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GESTAO EDUCACIONAL


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GESTAO EDUCACIONAL
Os objetivos da educação e da escola estão sujeitos a diversos ajustes segundo o cenário e contexto em que estão inseridas, tornando-se obrigatório o seu acompanhamento pela gestão educacional. Por isso, é preciso ter compreensão dos diferentes papeis que na educação e na escola são desempenhados por vários profissionais.
No desempenho da gestão escolar, o profissional deve ter em mente alguns dos objetivos que são principais para o encaminhamento dos processos educativos. A partir desse pressuposto, quais são os fundamentos da gestão escolar?
O gestor escolar necessita criar situações para romper barreiras entre a teoria e a prática, repensar sua forma de administrar. O ponto de partida para que ocorram mudanças significativas no sistema escolar, é o de uma gestão mais democrática onde todos possam participar deste processo, opinar com ideias coerentes, de acordo com as prioridades do estabelecimento. Tal prática exige do gestor conhecimento da realidade de sua escola, assim, poderá coordenar e dirigir ações conjuntamente com todos os indivíduos, prepará-los o ambiente para um processo de mudança em que terão que se adaptar, de forma gradual. A Gestão Escolar, coordenada pelo diretor, possui o dever de gerenciar, coordenar e organizar a escola, desde a estrutura física assim como pontos do processo de ensino-aprendizagem. Tem a grande responsabilidade de dar assistência ao professor, agilizar os métodos educativos escolares, coordenando-o, e promovendo as melhorias. Para isso é preciso unir forças em favor de uma educação de alta qualidade, desenvolvendo um trabalho conjunto, imbuídos da atenção pedagógico-administrativa. Teoria e prática, pedagogia e didática são momentos inseparáveis na atividade transformadora da prática social, enriquecendo-se mutuamente à medida que a prática educativa concreta é questionada e modificada em decorrência das exigências de situações pedagógicas que ocorrem em circunstâncias históricas determinadas.
CRISTIANE 
Considera-se que o processo de gestão democrática e participativa não é uma função exclusiva do gestor escolar, mas da realização de um trabalho participativo, que envolve todos os segmentos sociais que compõem a escola, o ato de pesquisar busca desvelar os processos que entravam à implantação e a real vivência da gestão democrática e participativa nas escolas públicas. Isso viria a oportunizar o rompimento com o autoritarismo, que permanece ainda no interior da escola, viabilizaria para o aumento da exclusão das classes menos favorecidas, diante das oportunidades de acesso ao ensino. A gestão escolar objetiva articular de forma crítica e construtiva o processo educacional, motivando a discussão coletiva da comunidade Escolar, acerca da inovação da prática educativa, a fim de garantir o ingresso, a permanência e o sucesso dos alunos, através de currículos que atendam às reais necessidades da clientela Escolar, atuando no âmbito dos sistemas educacionais federal, estadual e municipal, em seus diferentes níveis e modalidades de ensino e em instituições públicas ou privadas
Patrícia
A gestão democrática vem com o propósito de substituir o paradigma autoritário pelo democrático, dar oportunidade de os indivíduos, que estão envolvidos, liberarem seu potencial, mostrar seus talentos e sua criatividade, na solução de problemas cotidianos. Na gestão democrática, a participação de cada pessoa é fundamental, independentemente do nível hierárquico. Uma gestão escolar democrática, a própria palavra nos diz, promove a redistribuição de responsabilidades, ideia de participação, trabalho em equipe, decidir sobre as ações que serão desenvolvidas, analisa situações e promove confronto de ideias, procura-se, assim, o êxito de sua organização, através de uma atuação consciente. A atual forma de gestão deve extinguir o modelo tradicional, onde a concentração da autoridade fica a cargo do gestor, pois, assim, ele será responsável por todas as decisões dentro da escola. Para que ocorra uma gestão democrática, norteiam-se uma participação efetiva da comunidade, no momento de partilhar o poder através da descentralização até o momento de ser tomadas decisões importantes, que irão influenciar no cotidiano da escola, na consecução de resultados que proporcionem a satisfação de todos os indivíduos que compõem a comunidade escolar. Para o gestor escolar, entretanto, torna-se imprescindível conhecer a dimensão do conjunto organizacional, isto é, a escola como a realidade global; ser capaz de ajustar-se às novas exigências de acordo com sua necessidade.
silvilane
O conceito de gestão escolar está intrinsecamente associado ao movimento de fortalecimento da democratização de todo o processo pedagógico, que possibilita a participação coletiva com resultados cada vez mais significativos. Assim, a gestão democrática constitui-se em uma maneira de conduzir uma dada instituição escolar com possibilidades de garantir participação, transparência e, sobretudo, democracia. Portanto, o gestor escolar deve mediar, organizar e orientar nas atividades pedagógicas, administrativas, financeiras, nos recursos humanos, na comunicação, no tempo e qualidade de ensino, otimização de tempo e processos e eliminação do retrabalho. Encarregando nas funções, para o acompanhando de todo o trabalho (coordenação, planejamentos, avaliações, atividades metodológicas e curriculares), dentro da escola. 
FRANCIELE
Portanto, é preciso investir em processos democráticos de gestão, buscando melhorias para as práticas escolares, para isso, as atribuições do gestor enquanto líder institucional devem ser de mediar, orientar e organizar as atividades administrativas, burocráticas e pedagógicas, 
A ideia do trabalho coletivo ganha força como base para gestão democrática que deve envolver toda a comunidade escolar no processo decisório. De forma a transformar a escola numa instituição viva, que reflita positivamente no desenvolvimento socioeconômico.
Fusari (1993) afirma que o trabalho coletivo é uma realização que não supõe apenas a existência de profissionais que atuem lado a lado numa mesma escola, mas exige educadores que tenham pontos de partida (princípios) e pontos de chegada (objetivos) comuns.
FUSARI, J. C. Construção da proposta educacional e do trabalho coletivo na unidade escolar.  Idéias. n. 16, p. 69-77, 1993.
A tese que defende o trabalho coletivo na escola, indica que ele possui algumas características que são fundamentais para o desenvolvimento das atividades educacionais, devido à natureza da educação. Apresente alguns aspectos que são fundamentais do trabalho coletivo para que a escola possa desenvolver suas atividades. 
A gestão democrática prevê a descentralização e um processo de autonomia para as escolas poderem decidir questões referentes ao seu plano pedagógico, material que quer utilizar e como administrar recursos financeiros, além de transferir parte da responsabilidade sobre a administração, socializando todas as decisões referentes à melhoria das escolas. Em decorrência da situação exposta, muda a fundamentação teórico-metodológica necessária para a orientação e compreensão do trabalho da direção, que passa a ser entendido como um processo de equipe, associado a uma ampla demanda social por participação. A democratização dos processos de organização e gestão deve considerar as especificidades dos sistemas de ensino, bem como os graus progressivos de autonomia das unidades escolares a eles vinculados, e buscar a participação da sociedade civil organizada, especialmente o envolvimento de trabalhadores em educação, estudantes e pais. A constituição e a trajetória histórica das políticas educacionais no Brasil, em especial os processos de organização e gestão da educação básica nacional, tem sido marcada hegemonicamente pela lógica da descontinuidade, por carência de planejamento de longo prazo que evidenciasse políticas de Estado em detrimento de políticas conjunturais de governo. Tal dinâmica tem favorecido ações sem a devida articulação com os sistemas de ensino,destacando-se, particularmente, gestão e organização, formação inicial e continuada, estrutura curricular, processos de participação. Trata-se de um cenário ambíguo, no qual um conjunto de programas parece avançar na direção de políticas com caráter inclusivo e democrático, enquanto, de outro lado, prevalece a ênfase gerencial, com forte viés tecnicista e produtivista, que vislumbra nos testes estandardizados a naturalização do cenário desigual em que se dá a educação brasileira. A escola, como organização social, também pretende ser um espaço democrático, de modo que os educadores profissionais, os alunos, os pais, os ativistas comunitários e outros cidadãos do contexto social imediato tenham o direito de estar bem informados e de ter uma participação crítica na criação e na execução das políticas e dos programas escolares. Vê-se, aqui, dois elementos fundamentais para a concretude da democratização da escola: a participação de todos os componentes da comunidade escolar nos processos decisórios e a existência de um amplo processo de informação em que todos tenham conhecimento do que acontece no interior da instituição e suas relações externas.
CRIS 
Qualquer discussão a respeito de política educacional precisa estar inserida na discussão sobre política social, situada no contexto da sociedade capitalista moderna, de modo a relacioná-la com as demais políticas sociais, caracterizando-a em sua especificidade e em seu impacto sobre as estruturas de classe da sociedade. Assim, a política educacional pode expressar-se articulada ao significado mais amplo da política, tomada como o conjunto de objetivos que dão forma a determinado programa de ação governamental, condicionando a sua execução; como ciência, pertence ao domínio do conhecimento prático e é de natureza normativa, estabelecendo os critérios da justiça e do bom governo, e examinando as condições sob as quais o homem pode atingir o bem-estar social, em sua existência coletiva.	Concebida a educação como um processo contínuo e permanente, ao mesmo tempo, que se educam os alunos, os docentes são educados continuamente, há um compromisso da escola, assim como do profissional que assume a responsabilidade, ou seja, um desafio que irá assumir constantemente. Portanto, os profissionais da educação possuem características e exigências próprias para efetivá-la, utilizando de procedimentos que promovam o envolvimento, o comprometimento a participação e a atuação das pessoas envolvidas. Desse modo, a gestão democrática e participativa tem como objetivo principal envolver todos os segmentos interessados na construção de uma proposta coletiva com projetos a serem desenvolvidos pela escola. Apesar desse cenário de mudanças na área da gestão educacional, vários programas foram mantidos no formato original, destacando-se o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE). Por outro lado, novos programas foram implantados, a fim de contribuir com os processos de democratização da escola, com destaque para o Programa Nacional de Fortalecimento de Conselhos Escolares. Assegurar condições políticas e de gestão para o envolvimento e a participação da sociedade civil na formulação, implementação das ações e programas de universalização da educação básica, bem como a melhoria da educação nos diferentes níveis e modalidades, é tarefa dos poderes públicos. Essas constatações contribuem para a compreensão de que a democratização do ensino não se dá somente pela garantia do acesso, requerendo sua oferta com qualidade social, para otimizar a permanência dos estudantes e, desse modo, contribuir para a melhoria dos processos formativos e a participação cidadã.
patricia
Entende-se que, em uma gestão democrática, todos se envolvem no processo, uma melhoria constante, ou seja, assumir um compromisso na melhoria do estabelecimento, para solucionar problemas e auxiliar na tomada de decisões. A confiança, no potencial de sua equipe, é fundamental para o desenvolvimento da instituição, pois demonstra uma organização unida em prol dos mesmos objetivos, o que facilita uma comunicação mais direta e eficaz, para solucionar ações cometidas, o que proporciona um relacionamento de cumplicidade entre líder e liderados. A gestão participativa aumenta as chances de as tarefas serem executadas com eficácia. Na medida em que um grupo unido busca novas oportunidades, há uma troca mútua de conhecimentos e conseguem detectar os problemas que ocorrem, na escola, o que não os deixa se alastrar. Cada indivíduo sente-se comprometido e motivado a resolvê-los da melhor maneira possível, para o próprio bem da escola. Na gestão democrática, a educação é tarefa de todos, família, governo e sociedade, mas para que ocorra essa sintonia é necessária à participação de todos os segmentos que compõem o processo educacional, de um trabalho coletivo que busque ações concretas. Para que se efetive essa gestão democrática, faz-se necessário vivenciar, no dia-a-dia, incorporar ao cotidiano da escola e tornar essencial para a vida organizacional da escola, assim como é fundamental a presença do professor e do aluno. Para que haja a participação efetiva dos membros da comunidade escolar, é necessário que o gestor, em parceria com o conselho escolar, crie um ambiente propício que estimule trabalhos conjuntos, que considere igualmente todos os setores, coordenando os esforços de funcionários, professores, pessoal técnico-pedagógico, alunos e pais envolvidos no processo educacional.
SILVILANE
As mudança de paradigma é marcada por uma forte tendência à adoção de concepções e práticas interativas, participativas e democráticas, caracterizadas por movimentos dinâmicos e globais, com os quais, para determinar as características de produtos e serviços, interagem dirigentes, funcionários e clientes ou usuários, estabelecendo alianças, redes e parcerias, na busca de soluções de problemas e alargamento de horizontes. Em meio a essa mudança, não apenas a escola desenvolve essa consciência, como a própria sociedade cobra que o faça. Assim é que a escola se encontra, hoje, no centro de atenções da sociedade. Isto porque se reconhece que a educação na sociedade globalizada e economia centrada no conhecimento, constituem grande valor estratégico para o desenvolvimento de qualquer sociedade, assim como condição importante para a qualidade de vida das pessoas. A educação, no contexto escolar, exige esforços redobrados e maior organização do trabalho educacional, assim como participação da comunidade na realização desse empreendimento, a fim de que possa ser efetiva, já que não basta ao estabelecimento de ensino apenas preparar o aluno para níveis mais elevados de escolaridade, uma vez que o que ele precisa é de aprender para compreender a vida, a si mesmo e a sociedade, como condições para ações competentes na prática da cidadania. São inúmeros os exemplos de parcerias já existentes no contexto nacional entre organizações não-governamentais e empresas, com a escola, assim como o bom funcionamento de Associações de Pais e Mestres. O que antes era exclusivo da escola passa a ser discutido com a comunidade. A participação dos pais torna-se um dos pontos chaves do processo administrativo e pedagógico, acompanhando o desempenho de alunos e professores, discutindo projetos, dando sugestões, fiscalizando e em alguns casos tomando decisões. O diretor continua tendo o papel mais importante, pois fica com a missão de identificar e mobilizar os diferentes talentos para que as metas sejam cumpridas. E, principalmente conscientizar todos da importância da contribuição individual para a qualidade da educação. Nessa nova realidade, cabe a ele desenvolver algumas competências, como aprender a buscar parcerias, pensar a longo prazo, trabalhar com as diferenças e mediar conflitos, ter coragem para buscar soluções alternativas, estar em sintonia com as mudanças da área e não perder de vista as metas educacionais. A gestão participativa se constitui numa alternativa a administração centralizada. O conselho é formado por representantes dos alunos,dos professores, dos funcionários, dos setores de apoio. Mas, o maior e mais difícil desafio a ser resolvido é fazer com que a administração escolar, nas instituições de ensino atinja grau satisfatório de autonomia, que lhe garantam recursos e condições capazes de permitir a implantação de novas ideias pedagógicas e administrativas surgida no coletivo.
Francile
EJA
Como vimos na disciplina, a década de 1960 se constituiu como um marco para a EJA e foi marcada por momentos bastante diferentes, cada um com sua característica própria que influenciou o desenvolvimento da EJA.
Assim, alguns estudiosos da história da Educação de Jovens e Adultos no Brasil afirmam que podemos dividir a década de 60 em 2 momentos totalmente divergentes para a história da educação de jovens e adultos: antes de 1964 e após 64.  
 
Caracterize cada um desses dois momentos e aponte qual é o fato histórico que determinou a diferença entre eles. Após, explique no que esses fatos históricos influenciaram o desenvolvimento da EJA.
essa modalidade de ensino sempre enfrentou resistencias e dificuldades desde de que os jesuítas era respónsavél pela educação no brasil colônia ,e também na década de 50 sofreu críticas pelos metodos usados e foi extinta por não obter resultados positivos. Surgiu nesse momento uma referencia de panorâmica da educação para jovens e adultos. com tudo isso nasce nesse clima de mudanças no inicio dos anos sessenta a educação popular que se articula a ação politica juntos ao grupos populares. em 1964 era para ser aprovado plano nacional de alfabetização que deveria atingir todo o pais orientado pela proposta pedagógicas de Paulo freire ,mais foi suprimida pelo golpe militar DE 64 E SUBSTITUIDA pelo movimento brasileiro de alfabetização. o Mobral foi fundado ;com algumas metas consideradas importante para toda população adulta e analfabetas na época, tinha com objetivo erradicar o analfabetismo integrar os analfabetos e da oportunidades a eles assim buscando benefícios para população menos favorecidas economicamente e principalmente a alfabetização funcional .MOBRAL e Paulo Freire usam as mesma técnicas para alfabetização analítico -sintético usam procedimentos da palavras geradoras apresentados em cartazes juntos com figuras. Paulo freire valoriza os saberes, suas experiências conhecimentos, coloca estratégia para o aluno entra no seu próprio mundo . Mobral não parte para o dialogo, pois concede a educação como investimento , visando á formação de mão de obra com ação pedagógicas. surge como alfabetização dos adultos porem diferente do que vinham sido feito até então .
As ideias de Paulo Freire, difundidas no início dos anos 1960, contribuíram para que que a visão que se tinha do analfabeto, fosse modificada. Com isso, o educador trouxe novas discussões sobre a educação para adultos, as quais influenciam até os dias atuais. 
É dentro dessa perspectiva que devemos considerar os vários acontecimentos, campanhas e programas no campo da educação de adultos, no período que vai de 1959 até 1964. Foram eles, entre outros: o Movimento de Educação de Base, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, estabelecido em 1961, com o patrocínio do governo federal; o Movimento de Cultura Popular do Recife, a partir de 1961; os Centros Populares de Cultura, órgãos culturais da UNE; a Campanha De Pé no Chão Também se Aprende a Ler, da Secretaria Municipal de Educação de Natal; o Movimento de Cultura Popular do Recife; e, finalmente, em 1964, o Programa Nacional de Alfabetização do Ministério da Educação e Cultura, que contou com a presença do professor Paulo Freire. Grande parte desses programas estava funcionando no âmbito do Estado ou sob seu patrocínio. Apoiavam-se no movimento de democratização de oportunidades de escolarização básica dos adultos mas também representavam a luta política dos grupos que disputavam o aparelho do Estado em suas várias instâncias por legitimação de ideais via prática educacional.
esses anos, as características próprias da educação de adultos passaram a ser reconhecidas, conduzindo à exigência de um tratamento específico nos planos pedagógico e didático. À medida que a tradicional relevância do exercício do direito de todo cidadão de ter acesso aos conhecimentos universais uniu-se à ação conscientizadora e organizativa de grupos e atores sociais, a educação de adultos passou a ser reconhecida também como um poderoso instrumento de ação política. Finalmente, foi-lhe atribuída uma forte missão de resgate e valorização do saber popular, tornando a educação de adultos o motor de um movimento amplo de valorização da cultura popular.
A educação de jovens e adultos tem o olhar voltado para as classes populares, que não tiveram acesso à escola, na faixa etária considerada adequada para a escolarização (07 aos 14 anos de idade), ou foram evadidos ou expulsos da escola, jovens e adultos que se encontraram marginalizados e excluídos do sistema econômico e social, pessoas vistas pela sociedade como “incapazes”. São pessoas jovens e adultas com experiências de vida, na maioria das vezes trabalhadores assalariados que lutam pela sobrevivência na cidade ou no interior, pessoas que apresentam uma desconfiança em relação à escola ou por não terem tido acesso a ela quando crianças ou por terem sido evadidos. Dessa forma a educação de jovens e adultos apresentam-se como uma especificidade etária e sociocultural, na medida que está dirigida a determinados grupos culturais de pessoas de uma determinada classe social, ou seja, grupos sociais de uma classe economicamente baixa. Durante o período de 60 a 64 teve várias campanhas e programas no campo para a educação de jovens e adultos. Grande parte desses programas estava funcionando no âmbito do Estado ou sob seu patrocínio. Apoiavam-se no movimento de democratização de oportunidades de escolarização básica dos adultos, mas também representavam a luta política dos grupos que disputavam o aparelho do Estado em suas várias instâncias por legitimação de ideais via prática educacional. Durante esses anos a educação de jovens e adultos eram reconhecidas com exigências somente para os planos pedagógicos e didáticos, logo após, passou a ser reconhecida como um principal instrumento de ação políticas. Assim, a educação de jovens e adultos que antes era só aprender ler e escrever, ganharam o direito de participar com a sociedade. Deste modo significa compreender a sua condição de “pessoas humanas” e sua condição social de pessoas adultas, excluídas e de classes populares. Assim, para compreendermos as especificidades da educação de jovens e adultos é necessário considerarmos os jovens e adultos em suas situações concretas, sociais, políticas e econômicas.
Patricia 
Na década de 60, a educação de jovens e adultos tomou novos rumos de vários movimentos políticos, sociais e culturais de mobilização e das massas populares. Dentre esses movimentos destacaram-se o Movimento de Educação de Base (MEB), Movimento de Educação da Cultura Popular (CPC), a campanha “De pé no chão também se aprende a ler”; todos os movimentos contavam com o apoio do governo e foram extintos pelo Golpe Militar de 1964, articuladas com as reformas de base definida pelo governo populista de João Goulart.
Na década de 70, surgiu o MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização) com o objetivo de desenvolver um trabalho de alfabetização de jovens e adultos da zona rural, com ele renasceu a esperança de milhões de analfabetos. O Movimento Brasileiro de Alfabetização, por não conseguir instituir uma rede física e própria e com características adequadas aos educandos jovens e Adultos, improvisou locais para se realizarem os estudos; esta improvisação de locais de estudo se repetiu na falta de métodos pedagógicos, que se limitavam a uma reprodução do que existia de mais tradicional na educação infantil. Com a democratização em 1985, a Nova República extingui o MOBRAL sem consultar os sujeitos desse processo educacional e cria a Fundação Educar.
Durante esses anos os atributos da educação dejovens e adultos eram ser reconhecida e exigia planos pedagógicos e didáticos, a medida que foram ganhando espaço, no direito ao conhecimento universal, pode contar com ação conscientizadora e organizativa de grupos e atores sociais, nesse momento a educação de jovens e adultos passou a ser reconhecida como um importante aliado na ação política. Com isso, passou a ser uma missão de resgate e valorização do saber popular, virando a educação de jovens e adultos em um instrumento amplo, importante e de valorização da cultura popular. 
CRISTIANE PRA ENVIAR 
No período de 1959 até 1964, a educação de jovens e adultos tomou novos rumos de vários movimentos políticos, sociais e culturais de mobilização e das massas populares, como: o Movimento de Educação de Base, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, estabelecido em 1961, com o patrocínio do governo federal; o Movimento de Cultura Popular do Recife, a partir de 1961; os Centros Populares de Cultura, órgãos culturais da UNE; a Campanha De Pé no Chão Também se Aprende a Ler, da Secretaria Municipal de Educação de Natal; o Movimento de Cultura Popular do Recife; e, finalmente, em 1964, o Programa Nacional de Alfabetização do Ministério da Educação e Cultura, que contou com a presença do professor Paulo Freire. Dentre esses vários movimentos, a educação de Jovens e adultos ganhou força, dando importância ao analfabetismo, crescendo o saber popular, com direitos aos conhecimentos, se tornado um grande aliado na política. Com a modificação do analfabetismo, surgiram discursões entre os educadores sobre a educação de jovens e adultos, os quais são influenciados atualmente. 
SILVIANE 
Qual era a visão que se tinha do analfabeto até essa época e como ele passou a ser visto posteriormente? Apresente estes pontos solicitados fazendo um paralelo com a educação para jovens e adultos dos tempos atuais.
A história da educação de jovens e adultos no Brasil chega aos dias atuais, com o grande desafio de garantir aos jovens e adultos, o acesso a uma educação que lhe possibilite uma participação mais ativa no mundo do trabalho, da política e da cultura. Alfabetizar um jovem ou adulto não é o mesmo que alfabetizar uma criança. Para uma criança a literatura infantil, por exemplo, é um recurso viável e totalmente interessante ao passo que para o jovem ou adulto seria, no mínimo, ofensivo. A visão antes do analfabeto era de uma pessoa incapaz, ignorante, levados pelas decisões da sociedade e do poder. Logo depois os poderes públicos trataram a questão do analfabetismo como a necessidades de ensinar a ler e escrever com intuito de ações políticas. Nos dias atuais, o novo perfil exigido do trabalhador, requer uma formação profissional que extrapole os conhecimentos específicos de uma determinada ocupação.
CRIS 
Ao logo dos anos a educação de Jovens e adultos encontrou dificuldades no ensino, os analfabetos eram taxados como ignorantes e incapazes, viviam a mercê da sociedade. Considera-se que a maioria dos jovens e adultos frequentes da Educação de Jovens e Adultos possui uma experiência de vida e uma experiência profissional sofrida, pessoas que enfrentam duras jornadas de trabalho durante o dia, a maioria assalariados, que já tiveram seus sonhos e expectativas esgotadas pela falta de oportunidades, pela discriminação por serem analfabetos e considerados incapazes de aprender e que ainda assim buscam na educação através da escola um algo mais, alguma coisa que possa ajudá-los a mudar ou ao menos melhorar sua vida. Essa modalidade de ensino e complexa, onde era compreendida como alfabetização em um processo em aprender ler e escrever. Com muitos movimentos e lutas foi ganhando espaço, durante décadas. A grande diferença da alfabetização de adultos é que ela deve ser mais rápida do que a de crianças, pois há uma necessidade urgente de que o aluno e a sociedade vejam os resultados. Para um jovem ou adulto, tempo é algo mais que precioso e não pode ser desperdiçado, muito menos desconsiderado.
PATRICIA 
A Educação de Jovens e Adultos é uma modalidade de ensino complexa porque até uns anos atrás, essa educação resumia-se à alfabetização como um processo compreendido em aprender a ler e escrever. Desta forma o artigo resgata a história dos sujeitos que fizeram e fazem parte desse processo, entendendo que as lutas dos movimentos sociais e desses sujeitos são muito significativas para o atual desdobramento dessa modalidade de ensino, assim sendo entendendo que as lutas os aspectos de natureza social econômica, política, étnica e cultural situa-se num cenário globalizado.
A visão do analfabeto como um indivíduo alienado, incapaz, ignorante, à margem das decisões da sociedade e do poder construída ao longo da nossa história, continua influenciando a maneira pela qual os poderes públicos tratam a questão da educação de jovens e adultos, sua inclusão na sociedade e inserção no mundo do trabalho. São várias investidas em campanhas e programas que não tiveram êxito pelo seu caráter emergencial, e na maioria das vezes assistencialista.  Este artigo pretende percorrer a trajetória da Educação de Jovens e Adultos no Brasil do Período Colonial aos nossos dias, analisando as ações do poder público para com esta modalidade de ensino.
naquela época, sofrerão críticas, não podiam votar, porque era analfabetos,, naquela época eles tinha muitas dificuldades, largavam as escolas para poder trabalhar , logo depois com as ideias de Paulo freire, ele revelou para o mundo uma educação além da sala de aula ,para educação forma, não só para ensinar, mais mostrar conteúdos e comportamento socialmente aceitos. capazes de conscientizar a todos e aos poucos a alfabetização de jovens e adultos foi tomando força, e com muito custo , o índice de analfabetismos , vem sendo reduzido no brasil, passou de 11,5% em 2004 para 8,7% em 2012 essa redução ainda é mais intenso no norte do nordeste onde esta localizado maior porcentual de analfabetos, de acordo com pesquisa estudos mostras taxa significativas., home no BRASIL não tem muitos analfabetos , e pouco que são aqueles que passarão do 50 anos e não tiveram a oportunidade de estudar hoje apesar da educação não ser das melhores ,tem bastantes, imóvel, além de escolas inerentes.
 FRANCIELE
Os analfabetos não conseguiam ter uma visão de mundo; achava que a sociedade tudo estava bem, que não existe conflitos sócio-políticos, econômico e culturais Muitos eram os sofrimentos dos analfabetos na época, onde não tinham direitos algum por não saber ler e escrever, creio que era uma visão de ser humano incompleto. Por meio da alfabetização, o homem se torna uns seres globais, simbólicos, sociais, um cidadão inserido na civilização moderna com domínio dos símbolos da comunicação humana. Sem deixar de lado questões como a revisão de uma fundamentação teórica que sustente um trabalho de ação pedagógico eficaz e contemporâneo, a formação de educadores, a capacitação efetiva e permanente dos professores que hoje estão em sala de aulas, pesquisadores e estudiosos de uma maneira real comprova que a alfabetização é a questão fundamental a ser analisada, leitura e escrita são instrumentos básicos para o ingresso e participação na sociedade letrada em que vivemos. São ferramentas para a compreensão e realização da comunicação do homem na sociedade, é a chave para a apropriação dos sabores já conquistados pela humanidade.
Silviane 
A Educação de Jovens e Adultos é uma modalidade de ensino complexa porque até uns anos atrás, essa educação resumia-se à alfabetização como um processo compreendido em aprender a ler e escrever. Desta forma o artigo resgata a história dos sujeitos que fizeram e fazem parte desse processo, entendendo que as lutas dos movimentos sociais e desses sujeitos são muito significativas para o atual desdobramento dessa modalidade de ensino, assim sendo entendendo que as lutas os aspectos de natureza social econômica, política, étnica e cultural situa-se num cenário globalizado.
Ao longo de sua história, a Educação de Jovense Adultos, como é hoje denominada, realizou-se como prática social através de instituições formais ou não. Na história do Brasil é possível perceber as dificuldades encontradas nessa modalidade de ensino, desde a época em que os jesuítas eram responsáveis pela educação até os dias de hoje.
Com a pedagogia de Paulo Freire, nasce, nesse clima de mudança no início dos anos sessenta, a Educação Popular que se articulava à ação política junto aos grupos populares: intelectuais, estudantes, pessoas ligadas à igreja católica e a CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Em 1964, foi aprovado o plano Nacional de Alfabetização. O Brasil todo deveria ser atingido e orientado pela proposta de Paulo Freire. Mas com o golpe militar de 64, toda essa proposta de uma educação inovadora foi suprimida e para substituí-la foi proposto o MOBRAL.
PATRICIA 
Vimos, em nossos estudos, que a qualidade do ensino está associada à capacidade da gestão escolar se utilizar de alternativas democráticas de administração e técnicas de gestão escolar que compreendam a participação nos processos de tomada de decisão. Nesse sentido, partindo dos estudos realizados, responda: O que é e como deve ser a gestão democrática na escola pública? 
A gestão democrática implica primeiramente o repensar da estrutura de poder da escola, tendo em vista sua socialização. A socialização do poder propicia a prática da participação coletiva, que atenua o individualismo da reciprocidade, que supera a expressão da autonomia, que anula a dependência, de órgão intermediário que elaboram políticas educacionais tais qual a escola é mera executadora. É decisivo assegurar um padrão de acesso, permanência e gestão na educação básica, pautado por política e ações que promovam a educação democrática e de qualidade social para todos. A construção da escola democrática passa por longo período de conscientização que deve ser refletido entre gestor, equipe pedagógica, professores, funcionários, alunos, pais de alunos e comunidade em geral, com objetivo de um papel mais participativo desses sujeitos a se comprometerem com o processo de mudança.
Dedicamos atenção e longo estudo voltado para os órgãos colegiados e para as instituições auxiliares da escola. Agora, chegou sua vez de escrever sobre a Implementação de Associações de Pais, Mestres e Funcionários. Quais os passos necessários para a criação de uma Associação de Pais, Mestres e Funcionários na escola?
Vale lembrar que sua resposta não pode ultrapassar 10 linhas.
O gestor no mundo atual deve ter um novo olhar para assumir uma postura de administração participativa, onde as decisões não são restritamente do diretor. Agora há uma necessidade de autonomia, responsabilidade e disponibilidade. Essas mudanças trazem consequentemente um ambiente de trabalho mais agradável e comunicativo, promovendo condições, meios e todos recursos para que a escola funcione e o trabalho na sala de aula seja eficaz para o aluno. A Associação de Pais, Mestres e Funcionários na escola se dá sem fins lucrativos, ela representa os interesses comuns dos profissionais da escola e dos pais e responsáveis dos educandos. Onde a opinião deles ajuda com a gestão escolar com objetivos positivos na aprendizagem e na qualidade de ensino oferecida pela escola, permitindo que as famílias e escola se comunicam, na promoção e integração entre comunidade e escola de modo democrático. Para sua formação e feita através de votação de modo secreto em assembleias gerais, nas chapas concorrentes para mandatos de dois anos. E organizada em escolas que recebem verbas via PDDE, as APMs devem ser entidades jurídicas de direito privado registradas em cartório e ter um estatuto. 
Alfabetização e l;etramento
O que o professor deve fazer antes do agrupamento? Após esta ação, quais aspectos ele deve levar em consideração para montá-lo e por quê?
O professor quanto mediador no processo de alfabetização e letramento, deve ter em mente que explorar o maior número de possibilidades, além de fazer com que o aluno se interesse mais por suas alunas, ele maximiza e potencializa a criticidade e a criatividade de seus alunos. O professor deve se planejar quais atividades irá proporcionar o contato sistemático e significativo para os alunos. Em seu planejamento e importante considerar qual o grau de alfabetização da turma. Para agrupar os alunos em duplas, trios ou mais, e importante que o professor tenha um diagnostico do que cada aluno saiba dos conteúdos a ser trabalhados. Pois não se pode colocar em um grupo os alunos que saibam mais juntos, o importante e separar esses alunos e junta-los com os que tem dificuldades na aprendizagem. E o professor tem que ficar sempre atentos nos grupos, fazendo a avaliações de cada participante do grupo. 
Estabeleça a diferença entre “transtorno de aprendizagem”, “sintoma de aprendizagem” e “situação reativa de aprendizagem”, e as possíveis causas de cada um deles.
O transtorno de aprendizagem é uma série de características neurológicas que prejudica o aluno no processo de aprendizagem durante sua formação. (dificuldades na leitura, na escrita, na matemática, DI, TDAH). Os sintomas de aprendizagem e a incapacidade de adquirir, reter ou usar habilidades ou informações, dificuldades na atenção, com a memória e raciocínio, onde afeta o desempenho escolar. Situação reativa de aprendizagem vão além do estado neurológico do aluno, algo que acontece que não e propício ao aluno, como a estrutura da escola, um professor desmotivador, tudo que afeta diretamente o ensino do aluno. O importante e que a escola se estabeleça de forma igualitária para todos os alunos, onde os professores tenham uma formação continuada baseada em todos os parâmetros educacionais, proporcionado assim, uma educação de qualidade para todos os alunos.
Os distúrbios de aprendizagem envolvem uma incapacidade de adquirir, reter ou usar habilidades ou informações gerais, o que resulta de dificuldades com a atenção, com a memória ou com o raciocínio e afeta o desempenho acadêmico.
Abaixo estão descritos alguns sintomas comuns presentes nos distintos transtornos de aprendizagem.
1. Dificuldades na leitura.
2. Dificuldades na escrita.
3. Dificuldades na matemática.
4. Deficiência Intelectual (DI)
5. Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)
O transtorno de aprendizagem em linhas gerais, pode ser entendido como uma série de características neurológicas que afetam a aprendizagem do indivíduo em seu processo de formação.
A situação reativa de aprendizagem tem como "gatilho" estruturas que vão além do estado neurológico do aluno, como por exemplo a estrutura da instituição escolar, a falta de motivação dos professores na transmissão do saber devido a problemáticas como salários baixos, o que refletem diretamente na construção do aluno enquanto aprendiz.
Por isso a educação inclusiva se faz crucial no processo de formação de indivíduos com patologias clínicas estabelecidas.  
Sua importância se dá a partir do momento em que a escola se apresenta como uma instituição formadora, e, igualitária para todos os indivíduos, estes, que mesmo com suas diferenças merecem um tratamento e apoio durante esse processo.
onsiderando que você é estudante de pedagogia, futuro (a) professor (a) da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental, e preocupado (a) com a educação para a construção humana, leia o texto acima e responda a pergunta: Qual a utilidade da Filosofia para a Educação?
A Filosofia é fundamental na vida de todo ser humano, pois Filosofia e Educação caminham juntas. Ela leva o aluno à oportunidade de desenvolver um pensamento independente e crítico, ou seja, permite a ele experimentar um pensar individual. Poucos adolescentes e jovens gostam de estudar filosofia.
Filosofar é refletir profundamente acerca da realidade na qual vivemos. Provavelmente não há pessoa que não filosofe; ou, pelo menos, todo homem se torna filósofo em alguma circunstância de sua vida.  Quando filosofamos, ampliamos a nossa compreensão do mundo. 
A filosofiae importante na vida de todos os seres humanos, onde a filosofia e a educação andam juntas. Levando o educando a desenvolver pensamento autônomo e crítico, permitindo o educando a conhecer um pensar individual. Onde filosofar é refletir a realidade do mundo que vivemos, ao filosofar expandimos os nossos conhecimentos e compreendemos tudo a nossa volta. 
René Descartes ao afirmar “se eu penso, é porque eu existo” cria um método para o filosofar? O que ele quer dizer com isso? Explique o Método Cartesiano de Raciocínio Filosófico.
Sim, René Descartes estava em busca de uma verdade indubitável, além de qualquer dúvida para conseguir um caminho certo e seguro para a filosofia e ciência modernas. Para isso teve que duvidar radicalmente. ... Se eu duvido, então eu penso e se eu penso, então eu existo. Onde o objetivo da sua filosofia era estabelecer um método científico para sistematizar o conhecimento, valorizando o pensamento racional por meio do método dedutivo, inclusive, apegando-se sempre à razão e não aos desvios. Descarte era conhecido como pai da filosofia moderna, no método cartesiano procurou enfatizar a capacidade humana de construir o caminho do conhecimento por meio de sua própria razão. Por isso, é considerado um racionalista.
 Fonte de pesquisas:
Apostila UNISA 
Goolge.com
A Constituição Federal de 1988 estabeleceu na legislação brasileira, por meio de seu artigo 227, que crianças e adolescentes formam um grupo de pessoas que têm direitos específicos e demandam proteção especial tanto do Estado quanto da sociedade e da família. O ECA, sancionado dois anos depois, em 1990, é um conjunto de normas que buscam regulamentar detalhadamente o princípio estabelecido pelo artigo 227 da Constituição. A lei define quais são esses direitos, quem deve aplicá-los ou garanti-los, e como isso deve ser feito. Analisar a Constituição de 1988 é um assunto importante. Pois, alguns avanços foram essenciais para a democracia. Assim, percebe-se que o Estado Democrático de Direito foi importante, sobretudo para assegurar as garantias individuais. O documento simbolizou o resultado de um contexto de lutas que culminaram na efetivação da democracia no Brasil. Porém, com o tempo, foi aperfeiçoada. Não se pode negar, que a mesma trouxe uma proposta inovadora para a sociedade brasileira como: Direito à saúde, educação, habitação, etc.
O direito da criança e do adolescente no Brasil deu em razão da influencia das normas internacionais a cerca dos direitos humanos que surgiram ao logo do século tornado fundamentais. No contexto histórico dos direitos humano não e apenas historicamente evoluído dentro do seu ramo, mas sim, atualizada de forma peculiar em comparação dos demais ramos do direito brasileiro. 
Cite e explique quais são as formas básicas de segurar a raquete de Tênis de Mesa. De modo complementar, explique uma vantagem associada ao uso de cada um destes estilos ou empunhaduras de segurar a raquete de Tênis de Mesa.
Empunhadura Clássica: a mesatenista segura a raquete como se ela fosse uma raquete de tênis de quadra. É uma raquete que tem 2 borrachas sendo sempre uma preta e a outra vermelha seguindo as regras, é arredondado e possui um cabo maior em relação aos outros. 
Empunhadura Caneta Japonesa: Esse tipo e muito usada na maioria pelos brasileiros, as raquetes de estilo caneta japonesa normalmente tem o formato mais quadrado, possuindo apenas 1 borracha na parte do frete e tendo a parte de trás pintada na cor oposta da borracha para estar dentro do padrão de regras da ITTF. Quem joga no estilo caneta japonesa normalmente tem um saque muito mais forte que o jogador clássico, porém não tem a mesma facilidade de atacar as bolas que vão na esquerda da mesa, pois o jogador do estilo de empunhadura caneta japonesa precisa se movimentar muito para sair atacando quando a bola bate do lado esquerdo da mesa.
Empunhadura Classineta: É uma mistura do estilo clássico e caneta japonesa, onde o formato da raquete é arredondado como a raquete clássica porem possui um cabo menor, igual ao da raquete caneta japonesa e também outro detalhe está no formato do cabo mais redondo e mais baixo para dar um conforto melhor de empunhadura ao mesatenista além de deixar a raquete mais leve.
Fonte de pesquisas:
Disponível em: licktenisdemesa.com.br/2018/04/10/como-voce-segura-a-raquete-de-tenis-de-mesa. Acesso: 02.10.2020.
Tênis é um esporte praticado entre dois oponentes ou duas duplas de oponentes em uma quadra dividida por uma rede, onde os jogadores usam raquetes para rebater uma pequena bola de um lado para o outro.
Frescobol é praticado por uma equipe de dois ou três atletas durante um tempo determinado, caracterizando uma dupla ou trinca respectivamente, o qual utiliza uma bola de borracha e raquetes de madeira, fibra ou similar, próprias para o esporte.
O tênis de quadra e o Frescobol são esportes de participação?

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