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DENTIÇÃO MISTA Sequência favorável de erupção A dentadura mista começa a aparecer ao 7 anos: Momento que os primeiros molares permanentes irrupem. 8 anos: Incisivos centrais permanentes 9 anos: Incisivos laterais 10 anos: caninos inferiores E Primeiro pré superior 11 anos: segundo pré superior e Primeiro pré molar inferior 12 anos: Segundo pré inferior E Canino superior 15 anos: Segundos molares 18 anos : terceiros molares se os caninos superiores erupcionarem antes dos pré-molares haverá falta de espaço. SE faltar menos de 6 meses para erupcionar o dente permanente pode extrair o decíduo, pois vai acelerar o processo de erupção dele. Se faltar mais de um ano, vai retardar o permanente. Estágios de Nolla ORTODONTIA CLÍNICA É mais importante a partir do estágio 7 pois a raiz começa a ser formada, e quando isso acontece o dente começa a erupcionar. E quando isso acontecer e ele entrar em oclusão o ápice fecham(estágio 10) Só entra no estágio 10 e o ápice se fecha quando há contato dentário. *Prova o estagio de nolla de cada dente e qual a sequencia favorável. Distancia inter-canino *é necessário permanecer com os caninos decíduos o máximo possível para que o permanente venha mais por vestibular alargando o espaço, por que o permanente é maior. Comprimento * Mostra o tamanho ósseo presente da arcada que se tem encaixando 20 dentes. Que será transformado num perímetro para 32 dentes; *medir a arcada da distal do último molar até a região de incisivos. Vamos trabalhar com o perímetro e o comprimento da arcada. E as distancias entre os molares, caninos, vamos trabalhar para saber se o formato dessa arcada, se tem o palato atrésico ou não; Perímetro da arcada *muda de um perímetro de 20 dentes para um de 32 dentes. Análise da dentadura decídua Análise de Carrea Circunferência passando pelos dentes e um triangulo da linha media aos 2 molares decíduos me dando uma padronização(PROVA) Desenvolvida em 1953 Placas de acrílico com triângulos equiláteros de 27, 28, 29 e 30mm (tamanhos diferentes por causa da variação anatômica de cada criança) A circunferência abrangendo os dentes, através dela que passa pelas incisais dos Incisivos Centrais e Caninos pode-se ver onde esses dentes estão para vestibular ou lingual, se é necessário ampliar a distancia inter-canino ou não. Depois a circunferência vai cortar a superfície oclusal dos 1º Molares Decíduos (prof fala no audio) e depois cortar o segundo molar decíduo pela cúspide mesio palatina. ❑ Arco Superior: – Bissetrizes (triangulo no meio que possui 3 vértices e no meio desses vértices passa a bissetriz) que vão passar pelas cúspides dos caninos; – Circunferência: • passa pelas bordas incisais dos I e C, (verificar se os dentes estão para v ou L e saber se é necessário ampliar a distancia intercanina ou não) • corta a face oclusal pelo sulco do 1Molar decíduo e cúspide MesioPalatina do 2Molar decíduo . Análise de Carrea ❑ Arco Inferior: – Bissetrizes passam pela mesial do 1Molar decíduo; – Circunferência: • passa pelas bordas incisais dos Incisivos e Caninos; • corta vestibularmente o 1MOLAR decíduo e sulco central do 2Molar decíduo se tiver para lingual tem que expandir. Se tiver pela vestibular tem fechar Análise da dentadura mista ❑ Objetivo: prever, com certa margem de segurança, se haverá espaço para o correto posicionamento dos dentes Canino permanente e Pré Molares. De acordo com o espaço livre de Nancy sobram 0,9 nos superiores e 1,7 nos inferiores, mas isso não é para todo mundo, existem variações e essa analisa vai mostrar quando se tem em cada lado de cada quadrante; Ao observar uma radiografia de um paciente na dentadura mista, geralmente tem os centrais e laterais e os 1M permanentes, mas tem canino decíduo, 1M e 2M decíduos. A grande dificuldade é saber se haverá espaço com a troca dos molares decíduos e caninos decíduos com os caninos permanentes e os pré-molares. Como a radiografia não dá uma analise exata dos tamanhos dos dentes é necessário a analise de Moyers, se fosse uma tomografia não seria necessário. ❑ Análise de Moyers – Utiliza-se de tabelas que correlacionam à soma dos diâmetros Médio-Distal dos Incisivos inferiores com a soma dos diâmetros M-D dos C e PM. •Se tiver o tamanho dos incisivos inferiores pode-se saber o tamanho necessário para os Pré molares e caninos inferiores do lado direito e esquerdo. Porque segundo ele, os incisivos inferiores são um padrão para os outros dentes. Material necessário ❑ Modelos de estudo ❑ Lápis ❑ Régua ❑ Compasso de pontas secas Análise da Dentadura Mista (Moyers) Descrição da tabela Espaço previsto para 3 + 4 +5 = espaço para canino, 1º e 2º pré ocupar; Ex. Canino = 0,6mm + 1º Pm = 0,5 mm + 2º Pm = 0,6mm= 17mm. 1º. Medir os Incisivos Inferiores - como tem uma proporção dos incisivos inferiores para o resto da arcada. É preciso somar dente à dente o tamanho dos incisivos centrais e laterais direito e esquerdo -medir cada dente separadamente - somar todos Ex. Incisivo CI direito = 4mm Incisivo CI esquerdo = 4mm Incisivo lateral direito = 5mm Incisivo lateral esquerdo = 5 mm •A soma dos dois dá 18mm. Esse é o valor que deve ser procurado na tabela, lembrando que tem tabela para homem e para mulher e também tabela para dentes superiores e para inferiores. Esse valor de 18mm é usado em ambas tabelas. Então já na tabela, procura-se 18mm para superior e inferior para homem e para mulher na porcentagem de 75% (é a média da população). Suponhamos que foi achado um valor de 22 mm que será relativo ao tamanho previsto de 3+4+5 ( se tiver menos que isso na tabua óssea, vai faltar espaço. Se tiver mais, vai sobrar espaço, o molar mesializa) Após achado esse valor é necessário saber quantos MM os Incisivos vão ocupar Alguns fatores poderiam influenciar na medida exata desses dentes, como: alterações pela presença de diastemas, falta de alinhamento dos incisivos, etc; então deve ser considerado os 18mm o tamanho dos incisivos inferiores, então quanto se precisa de espaço a partir da linha média de um lado e de outro? 9mm (5mm+4mm) esse é o espaço mésio- distal do dente. Achado esses 9MM coloca-se no compasso que deve estar com uma ponta na linha média e a outra aonde ela cair. A partir dai é necessário saber quanto de espaço real será sobrado dessa marca até a mesial do 1º molar permanente Esse espaço que vai da mesial do 1 molar permanente até a marca feita pelo compasso é o espaço real ósseo que se tem para encaixar os caninos e pré-molares permanentes. Isso pode ser medido com a régua ou paquímetro digital; Mediu espaço disponível e do lado direito sobrou 23mm e do lado esquerdo 21mm ( vai ser anotado na tabela em espaço deixado para após alinhamento 1 e 2, incisivo lateral e central) E depois o que vai ser descoberto espaço presente (espaço ósseo) – espaço requerido ( espaço previsto para 3+4+5) = 23 – 22 = 1 mm / 21-22 = -1 mm A discrepância no modelo superior é de 1 – (-1) = 0 Espaço que se tem na arcada superior = 0 → ou seja tem que manter o espaço. TEM QUE EXPLICAR NA PROVA 2. Identificar na Tabela de Moyers o tamanho correspondente aos C e PM sup. e inf. (75%) (Espaço Requerido) através do tamanho dos incisivos. 3. Alinhar os Incisivos superiores e inferiores - descobrir quanto espaço incisivos vão ocupar ( o valores dos quatro dentes somados e dividido por 2) - pegar esse valor no compasso e posicionar uma ponta na mesial do incisivo e ver onde a outra ponta toca) se houver diastemas a ponta ficará nosincisivos e se faltar espaço mais para o canino. - assim garantindo o espaço real para o alinhamento dos incisivos 4. Medir o espaço disponível para caninos e pré-molares (Espaço presente) - o espaço que sobra da mesial do 1molar permanente até a marca do espaço dos incisivos, é os espaço real que tenho para os caninos e pre molares permanentes. 4. Espaço Presente -(menos) Espaço Requerido : DM 5. DM (discrepância)= Soma dos valores encontrados para o ajuste dos molares D DIFERENÇA DA ARCADA SUPERIOR PARA INFERIOR : Pensando que na tabela foram usados incisivos inferiores, 18mm; no momento que for alinhar os incisivos vai dar em torno de 18 mm, por isso na divisão ficou 9mm para cada lado. Se for no arco superior não se usa 9mm em cada lado. Tem que medir o tamanho dos dentes dividir por 2 e jogar para um lado e para o outro. OU SEJA, se o incisivo central tem 7mm e o lateral tem 6mm = 13 mm ; o lado direito tem 13mm e o esquerdo 13mm. E a hora que for medir o espaço vai ser considerado isso, vai sair do central ate o primeiro molar (duvidaaaaaaaaaaaaaaaa) Resumindo: Soma incisivos centrais inferiores Com aquele valor procura na tabela com a porcentagem de 75% , o resultado é o valor de 3 + 4+5 Se for na arcada superior: vai medir o tamanho dos incisivos, dividir por 2 e descobrir o tamanho que sobrou no osso para encaixar esses dentes. Subtraindo esses valores obtém o resultado necessário; Exemplo dado em sala de aula: Homem Soma dos incisivos inferiores: 20mm Soma dos incisivos superiores: 24 mm Na tabela de 75% Que para superior o tamanho de 3+4+5 = 23 mm E para inferior o tamanho de 3+4+5 = 20mm O espaço após o alinhamento de 1 e 2 ( espaço requerido) : Superior : 24/2 = 12mm Inferior : 20/ 2 = 10mm Mede com a régua desse espaço deixado pelo compasso até a mesial do primeiro molar permanente tanto no superior quanto no inferior. Esse é o espaço real que se tem. Ex. 25- 23 = 2 Ex. 24- 23 = 1 Discrepância no modelo superior 3 . Quando é positivo sobra espaço Quando é negativo falta espaço; Crescimento e remodelamento do complexo maxilar Processo de Crescimento é dividido em: - Remodelamento - Deslocamento - Recolocação - Princípio V São 4 formas que vão prever o crescimento do crânio na parte anterior inferior →Deslocamento Primário Nessa região da maxila o crescimento vai se dar para trás e para cima; E depois o crescimento se desloca para baixo e para frente. 1º Essa região cresce para baixo e para cima. 2º Esse crescimento faz com que toque a base craniana, que funciona como uma parede, e ao toca-la se desloca para frente e para baixo VAI CAIR NA PROVA: sobre o crescimento>> O CRESCIMENTO É PARA CIMA E PARA TRÁS!! E o DESLOCAMENTO é para BAIXO e para FRENTE. Secundário: é basicamente o deslocamento. →Translação Permite movimento Ortodôntico. Existe na translação de crescimento: Se “jogar” o dente para frente o osso que estava atrás continua igual? Não. A medida que a movimentação para anterior, atrás “não vai ter osso” (ele fala isso no áudio –.- ) mas sim na frente, o osso que estava atrás é transportado para frente. Ou seja a medida que há movimentação dentária o osso vai crescendo. EX. incisivo, não tem muito osso a sua frente, quanto mais jogar a língua contra ele, mais osso será depositado. Obs. SE fizer essa movimentação dentária com muita rapidez, não dá “tempo” do organismo fazer a translação” →Relocação - Movimento Dinâmico - Enquanto o crescimento continua, áreas especificas específicas promovem um aumento relativo do osso. - é “pegar” o osso de uma região e jogar para a outra - Substituição e mudanças correspondentes e ajustes remodeladores sequencias a fim de manter a mesma forma, posições relativas, e proporções constantes de cada área relativa como um todo. = é feita uma proporção constante de osso, ele está mudando constantemente, mais vai se manter de igual par igual. Ex . paciente só tem dentes até canino. Ele perdeu os dentes faz 10 anos, o seio maxilar vai invadir essa região, ele vai ter uma camada muito pequena de osso. Então, se tiver o 3 Molar, traz ele até próximo ao canino, e a medida que há a movimentação o osso está sendo relocado : 1º faz com que o seio maxilar volte para sua posição e depois a medida que o dente vai “ passando” vai sendo criado mais osso. Então vai ter movimento ósseo, desconsiderando a possibilidade de enxerto. Processo Zigomático da Maxila Quando a maxila está muito posicionada para trás da um aspecto de olho estatelado. E há aparelho que possam alterar esses quadros. E então “ puxa” o processo zigomático, para que haja uma harmonia. Regiões onde tem mais deposição de osso: na face posterior do osso zigomático. É representado pelo + nas imagenos. OS 000 representam falta/carencia de osso. Então o tempo todo está acontecendo a remodelação óssea. Algumas regiões isso acontece mais e em outra acontecem menos. Ex. o nariz, é um fator importante para o crescimento ósseo. Quanto mais ele crescer mais maxila irá acompanhar, principalmente no feto. E a face anterior do zigomático e da órbita começam a diminuir. Superfície posterior do processo zigomático: está crescendo osso. Então ao bater na base do crânio é deslocado para frente. Amostra/ 1957 Colocam –se mini parafusos - Meninos 14 anos - Dentição normal - 5 Desenvolveram maloclusão e isso é comprovado medindo nas radiografias - 7 foram acompanhados até 21 e 2 até os 18 anos – não foram observadas alterações Método - Uso de implantes metálicos/ tântalo - instrumento tipo caneta: pino dois tamanhos: 1,5 mm 05 D e 1,2 mm 0,37D - Implante posterior: processo zigomático da maxila – anteriormente na margem inferior e distante da lateral do rebordo; - Implante anterior: abaixo da espinha nasal anterior e após erupção dos incisivos/ 11 anos Obs. Toda cirurgia ortognática a primeira coisa que se faz é quebrar a espinha nasal anterior, pois a maxila pode ser rodada: para baixo ou para cima. Se é rodada para baixo, a espinha nasal anterior vem para frente ( se suturara assim o paciente fica com 2 narizes) Altura Maxilar em relação aos Implantes Laterais - Em relação SN/ 4-20 anos, ou seja 16 anos de controle – e 9 casos do sexo masculino - Esses pacientes demonstraram Crescimento Sutural contribuindo paro o abaixamento em média 11,2 micrometros do processo zigomático Obs. isso é importante no momento de decidir sobre a necessidade do uso de aparelho, primeiro observa-se o crescimento da Maxila. E então tem a noção se está crescendo dentro do padrão normal ou não. Se dos 4 aos 20 anos, o paciente crescer 11 mm significa que em 16 anos crescerá menos de 1 mm por ano. Então é feito um acompanhamento com a criança, e se aos 7 anos era para ter crescido ao menos 6 mm, e ele cresceu 5mm falta 1mm. Então é feito algo para estimular esse crescimento da maxila. Da mesma forma é quando acontece o crescimento é grande. Ex. paciente era pra crescer até os 20 anos 11mm. Ele está com 8 anos e já cresceu 7mm. Se continuar vai ultrapassar a média, então tem que ser feito algo para conter esse crescimento. Crescimento Vertical da Maxila vai depender: 1º Sutura dos Ossos fronto - Zigomático 2º Processo Zigomático : ele crescendo a Maxila cresce junto 3º A remodelação óssea que ocorre no assoalho das fossas nasais, mascara uma rotação que ocorre na maxila. O assoalho nasal está em intimo contato com a maxila, logo se crescer muito ela cresce também Largura Maxilar Implantesanteriores utilizados na Idade 3-17 anos onde tem o fusionamento completo da sutura palatina. Mostrou que tem Crescimento sutural 6,7mm ao longo de 14 anos, é como se tivesse crescimento de 0,5mm por ano. Uso de radiografias frontais para analise de implantes Com isso temos uma posição importante: os aparelhos colocados na clinica, dá em cada ativação : 0,25 MM. então se ativar ele duas vezes na mesma sessão é o mesmo que ativar o crescimento do organismo no periodo de 1 ano Todo crescimento do organismo durante 14 anos pode ser feito em 7 dias. O torno expansor vai até 9mm de expansão, mas nem sempre é necessário expandir tudo pois pode causar diastemas. Ex. paciente não esta crescendo. Aos 4 anos era para ter crescimento 0, aos 8 anos era para ter 2mm a mais. Então como não está crescendo não tem esses 2 mm, logo ativa-se o aparelho naquela fase por 2mm, 4 ativações. Não precisa ativar mais depois, espera-se que naturalmente ele cresça. Crescimento paredes laterais 9,5 mm, contudo este crescimento pode não ser real, pois ocorreu também um aumento da largura da maxila. Largura Maxilar O crescimento das suturas maxilares é capaz de promover o crescimento expansivo dos ossos como um todo. A principal sutura que é encontrada na maxila é a palatina mediana, que vai promover crescimento transversal. E a outras suturas trabalham de acordo com a idade de fusionamento. Obs.: Em todos os 9 casos o aumento do pico do surto de crescimento puberal na sutura palatina mediana coincidiu com o pico do surto de crescimento das outras suturas. O pico do crescimento sutural é aos 3, aos 7 e aos 12 anos. E a melhor fase de atuação é dos 7 e 8 anos; O momento que o crescimento sutural já está completado nas suturas se dá por volta dos 17 anos. Coordenação de Crescimento Maxilar em 3 dimensões: para frente, para baixo e rotação. Implantes anteriores e laterais 10 -11 anos até adulto Comprimento Maxilar Na superfície anterior sofre remodelação: reabsorção do assoalho nasal, vai ter crescimento das suturas, osso palatino cresce transversalmente. Conhecimento através da sutura dos ossos palatinos e por aposição da tuberosidade maxilar Até os 6 anos, só tem até 2 Molar decíduo, então a partir dessa idade precisa ser criado osso para criar espaço para o 1Molar, 2 e 3M , se isso acontecer e tiver osso não vai ter apinhamento anterior. A probabilidade de acontecer apinhamento anterior pela erupção do 3M é de 1 em 27 possibilidades, ou seja 4% dos casos. Se o tuber crescer corretamente e tiver espaço para esse dente isso não ira acontecer. Ao olhar essa radiografia observa-se o crescimento nas idades de 10, 13 e 21 anos. Observa-se como a orbita, osso zigomático, palato e nariz cresceram.. Rotação Maxilar = Ocorre rotação para frente e p/ baixo em relação à base anterior do crânio (isso naturalmente, porque teve crescimento baseado pelo crânio) Leve inclinação do assoalho nasal, Entidades Envolvidas no Deslocamento Maxilar - Cápsula Nasal - Septo : paciente com desvio de septo são prejudicados - Suturas: se fecharem antes da hora te prejuízo também. Região onde mais se tem crescimento ósseo. - Periósteo: camada que reveste o osso que cresce sozinha até o desenvolvimento próprio dele. Obs.: Septo nasal está diretamente relacionado com o crescimento do osso maxilar. Osso cresce em decorrência dele. Teoria citada na N1 (haha) que o septo tinha importância para o crescimento ósseo e por isso quando era cortado, não crescia a maxila. O septo basicamente tem influencia no feto, após o nascimento sua influencia diminui. Um grupo de fibroblasto surge do pericôndrio na borda anterior do septo nasal se inserido na espinha posterior- inferior da maxila (sutura palatina mediana). Explica, em parte, como o crescimento do septo desenvolve o osso maxilar. A evidente influencia do declínio do septo nasal após o nascimento e a possibilidade da participação das suturas no deslocamento deve ser considerada, a relação existente depende de: - Pré- sutural: quando a sutura está muito ativada trabalha junto com o septo - ao encaixe e deslizamento das suturas - formulação óssea e deslizamento - encaixe e maturação das fibras - Sinostose sutural Entra em um processo para todo o crânio crescer, mas na barriga da mãe é a principal estimulante para a maxila crescer. Os processos maxilares e mandibulares emergem do 1º arco branquial (é a primeira variabilidade facial e é através disso que há a formação do musculo), enquanto a testa e área nasal aparecem de tecidos que revestem o prosencéfalo. Tais origens diferentes cada um com seu preciso conjunto de atividade e horários, criam a causa primária de variabilidade, facial, ambas dentro e fora dos limites normais de crescimento. Material e Método - Secção de 12 esqueletos – decíduas ou mistas - Estudo Histológico e Histogenéticos - Conhecimento da análise estrutural A Tuberosidade e Processo Zigomático da Maxila Tuberosidade Maxilar: crescimento posterior e lateral, produz alargamento do arco maxilar e deslocamento anterior. Ou SEJA, bate na base do crânio e se desloca para frente. Processo Zigomático da Maxila A superfície posterior é composta de tecido periosteal de deposição A superfície anterior é de reabsorção Movimentação para cima em direção a base do crânio Como a Maxila se move “para frente e para baixo” se a sua porção anterior é uma área de reabsorção? (CAI NA PROVA) Reabsorve na porção anterior, mas o Tuber e o Processo Zigomático crescem para trás e para cima em direção a base do crânio. Ela funciona como uma parede, ao toca- la, tem o deslocamento da maxila para frente e para baixo. A medida que tem o fechamento das suturas, erupção do 3molar a maxila para de crescer. Reposicionamento Maxilar Remodelação da Área de Relocação - O arco dental Maxilar cresce seguindo o principio do “V”, exemplo de área de relocação: reabsorção externa e aposição interna de osso; Processo Palatino da Maxila - resulta num processo de relocação da maxila O tuber cresce para trás e zigomatico também (crescimento interno) O septo cresce para frente e para cima (crescimento externo) O aparelho estimula alguns pontos e restringe outros. A combinação de deposição da face lingual e reabsorção labial, realiza um movimento para baixo e para trás. Pode ser observada o prognatismo diminuído nos seres humanos que em outros animais - Assoalho da Órbita, a zona endosteal é reabsorvível, ao lado periosteal é depositado. - Dimensões internas da órbita são mantidas em proporção, como o crescimento em V - O crescimento do seio maxilar e do osso zigomático está combinado ao crescimento da órbita. A parede lateral, alargamento em conjunto com assoalho da órbita; A face interna desta região tem uma superfície periosteal reabsorvível Ao olhar uma radiografia deve ser observado o septo, se há desvio nele a pessoa é respiradora bucal, a boca fica aberta e a língua abaixa, forçando a bochecha que trava o crescimento transversal da maxila. Como consequência terá uma mordida cruzada posterior e uma mordida aberta anterior, e a língua se projeta para frente. Conclusões O Percursor dos vários movimentos maxilares: tuber, nariz, crescimento da orbita, Septo, suturas, cérebro, periósteo etc. Reloca a face para uma nova posição através do remodelamento de suas superfícies num arranjo complexo e despojado de conceituação enlow; O deslocamento maxilar envolve dois mecanismos de crescimento: na embriologia do período fetal onde os ligamentos pré-maxilares agem e após este período, pelaproliferação das camadas osteogênicas nasais. O crescimento das suturas é um fator dominante no crescimento em largura maxilar As suturas escamosas bilaterais contribuem para uma mudança mais tridimensional(alargar os lados, para baixo, para cima e para frente) que para o alargamento Maxilar. Pode ser encontrada uma estabilidade anterior do processo zigomático: maxila, nariz e orbita bem posicionados, com crescimento adequado e o septo nasal direcionando esse crescimento. Diastema Inter – Incisal Definição – espaço ou ausência de contato entre dois ou mais dentes consecutivos - Diastemas Fisiológicos: Não precisa fazer alterações - espaços primatas ( diastema presente entre canino e lateral na maxila, e canino e 1Molar decíduo na mandíbula) - arco tipo 1 de Baume - fase do “patinho feio” Fase do Patinho Fase em que há troca dos dentes anteriores superiores, e como os dentes permanentes são maiores, há uma desarmonia na arcada dentária. Ocorre na faixa etária dos 7 aos 10 anos. O canino permanente, nesse caso, ainda não erupicionou e isso faz com que haja espaço na região anterior. A medida que ele erupiconar, os dentes são “empurrados” fechando esse diastema. Nesse caso não se coloca aparelho Espaço Primata O espaço primata é utilizado no momento de troca dos dentes, onde dentes em maior tamanho vão preencher esses espaços que existiam entre os decíduos. Arco de Baume tipo 1 Não se usa aparelho nesses casos. São importantes para estabelecer uma oclusão balanceada; Arco tipo 1 e 2 cai na prova, só não cai o tipo 5 HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA BJ - O diastema inter-incisal é uma das má oclusões que mais incomodam os pacientes - É Mais comum em meninos (após a erupção dos caninos); - É Mais comum em negros Frequência - 6 anos – 33% - 9 anos – 48% - 16 anos – 9% - ESSA PORCENTAGEM DIMINUI VISTO QUE A MEDIDA QUE SE ERUPICONAM OS DENTES PERMANENTES, ESSES ESPAÇOS SE FECHAM Diastemas patológicos e etiologia SÃO NECESSÁRIO INTERVENÇÕES - freio labial com inserção palatina - patologia em linha média: CISTOS OU TUMORES. - Hábitos - Discrepância entre a base óssea e o tamanho dos dentes - presença de mesiodens - anodontia e microdontia dos laterais - Coalescência da rafe mediana imperfeita QUANDO NÃO HÁ FUSIONAMENTO DA RAFE MEDIANA, PACIENTE COLOCA APARELHO DIVERSAS VEZES, FECHA O DIASTEMA MAS LOGO DEPOIS ELE SE ABRE. Tratamento Somente depois da erupção dos dentes permanentes (PROF FALA QUE SÓ DEPOIS DOS CANINOS ERUPCIONAREM) E se usar aparelho antes, fecha o diastema e raiz do canino ocupa espaço do canino. E ao invés dele erupicionar corretamente, ele vem por vestibular. Etiologia dos Diastemas - Freio Labial - Impacção alimentar - Comprometimento periodontal - Recidivas de diastemas em seu tratamento - Limita pronúncia de determinadas sílabas. Diagnóstico de Freio Hipertrófico - paciente com 12 anos ou mais, com os seis dentes anteriores superiores irrompidos - proximidade do freio à porção gengival interdental, e quando puxa ele fica isquêmico - radiografias ( área radiolúcida, como se fosse um espaço, na parte média da sutura maxilar) A regra é inicialmente “jogar” os incisivos contra o outro, e a tendência é que o freio diminua. Se ele permanecer muito forte e ativo, é indicado a remoção. Caso contrário não há necessidade. Falta de Coalescência da rafe mediana - Na radiografia periapical vemos o septo em forma de W. se não colocar um dispositivo para correção o diastema se abre novamente Mésio-dens Remove primeiro o dente. Depois fecha o diastema. Patologia na linha média Tumor localizado na linha média. Hábitos : Hábitos de sucção e Línguas interpostas entre os dentes Geralmente, alarga mais de um lado do que no outro. Então coloca-se um dispositivo chamado GRADE ou ESPORÃO , para conter essa hábito. Pode ser encaminhado para fonoaudiólogo Ausência dos Incisivos laterais a medida que a comida passa a ser mais pastosa. É verificado maiores ausências: Incisivo lateral, 3molares, 2pm Discrepância entre o tamanho dos dentes e a base óssea: existe uma proporção correta para o tamanho de cada dente. Espaçamentos generalizados - Dentes pequenos causam diastemas - Lingua grande - Hábitos de sucção, roer unha, - postura anormal da língua Caso Clínico 1 - Sexo masculino, com 8 anos, com dentadura mista, diastema sem patologia associada e convergência das raízes dos I.C sup. As raízes estão próximas, mas as coroas estão distantes; Plano de tratamento - aparelho ortodôntico removível com mola digital - aparelho bola para fechar os centrais, e criar espaços para o lateral. Arco vestibular, grampo bola, grampo de Adams - Caso Clinico 2 - Paciente do sexo masculino, 9 anos e 4 meses em dentarura mista e convergência das raízes dos IC superiores; Sempre que houver convergência das raízes, pode ser indicado aparelho removível. Só não é indicado em casos de Divergência das raízes, e são indicados aparelhos fixos. Tratamento: aparelho Mola anterior. Caso Clínico 3 - Paciente sexo masculino com 13 anos e dentadura permanente Diagnóstico - Diastema por discrepância de tamanho dentário Plano de tratamento Aparelho ortodôntico removível com mola digital Colagem de braquetes nos I.C. superiores para intruir os incisivos Caso Clínico 4 - Paciente sexo masculino, com 14 anos e dentadura permanente Diagnóstico - diastema por vestibularização dos IC E IL Plano de tratamento Aparelho ortodôntico removível Colagem de braquetes de Canino a Canino. Se os incisivos estão para vestibular, coloca-se um aparelho para conter esse movimento. Coloca-se braquete de canino a canino para fazer essa contenção e ao mesmo tempo, fazer força para posterior para fechar esses diastemas e trazer esses dentes para lingual através do aparelho removível. Caso clinico 5 Sexo feminino com 20 anos e Dentadura permanente Plano de Tratamento - Aparelho fixo - Contenção Fixa e se não colocar vai abrir de novo; O problema é a hora em que o paciente morde, se não for muito fino Vai morder em cima da peça, descocluindo os dentes posteriores e com o tempo vai intruindo os dentes mudando o padrão facial;
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