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AULA 6 - ROTINAS TRABALHISTAS COM E-SOCIAL

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19/11/2020 UNINTER - GESTÃO DE ROTINAS TRABALHISTAS COM O ESOCIAL
https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 1/28
 
 
 
 
 
 
 
GESTÃO DE ROTINAS
TRABALHISTAS COM O ESOCIAL
AULA 6
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Profª Rubiane Bakalarczyk Matoso
19/11/2020 UNINTER - GESTÃO DE ROTINAS TRABALHISTAS COM O ESOCIAL
https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 2/28
CONVERSA INICIAL
Chegamos à nossa última aula sobre o eSocial e a rotina trabalhista. Nesta aula estudaremos os
aspectos gerais da folha de pagamento; em seguida, os eventos que a compõem no eSocial.
Falaremos também sobre as remunerações, prazos de pagamento e cálculos referente as
contribuições previdenciárias, Imposto de Renda. E, por último, estudaremos sobre as penalidades e
multas aplicadas ao eSocial.
Bons estudos!
CONTEXTUALIZANDO
Mensalmente todo empregador pessoa física ou jurídica está obrigado, por lei, a elaborar a folha
de pagamento, incluindo informações referente as remunerações, afastamentos, contribuições
previdenciárias e referente ao Imposto de Renda.
Vimos nas aulas anterior que com o advento do eSocial, antes do processamento da folha de
pagamento (eventos periódicos), é necessário o envio dos eventos iniciais e de tabelas e os eventos
não periódicos.
TEMA 1 – FOLHA DE PAGAMENTO
Chegamos a nossa última aula e nela estudaremos os eventos relacionados à folha de
pagamento. A obrigatoriedade de elaboração de folha de pagamento mensal, para qualquer
empregador, está prevista no artigo 32 da Lei n. 8.212/91 e no Decreto n. 3.048/99, art. 225:
Art. 32. A empresa é também obrigada a:  
I – preparar folhas de pagamento das remunerações pagas ou creditadas a todos os segurados a
seu serviço, de acordo com os padrões e normas estabelecidos pelo órgão competente da
Seguridade Social;
[…]
19/11/2020 UNINTER - GESTÃO DE ROTINAS TRABALHISTAS COM O ESOCIAL
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V – declarar à Secretaria da Receita Federal do Brasil e ao Conselho Curador do Fundo de Garantia
do Tempo de Serviço – FGTS, na forma, prazo e condições estabelecidos por esses órgãos, dados
relacionados a fatos geradores, base de cálculo e valores devidos da contribuição previdenciária e
outras informações de interesse do INSS ou do Conselho Curador do FGTS; (Brasil, 1991a).
Art. 225. A empresa é também obrigada a:
I – preparar folha de pagamento da remuneração paga, devida ou creditada a todos os segurados a
seu serviço, devendo manter, em cada estabelecimento, uma via da respectiva folha e recibos de
pagamentos. (Brasil, 1999)
Na folha de pagamento estarão presentes os proventos e os descontos dos empregados. Esse
documento elaborado mensalmente deverá ficar à disposição dos órgãos fiscalizadores como a
Receita Federal, além de auditorias internas e externas e estar sempre pronto para oferecer
informações necessárias para a empresa.
Podemos dizer que a folha de pagamento se divide em proventos e descontos. A tabela a seguir
nos dá um panorama geral a título exemplificativo.
Quadro 1 – Folha de pagamento
PROVENTOS DESCONTOS
Salário
Horas extras
Gratificações ajustadas
Adicional de insalubridade
Adicional de periculosidade
Adicional noturno
Salário família (como benefício)
Diárias para viagem
Ajuda de custo
Outros proventos previstos em lei
Contribuição previdenciária
Imposto de Renda
Contribuição sindical
Seguros
Adiantamentos
Faltas e atrasos
Vale-transporte
Planos de saúde
Outros descontos previstos em lei.
 
Fonte: elaborado pelo autor.
A elaboração da folha de pagamento deve ser realizada por estabelecimento da empresa, por
obra de construção civil e por tomador de serviço, sempre de forma coletiva, ou seja, incluindo os
dados de todos os trabalhadores e prestadores de serviços de uma determinada competência. De
acordo com o Manual, a folha também deverá:
discriminar todos os segurados, indicando seu nome, carreira, cargo, função ou serviço
prestado;
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realizar o agrupamento dos segurados por categoria, assim entendido: segurado empregado,
servidor público ativo vinculado ao RPPS aposentados e pensionistas e demais beneficiários dos
RPPS, trabalhador avulso, contribuinte individual;
identificar, destacadamente, o nome das seguradas em gozo de salário-maternidade;
destacar as parcelas integrantes e não integrantes da remuneração e os descontos legais;
indicar as quotas de salário-família atribuídas a cada empregado ou trabalhador avulso;
quantificar o número de horas extras prestadas por trabalhador no período e informar o fator
utilizado; e
indicar a quantidade de horas noturnas laboradas e o percentual aplicado para a obtenção do
valor do adicional noturno (eSocial, 2018a, p. 39).
Para os trabalhadores avulsos portuários e não-portuários a folha de pagamento será elaborada
pelo Órgão Gestor de Mão de Obra – OGMO, ou, ainda, pelo Sindicato de trabalhadores avulsos,
respectivamente, conforme determinado pelos artigos 264 e 278 da Instrução Normativa RFB n.
971/2009.
Diferente do que era empregado na GFIP, o eSocial cria uma forma de prestação dos dados da
folha de pagamento. Tudo começa com a tabela de rubricas previamente cadastrada pelo
empregador na Tabela S-1010 na carga inicial dos dados.
O evento “S-1200- Remuneração de Trabalhador vinculado ao Regime Geral da Previdência
Social” ou “S-1202 – Remuneração do servidor vinculado a Regime Próprio de Previdência Social”
será utilizado para abertura da Folha de Pagamento, é nele que se concentra todas as informações.
Este evento interage com os eventos não periódicos e de Tabelas para validar os dados informados
pelo empregador.
Consequentemente, o fechamento da folha acontecerá com a transmissão do evento S-1299 –
Fechamento dos Eventos Periódicos”.
1.1 EMPRESAS “SEM MOVIMENTO”
Para os empregadores que não possuírem informações para o grupo de eventos periódicos S-
1200 e S-1280, em relação a todos os seus estabelecimentos, obras ou unidades, deverão informar na
primeira competência do ano o evento “S-1299 – Fechamento dos Eventos Periódicos” indicando
“sem movimento”.
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Essa informação deverá se repetir nos anos seguintes caso persista a inexistência de
informações. Essa obrigatoriedade somente se aplica para os empregadores pessoa jurídica, para o
empregador pessoa física esta informação é facultativa a cada ano.
 
O Microempreendedor Individual que não possua empregador está dispensado do envio desse
evento, seja na primeira competência de ocorrência da informação “sem movimento”, seja no mês de
janeiro de cada ano.
1.2 FOLHA DE PAGAMENTO DO EMPREGADO DOMÉSTICO
O empregador doméstico também está obrigado ao envio do eSocial. Porém, o envio das
informações se dá através do “Módulo Doméstico do eSocial”. O que chamamos de um Módulo
Simplificado, em que o acesso ao sistema se dá através de uma senha de acesso, não necessitando do
certificado digital.
A principal diferença entre a sistemática utilizada pelas empresas e pelos empregadores
domésticos, está na forma de alimentação do eSocial.
As empresas, em regra, utilizam um programa de folha de pagamento adaptado a um leiaute e,
posteriormente, enviam os dados por meio do certificado digital. Já o empregador doméstico utiliza
o módulo Doméstico que faz parte do sistema do eSocial, ou seja, todas as informações são lançadas
diretamente no Portal do eSocial.
Referente aos direitos dos trabalhadores, a Lei Complementar n. 150/2015 alterou e expandiu os
direitos dos trabalhadores. Segue uma relação simplificada dos direitos garantidos a esta categoria
de trabalhadores:
Indenização em caso de despedida sem justa causa.
Seguro-desemprego.
FGTS.
Adicional noturno.
Salário-família.
Auxílio-creche e pré-escola.
Seguro contra acidentes de trabalho.
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Salário mínimo.
Décimo terceiro salário.
Jornada de trabalho de oito horas diárias e quarenta e quatro horas semanais.
Repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos.
Hora-extra de, no mínimo, 50% superior ao valor da hora normal.
Férias anuais com acréscimo de, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal.
Licença-maternidade de 120 dias.
Licença-paternidade, nos termos da lei.
Aviso prévio.
Aposentadoria e integração à Previdência Social.
Reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho.
Proibição de contratação de menores de 18 anos.
O empregador doméstico também deverá realizar a qualificação cadastral de seus empregados
para que não ocorram inconsistências.
A folha de pagamento deve ser acessada pelo link no menu do próprio sistema após login do
empregador.
Figura 1 – Tela do eSocial: folha de pagamentos
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Fonte: eSocial, s.d.
Após a abertura da folha de pagamento, o empregador realiza as devidas informações e encerra
o movimento. Importante mencionar que o sistema sempre mostrar duas competências: a que está
aberta e a próxima. A tela a seguir nos mostra um exemplo.
Figura 2 – Tela do eSocial: as competências
Fonte: eSocial, s.d.
Todas as informações referentes a folha de pagamento do empregado doméstico podem ser
visualizadas por meio do Portal do eSocial e no Manual de Orientação do eSocial para o Empregador
Doméstico”.
Saiba mais
Saiba mais por meio do link. Disponível em: < https://portal.esocial.gov.br/manuais/manual_de_orientacao_do_esocial_para_
o_empregador_domestico.pdf> Acesso em: 11 mar. 2020.
https://portal.esocial.gov.br/manuais/manual_de_orientacao_do_esocial_para_o_empregador_domestico.pdf
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Destacamos também que o empregador Segurado Especial também utilizará o módulo
Simplificado.
1.3 FOLHA DE PAGAMENTO DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL – MEI
O Microempreendedor é uma modalidade de microempresa que consiste em um empresário
que atua de forma individual e que seu faturamento anual não ultrapasse o limite de R$ 81 mil (LC n.
123/2006).
Um dos requisitos para essa modalidade de empresa é que o seu sócio unitário não participe de
qualquer outra empresa como sócio, administrador ou titular de outra empresa e que exerça uma das
atividades elencadas no anexo XI da Resolução do CGSN n. 140/2018.
Essa microempresa só poderá possuir um trabalhador no seu quadro de pessoal, conforme
estabelecido pela LC n. 123/2006.
A utilização do eSocial para essa categoria de empresa teve início no ano de 2019, observando o
seguinte cronograma:
Desde 10 de janeiro de 2019 – devem ser informados os dados do próprio MEI.
Desde 10 de abril de 2019 – são informados os dados do empregado do MEI, além dos eventos
trabalhistas que ocorreram a partir daí, tais como:   férias, afastamentos por doença, licença-
maternidade ou mesmo sua demissão.
Em implementação (data futura ainda não definida) – serão informadas as folhas de
pagamento. Somente a partir desta fase o MEI deverá informar a remuneração do seu
empregado e o sistema o auxiliará a efetuar os cálculos da contribuição previdenciária, FGTS, e
demais encargos a serem recolhidos.
Em implementação (data futura ainda não definida) – substituição da GFIP (Guia de
Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social) (eSocial, 2018a, p. 9).
No módulo simplificado as tabelas de rubricas e cargos seguem o padrão estabelecido pelo
sistema e as tabelas de estabelecimentos e horários são automatizadas. O lançamento de férias e
desligamentos também possuem cálculos automáticos e a folha de pagamento também está
integrada aos demais eventos de registro.
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Importante mencionar que o MEI somente informará o eSocial no momento em que possuir
empregados. Fora isso, está dispensado.
TEMA 2 – EVENTOS DE FOLHA: PERÍODICOS
No eSocial o primeiro movimento a ser realizado para abertura da folha de pagamento é o envio
do evento S-1200 para os empregadores celetistas.
Importante mencionar que para fins trabalhistas e previdenciários o regime a ser seguido é de
competência e não o regime CAIXA como no Imposto de Renda.
Veremos agora algumas informações pertinentes aos eventos de folha de pagamento:
a)              S-1200 – Remuneração de trabalhador vinculado ao Regime Geral de
Previdência Social: consiste no evento inicial da folha de pagamento onde o empregador
deverá informar as rubricas de natureza remuneratória (proventos e descontos) ou sem
natureza remuneratória (informativa ou informativa dedutora).
Estão obrigados a essa informação todos os empregadores que tenham dados de folha de
pagamento na competência de referência.
O prazo para o envio, em regra, será o dia 7 do mês subsequente ao mês de referência do
evento.
A folha de pagamento do 13º salário é enviada separadamente, respeitando os prazos legais.
Como pré-requisito para envio deste evento o empregador deverá ter enviado anteriormente os
seguintes eventos:
S-1010 – Tabela de rubricas.
S-2200 – Cadastramento Inicial e Admissão/Ingresso de Trabalhador.
S-2300 – Trabalhador Sem Vínculo de Emprego/Estatutário – Início: para os trabalhadores que
necessitam de cadastro obrigatório no eSocial.
S-1070 – Tabela de Processos Administrativos/Judicias: apenas quando existir processos para
informação.
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Importante mencionar que o evento S-1200 deve ser enviado um para cada trabalhador. Isso
quer dizer que se um trabalhador prestou serviços, para uma mesma empresa durante aquela
competência, somente um evento deverá ser enviado para ela com as informações consolidadas,
separado por demonstrativo de pagamento, referenciando cada categoria do trabalhador. Nesse
evento não podem ser enviados:
Trabalhador avulso não portuário não pode ser informado pelo contratante a informação será
realizada pelo OGMO – Órgão Gestor de Mão de Obra.
Trabalhador desligado no período de apuração – nesse caso os valores deverão ser informados
no evento S-299 – Desligamento, salvo nas seguintes situações, quando serão enviados os
eventos S-2299 e o S-1200 (no caso de haver remuneração), quais sejam, quando o
desligamento não implicar rescisão do contrato de trabalho pelos motivos de desligamento
{mtvDeslig} = [11, 12, 13, 25, 28, 29, 30, 34 e 36) e nas situações previstas na regra
REGRA_REMUN_JA_EXISTE_ DESLIGAMENTO da Tabela de Regras do leiaute do eSocial.
Trabalhador Sem Vínculo de Emprego/Estatutário, em que a remuneração será lançada no
evento “S-2399 – Trabalhador Sem Vínculo de Emprego/Estatutário – Término” (eSocial, 2018a,
p. 103).
Nos casos de trabalhador com múltiplos vínculos, para que ocorra a correta apuração das
contribuições previdenciárias é exigido que trabalhador apresente uma declaração com a informação
de CNPJ/CPF dos outros contratantes e as respectivas remunerações sobre as quais já ocorreram as
incidências. Assim, o empregador somente realizará o desconto respeitando o limite máximo do
salário de contribuição.
Se a soma dos salários ficar a baixo do limite máximo de salário de contribuição, cada
empregador deve utilizar a alíquota correte e informar, no campo Indicação de Desconto da
Contribuição Previdenciária o código 01.
A informação sobre agente nocivo estará vinculada a cada um dos trabalhadores, possibilitando
ao empregador identificar, separadamente, através do código de grau de exposição estabelecida
pelo eSocial:
Quadro 2 – Grau de Exposição a agentes nocivos
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Código Descrição
1 Não exposto a agente nocivo na atividade atual
2 Exposição a agente nocivo – aposentadoria especial aos 15 anos de trabalho
3 Exposição a agente nocivo – aposentadoria especial aos 20 anos de trabalho
4 Exposição a agente nocivo – aposentadoria especial aos 25 anos de trabalho
Fonte: eSocial, 2018a.
O Manual traz outras várias situações que devem ser levadas em consideração pelo empregador
no momento da informação. A leitura do Manual se faz necessário para que os dados sejam enviados
corretamente.
b)              S-1299 – Fechamento dos Eventos Periódicos: Este evento será utilizado para
encerramento da transmissão dos eventos periódicos, no período de apuração. Neste momento
serão consolidadas as informações prestados pelo empregador nos eventos S-1200 e S-1280. O
prazo de envio é até o dia 7 do mês subsequente ao mês de referência do evento, exceto nos
casos de evento de encerramento anual do 13º salário. O fechamento da competência do 13º
salário deverá ser enviado até o dia 20 do mês de dezembro.
Pré-requisito do evento: havendo fatos geradores na competência: envio do respectivo evento
(S–1200 a S-1280 e S-2299 e S-2399); não havendo fatos geradores na competência, envio do evento
“S-1000 – Informações do Empregador/Contribuinte/Órgão Público” (eSocial, 2018a, p. 144).
Havendo incorreção dos valores apurados, os ajustes somente serão permitidos exclusivamente
através do eSocial. Não existe possibilidade de alteração dos valores de débitos em outros meios de
apuração ou outros ambientes como a DCTFWeb.
TEMA 3 – REMUNERAÇÕES, PAGAMENTOS, CÁLCULOS DE
DESCONTOS
Estamos estudando o eSocial, que consiste em um sistema que compreende as informações
trabalhistas, previdenciárias e fiscais referente a folha de pagamento.
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https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 12/28
Portanto, para que as informações sejam corretamente enviadas o profissional que atuará
diretamente com a nova sistemática precisará compreender os conceitos de remuneração, formas de
pagamento e o cálculo das contribuições devidas.
Neste tópico falaremos, brevemente, sobre remuneração e sua forma de pagamento e sobre os
cálculos das contribuições previdenciárias.
3.1 SALÁRIO E REMUNERAÇÃO
Existe uma diferença significativa entre o que compreendemos como salário e remuneração.
Cassar (Cassar, 2018, p. 165) nos traz um conceito muito claro sobre o que é salário:
Salário é toda contraprestação ou vantagem em pecúnia ou em utilidade devida e paga
diretamente pelo empregador ao empregado, em virtude do contrato de trabalho. É o pagamento
direto feito pelo empregador ao empregado pelos serviços prestados, pelo tempo à disposição ou
quando a lei assim determinar (aviso prévio não trabalhado, 15 primeiros dias de doença etc.).
(Casar, 2018, p. 165)
O salário, portanto, pode ser estabelecido de forma fixa ou variada. O salário fixo consiste no
valor previamente ajustado no contrato do trabalho, por exemplo, empregado contratado para
exercer a função de ajudante geral, com salário fixo de R$ 1200,00.
Como salário variável temos a contraprestação ajustada, por exemplo, por produção, ou seja,
que varia a cada competência de acordo com as atividades do trabalhador.
Já a remuneração nada mais é do que a soma do salário base com os demais valores recebidos
pelo empregado, tais como, gorjetas, comissões, abonos etc.
O artigo 457 da CLT estabelece a composição remuneratória. Vejamos:
Art. 457 – Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do
salário devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas
que receber.         
§ 1º Integram o salário a importância fixa estipulada, as gratificações legais e as comissões pagas
pelo empregador. (Redação dada pela Lei n. 13.467, de 2017)
§ 2º As importâncias, ainda que habituais, pagas a título de ajuda de custo, auxílio-alimentação,
vedado seu pagamento em dinheiro, diárias para viagem, prêmios e abonos não integram a
remuneração do empregado, não se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem base de
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incidência de qualquer encargo trabalhista e previdenciário. (Redação dada pela Lei n. 13.467, de
2017)
§ 3º Considera-se gorjeta não só a importância espontaneamente dada pelo cliente ao empregado,
como também o valor cobrado pela empresa, como serviço ou adicional, a qualquer título, e
destinado à distribuição aos empregados. (Redação dada pela Lei n. 13.419, de 2017)
§ 4º Consideram-se prêmios as liberalidades concedidas pelo empregador em forma de bens,
serviços ou valor em dinheiro a empregado ou a grupo de empregados, em razão de desempenho
superior ao ordinariamente esperado no exercício de suas atividades. (Brasil, 1943)
Como a Reforma Trabalhista, os valores pagos a título de ajuda de custo, auxílio-alimentação
(salvo quando pago em dinheiro), diárias de viagens, prêmios e abonos não integram a remuneração
do empregador, mesmo que pagas com habitualidade.
O artigo 458 da CLT possibilita o pagamento também de utilidades, ou seja, parte do salário
pode ser pago em alimentação, habitação, vestuário etc. Somado ao artigo 458, o artigo 81 da CLT
permite a composição salarial com o pagamento de utilidades e estabelece o pagamento em
dinheiro de pelo menos 30%:
Art. 458. Além do pagamento em dinheiro, compreende-se no salário, para todos os efeitos legais,
a habitação, o vestuário ou outras prestações in natura que a empresa, por força do contrato ou do
costume, fornecer habitualmente ao empregado, e, em nenhuma hipótese, será permitido o
pagamento com bebidas alcoólicas ou drogas nocivas.
§ 1º Os valores atribuídos às prestações "in natura" deverão ser justos e razoáveis, não podendo
exceder, em cada caso, os dos percentuais das parcelas componentes do salário-mínimo (arts. 81 e
82). (Brasil, 1943)
O artigo 458, parágrafo 2º, da CLT também traz algumas parcelas de utilidades que não serão
consideradas como salário, vejamos:
Art. 458 […]
§ 2º Para os efeitos previstos neste artigo, não serão consideradas como salário as seguintes
utilidades concedidas pelo empregador:
I – vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local
de trabalho, para a prestação do serviço;       
II – educação, em estabelecimento de ensino próprio ou de terceiros, compreendendo os valores
relativos a matrícula, mensalidade, anuidade, livros e material didático;     
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III – transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, em percurso servido ou não
por transporte público; (Incluído pela Lei n. 10.243, de 19.6.2001)
IV – assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada diretamente ou mediante seguro-
saúde; (Incluído pela Lei n. 10.243, de 19.6.2001)
V – seguros de vida e de acidentes pessoais; (Incluído pela Lei n. 10.243, de 19.6.2001)
VI – previdência privada; (Incluído pela Lei n. 10.243, de 19.6.2001)
VII – (VETADO) (Incluído pela Lei n. 10.243, de 19.6.2001)
VIII – o valor correspondente ao vale-cultura. (Incluído pela Lei n. 12.761, de 2012)
§ 3º – A habitação e a alimentação fornecidas como salário-utilidade deverão atender aos fins a que
se destinam e não poderão exceder, respectivamente, a 25% (vinte e cinco por cento) e 20% (vinte
por cento) do salário-contratual.          (Incluído pela Lei n. 8.860, de 24.3.1994)
§ 4º – Tratando-se de habitação coletiva, o valor do salário-utilidade a ela correspondente será
obtido mediante a divisão do justo valor da habitação pelo número de co-habitantes, vedada, em
qualquer hipótese, a utilização da mesma unidade residencial por mais de uma família. (Incluído
pela Lei n. 8.860, de24.3.1994)
§ 5o O valor relativo à assistência prestada por serviço médico ou odontológico, próprio ou não,
inclusive o reembolso de despesas com medicamentos, óculos, aparelhos ortopédicos, próteses,
órteses, despesas médico-hospitalares e outras similares, mesmo quando concedido em diferentes
modalidades de planos e coberturas, não integram o salário do empregado para qualquer efeito
nem o salário de contribuição, para efeitos do previsto na alínea q do § 9o do art. 28 da Lei no
8.212, de 24 de julho de 1991.  (Incluído pela Lei n. 13.467, de 2017). (Brasil, 1943)
Ainda, e não menos importante, não podemos deixar de citar os adicionais de insalubridade,
periculosidade, adicional noturno, tais valores compõem a remuneração do empregado.
E por que devemos compreender a composição remuneratória?
Na versão atual (Beta 1.0) do sistema, objeto desse estudo, a tabela S-1010 – Rubricas será
informada pelo empregador que definirá o que terá ou não natureza remuneratória.
3.2 PAGAMENTOS
O que são os eventos de pagamento no eSocial? Qualquer sistema de folha de pagamento
possui uma tabela de rubricas que será utilizada para fechamento da folha e efetivação do
pagamento dos trabalhadores.
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No eSocial temos a tabela de rubricas (S-1010) que já mencionamos anteriormente. Conforme
Manual do eSocial esta tabela “É utilizada para inclusão, alteração e exclusão de registros na Tabela
de Rubricas do empregador/contribuinte/órgão público. As informações consolidadas desta tabela
são utilizadas para validação dos eventos de remuneração dos trabalhadores” (eSocial, 2018a, p. 80).
Portanto, esse evento exige que a empresa revise sua tabela de rubricas com vistas a verificar se
as incidências de INSS, FGTS e Imposto de Renda estão corretas.
Cada rubrica deverá ser identificada com um código para determinar se estamos diante de um
desconto, vencimento, provento ou pensão, valor apenas informativo ou ainda informativo dedutor.
Vejamos os códigos e suas descrições (eSocial, 2018a, p. 81).
Quadro 3 – Códigos e suas descrições
Tipo de
rubrica
Conceito
1 –
Vencimento,
provento ou
pensão
Valor pago ao trabalhador que integra ou não a base de cálculo da contribuição previdenciária, do
imposto de renda retido na fonte ou do FGTS.
2 – Desconto Valor deduzido do montante pago ao trabalhador.
3 –
Informativa
Valor não pago como provento nem descontado do trabalhador, mas que pode ser base de cálculo de
tributos ou do FGTS. Exemplos: salário-maternidade pago pelo INSS, serviço militar obrigatório, benefícios
previdenciários de natureza acidentária.
4 –
Informativa
dedutora
Valor não pago como provento nem descontado do trabalhador, mas que pode reduzir alguma base de
cálculo de tributos ou do FGTS. Exemplo: dedução de dependente na apuração do imposto de renda da
pessoa física.
Fonte: eSocial, 2018a.
Dessa forma, ao enviar um evento ao ambiente do eSocial todas os dados da folha de
pagamento (S-1200 ou S1202) serão cruzados com as informações da tabela de rubricas (S-1010)
bem como com outros eventos de tabela e não periódicos, para que todas as informações sejam
validadas e aceitas. Essa validação criará a base de cálculo para o INSS, o FGTS e o IR.
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Quando existir mais de um pagamento a um trabalhador, durante uma determinada
competência, o sistema não permite o envio de eventos separadas, ou seja, deverá ser enviado um
único arquivo S-1200 contendo todos os valores.
Uma vez realizado o envio da folha (até o dia 7 do mês subsequente) vem então a realização do
pagamento dos trabalhadores e para isso, a empresa deverá informar o evento “S-1210 –
Pagamentos de Rendimentos do Trabalho”. Neste evento serão informados:
1.  Pagamento de remuneração, conforme apurado em {dmDev} do S-1200.
2.  Pagamento de verbas rescisórias conforme apurado em {dmDev} do S- 2299.
3.  Pagamento de verbas rescisórias conforme apurado em {dmDev} do S-2399.
4.  Pagamento de remuneração conforme apurado em {dmDev} do S-1202 – Remuneração
de servidor vinculado a Regime Próprio de Previdência Social.
5.  Pagamento de Benefícios Previdenciários.
6.  Recibo de férias.
7.  Pagamento relativo a competências anteriores ao início de obrigatoriedade do eSocial.
Diante da lista acima, a conclusão é que todo efetivo pagamento terá de ser informado o evento
S-1210. Ou seja, toda remuneração, valores rescisões, benefícios previdenciários já informados nos
seus respectivos eventos, também deverão ser informados no evento S-1210.
Esse evento deverá ser enviado antes do fechamento da folha (S-1299) e deverá ocorrer até o dia
7 do mês subsequente.
3.2.1 Pagamento do salário – prazo legal
O prazo de pagamento do salário ao trabalhador não foi alterado pelo eSocial, ou seja, o
pagamento deverá ser realizado até o 5º dia útil quando o salário foi estipulado por mês.
Quando o prazo estipulado for quinzenal ou semanal, o pagamento deverá ser efetuado até o 5º
dia após o vencimento.
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Os recibos de pagamentos devem ser emitidos com os dados de cada empregado, conforme
informações da folha de pagamento. O empregado deve receber o recibo com todas as verbas e
descontos devidamente detalhados (art. 464 da CLT).
O pagamento deve ser realizado em moeda corrente do país (art. 463 da CLT).
3.3 DESCONTO DE TRIBUTOS OBRIGATÓRIOS
As contribuições previdenciárias e de imposto de renda são descontos compulsórios a ser
realizados da remuneração do trabalhador. Realizado o desconto, o empregador não poderá se
apropriar do valor, caso isso ocorra, o crime de apropriação indébita previdenciária fica caracterizado,
nos termos do artigo 168-A do Código Penal.
3.3.1 INSS
A contribuição previdenciária é regida pela Lei n. 8.213/91, Lei n. 8.212/91 e Regulamentada pelo
Decreto n. 3.048/1999.
Nos termos do artigo 216 do Decreto n. 3.048/1999, a empresa está obrigada a realizar a
retenção e o recolhimento das contribuições previdenciários de seus empregados, trabalhadores
avulsos e autônomos.
Art.  216. A arrecadação e o recolhimento das contribuições e de outras importâncias devidas à
seguridade social, observado o que a respeito dispuserem o Instituto Nacional do Seguro Social e a
Secretaria da Receita Federal, obedecem às seguintes normas gerais:
I – a empresa é obrigada a:
a)  arrecadar a contribuição do segurado empregado, do trabalhador avulso e do contribuinte
individual a seu serviço, descontando-a da respectiva remuneração; […]. (Brasil, 1999)
 Para o ano de 2020 temos duas tabelas vigentes. Ou seja, nos meses de janeiro e fevereiro do
corrente ano, o empregador deverá ser incidir o percentual de 8%, 9% e 11%, de acordo com o
salário de contribuição, divulgado pelo governo.
A partir de março de 2020 as alíquotas serão aplicadas de acordo com os percentuais
estabelecidos na Reforma da Previdência (EC n. 103/2019). Ou seja, nos percentuais de 7,5%, 9%, 12%
e 14% de forma progressiva. Vejamos as tabelas vigentes.
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Tabela 1 – Tabela de contribuição dos segurados (empregado, empregado doméstico e trabalhador
avulso)
Portaria SEPRT 3.659/2020
(Vigência a partir de 1.1.2020 a 29.2.2020)
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA INSS
até 1.830,29 8%
de 1.830,30 até 3.050,52 9%
de 3.050,53 até 6.101,06 11%
(Vigência a partir de 1.3.2020 a 31.12.2020) 
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA INSS
até 1.045,00 7,5%
de 1.045,01 até 2.089,60 9%
de 2.089,61 até 3.134,40 12%
de 3.134,41 até 6.101,06 14%
Fonte: Guia Trabalhista, 2020.
O desconto do INSS é sempre proporcional ao salário do empregado, ou seja, sempre calculado
sobre a remuneraçãobruta recebida.
Sempre que o empregado possuir mais de um vínculo empregatício as remunerações devem ser
somadas para não ocorrer descontos além dos previstos. Cada empregador realizará o desconto da
contribuição dentro dos seus limites legais.
Importante mencionarmos que a empresa, de uma forma geral, também contribuir ao INSS
através da contribuição previdenciária Patronal de 20%, Alíquota RAT que pode ser majorado pelo
acréscimo da contribuição adicional referente a aposentadoria especial. Além da aplicação do FAP
sobre o RAT da empresa.
3.3.2 IRRF
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O imposto de renda é calculado sobre o salário do empregado de forma progressiva. Assim
como o INSS, todos os anos as regras são disponibilizadas e uma nova tabela com os valores e
percentuais.
Saiba mais
Veja no site da Receita Federal as tabelas progressivas do Imposto de Renda para cada ano. Disponível em: < https://receita.
economia.gov.br/acesso-rapido/tributos/irpf-imposto-de-renda-pessoa-fisica#c-lculo-anual-do-irpf> Acesso em: 10 mar.
2020.
TEMA 4 – OBRIGAÇÕES GERADAS NA FOLHA DE PAGAMENTO:
RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Além das contribuições previdenciárias e imposto de renda devidamente descontados pela
empresa de seus empregados, o empregado também possui algumas obrigações referente as
contribuições patronais e recolhimentos.
Como vimos nas aulas anteriores, ao elaborar uma folha de pagamento o empregador deve
apresentar uma série de declarações, como, por exemplo. DCTF, DIRF, RAIS, GFIP, MANAD, entre
outras, algumas já substituídas pelo eSocial. Outras, ainda obrigatórias.
O envio do evento S-2299 informa ao eSocial que o empregado finalizou aquele período de
apuração. Neste momento as informações são consolidadas (evento S-1200 e S-1280). Com tudo
validade será possível totalizar as bases de cálculos relativas as contribuições.
Após o envio do fechamento o eSocial reportará alguns eventos ao empregador, sendo eles:
S-5001 – Informações das contribuições sociais consolidadas por trabalhador.
S-5002 – Imposto de Renda Retido na Fonte.
S-5003 – Informações do FGTS por Trabalhador.
S-5011 – Informações das contribuições sociais consolidadas por contribuinte.
S-5012 – Informações do IRRF consolidadas por contribuinte.
S-5013 – Informações do FGTS consolidadas por contribuinte.
Importante mencionar que o eSocial não realiza o cálculo dos valores a serem pagos. Os valores
dos encargos serão contabilizados pela DCTFWeb que emitirá as guias para recolhimento do INSS e
https://receita.economia.gov.br/acesso-rapido/tributos/irpf-imposto-de-renda-pessoa-fisica#c-lculo-anual-do-irpf
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IRRF.
O eSocial também otimizará o recolhimento do FGTS, onde a forma de geração e
disponibilização das guias seguirá um único modelo (GRFTS).
TEMA 5 – PENALIDADES E MUDANÇAS
Como vimos no decorrer nas nossas aulas, o eSocial substituirá diversas declarações e
obrigações acessórias.
Vimos que as principais mudanças estão relacionadas a essas substituições e por isso os
empregadores precisam estar atentos.
Referente às penalidades precisamos compreender dois aspectos importantes referente as
penalidades trabalhistas, previdenciárias e pela entrega das informações no eSocial.
Primeiramente, o eSocial não criou penalidades novas quanto a legislação trabalhista e
previdenciária. Ou seja, as multas trabalhistas continuam sendo aquelas previstas na CLT. E as multas
referente ao não recolhimento das contribuições previdenciárias continuam sendo as mesas.
O que muda então?
Em relação à multa pela não entrega ou atraso nas obrigações do eSocial é que temos novidade.
O eSocial faz parte do sistema SPED, de maneira geral, a Lei n. 12.873/2013 em seu artigo 57 que
alterou o artigo 57 da Medida Provisória n. 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, estabelecendo as
seguintes penalidades:
Art. 57. O sujeito passivo que deixar de cumprir as obrigações acessórias 
exigidas nos termos do art. 16 da Lei n. 9.779, de 19 de janeiro de 1999, 
ou que as cumprir com incorreções ou omissões será intimado para 
cumpri-las ou para prestar esclarecimentos relativos a elas nos prazos 
estipulados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e sujeitar-se-á às 
seguintes multas:
I – por apresentação extemporânea:
a) R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas
que estiverem em início de atividade ou 
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que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada, 
tenham apurado lucro presumido ou pelo Simples Nacional;
b) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, 
relativamente às demais pessoas jurídicas; 
c) R$ 100,00 (cem reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às 
pessoas físicas;
II – por não cumprimento à intimação da Secretaria da Receita Federal do 
Brasil para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos 
nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 (quinhentos 
reais) por mês-calendário;
III – por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas:
a) 3% (três por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transações comerciais ou
das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja
responsável tributário, 
no caso de informação omitida, inexata ou incompleta;
b) 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), não inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais), do valor
das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros
em relação aos quais 
seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou 
incompleta.
[...] 
§ 3º A multa prevista no inciso I do caput será reduzida à metade, quando a obrigação acessória for
cumprida antes de qualquer procedimento de ofício.
§ 4º Na hipótese de pessoa jurídica de direito público, serão aplicadas as multas previstas na alínea
a do inciso I, no inciso II e na alínea b do inciso 
III. (Brasil, 2001)
Cumpre ressaltar que a legislação pode sofrer alterações e novas multas podem ser criadas, é
bom sempre estar atento e atualizado.
5.1 MULTAS TRABALHISTAS
As multas trabalhistas estão previstas na CLT (Decreto n. 5.452/1943). Temos uma alteração no
artigo 634-A da CLT, promovida pela Medida Provisória 905/2019, que estabeleceu novos valores
para as multas por infrações à legislação trabalhista. As infrações foram divididas de acordo com a
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classificação (variável ou per capita) e considerando o porte econômico do infrator e a natureza da
infração (leve, média, grave ou gravíssima).
De acordo com o artigo 53 da MP 905/2019, os novos valores serão aplicados a partir do dia
10/02/2020 e serão atualizados, anualmente em 1º de fevereiro de cada ano.
Art. 634-A. A aplicação das multas administrativas por infrações à legislação de proteção ao
trabalho observará os seguintes critérios:  
I – para as infrações sujeitas a multa de natureza variável, observado o porte econômico do infrator,
serão aplicados os seguintes valores:      
a) de R$ 1.000,00 (mil reais) a R$ 10.000,00 (dez mil reais), para as infrações de natureza leve;    
b) de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a R$ 20.000,00 (vinte mil reais), para as infrações de natureza
média;      
c) de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), para as infrações de natureza
grave; e    
d) de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais), para as infrações de natureza
gravíssima; e    
II – para as infrações sujeitas a multa de natureza per capita, observadoso porte econômico do
infrator e o número de empregados em situação irregular, serão aplicados os seguintes
valores:        
a) de R$ 1.000,00 (mil reais) a R$ 2.000,00 (dois mil reais), para as infrações de natureza leve;
b) de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a R$ 4.000,00 (quatro mil reais), para as infrações de natureza
média;
c) de R$ 3.000,00 (três mil reais) a R$ 8.000,00 (oito mil reais), para as infrações de natureza grave;
e   
d) de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) a R$ 10.000,00 (dez mil reais), para as infrações de natureza
gravíssima.      
§ 1º Para as empresas individuais, as microempresas, as empresas de pequeno porte, as empresas
com até vinte trabalhadores e os empregadores domésticos, os valores das multas aplicadas serão
reduzidos pela metade.     
§ 2º A classificação das multas e o enquadramento por porte econômico do infrator e a natureza da
infração serão definidos em ato do Poder Executivo federal.       
§ 3º Os valores serão atualizados anualmente em 1º de fevereiro de cada ano pela variação do
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial – IPCA-E, ou por índice que venha
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substituí-lo, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE
§ 4º Permanecerão inalterados os valores das multas até que seja publicado o regulamento de que
trata o § 2º. (Brasil, 2019a)
O empregador deverá ficar atento ao cumprimento rigoroso da legislação trabalhista para evitar
erros no envio das informações ao eSocial e com isso sinalizar irregularidades aos órgãos
fiscalizadores. A fiscalização poderá ocorrer de forma retroativa aos últimos cinco anos.
5.2 MULTAS DO FGTS
As multas do FGTS estão previstas na Lei n. 8.036/1990. O não cumprimento da obrigação,
conforme disposto pelo artigo 23 da Lei, a multa vai de R$100,00 a R$ 300,00 por trabalhador
prejudicado pela falta de informação na folha de pagamento, por exemplo. Vejamos as demais
infrações e multas conforme redação do artigo 23:
Art. 23. Competirá à Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia a
verificação do cumprimento do disposto nesta Lei, especialmente quanto à apuração dos débitos e
das infrações praticadas pelos empregadores ou tomadores de serviço, que os notificará para
efetuarem e comprovarem os depósitos correspondentes e cumprirem as demais determinações
legais.      (Brasil, 2019b)
§ 1º Constituem infrações para efeito desta lei:
I – não depositar mensalmente o percentual referente ao FGTS, bem como os valores previstos no
art. 18 desta Lei, nos prazos de que trata o § 6º do art. 477 da Consolidação das Leis do Trabalho –
CLT;
II – omitir as informações sobre a conta vinculada do trabalhador;
III – apresentar as informações ao Cadastro Nacional do Trabalhador, dos trabalhadores
beneficiários, com erros ou omissões;
IV – deixar de computar, para efeito de cálculo dos depósitos do FGTS, parcela componente da
remuneração;
V – deixar de efetuar os depósitos e os acréscimos legais, após ser notificado pela fiscalização; e   
VI – deixar de apresentar, ou apresentar com erros ou omissões, as informações de que trata o art.
17-A desta Lei e as demais informações legalmente exigíveis; […] (Brasil, 1990)
2º A inobservância ao disposto no § 1º sujeitará o infrator às seguintes multas:
a) nos casos dos incisos II e III do § 1º, o pagamento da multa prevista no inciso I do caput do art.
634-A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei n. 5.452, de 1º de maio de
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1943; 
b) nos casos dos incisos I, IV e V do § 1º, o pagamento de multa no valor de 50% (cinquenta por
cento) do valor do crédito lançado; e […] (Brasil, 2019a).
 
c) de R$ 100,00 (cem reais) a R$ 300,00 (trezentos reais) por trabalhador prejudicado, na hipótese
prevista no inciso VI do § 1º deste artigo (Brasil, 2019b).
§ 3º Nos casos de fraude, simulação, artifício, ardil, resistência, embaraço ou desacato à fiscalização,
assim como na reincidência, a multa especificada no parágrafo anterior será duplicada, sem
prejuízo das demais cominações legais (Brasil, 1990).
5.3 MULTAS PREVIDENCIÁRIAS
As multas previdenciárias estão previstas no Decreto n. 3.048/1999 e atingem a todos os
empregadores celestistas. Os valores são corrigidos anulamente por meio de Portaria publicada pelo
Ministério da Economia, geralmente em conjunto com as tabelas tabelas de salário de contribuição,
salário-família.
Vejamos as alterações propostas para o ano de 2020 conforme Portaria SEPRT N. 3.659 de 10 de
fevereiro de 2020:
Art. 8º [...]
II – o valor da multa pelo descumprimento das obrigações, indicadas no:
a) caput do art. 287 do Regulamento da Previdência Social (RPS), varia de R$ 331,44 (trezentos e
trinta e um reais e quarenta e quatro centavos) a R$ 33.146,17 (trinta e três mil, cento e quarenta e
seis reais e dezessete centavos);
b) inciso I do parágrafo único do art. 287 do RPS, é de R$ 73.658,11 (setenta e três mil, seiscentos e
cinquenta e oito reais e onze centavos); e
c) inciso II do parágrafo único do art. 287 do RPS, é de R$ 368.290,58 (trezentos e sessenta e oito
mil, duzentos e noventa reais e cinquenta e oito centavos);
III – o valor da multa pela infração a qualquer dispositivo do RPS, para a qual não haja penalidade
expressamente cominada no art. 283 do RPS, varia, conforme a gravidade da infração, de R$
2.519,31 (dois mil, quinhentos e dezenove reais e trinta e um centavos) a R$ 251.929,36 (duzentos e
cinquenta e um mil, novecentos e vinte e nove reais e trinta e seis centavos);
IV – o valor da multa indicada no inciso II do art. 283 do RPS é de R$ 25.192,89 (vinte e cinco mil,
cento e noventa e dois reais e oitenta e nove centavos);
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[…]
VI – o valor de que trata o § 3º do art. 337-A do Código Penal, aprovado pelo Decreto-Lei n. 2.848,
de 7 de dezembro de 1940, é de R$ 5.386,27 (cinco mil, trezentos e oitenta e seis reais e vinte e sete
centavos); e […]. (Brasil, 2020)
TROCANDO IDEIAS
Sugerimos um fórum sobre os Impactos do eSocial na rotina da folha de pagamento.
NA PRÁTICA
O pagamento do salário ao trabalhador fora do prazo legal pode gerar alguma penalidade à
empresa?
Vimos que a informação no eSocial deve ser realizada até o dia 7 do mês subsequente ao da
competência de referência. Pois bem, mesmo que a empresa respeite o envio das informações dentro
dos prazos legais, deverá também respeitar o prazo legal de pagamento dos salários (até o 5º dia
útil).
Nesse caso, de acordo com a Súmula 381 do TST e Precedente Normativo n. 72 do TST, o
empregador que atrasar o pagamento dos salários deverá realizar a correção monetária no mês
seguinte ao da prestação dos serviços, a partir do dia 1º e ainda, pagar uma multa de 10% sobre o
saldo salarial, na hipótese de atraso no pagamento de salário até 20 dias, e de 5% por dia no período
subsequente.
FINALIZANDO
Vimos na aula de hoje os eventos vinculados à folha de pagamento. Vimos também a
importância de conhecer a legislação trabalhista e previdenciária para que não ocorram
inconsistências no sistema e para que a empresa informe e recolha as contribuições corretamente.
  Nesta aula estudamos os aspectos gerais da folha de pagamento. Falamos sobre as
remunerações, os prazos de pagamento e os cálculos referentes às contribuições previdenciárias e ao
imposto de renda. E, por último, estudamos sobre as penalidades e multas aplicadas ao eSocial.
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Decreto n. 3.048, de 6 de maio de 1999. Diário Oficial da União, 6 mai. 1999. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3048compilado.htm>.Acesso em: 11 mar. 2020.
_____. Decreto n. 8.373, de 11 de dezembro de 2014. Diário Oficial da União, 12 dez. 2014.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/decreto/d8373.htm>.
Acesso em: 11 mar. 2020.
_____. Decreto-Lei n. 5.452, de 1 de maio de 1943. Diário Oficial da União, 9 ago. 1943.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm>. Acesso em: 11 mar.
2020.
_____. Emenda Constitucional n. 103, de 12 de novembro de 2019. Diário Oficial da União, 13
nov. 2019c. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc103.htm>. Acesso em: 11 mar.
2020.
_____. Instrução Normativa RFB n. 971, de 13 de novembro de 2009. Diário Oficial da União, 17
nov. 2009. Disponível em: <http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?
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_____. Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006. Diário Oficial da União, 15 dez.
2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp123.htm>. Acesso em: 11 mar.
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_____. Lei Complementar n. 150, de 1 de junho de 2015. Diário Oficial da União, 2 jun. 2015.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp150.htm>. Acesso em: 11 mar. 2020.
_____. Lei n. 12.873, de 24 de outubro de 2013. Diário Oficial da União, 25 out. 2013. Disponível
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