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AP1 HISTÓRIA SOCIAL DA CRIANÇA

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1. É possível observar como a divisão de idades da vida são recentes, ao analisar obras da época, ele identificou o sentimento de infância em trechos de literatura e imagens pintadas no período estudado. Identifique como era vista a adolescência na Idade Média:
R: A ADOLESCÊNCIA NÃO É UMA FASE CONHECIDA NO PERÍODO
2. É perceptível como na literatura e nas pinturas as crianças vão ganhando espaço, demonstrando que a sociedade passava a ver naquele momento a criança com outros olhos. O conceito de infância  foi construído historicamente:
R: A PARTIR DO FINAL DA IDADE MÉDIA E DURANTE A IDADE MODERNA
3. Durante a Idade média crianças e adultos eram tratados como iguais socialmente, facilitando a exploração e maus tratos. R: VERDADEIRO
4. Ariès afirma que o termo “adolescente” foi usado como sinônimo de criança até o século XVIII e a ideia de  infância estava ligada `a ideia de dependência. R:  VERDADEIRO
5. De acordo com os estudos de Ariès, as crianças eram tratadas como adultos em miniatura. De que cuidados elas necessitavam?
R: NECESSITAVAM DE CUIDADOS BÁSICOS SÓ ATÉ CONSEGUIREM EXECUTAR TUDO SOZINHAS
6. Philippe Ariès pesquisou a história da infância, a partir da análise de imagens de famílias na Europa. Suas pesquisas referem se a qual período da História?
R: AO PERÍODO DA IDADE MÉDIA
7. A construção do sentimento de infância varia de uma cultura para outra. Umas pela experiência adquirida na sociedade, independente do número de anos vividos.
R: VERDADEIRO
8. A análise das relações entre sociedade, infância e escola, teve início na historiografia nacional e internacional apenas a partir do século XIX. Como a criança passa a ser percebida a partir desse período?
R: COMO SUJEITO HISTÓRICO E DE DIREITOS
9. Ultrapassada a Idade Média, a criança seria considerada uma adulta em miniatura, tratada como tal. Onde eram percebidas essas semelhanças?
R: NAS VESTIMENTAS, NA ALIMENTAÇÃO E NO TRABALHO
10. Philippe fez a análise a partir de obras de arte, onde identificou que crianças eram representadas de forma adulta como se fossem miniaturas.  Indique o que isso demonstrava
R: A AUSÊNCIA DE SENTIMENTO DE INFÂNCIA
11. O início do século XX foi marcado pela tentativa de disciplinar as crianças, consideradas perigosas para a sociedade, tendo em vista a pobreza e a vadiagem, o que fazia com que andassem nas ruas causando medo. Em relação a punição:
R: NÃO HAVIA DISTINÇÃO DE GÊNERO NAS PENAS IMPUTADAS, AMBOS SEGUIAM O MESMOS CAMINHOS QUANDO COMETIAM O MESMO DELITO
12. Com a expulsão dos religiosos da companhia de Jesus, a educação dos nativos, ficou a deriva da sociedade por longos anos.
R: VERDADEIRO
13. Quanto as questões de gênero, existiam possibilidades distintas de funções para o sexo masculino e para o sexo feminino. Identifique atribuições do sexo masculino.
I. A eles era atribuído os serviços em oficinas e barbearias;Faziam serviços nas pequenas fábricas e em menor proporção o serviço doméstico;
II. A escola de Aprendizes de Marinheiros recebia anualmente dezenas de meninos com idades médias entre 12 e 14 anos.
III. Os meninos tinham as mesmas atribuições que as meninas.
R: APENAS I E II
13. Durante a permanência dos jesuítas no Brasil Colonial que perdurou entre os anos de 1500 a 1757. Eles eram responsáveis pelo quê? R: ERAM RESPONSÁVEIS PELA CATEQUESE E EDUCAÇÃO
14. Florentino afirma que havia um apadrinhamento por pessoas ricas à pessoas carentes.  O que eles pretendiam com o apadrinhamento?
R: ERA UMA MANEIRA DE CONSEGUIR PROTEÇÃO E PERMANÊNCIA PRÓXIMA A FAMÍLIA 
15. Estudar a História da infância no Brasil é compreender uma série de distinções sociais e culturais que formam a sociedade brasileira desde a colonização portuguesa. Possibilita-nos a compreender que: R: HOUVE DIFERENÇAS CULTURAIS ENTRE CRIANÇAS INDÍGENAS, AFRICANAS E AS NASCIDAS NO TERRITÓRIO BRASILEIRO 
16. Ao longo do período colonial acreditava-se que a catequização das crianças constituiria novas gerações de cristãos no novo mundo.  Porém, nota-se que:
R: NÃO ERA SÓ COM A RELIGIÃO QUE OS PADRES DA COMPANHIA DE JESUS ESTAVAM PREOCUPADOS, HAVIA ESCOLAS DE OFÍCIOS DIVERSOS PARA ENSINAR 
17. No Brasil, a História da infância é diferente daquela escrita pelos europeus, ou seja, não havia ausência em relação a infância na sociedade. R: FALSO
18. A primeira legislação que tratou de proteger as crianças escravas foi instituída em 1871, já no final do período Imperial brasileiro. A Lei n° 2.040, em seus artigos 1° e 2° de 28 de setembro de 1871 ficou conhecida como: R: A LEI DO VENTRE LIVRE
19. O processo de catequização pelos jesuítas no Brasil possibilitava uma maior interação, de maneira que, pudesse haver aproximação entre colonos e índios, sem distinção de gênero e idade. Qual era o objetivo maior desse processo?
R: TORNAR MAIS PASSIVO O DONO DA TERRA E OS QUE NÃO FOSSEM CONVERTIDOS PELA FÉ PORTUGUESA ERAM APRISIONADOS E VENDIDOS 
20. A partir da promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente surgiram vários debates sobre a exploração e a violência contra a criança em território nacional. Identifique  o principal alvo das críticas que exigia uma rápida solução.
R: O TRABALHO INFANTIL FOI O PRINCIPAL ALVO DAS CRÍTICAS
21. No início do século XX, o trabalho infantil era comum, assim como eram comuns as práticas de castigos físicos,por parte dos patrões. Para as crianças e jovens, no mundo do trabalho quase sempre educação era confundida com castigo físico. Identifique a origem desse pensamento:
R: A PUNIÇÃO FÍSICA POR SERVIÇO CONSIDERADO MAL FEITO ERA COMUM, HERANÇA DO PERÍODO ESCRAVISTA ONDE O CHICOTE ERA O CASTIGO 
22. Antes a Educação Infantil tinha caráter assistencialista, podemos observar o início da mudança que passou a tratar diretamente do ensino das crianças no Brasil com responsabilidade do Estado. R: VERDADEIRO
23. Sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, estas fizeram uma estruturação legal e institucional da educação infantil quando estabeleceu:
I      Número mínimo de horas de funcionamento, sempre diurno;
II     Formação em magistério de todos os profissionais que cuidam e educam as crianças;
III    Oferta de vagas próximo a residência das crianças;
IV    Acompanhamento do trabalho pelo órgão de supervisão do sistema;
V    Idade de corte para a efetivação da matrícula. R: TODAS ESTÃO CORRETAS
24. A formação docente para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena em universidades e institutos superiores de educação. 
R: VERDADEIRO
25. A criação do Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA69/90, Lei n° 8.069/90 em 13 de julho de 1990 foi resultado de quais lutas?
R: DOS MOVIMENTOS SOCIAIS SURGIDOS COM A REABERTURA POLÍTICA DA DÉCADA DE 1980, FINALIZAÇÃO DA RECESSÃO POLÍTICA E ECONÔMICA IMPOSTA PELA DITADURA MILITAR
26. A formação docente dos profissionais no início da década de 1990,não era obrigatória, principalmente no ensino infantil. Esta ação se torna mais intensa posterior a LDB, que exige:
R:  FORMAÇÃO SUPERIOR CONDIZENTE COM A ÁREA DE ATUAÇÃO DE TODOS OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
27. A escola não deve garantir a formação integral dos sujeitos, preparando os para o exercício da cidadania. Deve apena colaborar para o desenvolvimento do processo.
R: FALSO
28. No final da década de1980, com a promulgação da Constituição Brasileira de 1988, passa a ser responsabilidade do Estado a Educação infantil, tornando legítimo o profissional da área. O que ficou assegurado?
R: ASSEGURANDO O SEU PLANEJAMENTO ALÉM DE POLÍTICAS PÚBLICAS PÚBLICAS E SOCIAIS VOLTADAS PARA A MODALIDADE
29. No artigo 30 da LDB, diz que a educação infantil será oferecida em creches ou entidades equivalentes para crianças de até três anos de idade e pré-escolas para crianças de até oito anos de idade. R: FALSO
30. Com a promulgação do ECA, a sociedade passou buscar soluções para outra questão que envolvia crianças e adolescentes no Brasil: a Educação. Foi uma das principais mudanças ocorridas com relação à infância no Brasil em âmbito educacional. R: FOI TORNAR AEDUCAÇÃO INFANTIL OBRIGATÓRIA E FUNÇÃO DO ESTADO, POIS ATÉ ENTÃO CABIA APENAS A FAMÍLIA
31. Os debates em torno da Constituição ampliaram as discussões sobre as políticas para a Educação infantil, que culminou com a promulgação do ECA. Que mudanças perceberam a partir da promulgação do mesmo? R: A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL PASSOU A SER COMBATIDA ATRAVÉS DE POLÍTICAS PÚBLICAS QUE ASSEGURASSEM O BEM ESTA DAS CRIANÇAS
32. Sobre a Educação Infantil no Brasil, a atenção e os cuidados com as crianças na sociedade, demoraram a ganhar visibilidade ao longo da História. Temos como consequência:
R: UMA PREOCUPAÇÃO TARDIA COM A EDUCAÇÃO INFANTIL 
33. Na Educação Infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro de seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental. 
R: VERDADEIRO
34. A proposta pedagógica da Educação Infantil, deve ter como objetivo garantir à criança, acesso aos processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência, e a integração social. R: VERDADEIRO
35. Com a Constituição de 1998, foi assegurado às crianças e adolescentes um estatuto legal que garantiu alguns dos seus direitos. São exemplos: R: A PROIBIÇÃO DO TRABALHO E GARANTIA DE ACESSO E PERMANÊNCIA À EDUCAÇÃO
36. Após a promulgação do ECA, a sociedade passou a buscar soluções para outra questão que envolvia crianças e adolescentes no Brasil. R: REFERE-SE À EDUCAÇÃO 
37. Se antes a educação infantil tinha um caráter assistencialista, podemos observar o inicio da mudança que passou a tratar diretamente do ensino das crianças no Brasil. Essa responsabilidade foi direcionada: R: AS ESTADO, REAFIRMANDO O DIREITO À EDUCAÇÃO GARANTIDA PELA CONSTITUIÇÃO DE 1988 
38. Uma das principais mudanças ocorridas com relação a infância no Brasil em âmbito educacional foi retirar do Estado a obrigatoriedade com a educação infantil, ficando esta a cargo das famílias.
R: FALSO
39. Com a promulgação da Constituição brasileira de 1988, foi assegurado as crianças e os adolescentes um estatuto que garantiu alguns de seus direitos. Refere-se: R: AO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

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