os usuários internos da empresa (administração), tem maior liberdade perante a lei, e pode aplicar com maior precisão os princípios científicos contábeis. A contabilidade avalia todas as variações quantitativas e qualitativas que ocorrem no patrimônio da empresa, para tomadas das decisões, o objetivo da contabilidade financeira é cumprir as obrigações da lei. 6.1 Balanço Patrimonial Dados fictícios para exemplificar a situação do ativo e passivo. BALANÇO PATRIMONIAL Descrição 2019 2018 Ativo Total 11.791,74 M 8.821,05 M Ativo Circulante 6.656,21 M 5.930,34 M Caixa e Equivalentes de Caixa 1.148,05 M 944,67 M Aplicações Financeiras 224,25 M 439,69 M Contas a Receber 3.825,96 M Estoques 1.124,51 M 1.110,31 M Demais Ativos Circulantes 333,44 M 273,00 M Ativo Não Circulante 5.135,53 M 2.890,71 M Ativo Realizável a Longo Prazo 297,62 M 261,19 M Investimentos - - Imobilizado 4.053,67 M 1.994,45 M Intangível 784,24 M 635,08 M Demais Ativos Não Circulantes - - Passivo Total 11.791,74 M 8.821,05 M Passivo Circulante 4.768,40 M 4.324,36 M Salários, férias e encargos sociais 306,88 M 246,01 M Fornecedores 1.082,40 M 1.025,82 M Empréstimos e financiamentos 894,02 M 1.423,84 M Demais Passivos Circulantes 2.485,10 M 1.628,69 M Passivo Não Circulante 2.318,72 M 542,18 M Empréstimos e financiamentos 751,01 M 499,75 M Demais Passivos Não Circulantes 1.567,71 M 42,43 M Patrimônio Líquido Consolidado 4.704,61 M 3.954,51 M Capital Social Realizado 3.795,63 M 2.637,47 M Analisando a tabela entende- se que houve um crescimento de 2018 a 2019 e que a situação da empresa é favorável pois supera as obrigações. 7. ESTATÍSTICA APLICADA Uma matemática aplicada que por meios de métodos estratégicos, coleta dados, organiza afim de ter obtenção e conclusões válidas para tomada de decisão baseada nos resultados de tais análise. A estatística é bastante utilizada na sociedade para facilitar o entendimento de tal análise através de tabela ou gráfico. Pierre-Simon Laplace (1774) fez a primeira tentativa de deduzir a regra para a combinação de observações dos princípios dateoria das probabilidades. Ele representou a lei das probabilidades dos erros através de uma curva Na Fareva no laboratório de embalagem a estatística está presente no levantamento mensal de indicadores como objetivo de validar os números de roteiros liberado em cada mês. Na melhoria contínua está presente no levantamento de números de desperdícios de componentes. 7.1 Atividade: Análise Estatística Vamos realizar os cálculos da estatística em um componente da Fareva, onde sua gramatura mínima e máxima são:304 / 336 Será realizado 3 avaliações: cálculo da média, cálculo da Variância e Cálculo do Desvio Padrão. MEDICÕES 50 AMOSTRAS MEDIDA (g/m²) QUANTIDADE xi.fi 318 6 318*6= 1,908 322 5 322*5=1,610 320 4 320*4=1,280 315 5 315*5=1,575 311 5 311*5=1,555 324 5 324*5=1,620 316 4 316*4=1,264 321 4 321*4=1,284 314 6 314*6=1,884 307 3 307*3=921 319 3 319*3=957 TOTAL: 50 15,858 Média: 15,858/50= 317,16 Cálculo da Variância: MEDICÕES 50 AMOSTRAS XI FI (XI-X) ² (XI-X) ² *FI 318 6 (318-317,16) ²= 0,7056 0,7056*6=4,2336 322 5 (322-317,16) ²=23,4256 23,4256*5=117,128 320 4 (320-317,16) ²=8,0656 8,0656*4=32,2624 315 5 (315-317,16) ²=4,6656 4,6656*5=23,328 311 5 (311-317,16) ²=37,9456 37,9456*5=189,728 324 5 (324-317,16) ²=46,7856 46,7856*5=233,928 316 4 (316-317,16) ²=1,3456 1,3456*4=5,3824 321 4 (321-317,16) ²=14,7456 14,7456*4=58,9824 314 6 (314-317,16) ²=9,9856 9,9856*6=59,9136 307 3 (307-317,16) ²= 103,2256 103,2256*3=309,6768 319 3 (319-317,16) ²=3,3856 3,3856*3=10,1568 TOTAL: 50 1,044 S²= 1,044/50= 20,88 Desvio padrão: S²= 1,044/50= 20,88 S= = 4,56 Coeficiente da variação: 4,56/317,16*100 = 1,43% Informações obtidas: Média: 317,16 com variância de 20,88, desvio padrão: 4,56 e coeficiente de 1,43% Foi possível identificar que as amostra tem uma pequena dispersão e variação. 8. conclusão Ao final do presente projeto integrado multidisciplinar, vimos que a empresa Fareva faz o uso de todas as três disciplinas abordadas no primeiro semestre do curso de gestão de Qualidade. Fundamentos da qualidade, Contabilidade e estatística aplicada. Em fundamentos da Qualidade vimos que a empresa tem uma preocupação com a qualidade de seus produtos, com seus colaboradores e proteção ao meio ambiente, a seleção de seus fornecedores é rigorosamente analisada para que todos tenham o mesmo alinhamento que a empresa. Como: Seus valores, políticas de qualidade, segurança e proteção ao meio ambiente Conseguimos perceber o respeito que a empresa tem pelos seus parceiros, a empresa possui uma carta de compromisso – ética. Sem corrupção e suborno Ausência de conflito de interesse Política estrita sobre presentes e convites Respeito pela concorrência e pelas informações concorrenciais Respeito pela confidencialidade e pela propriedade das informações Respeito pelos fornecedores A empresa trabalha com as especificações na área de cosméticos de órgãos europeus e americanos. A empresa possui vários certificados para um melhor controle de sua qualidade, no laboratório de embalagem e utilizado a tabela NQA que seus clientes decidem os tributos e as variações de cada componente A empresa possui um comprometimento com abordagem sem concessões em matéria de qualidade. a) Sistema de gestão da qualidade b) Boas práticas industriais e garantia de rastreabilidade c) Análise de riscos d) Controle de Mudanças e) Melhoria Contínua f) Assessoria para assuntos regulatórios g) Respeito pelas leis A estatística aplicada e utilizada pela empresa para a coleta analise e interpretação de dados para se tomar uma decisão. 9. REFERÊNCIAS FEIGENBAUM, A. V. Total Quality Control, Third Edition, Pittsfield, Massachussets: 1990. https://blogdaqualidade.com.br/qual-o-custo-da-qualidade/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Custo_da_qualidade#:~:text=%C3%89%20um%20sistema%20utilizado%20para,o%20custo%20total%20da%20produ%C3%A7%C3%A3o. MAIA, Flávio. Gestão Financeira da Qualidade. Monografia (Especialização). Gestão Financeira. Universidade Federal de São João Del Rei, São João Del Rei, 2006. https://blogdaqualidade.com.br/gurus-da-qualidade/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Contabilidade_financeira#:~:text=Contabilidade%20Financeira%20%C3%A9%20o%20campo,financeiras%20relativas%20a%20um%20neg%C3%B3cio. https://upis.br/blog/contabilidade-financeira/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_estat%C3%ADstica https://brasilescola.uol.com.br/matematica/estatistica-1.htm. Acesso em 28 de setembro de 2020.
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