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COMPLEXO DE ENSINO SUPERIOR DE SANTA CATARINA FACULDADE CESUSC CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO LARISSA REBECA IZIDORO HESSIM DIN 91 SABRYNNA SOUZA LOPES DID 91 ASPECTOS JURÍDICOS E URBANÍSTICOS DE BRASÍLIA Florianópolis/SC 2020 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo traçar aspectos da implantação do planejamento urbano modernista de Brasília trazendo os seus resultados. Optamos por inicialmente dispor da leitura histórica de Brasília, como objeto de uma política nacional que visava à ampliação dos mercados consumidores internos e a integração da nação (construção de uma nacionalidade), por meio do que foi denominado de nacional-desenvolvimentismo do Plano de Metas. Então nessa linha, abordaremos também o aspecto urbanístico de Brasília de forma a consolidar o entendimento dos preceitos que marcaram o projeto urbanístico da nova capital e aqueles que acabaram por influenciar todo o processo de formação do aglomerado urbano. Também serão observados os aspectos jurídicos dessa cidade, elencando suas principais características e sua origem. E, ao fim desse trabalho, após observação da formação e evolução urbana da cidade de Brasília que foi implantada dentro de uma política nacional de desenvolvimento, será feita uma análise do planejamento urbano moderno de Brasília sob a ótica da interpretação de pensadores da formação da sociedade brasileira e do Estado brasileiro. 1 PLANEJAMENTO URBANO E A QUESTÃO AMBIENTAL A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 prevê, em seu art. 30, inciso VIII, que compete aos Municípios “promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano”. Deste modo, a população cobra dos governantes, cada vez mais, medidas efetivas na elaboração do planejamento urbano, visando aliar desenvolvimento social e econômico sem deixar de respeitar as questões ambientais. Entretanto, é sabido que o crescimento populacional acentuado acarretou em uma ocupação desordenada do ambiente urbano, fazendo com que a legislação urbana não fosse respeitada, agravando problemas ambientais. Mais adiante, o art. 225, demonstra preocupação em relação ao meio ambiente ao estabelecer que “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida [...]”. Sendo dever do Poder Público e da coletividade “defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. De acordo com Ana Junqueira e Lesley Leite (1994), apud Campos (2004), no âmbito municipal, A proposta de uma política municipal de meio ambiente deve basear-se em ampla análise das potencialidades dos recursos locais e considerar a situação da Administração Pública, os problemas vividos pelo município, as aspirações da população, e, principalmente, trazer uma visão abrangente de como tratar o desenvolvimento local a partir de caminhos socialmente mais justos e mais humanos. Trata-se de colocar o meio ambiente não como tema das ações setorizadas, mas referenciá-lo como condição básica para o desenvolvimento do município. (CAMPOS, p. 51, 2004). Segundo Edson Telê Campos (2004, p. 61), o Estatuto da Cidade (Lei 10.527/01) serviu para regulamentar os artigos 182 e 183 da CF/88 e estabelecer normas de ordem pública e interesse social visando um espaço urbano sustentável mediante regulamento do uso da propriedade urbana. Em outras palavras, é uma “lei federal de desenvolvimento urbano, que é exigida constitucionalmente, e que regulamenta os instrumentos de política urbana que devem ser aplicados pela União, Estados e, principalmente, pelos municípios”. 1.1 OS ASPECTOS URBANÍSTICOS O plano urbanístico feito por Lucio Costa e pelos outros arquitetos que concorreram ao concurso do Plano Piloto de Brasília na década de 1950 não foram os primeiros desenhos feitos para a futura capital que seria construída no interior do país. Foram feitas 32 propostas urbanísticas em 30 anos, de 1927 a 1957, sendo que atualmente 25 delas estão registradas no livro Projetos para Brasília: 1927 - 1957, escrito por Jeferson Tavares no ano de 2014. O planejamento de Brasília vem de longo prazo, e não se restringe só à escolha de sítios mais bem preparados, com boas condições topográficas, geológicas, geográficas e ambientais. Os espaços agrários, paulatinamente monopolizados para fins urbanos devem ser considerados em eventuais projetos ou programas de urbanização. Brasilmar Nunes, em sua coletânea Brasília: a construção do cotidiano destaca que "Brasília é mais um plano urbanístico do que propriamente um plano urbano", pois "as interações humanas são aqui desproporcionalmente inferiores ao volume demográfico, fenômeno que decorre justamente da concepção urbanística adotada". A forma de concretizar o projeto urbanístico e o planejamento urbano identificado em Brasília guardam, em muito, similaridade com a forma concreta do Estado brasileiro. Inicia-se a obra sem projeto urbanístico, sem a propriedade fundiária resolvida, apenas com projetos arquitetônicos espalhados. Os projetos foram divididos em dois grupos: os elaborados nas décadas de 1920 e 1940 e os do Concurso do Plano Piloto elaborados em 1956 e 1957. As primeiras propostas urbanísticas para Brasília estão vinculadas aos interesses imobiliários despertados na região onde posteriormente seria a nova capital. Então, as últimas propostas foram feitas por profissionais, trazendo aspectos urbanos de uma cidade. Contudo, em 1956 JK toma posse como Presidente da República do Brasil com a promessa de construir a nova capital. O Presidente queria o projeto da capital modernizado. Foi lançado então o Edital do Concurso do Plano Piloto. O centro de Brasília é um território elitizado, rígido, e declarado “Patrimônio Cultural da Humanidade”. E, pela obra ter sido pensado de forma antecipada e pensada, fez de fato com que se tratasse de um projeto de grande importância na urbanização com relação aos interesses que geraram Brasília. A concepção urbana mudou o Brasil, contudo, é importante verificar sua relação na formação do espaço social de Brasília e em que seus princípios influíram. Ou seja, com relação ao projeto do Plano Piloto de Brasília de Lúcio Costa, é interessante destacar que, segundo Francisco Leitão, “não existem dúvidas quanto a impossibilidade de se identificar um momento histórico concreto quando o curso do Plano Piloto. Nas demais cidades há espaços flexíveis, que recebem população excedente, o operariado, os funcionários de baixo escalão dos governos federal e distrital, os habitantes de favelas "erradicadas". Pela obra ter sido pensado de forma antecipada e pensada, fez de fato com que se tratasse de um projeto de grande importância na urbanização com relação aos interesses que geraram Brasília. A concepção urbana mudou o Brasil, contudo, é importante verificar sua relação na formação do espaço social de Brasília e em que seus princípios influíram. Ou seja, com relação ao projeto do Plano Piloto de Brasília de Lúcio Costa, é interessante destacar que, segundo Francisco Leitão, “não existe dúvida quanto “à impossibilidade de se identificar um momento histórico concreto quando o detalhamento do PPB de Lúcio Costa possa ser considerado ‘acabado’ ou ‘definitivo’. O desenvolvimento se deu de maneira processual e gradativa”. E, segundo Antônio Carlos Carpintero, pode-se ver alterações conceituais como a reintrodução do “lote urbano como elemento jurídico e físico de propriedade” 83, no caso da linha de casas das quadras 700 na W3 que percorre de norte a sul os setores de habitação coletiva, sendo esta última a que representava a unidade urbana a ser reproduzida.Trata-se de uma projeção de edifício no terreno, que foi reproduzido em toda a cidade, ao ponto que a parte térrea é liberado pelos pilotis, passando este a integrar o espaço de trânsito público. Cabe ressaltar que o térreo é de posse privada, porém possui domínio público. Fonte: BENEVOLO, Leornado. História da Arquitetura Moderna. São Paulo: Editora Perspectiva, 3ª edição, 1994. Ao ler esse mapa, é necessário dialogar sobre a Carta de Atenas (que em francês é chamada de Charte d’Athènes), esta foi escrita em 1933 e tinha como pauta planejamento urbano publicado pelo arquiteto suíço Le Corbusier. Esta foi baseada no livro Ville Radieuse (Radiant City) de Le Corbusier de 1935 e nos estudos urbanos feitos pelo Congrès International d’Architecture Moderne (CIAM) no início da década de 1930. Seu nome foi escolhido por conta da localização da quarta conferência do CIAM em 1933, que, devido à deterioração da situação política na Rússia, ocorreu no SS Patris com destino a Atenas a partir de Marselha. Conforme notamos, há uma adequação dos esquemas funcionais da Carta de Atenas ao desenho da cidade- linear, afinal a cidade se desenvolve ao longo do Eixo Rodoviário e as funções são colocadas ordenadamente sobre ele. Já as quadras residenciais, conhecidas como “Superquadras”, que o Lúcio Costa denominou de “unidade de vizinhança”, são a expressão da cidade-jardim de Howard, por conta da sua imagem imediata. “A idéia de unidade de vizinhança, foi desenvolvida por Clarence Stein na década dos vinte deste século (XX), que deriva da cidade-jardim. Lúcio Costa usou de fato esta idéia como base para estruturação do problema habitacional. Não é intenção deste trabalho trazer uma análise profunda dos fatores influentes no pensamento de Lúcio Costa ao apresentar seu partido urbanístico para o Plano Piloto da capital federal, mas marcar que em sua concepção existiram muito mais influências do que apenas os escritos do CIAM. FIGURA II Projeto de Lúcio Costa apresentado para o concurso do Plano Piloto de Brasília - 1957 Fonte: Relatório do Plano Piloto - Lúcio Costa/1957 Lúcio Costa definiu como escalas a serem adotadas no projeto do Plano Piloto, conforme se vê em cada uma delas: • Escala residencial: “é a escala onde se faz o cotidiano, que se configura ao longo das alas Sul e Norte do Eixo Rodoviário.” • Escala monumental: “é aquela concebida para conferir à cidade a marca efetiva de capital do País, estando configurada pelo Eixo Monumental, desde a Praça dos Três Poderes até a Praça do Buriti, incluindo os edifícios públicos e os espaços entre eles, assim como os monumentos cívicos que integram esse espaço, guarda-se aqui uma proximidade com elementos simbólicos de terraplenos. É o espaço do poder.” • Escala gregária: “caracterizada no espaço central de Brasília, em torno da intersecção dos Eixos Monumental e Rodoviário e configurado pela Plataforma Rodoviária e pelos Setores de Diversão, Comerciais e Bancários, Hoteleiros, Médico-Hospitalares, de Autarquias e de Rádio e Televisão, Sul e Norte, concebidos para serem locais onde se desenvolvem as atividades cotidianas diárias da população.” • Escala bucólica: “é a que resulta dos amplos espaços livres contíguos aos terrenos edificados, ou institucionalmente previstos para a edificação, à preservação paisagística e ao lazer, em todas as outras escalas, caracterizando-se pela predominância do verde, pela baixa densidade e pela horizontalidade da paisagem, que confere a Brasília um caráter de cidade- parque. 1.2 ASPECTOS JURÍDICOS O urbanismo proposto por Lúcio Costa reflete não só os princípios da arquitetura moderna dos CIAM. Segundo Gorovitz, Costa “parte de uma interpretação distinta da categoria escala humana” corbusiana expressa na Carta de Atenas onde “(...) a medida natural do homem deve servir de base a todas as escalas que estarão relacionadas à vida e às diversas funções do ser. Escala das medidas, que se aplicarão às superfícies ou às distâncias; escala das distâncias, que serão consideradas em sua relação com o ritmo natural do homem; escala dos horários, que devem ser determinados considerando-se o trajeto cotidiano do sol.” O art. 41, do Código Civil traz que o Distrito Federal é pessoa jurídica de direito público interno. E a Constituição Federal de 1891 trouxe no seu art. 3º que essa pertenceria à União, localizada no planalto central da República. Com a Constituição de 1891, o Distrito Federal, continuou sendo a capital da União. A Constituição Federal de 1946, trouxe em seu art. 4º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias que a capital da União seria transferida para o planalto central do país. Hoje, o Distrito Federal é um ente federativo autônomo, e Brasília se situa dentro dele, que tanto é a capital Federal como a capital do próprio Distrito Federal. Constituindo enclave situado dentro do Estado de Goiás. Isso acaba por gerar um grande interesse por parte da ciência constitucional, no que diz respeito à natureza jurídica do Distrito Federal, porque o ente federativo traz características que ora o assemelham a Estados, e o assemelham a municípios. Para o Supremo Tribunal Federal (Pleno. ADI nº 3.756/DF. Rel.: Min. Ayres Britto. DJ. 21/06/2007): "O Distrito Federal é uma unidade federativa de compostura singular, dado que: a) desfruta de competências que são próprias dos Estados e dos Municípios, cumulativamente (art. 32, §1º, CF); b) algumas de suas instituições elementares são organizadas e mantidas pela União (art. 21, XIII e XIV, CF); c) os serviços públicos a cuja prestação está jungido são financiados, em parte, pela mesma pessoa federada central, que é a União (art. 21, XIV, parte final, CF)". Resta comprovado que, o Supremo Tribunal Federal notou nas características híbridas do Distrito Federal. Ato contínuo se pronunciou a Corte: "Conquanto submetido a regime constitucional diferenciado, o Distrito Federal está bem mais próximo da estruturação dos Estados-membros do que da arquitetura constitucional dos Municípios. Isto porque: a) ao tratar da competência concorrente, a Lei Maior colocou o Distrito Federal em pé de igualdade com os Estados e a União (art. 24); b) ao versar o tema da intervenção, a Constituição dispôs que a 'União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal' (art. 34), reservando para os Municípios um artigo em apartado (art. 35); c) o Distrito Federal tem, em plenitude, os três orgânicos Poderes estatais, ao passo que os Municípios somente dois (inciso I do art. 29); d) a Constituição tratou de maneira uniforme os Estados-membros e o Distrito Federal quanto ao número de deputados distritais, à duração dos respectivos mandatos, aos subsídios dos parlamentares, etc. (§3º do art. 32); e) no tocante à legitimação para propositura de ação direta de inconstitucionalidade perante o STF, a Magna Carta dispensou à Mesa da Câmara Legislativa do Distrito Federal o mesmo tratamento dado às Assembleias Legislativas estaduais (inciso IV do art. 103); f) no modelo constitucional brasileiro, o Distrito Federal se coloca ao lado dos Estados- membros para compor a pessoa jurídica da União; g) tanto os Estados-membros como o Distrito Federal participam da formação da vontade legislativa da União (arts. 45 e 46)". Para José Afonso da Silva (O constitucionalismo brasileiro: evolução institucional. São Paulo: Malheiros, 2011, p. 307): "Como se vê, o Distrito Federal é o território em que se situa Brasília. Não é Estado, nem Município. Assume peculiaridade dentro do princípio de que, numa Federação, a sede do Governo Federal não deve estar sob a jurisdição de qualquer dos Estados que a compõem. Competem-lhe atribuições que são próprias de Estado e outras que são de natureza municipal. Tem natureza jurídica controvertida: semiestado, autarquia territorial,entidade estatal anômala. Foi considerado autarquia territorial. Entende-se então que, Brasília é um "Estado", pois dispõe das características semelhantes aos vinte e seis Estados da Federação: tem uma Capital, tem competências (legislativas, administrativas e tributárias), além de estabelecer uma organização própria de Poderes e instituições, e esta responde diretamente à União. Além de ser "sui generis", por não ser um Estado, ao ponto que não é regida por Lei orgânica, além de possuir competências também de Municípios, e grande parte de sua organização foi feita pela União (como o Ministério Público, Poder Judiciário e Polícias, nos termos do art. 21, XIII e XIV, CF), sendo vedada sua divisão em Municípios. Há de se falar também nas "cidades-satélites", que se estabelecem no entorno de Brasília, e se tratam de Municípios, mesmo que a sua existência seria vedada ante o comando constitucional impeditivo de que o DF seja dividido em Municípios (art. 32, caput). Estes Municípios foram criados basicamente par serem núcleos habitacionais temporários enquanto Brasília era edificada, sendo conhecida como "cidade-dormitório". Brasília é um centro abastecido com saúde, educação e segurança pública, e órgãos do judiciário que entregam o almejado acesso à justiça, além de possuir um comércio local moderno e desenvolvido. Com isso, diversas pessoas das “cidades satélites” se deslocam diariamente para trabalhar em Brasília e no Distrito Federal. Algumas dessas "cidades satélites" como Taguatinga, Ceilândia e Sobradinho não possuem natureza autônoma de município, e sim de regiões administrativas geridas por agentes indicados pelo Governador do Distrito Federal. Contudo, mesmo que não se enquadre como município, não significa que não possua presença estatal que mais que a preocupação com sua configuração jurídico-política pensar na qualidade de vida dos seus habitantes. CONCLUSÃO Concluímos que, o processo de planejamento urbano modernista, no caso da nova capital federal, a própria expressão de um planejamento urbano descolado e moderno, e que a forma como Brasília foi povoada tornou-a plural, miscigenada e sincrética, representando a identidade de todo o Brasil. A presença de núcleos planejados distribuídos à distância do Plano Piloto foi um marco fundamental das propostas para o Distrito Federal e tiveram modelos ou formas de concebê-los distintos. Ficou claro quanto a cidade-satélite, esta que foi primordial no processo de construção. Bem como resta claro a ênfase no Plano Piloto como expressão acabada do projeto da nova capital. E a grande quantidade de propostas que não foram apenas um complemento ao Plano Piloto, mas estavam intrinsecamente articuladas a ele, permitindo alterar o contexto do planejamento do território. Brasília segue então representada por um contexto histórico de muito planejamento e sabedoria, resta nítido que foi desenhada por grandes nomes deste país e merece todos os elogios que recebe por muitos críticos. É formada por milhares de brasileiros de diversas localidades do país, principalmente no tocante ao Nordeste e Minas Gerais, esta povoação veio com o intuito de construir a capital e buscar uma vida nova. E foram estes que, ficaram conhecidos como “candangos”, justamente pelo fato de serem os pioneiros, os que primeiro moraram na cidade entre 1960 e 1965. Essa junção de pessoas de todos os lugares do Brasil e do mundo, fazem com que Brasília seja considerada um dos maiores celeiros do mundo, acabando por se tornar uma grande junção de sotaques, sons e cores. As comidas em Brasília então acabam por ter todos os sabores e culturas brasileiras, por isso é muito especial. REFERÊNCIAS Acesso na data 29/10/2020 no site: http://www.df.gov.br/historia/ Acesso na data 29/10/2020 no site: https://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/brasilia/trabalhos/OLIVEIRA_noPW.pdf Acesso na data 29/10/2020 no site: https://www.portalsaofrancisco.com.br/turismo/historia-de-brasilia Acesso na data 29/10/2020 no site: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/198718/000901844.pdf?sequen ce =1&isAllowed=y Acesso na data 29/10/2020 no site: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-15292019000100026 . 1.1 OS ASPECTOS URBANÍSTICOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS
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