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Conceitos Básicos, Introdução a Processamento de Imagem Radiológica e Terminologias. MANUAL INTERATIVO DE ADMINISTRAÇÃO DE LABORATÓRIO Processamento Radiográfico Manual Câmara Escura (Sala de Revelação de Filmes Radiográficos) Utensílios de Dentro da Câmara Escura Manual Cuidados Com As Caixas de Filmes Radiográficos Divisão da Câmara Escura Acessórios Resumo Sobre o Chassi Troca dos Filmes Écran” ou Tela Intensificadora Limpeza dos Écrans Resumo da Aula Sobre o Écran Perguntas Freqüentes em Sala de Aula Iluminação da Câmara Escura Verificar Vazamento de Luz Externa Na Câmara Escura Função dos Reveladores Químicos Ementa: A disciplina aborda conhecimentos gerais em processamento de imagem voltado à radiologia. Este componente curricular possibilita discutir as diferentes formas e aplicações em imagens em todas as áreas do diagnóstico por imagem em radiologia. Objetivos Gerais: I- Conhecer e aprender a utilizar os recursos da câmara escura e seus periféricos como ferramenta para sua ação em trabalhos práticos e científicos em seu desenvolvimento profissional. II- Compreender o processamento de filme propiciando ao aluno demonstrações de conhecimento em relação à imagem e suas divisões, terminologias, conceitos e princípios como introdução ao estudo de programas de processamento de filmes; III- Apresentar conceitos fundamentais de processamento de filmes em radiologia como base de estudo para formação geral do profissional Técnico em Radiologia . Fundamentos de Administração de Laboratório Base: conhecimento básico necessário para se executar alguma tarefa. É o local onde será encerrado o processo de obtenção de uma imagem. Conceitos Básicos, Introdução a Processamento de imagem radiológica e terminologias. No final do século XIX, mais precisamente no dia 8 de novembro de 1895 foi descoberto os Raios X pelo físico alemão Wilhelm Conrad Roetgen Por ser uma radiação invisível, ele a chamou de Raios X. Sua descoberta valeu-lhe o prêmio Nobel de Física em 1901. Processamento Desde esta época até os dias de hoje surgiram várias modificações nos aparelhos iniciais a fim de se reduzir a radiação ionizante usada nos pacientes, pois acima de uma certa quantidade é prejudicial à saúde. Assim foram surgindo tubos de Raios X, diafragmas e grades antidifusoras para diminuir a quantidade de Raios X diminuindo a radiação secundária que, além de prejudicar o paciente, prejudicava a imagem final. Formação da Imagem Latente O primeiro estágio da formação da imagem latente é a absorção de fótons de luz pelos íons de brometo de prata. Não conseguimos distinguir os grãos modificados devido à luz que receberam dos grãos não expostos. No entanto, os grãos expostos são muito mais sensíveis à ação do revelador químico. A distribuição desses grãos invisíveis no filme que foram ativados pela luz é que formam a imagem latente. A emulsão dos filmes radiográficos é constituída por cristais de haleto de prata, ou seja, cristais de brometo e iodeto de prata que estão suspensos em uma gelatina sobre a base do filme plástico (poliéster). Iluminação de Segurança Os filmes devem ser abertos e manuseados somente sob luz especial com um filtro de segurança e lâmpada vermelha de 15 watts à uma distância maior do que1,2 metros. Como os filmes verdes são mais sensíveis às condições de iluminação de segurança das câmaras escuras (pela proximidade do verde e do vermelho no espectro de cores), os filtros de segurança das luminárias devem ser do tipo adequado (vermelho/ âmbar). Além disso, a manipulação dos filmes deve ser rápida, uma vez que a iluminação de segurança pode aumentar. Rapidamente o véu desses filmes. Processamento Radiográfico Manual O processamento radiográfico envolve os seguintes procedimentos: A - Imersão do filme na solução reveladora; B - Lavagem intermediária em água corrente; C - Imersão do filme na solução fixadora; D - Lavagem final em água corrente; E - Secagem Método para revelação manual por tempo e temperatura: Temperatura : Numa câmara escura deve variar entre 18 a 24º . Tempo: usando filmes com écran reforçadores é de 5 a 6 minutos. Filmes sem écran reforçador: 6 á 8 min. Filme dentário e de 6 minutos. Preparo de solução Manual. Para cada liquido de solução concentrada dissolve em 3 litros de água. Veja Passo a Passo o Processo de Preparo dos Químicos: Primeiro Passo da Preparação do Químico Mexa á solução do revelador para igualar a sua temperatura usando diferente espátula para cada solução. Verifique á temperatura das soluções. Com o termômetro adequado, enxaguar o termômetro evitando a contaminação. Ajusta a temperatura recomendada pelo fabricante. Coloque o filme na colgadura cuidadosamente. E usar a colgadura de tamanho correto. Coloque primeiro nas pontas inferiores evite deixar marcas de dedo e arranhões ou dobras. Segundo Passo da Revelação do Filme Mergulhe o filme no revelador completamente, de forma uniforme e sem pausa para evitar estrias, acione o cronometro e golpei levemente o filme contra a parede do tanque para remover as bolhas de ar. Siga as instruções do fabricante. Escorra o filme fora do tanque revelador quando o alarme do cronometro tocar lave rapidamente a colgadura e deixe o filme escorrer por um momento no espaço entre os tanques. Enxágüe bem aproximadamente trinta segundos. Aula 2: Processamento Câmara Escura (Sala de Revelação de Filmes Radiográficos): A Câmara Escura é o ultimo lugar por onde os filmes passam, devemos manter um rígido controle de preparo dos químicos, limpeza das colgaduras no processo manual do de todo o mecanismo do processo mecânico. A Câmara Escura como o próprio nome diz, trabalhamos sem luz branca e tem como finalidade revelar os filmes expostos, guardar as caixas com filmes virgens e também esta localizada a bandeja da processadora onde o filme é colocado para iniciar a revelação propriamente dita. . Utensílios de Dentro da Câmara Escura Manual O Termômetro dentro da câmara escura, tem por finalidade de controlar a temperatura dentro da sala, pois os filmes de raios x não podem ficar em temperatura superior a 24 C e Inferior a 10 C, Caso estas recomendações do fabricante não sejam respeitadas, a emulsão do filme poderá ser comprometida, alterando a qualidade da imagem. Relógio para câmara, escura 60 minutos com alarme e termômetro flutuante revestido em plástico, para utilização no tanque de revelação. Hidroscópio: Mede a umidade relativa do ar da Câmara Escura, ideal de umidade da sala 60. Cuidados Com As Caixas de Filmes Radiográficos Cuidados com o filme: Evitar a luz Não ficar mais de 1 minuto exposto à luz de segurança Evitar atrito Queda Umidade e calor distante de radiação Distancia de substância química •Vertical •Paralelos •Com temperatura de 18° a 24°C •Longe de radiação Maneira totalmente Errada de se guardar caixas de filmes radiográficos. Observação: As gavetas de filmes virgens: A sua função é guardar e facilitar a manipulação dos filmes virgens nas trocas por um filme já exposto a luz do écran. Os filmes devem ficar em vertical e em ordem crescente dentro da gaveta. Normalmente os mesmo permanecem na própria caixa. Identificação Manual: A Identificação Manual: Na maioria das Câmaras Escuras, existe uma identificadora Manual, que consiste em um retângulo de alumínio, com dimensões de 15 cm de largura,5 cm de altura e 22 cm de comprimento e possui ainda no seu canto superior esquerdo uma abertura retangular, coberta por acrílico, onde o papel com dados do paciente será colocado, e em seguida ao baixar a tampa, uma : luz irá acender transpassando o papel e atingindo o filme com os dados do paciente. Observação: O Tempo em que está luz irá ficar acesa é algo em torno de milésimos de segundos. Exaustor De acordo com as normas de proteção radiológicas, toda CâmaraEscura deverá ter exaustores ou ventiladores, para dissipar os gases que são liberados pelos produtos químicos, com isto evitando um acúmulo de gases dentro da Câmara Escura, em hospitais que possuem deficientes visuais que trabalham na Câmara Escura, os mesmos passam grande parte de seus períodos dentro da Câmara Escura, e se for grande o fluxo de pacientes, a porta permanece fechada, sendo necessário Reciclar o Ar. Norma 453 Box ou ( Passador de Chassis): O BOX: Recebe os chassis com filmes expostos e virgens. Tem por finalidade de servir como uma ponte entre o Técnico e o Auxiliar de Câmara Escura, sem que haja necessidade de abrir sempre a porta para o Técnico entrar.Com duas travas de segurança, a porta do Box somente abrirá quando um dos lados já estiver travado, evitando acidentalmente velamento dos filmes virgens o Box possui duas portas,uma saindo dentro da Câmara Escura e a outra Câmara Clara e possuem travas para impedir a abertura das portas e expor os filmes acidentalmente. Divisores de chumbo: São utilizados para dividir o chassi/receptor na posição longitudinal e transversal para radiografias que necessitam de duas incidências no mesmo filme. São encontrados nos tamanhos: 18 x 24 cm e 30 x 40 cm. Espessômetro: Consiste em uma régua escalonada com a graduação que vai do n° 1 ao 40, medida em cm, em forma de “L” (letra L), onde a base inferior deverá permanecer encostada sobre a região em estudo, logo em seguida uma outra haste irá deslizar até a extremidade superior da área estudada, ou seja, pode- se medir estruturas em AP ou PA e Perfil, dando a espessura da região em centímetros. Munido desses dados, o técnico poderá calcular a kVp e MAs para realizar os exames radiológicos. Goniômetro: Régua semicircular, com uma escala de 180 graus, com um marcador deslizante em seu centro, e uma base para apoiar na mesa ou estativa. Sua função é medir estruturas anatômicas em ângulos, como crânio. Faixa de Compressão: Faixa de compressão uretérica, utilizada para diminuir a espessura do abdome, usada em estudos radiológicos contrastados, como a urografia excretora. Divisão da Câmara Escura A câmara escura se divide em duas partes: Parte seca: É o local onde se armazenam alguns acessórios radiológicos como: bancada com gaveta para filmes não expostos, caixas de filmes para reposição, “Box” de passagem (armário), etc. Parte Úmida: É o local onde são armazenados os tanques reservatórios de químicos (revelador e fixador), processadora, etc. Observação: Caixa de filmes para reposição rápida Não é como uma estocagem, e sim, caixas de filmes adicionais, no máximo 02 (duas) de cada tamanho, para uma possível reposição rápida; Observação: no caso de acabarem os filmes que estão guardados nas gavetas da bancada, evitando assim que o profissional interrompa o processo de trabalho para fazer a reposição, solicitando essa nova caixa de filmes ao almoxarifado, cujo processo acaba sendo, por vezes, um pouco burocrático, e essa reposição não será feita de imediato. BANCADA DE MANIPULAÇÃO COM BOX DE PASSAGEM E SUPORTE PARA COLOCAÇÃO DE FILMES E CHASSIS Chassis ou Receptores de Imagem: Geometricamente são retangulares, nos tamanhos 13 x 18 cm, 18 x 24 cm, 24 x 30 cm, 30 x 40 cm, 35 x 43 cm, exceto o de tamanho 35 x 35 cm, que é quadrado. Sua composição na parte posterior é de uma tampa de ferro preparado com uma camada de chumbo flexível e espuma no interior; e na parte superior é composto por alumínio e almofada. Hoje os chassis mais novos são classificados de cassetes (podendo ser de material plástico resistente). Divisão: A – Parte superior ou anterior (alumínio) será a parte destinada a receber os fótons de raios X, ou seja, a parte mais próxima das estruturas anatômicas. B – Parte inferior ou posterior (chumbo) é a parte composta por chumbo que servirá como absorvedor dos fótons de raios X. No interior dos chassis, ficarão os écrans (de passagem e o de retrocesso), no total de dois écrans (exceto os de mamografia). Entre os écrans será colocado um filme não sensibilizado que, após a interação dos fótons de raios X e emissão de luz do écran, será sensibilizado. Observação: Para produção de uma radiografia, serão necessários três utensílios em perfeita harmonia: CHASSIS + ÉCRAN + FILME = imagem produzida. Resumo Sobre o Chassi Resumo Sobre o Chassi Para execução de um exame, é preciso que o filme esteja protegido em um recipiente seguro: •Contra luz •Umidade •Sujeira •Desde que este recipiente esteja devidamente limpo e bem acondicionado. •Este recipiente pode ser um invólucro plástico flexível como utilizados no exames odontológicos. Pode ser com ou sem écran. Com ou sem janela Tamanhos dos Chassis Evolução do Chassis: 1.Madeira com revestimento de metal. 2.Plástico com metal 3.Totalmente de plástico ou fibra de carbono. Camadas do Chassis Corpo do chassi = Carcaça Écran reforçador fino anterior Filme Écran reforçador posterior grosso Placa compressora de espuma Tampo do chassi com Pb Carcaça Troca dos Filmes Os chassis devem ser limpos pelo contato íntimo com doentes com variadas enfermidades. Limpeza do Chassis: A limpeza do chassis são feita com um pano umedecido com Álcool 70% Utilize sempre para desinfecção dos equipamentos, salas e mãos; o Álcool em gel é mais utilizado hoje em dia. “Écran” ou Tela Intensificadora Em francês significa tela, é uma folha flexível de “plástico ou papelão” do tamanho correspondente aos tamanhos dos chassis e filmes, que forra os chassis, ficando em íntimo contato com o filme. É revestido por material fluorescente que emite luz quando irradiado. Essa luz sensibilizará o filme, o que possibilita menor dose de radiação para formar a imagem. Desde a descoberta dos raios X, sabe-se que eles são dotados de propriedades que provoca fluorescência em certos cristais, tais como o Platino Cianeto de Bário, Tungstato de Cálcio e etc. A luz produzida pelos “écrans”, quando excitados pelos raios X, irradiará na direção do filme, auxiliando com sua luz a ação dos raios X sobre a emulsão sensível da película. Logicamente que a luz emitida pelos “écrans” fluorescentes será de variadas intensidades, dadas as diversas resistências oferecidas pelo objeto. Os “écrans” fluorescem em quantidade proporcional aos raios X que neles incidem. Estrutura do Écran É constituído de uma camada de suporte que pode ser: “plástico ou papelão” e uma camada de materiais fluorescente, que contém cristais de fósforos aglutinados, separando essas duas camadas. A maior parte dos écrans possui uma fina camada de material absorvedor ou refletor de luz (sem efeito) recobrindo-os. Os “écrans” possuem uma camada protetora, que evita desgaste, umidade ou manchas. Uso de Dois “Écrans” Associados a Um Filme de Dupla Emulsão Esse conjunto aumenta a sensibilidade do receptor radiográfico. Nesse sistema, muitas vezes o par de écrans é assimétrico, ou seja, o écran anterior é mais fino do que o posterior. Isso é feito para regular a absorção de raios X e Saída de luz dos dois écrans e produzir efeitos iguais nas duas emulsões do filme. Écran Intensificador Écran, com capacidade de florescer certas substâncias (fósforos), com uma eficiência de 3 a 5% de conversão de raios X em luz. Pesquisas desenvolvem novos materiais fosforados, que estão sendo aceitos rapidamente pelo mercado. Composição dos Écrans Tungstato de Cálcio Fluo cloreto de Bário Terras Raras Limpeza dos Écrans Utilizar lenço umedecido com espuma de sabão neutro, limpar toda área e deixar secar por 30 minutos. Resumo da Aula Sobre o Écran Perguntas Freqüentes em Sala de Aula O Que é um Écran? Qual a sua função? Qual a importância? Qual a sua composição? Onde podem ser aplicados? O que é um écran? O écran é um sistema bastante eficiente, pois ele intensifica a radiação. Base de papelão revestidacom sais de fósforo, que emitem fluorescência quando exposto às radiações ionizantes. Nomes dados aos écrans Placas intensificadoras Telas intensificadoras Écran reforçador Écran fluoroscópio Qual sua função? Transformar as radiações ionizantes em luz visível. Converter esta energia num padrão de luz que tem tão próximo quanto possível a mesma informação como feixe de raios x original. a luz , então forma uma imagem latente no filme de raios x. Qual sua composição? Podem ser: Tungstato de cálcio, Platiocianeto de bário, Oxissulfeto de gadolínio ou oxissulfeto de lantânio Onde podem ser aplicados? Em diversas áreas da atualidade. Eles podem ser aplicados em TVS Plasma e Câmeras Digitais, Celulares. Monitores de computador e em diversas outras aplicações... Intensificador de Imagem Radioscópica : É uma imagem produzida através da incidência do feixe de radiação sobre um écran fluoroscópico. Neste caso, as áreas escuras correspondem às imagens radiopacas e as áreas claras correspondem às imagens radio transparente. Radiográfica É uma imagem produzida através da incidência do feixe de radiação sobre uma emulsão fotográfica (filme radiográfico). Na radiografia, as áreas escuras correspondem às imagens radio transparente e as áreas claras correspondem às imagens radiopacas. Iluminação da Câmara Escura: Observação: No teto da Câmara Escura será colocada uma lâmpada de 15 watts, com um filtro de luz da com vermelha. O de lâmpadas varia com o tamanho da Câmara Escura, a distancia da lâmpada não deve ser inferior a 1.20m, Pois os filmes expostos ou virgens não podem ficar expostos aos raios destas lâmpadas por mais de 60 segundos, pois depois deste tempo começam a sofrer velamento progressivo. Metragem da Câmara Escura Obedecendo a portaria MS vigilância Sanitária 453, de 1 de junho de 1998, a metragem das Câmaras Escuras não deveram ser inferior a 6m Cor da Câmara Escura: As paredes da Câmara Escura deveram ser de cores que facilitem a sua limpeza periodicamente, evitando resíduos de químicos impreguinados, e de preferências de azulejos cinzas. Limpeza da Câmara Escura:Deverá ser feita diariamente, não deixando acumular pó e sujeiras dentro da Câmara Escura ou mesmo transforma lá em local de refeições, a falta de higiene, como sujeiras, pó podem danificar écrans e comprometer os exames. Verificar Vazamento de Luz Externa Na Câmara Escura A Câmara Escura deverá ser bem vedada frestas de portas e fechaduras, para poder impedir entrada de luz externa, e por ventura velar filmes virgens. Teste: Consiste em deixar um filme virgem sobre a bancada. Por volta de 5 minutos, decorrido este tempo o filme deverá ser revelado e examinado. Câmara Clara: Como o próprio nome diz, é o local que é exposto a todo tipo de luz, está ao lado da câmara escura, será o lugar onde os profissionais de técnicas radiográficas ficam à espera das radiografias processadas para estudo das imagens, ou seja, um controle de qualidade, bem como se estão identificadas corretamente, como: nome, data, exame realizado, número da identificação, além de reconhecerem os processos de análise de imagem para um ótimo padrão de qualidade, bem como, se o filme está velado, se todas as estruturas anatômicas estão presentes na imagem, se o posicionamento e o emprego correto de kV e MaS(técnica radiográfica) estão corretos, enfim deve-se ter certeza que essa imagem esteja em perfeitas condições para um bom diagnóstico. Negatoscópios: Os Negatoscópios existem em vários tamanhos e tipos, sendo que os tamanhos variam para acomodar de 4 a 12 filmes, os mesmos possuem lâmpadas Fluorescentes, dentro de um retângulo de alumínio com uma frente de acrílico leitoso. Os Negatoscópios para a Mamografia são especiais, as lâmpadas e os acrílicos são mais claros do que os dos Raios X Convencionais. Processadora Automática: O Filme radiográfico pode ser revelado manualmente ou por uma processadora automática onde se mostram os quatro estágios do processamento. Em uma processadora convencional, o filme é revelado por um período entre 20 e 25 segundos. Na figura abaixo você vai analisar como é dentro da processadora automática: as etapas de processo de revelação automática são as seguintes: 1.Revelador/2.Fixador/3.Água /4. Secagem Rack Dentro de cada tanque é colocado um conjunto de rolos e engrenagens denominados Rack. E permite a passagem dos filmes pelas soluções de revelação e o transporta de um tanque para o outro. As processadoras automáticas possuem sistema para controle de temperatura das soluções químicas e da secadora. Revelação: A revelação é a formação de uma imagem de prata metálica visível (negra) à partir da imagem latente invisível, que se forma no filme após a sua exposição à luz e/ou aos raios X. Os cristais que não foram expostos não sofrerão a ação do revelador e posteriormente serão removidos do filme pelo fixador. Função dos Reveladores Químicos: A) redução: a redução dos grãos de brometo de prata expostos à luz (invisíveis) é um processo que os converte em prata metálica visível. A redução é realizada pelos químicos: fenidona e hidroquinona. A.1 fenidona é mais ativa e é responsável pela produção dos tons baixos e médios da escala de cinza. A hidroquinona produz os tons escuros ou de densidade ótica alta nas áreas da radiografia. A.2) O brometo de potássio desempenha a função de controle da velocidade de revelação. A.3) Ativação: a função do ativador, geralmente carbonato de cálcio, é amolecer e expandir a emulsão para que o redutor possa alcançar os grãos sensibilizados pela luz. A.4) Conservação: o sulfeto de sódio ajuda a proteger os agentes redutores da oxidação que se dá com o contato com o ar. Também reagem com produtos da oxidação para reduzir sua atividade. A.5) Endurecimento: o glutalaldeido é utilizado para impedir o amolecimento excessivo da emulsão. Isto é necessário em processadoras automáticas que transportam os filmes através de rolos. Fixação: B.Após passar pelo revelador, o filme é transportado para um segundo tanque que contém uma solução fixadora. O fixador é uma mistura de várias soluções químicas que desempenham as funções: B.1) Neutralização: quando o filme sai do revelador, ele ainda está molhado pela solução reveladora. É necessário que se estanque o processo para evitar uma revelação excessiva e o aumento do fog B.2) Clareamento: a solução fixadora também clareia os grãos de haletos de prata não revelados. Utiliza-se amônia ou tio sulfato de sódio. Os grãos não expostos são retirados do filme e se dissolvem na solução fixadora. A prata que se acumula no fixador durante o processo de clareamento pode ser recuperada. B.3) Conservação: o sulfato de sódio é usado para proteger o fixador de reações que o deterioram. C - Lavagem O próximo estágio do filme é passar por um banho de água para retirar dele a solução fixadora em contato com a emulsão. É muito importante que se remova todo o tio sulfato proveniente do fixador. Se o tio sulfato ficar retido na emulsão, ele eventualmente poderia reagir com nitrato de prata e o ar para formar o sulfato de prata, dando a radiografia uma coloração marrom-amarelada. A quantidade de tio sulfato retida na emulsão determina o tempo de vida útil da radiografia do filme processado. O “American National Standart Institute” recomenda uma retenção máxima de 30 μg por polegada quadrada. Secagem: A ultima etapa e o processamento do filme a secagem, é uma processadora automática o filme passa em uma Câmara que circula ar quente. Composição de um filme radiográfico: O filme radiográfico é composto por uma ou duas camadas de emulsão fotográfica unidas a uma base. A primeira camada é de malha de prata ou brometo de prata ou halogeneto de prata a outra camada é a protetora. Base do filme A base é poliéster, de cor azulada,homogeneamente transparente, flexível, com espessura uniforme de aproximadamente 180u. Haleto de prata ou malha de prata Ag+Br- Entende por haleto de prata,um composto de prata e bromo, cloro ou iodo, que são membros da família dos elementos halógenos. Halógenos são componentes da tabela periódica. Camada Protetora Camada Fotográfica Base Emulsão Fotográfica e Camada Protetora Filmes Monoemulsionados Filmes de Camada Dupla, Películas de Raios X Em filme radiográfico com duas camadas de emulsão fotográfica, a luz que atinge uma camada pode atravessar a base do filme e atingir a camada de emulsão do lado oposto, reduzindo a nitidez da imagem. Esse fenômeno é denominado cruzamento, ou cross-over. Os filmes radiográficos com apenas uma camada de emulsão fotográfica possuem na sua parte posterior uma camada não refletora. Filmes Mono emulsionado,Películas de Mamografia Filme de Camada Dupla Filmes de Camada Dupla, Películas de Raios X Em filme radiográfico com duas camadas de emulsão fotográfica, a luz que atinge uma camada pode atravessar a base do filme e atingir a camada de emulsão do lado oposto, reduzindo a nitidez da imagem. Esse fenômeno é denominado cruzamento, ou cross-over. Os filmes radiográficos com apenas uma camada de emulsão fotográfica possuem na sua parte posterior uma camada não refletora. Filmes Monoemulsionado,Películas de Mamografia Tamanhos dos Filmes.... Radiologia Convencional 13 x 18cm 18 x 24cm 24 x 30cm 30 x 40cm 35 x 35cm 35 x 43=14” x17”polegadas 35,5 x 95cm gigante Mamográfico 18 x 24cm 24 x 30cm Rad. industrial 31/2m x 17”polegadas 41/2m x 17”polegadas 14 x 17=35 x 43cm A Sensibilidade do Filme Radiográfico: Uma das mais importantes características dos filmes radiográficos é a sua sensibilidade. A sensibilidade de um filme determina a quantidade de exposição que ele deve receber para produzir uma imagem. Um filme de sensibilidade alta (ou velocidade alta) necessita de menos exposição que um filme de baixa sensibilidade. As sensibilidades de filmes são comparados através das quantidades de exposição necessárias para produzir uma densidade ótica de valor unitário acima do nível de densidade base+fog. Uma mesma exposição produzirá uma densidade ótica maior em um filme de sensibilidade maior, em relação a um de menor sensibilidade. Portanto, a produção de um valor de densidade unitário ( D=1 ) no filme mais sensível requer uma exposição menor. Filmes de alta sensibilidade (velocidade) são escolhidos quando é mais importante limitar a dose de radiação no paciente e limitar o aquecimento do tubo de raios X. Comparação entre dois filmes Filmes de baixa sensibilidade são usados para reduzir o ruído da imagem. Grãos de Um Filme: Um filme de baixa sensibilidade, com grãos menores e maior nitidez Um filme "médio", com boa sensibilidade e nitidez relativa. Um filme rápido. Pelo tamanho de seus grãos, não proporciona grandes ampliações. Influência da Sensibilidade do Filme: A sensibilidade de um filme é influenciada pelos seguintes fatores. Influências - Sensibilidade: A sensibilidade de um filme é determinada pela composição da emulsão. A forma e tamanho dos cristais de haletos de prata também influenciam. Aumentando-se o tamanho dos grãos, geralmente aumenta-se a sensibilidade. A sensibilidade de um filme depende de vários fatores associados ao químico revelador como: O Tipo de Revelador - os químicos de processamento fornecidos pelos fabricantes não são iguais. É comum processar-se filmes com químicos diferentes. A conseqüência é que não se reproduz uma mesma sensibilidade. Influência do Revelador: Concentração - o revelador, em geral, é fornecido em forma de um concentrado que deve ser diluído em água para abastecer a processadora. Se a diluição não for correta haverá alterações na sensibilidade. Taxa de reposição - a revelação do filme consome uma quantidade de solução reveladora e torna o restante menos reativa. Se não houvesse reposição do revelador, a sensibilidade diminuiria gradualmente. Nas processadoras a reposição é automática. Revelador A taxa de reposição depende do tamanho do filme. Uma processadora usada apenas para revelar radiografias de tórax necessita de uma taxa maior de reposição que as usadas para revelar radiografias menores. Contaminação - se o revelador for contaminado com outro químico, como o fixador, por exemplo, ocorrerão alterações abruptas na sensibilidade do filme (aumento ou decréscimo), dependendo do tipo e da quantidade de contaminação. É mais provável que a contaminação do revelador ocorra quando os rolos de transporte são removidos ou substituídos. Revelação Tempo - quando o filme entra na solução reveladora,a revelação não é instantânea. É um processo gradual durante o qual os grãos são revelados, aumentando a densidade do filme. O processo termina com a saída do tanque de revelação e a ida do filme para o tanque de fixação Geralmente, aumentando-se o tempo de revelação, aumenta-se a sensibilidade do filme, pois menos exposição é necessária para produzir uma determinada densidade óptica. O tempo de processamento é em geral de 20 a 25 s.Temperatura - a atividade do revelador varia com a sua temperatura. Um aumento na temperatura aumenta a taxa da reação, e também aumenta a sensibilidade do filme já que menos exposição é necessária para produzir uma determinada densidade ótica. Geralmente, a temperatura do revelador está na faixa de 32 a 35 ºC. Na maioria das aplicações médicas, o objetivo não é manipular esses fatores para variar a sensibilidade do filme, mas controlá-las para manter a sensibilidade constante e previsível.Se, por exemplo, um filme sensível à luz azul for usada com uma tela intensificadora apropriada para filmes sensíveis ao verde, sua sensibilidade ser drasticamente reduzida. Câmara Escura Luz de Segurança:As luzes de segurança são utilizadas em locais escuros onde os cassetes de filme radiográfico são carregados e transportados para a processadora. A luz de segurança é emitida em um comprimento de onda (correspondente ao vermelho) que pode ser vista por nossos olhos, mas que não acarretam exposição no filme. Sensibilidade à Luz de Segurança Portanto, deve-se controlar a cor da luz, brilho, localização ou distância dos filmes e duração do tempo de manipulação dos filme de forma a minimizar a exposição dos mesmos. Embora os filmes tenham uma sensibilidade muito baixa às luzes de segurança, elas podem induzir fog (densidade ótica presente não relacionada à exposição do filme). A cor da luz deve ser controlada por meio de filtros de luz. A luz vermelha é indicada quando se trabalha com filmes sensíveis à luz verde, para tal, usa- se filtros do tipo GBX. Tempo de Exposição Como a intensidade dos raios X é proporcional à corrente no tubo (mA-miliampère), é equivalente dizer que uma dada exposição (em miliampère) pode ser produzida com muitas combinações diferentes de tempo (t) e mA, conhecida como lei da reciprocidade.É possível permutar a intensidade de radiação (em mA)pelo tempo de exposição (t) e obter a mesma exposição do filme. Quando um filme é diretamente exposto aos raios X, a lei da reciprocidade permanece válida. Exemplo – Reciprocidade 100 mAs produzirão a mesma densidade no filme se exposto a 1.000 mA e 0,1 s ou 10 mA e 10 s.Quando um filme é exposto à luz das telas intensificadoras (ou tubos de imagem), esta lei da reciprocidade não vale. A relevância desse fator que nos procedimentos em que se usa mAs, que fornece densidades óticos adequadas e com tempos longos, é evitar-se a perda de sensibilidade do filme. Noções de Controle de Qualidade em Processamento Processamento Insuficiente Caso ocorra um processamento insuficiente, a sensibilidade do filme e o contraste serão menores que os especificados. A perda de sensibilidade pode ser compensada por um aumento na exposição, mas o contraste nãopode ser recuperado. Processamento Excessivo A sensibilidade aumenta quando ocorre processamento excessivo. O contraste de alguns filmes aumenta até certo ponto, depois diminui. O maior problema neste caso é o aumento de fog (densidade base+fog) que contribui para diminuir o contraste. Controle de Qualidade Qualidade de Processamento o primeiro passo no controle de qualidade do processamento é ajustar as condições de processamento e verificar se o mesmo está correto: Condições de processamento: verificar se estão dentro das especificações, temperatura, tempo, tipo de químicos, taxa de reposição, etc. As condições ideais devem ser fornecidas pelos fornecedores de filmes e químicos. Verificação do processamento: depois que as condições ideais recomendadas estiverem satisfatórias, deverá ser realizado, para cada tipo de filme, um teste para verificar se a sensibilidade e as características de contraste do filme condizem com aquelas especificadas pelo fabricante. Especificações do Filme As especificações de um filme são geralmente fornecidas em forma de um gráfico que relaciona a densidade ótica e a exposição do filme que gerou esta densidade ótica. A curva característica do filme pode ser comparada com os dados obtidos na avaliação da processadora. O segundo passo no controle de qualidade do processamento é reduzir a variação do nível de processamento ao longo do tempo, que podem alterar a sensibilidade do filme. Um dos objetivos do programa de controle de qualidade é reduzir erros na exposição que acarretam subexposição ou superexposição. Sensitômetros As processadoras devem ser checadas várias vezes por semana a fim de detectar variações nas condições de processamento. Isto é feito expondo-se um filme de teste a uma quantidade de luz dentro de um aparelho chamado sensitômetro. VALORES DA DENSIDADE DE UM FILME Após este filme ser processado, mede-se a densidade ótica através de outro aparelho chamado densitômetro. Não é necessário medir a densidade de todos os degraus. A figura mostra um filme à luz do densitômetro e já revelado, de onde é possível obter-se os dados necessários à avaliação. Avaliação com o Sensitômetro Densidade Base+fog A densidade de base+fog é obtida medindo-se a densidade de uma área do filme que não foi exposta. O valor dessa densidade deve ser idealmente baixo. Um processamento excessivo aumento o valor da densidade base+fog. Índice de Velocidade O degrau do sensitômetro que produzir uma densidade de valor igual a 1 (um) acima do nível base+fog, será o degrau indicador da velocidade do filme, o degrau do índice de velocidade. O valor da densidade desse mesmo degrau, identificado por um número, deve ser anotado diariamente e registrado em uma tabela ou gráfico. Avaliação A densidade desse degrau é um indicador da sensibilidade (ou velocidade) do filme.A ocorrência de variações anormais indica problemas,que podem estar sendo causados por deterioração em qualquer uma das etapas do processamento. Contraste A diferença de densidade entre dois degraus selecionados é usada para medir o contraste do filme (chamado índice de contraste). Se os dois degraus do sensitômetro que foram selecionados representarem uma razão de exposição de 2:1 (ou seja, 50% de contraste),então o índice de contraste será o mesmo que o contraste discutido anteriormente. Artefatos São imagens na radiografia que não correspondem a estruturas pertencentes ao corpo do examinado. São imagens que surgem por falhas na formação da imagem e que podem induzir o radiologista a erros de avaliação. Podem ser produzidos diversos tipos de artefatos durante a estocagem, manipulação e processamento do filme. Dobras em filmes não processados podem produzir marcas que podem aparecer em áreas claras ou escuras na imagem processada. A manipulação dos filmes em ambientes muito seco,pode gerar faíscas (devido à eletricidade estática) que marcam o filme com pontos negros ou estrias. Artefatos – Processadora Outra fonte de artefatos é pressão não uniforme que pode ser exercida pelos rolos de transporte da processadora, ou mesmo acumulação de sujeira neles.Este tipo de artefato, mais fácil de detectar, se repete em intervalos que correspondem ao tamanho do perímetro do rolo de transporte. Ao tornar a procura de artefatos em filmes parte de sua rotina diária, você estará melhor preparado para identificar e eliminara causa da ocorrência deles assim que tal problema surgir. A detecção prematura deles pode ajudá-lo a reduzir o número de filmes afetados por artefatos indesejados. Isso apresenta duas vantagens: 1. redução dos custos operacionais 2. menor exposição do paciente a raios x. Características de Contraste de Filmes Radiológicos O contraste talvez seja a característica mais importante de uma imagem registrada em filme.O contraste de exposição entre duas áreas pode ser expresso como uma razão ou valor percentual.A capacidade do filme de converter o contraste da exposição em contraste no filme pode ser expresso em termos de um fator de contraste. O valor do fator de contraste é a quantidade de contraste do filme resultante de um contraste na exposição de 50%. Fatores que influenciam o contraste A quantidade de contraste produzido em filmes depende de quatro fatores básicos: 1 - tipo de emulsão; 2 - quantidade de exposição; 3 - processamento; e 4 - fog Transferência de Contraste A capacidade do filme de converter exposições em contraste no filme pode ser avaliada observando-se a diferença na densidade entre duas áreas que receberam uma determinada quantidade de exposição conhecida. A figura mostra o caso em que as exposições utilizadas em duas áreas adjacentes diferem por um fator 2 (50%). Contraste Como a quantidade de contraste é afetada pela quantidade de radiação que o filme recebe, deve-se provocar exposição em intervalos de valores amplos,para que se possa avaliar as características de contraste de forma completa.Isto é feito através de sensitômetro. Neste equipamento uma tira de filme é dividida em pequenas áreas (ou degraus) onde cada uma delas é exposta a níveis de radiação diferentes. Ao se avaliar as características de um filme, não se está interessado na exposição em valores absolutos de cada área, mas sim em uma comparação entre as exposições dentre as áreas do filme. Variação do Contraste A figura mostra que as exposições das diferentes áreas são fornecidas em relação à área do degrau central da escala à qual é atribuído o valor 1. A quantidade de contraste entre dois degraus adjacentes é dada diferença entre suas densidades óticos. Outra característica dos filmes muito importante, é que o contraste entre duas áreas adjacentes não é constante ao longo da escala: o contraste entre as duas primeiras é zero, mas cresce gradualmente com a exposição até atingir um valor máximo então de cresce para níveis de exposição mais altos. Variação do Contraste A figura mostra que as exposições das diferentes áreas são fornecidas em relação à área do degrau central da escala à qual é atribuído o valor 1. A quantidade de contraste entre dois degraus adjacentes é dada diferença entre suas densidades óticos. Outra característica dos filmes muito importante, é que o contraste entre duas áreas adjacentes não é constante ao longo da escala: o contraste entre as duas primeiras é zero, mas cresce gradualmente com a exposição até atingir um valor máximo então de cresce para níveis de exposição mais altos. Resumo Em resumo, um tipo de filme não produz o mesmo contraste em todos níveis de exposição.Esta característica deve ser considerada ao escolher que filmes radiográficos devem ser usados para registrar imagens médicas. Todos os filmes têm um intervalo de exposição no qual podem produzir contraste. Se áreas do filme recebem exposição acima ou abaixo do intervalo de exposição útil, o contraste será menor, ou, por vezes, ausente. O contrasteda imagem é reduzido quando um filme é sub exposto ou super exposto. Fontes de Pesquisas Manual Fundamentos da Radiologia/ Tratado de Técnicas Radiológicas 6 Edição Bontrager Apostila Fundamentos de Laboratório /Ant. Ariadne Ano:2011 Vídeos de Revelação Manual Arquivo Professor: Antonio Leão/ Técnico em Radiologia Email: ariadnesouza3@gmail.com Colunista do Site Playmagem mailto:ariadnesouza3@gmail.com
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