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Relatório Supervisionado IV

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TELMA FERREIRA DA CRUZ RODRIGUES
RELATÓRIO ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
Goiânia
Faculdade Unida de Campinas – FacUnicamps
Curso de Pedagogia
Recredenciada pela portaria MEC n° 669 de 11/11/2014, DOU 12/11/2014
Faculdade Unida de Campinas – FacUnicamps
Curso de Pedagogia
Recredenciada pela portaria MEC n° 669 de 11/11/2014, DOU 12/11/2014
2018/2
33
TELMA FERREIRA DA CRUZ RODRIGUES
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
Relatório de estágio supervisionado obrigatório apresentado ao Curso de Pedagogia da FacUnicamps como requisito para aprovação na Disciplina Estágio Supervisionado IV.
Instituição de Ensino: Escola Estadual Maria Aparecida de Almeida
Orientador: Ma. Raquel Mendes de Melo.
Goiânia
2018/2
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
	DADOS DA EMPRESA/ÓRGÃO
	NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESCOLA ESTADUAL MARIA APARECIDA DE ALMEIDA
	ENDEREÇO: AVENIDA DO CONTORNO C/ A RUA 101 
	COMPLEMENTO: Nº. 301
	BAIRRO: JARDIM ANA AMÉLIA
	CIDADE/ESTADO: BONFINÓPOLIS – GOIÁS
	CEP: 75195000
	CNPJ: 00673.605/0001-43
	INSCRIÇÃO ESTADUAL: 0
	SITE DA EMPRESA: 
	
	
	DADOS DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO DA EMPRESA/ÓRGÃO
	NOME DO SUPERVISOR: NÁLIA MOREIRA SEVERO DORNELES
	PROFISSÃO: PEDAGOGA E DIRETORA DA ESCOLA
	
	CARGO: RESPONSÁVEL TÉCNICO 
	
	DADOS DO ESTÁGIO
	CARGA HORÁRIA EFETIVA: 100 hs.
	ÁREA DE ATUAÇÃO: EJA (EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS)
	PROFESSOR ORIENTADOR: Ma. RAQUEL MENDES DE MELO
SUMÁRIO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO	ii
1. INTRODUÇÃO	1
2. OBJETIVO DO ESTÁGIO	1
2.1 OBJETIVO GERAL	2
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS	3
3 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO	4
3.1 MISSÃO	5
3.2 VISÃO	5
3.3 VALORES	5
3.4 ORGANOGRAMA	6
4. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS	6
4.1 ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO	10
CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
ANEXOS	11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	19
1. INTRODUÇÃO
	O estágio supervisionado é uma experiência enriquecedora para a formação de futuros educadores, por possibilitar o contato direto com um dos possíveis espaços de atuação do (a) pedagogo (a). Durante o estágio pudemos vivenciar um pouco da realidade das salas de aula da Educação de Jovens e Adultos - EJA, além de poder pôr em prática parte das teorias por nós estudadas ao longo do curso, tanto no período de observação, quanto na construção dos planejamentos e na aula propriamente dita.
	O estágio faz-se como um campo de conhecimentos fundamental para o nosso processo formativo. É neste contexto que podemos compreender também nosso papel de reprodutores e transformadores sociais. Nesta construção de modelo de professor que queremos ser, podemos focar a exclusiva reprodução de conhecimento científico ou, além desta reprodução de modelo social, próprio da prática escolar, tomarmos o papel de gerador de transformação social, fazendo com que os alunos reflitam sobre as questões sociais que os envolvem. Esta reflexão também é proporcionada durante o estágio.
	Pimenta e Lima (2009, p.112) nos dizem que:
A identidade se constrói com base no confronto entre as teorias e as práticas, na análise sistemática das práticas à luz das teorias, na elaboração de teorias, o que permite caracterizar o estágio como um espaço de mediação reflexiva entre a universidade, a escola e a sociedade.
	Desta forma, podemos entender a importância desta construção profissional onde se vivencia um confronto entre teoria e prática na busca da construção do sujeito professor, assim como a observação desta relação como enriquecedora para um bem maior que é a própria sociedade que usufrui dos frutos individuais nesta junção do coletivo.
2. OBJETIVO DO ESTÁGIO
2.1 OBJETIVO GERAL
Obedecer a Diretriz Nacional do Curso de Graduação em pedagogia (RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 1º DE JULHO DE 2015), na qual o egresso do Curso deverá estar apto à:
· Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária;
· Compreender o seu papel na formação dos estudantes da educação básica a partir de concepção ampla e contextualizada de ensino e processos de aprendizagem e desenvolvimento destes, incluindo aqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria; 
· Trabalhar na promoção da aprendizagem e do desenvolvimento de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano nas etapas e modalidades de educação básica;
· Dominar os conteúdos específicos e pedagógicos e as abordagens teórico metodológicas do seu ensino, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano;
· Relacionar a linguagem dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação para o desenvolvimento da aprendizagem; 
· Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade; 
· Identificar questões e problemas socioculturais e educacionais, com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, a fim de contribuir para a superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas, de gênero, sexuais e outras; 
· Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, de faixas geracionais, de classes sociais, religiosas, de necessidades especiais, de diversidade sexual, entre outras;
· Atuar na gestão e organização das instituições de educação básica, planejando, executando, acompanhando e avaliando políticas, projetos e programas educacionais; 
· Participar da gestão das instituições de educação básica, contribuindo para a elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico; 
· Realizar pesquisas que proporcionem conhecimento sobre os estudantes e sua realidade sociocultural, sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental ecológicos, sobre propostas curriculares e sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas, entre outros; 
· Utilizar instrumentos de pesquisa adequados para a construção de conhecimentos pedagógicos e científicos, objetivando a reflexão sobre a própria prática e a discussão e disseminação desses conhecimentos; 
· Estudar e compreender criticamente as Diretrizes Curriculares Nacionais, além de outras determinações legais, como componentes de formação fundamentais para o exercício do magistério.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Reconhecer a relação existente entre professor-aluno-conhecimento e sua importância no processo de construção dos novos saberes;
· Elaborar instrumentos para coleta de dados na escola-campo;
· Identificar as didáticas aplicadas nas aulas de EJA;
· Analisar e sistematizar os dados coletados na escola campo;
· Elaborar e desenvolver planos de aulas;
· Utilizar os materiais didáticos construídos pelos próprios acadêmicos na oficina;
· Socializar, através de relatos verbais e escritos, as experiências vivenciadas na escola campo;
· Elaborar relatório contemplando as observações e atividades desenvolvidas na escola campo
3 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Realizei meu estágio na Escola Estadual Maria Aparecida de Almeida, os dados que apresentarei aqui foram retirados do Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola. A sua história é a seguinte, a escola foi criada legalmente por meio da Resolução nº 1.398 de 10 de fevereiro de 1.976 e denominava-se Escola Estadual de 1º Grau Presidente Castelo Branco autorizada a funcionar do Pré-alfabetização a 4ª série do Ensino Fundamental.
	A Escola Estadual de 1º Grau Presidente Castelo Branco passou a denominar-se Escola Estadual Maria Aparecida de Almeida, de acordo com a lei nº. 12.381 de 15 de junho de 1.994, publicada no Diário Oficial nº. 16.966 de junho de 1.994. Essa denominação foi dada em homenagem à professora Maria Aparecida de Almeida, que prestou relevante serviço nesta Unidade Escolar por mais de 30 anos.
A Escola Estadual Maria Aparecida de Almeida localiza-se na Avenida do Contorno com Rua 101, nº 301 Jardim Ana Amélia, na cidadede Bonfinópolis neste Estado, e foi construída em uma área territorial de 5.309,02 m² sendo que a área construída é de 675.25 m², construída de acordo com a Lei nº 12.381 de 15 de junho de 1.994, publicada no Diário Oficial nº 16.966 de Junho de 1.994. 
	Sob a direção de Sandra Pereira Leão Gouvêa, oferece o Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano e a 2ª etapa da EJA (Educação de Jovens e Adultos). No corrente ano estão matriculados 749 alunos.
	A Escola Estadual Maria Aparecida de Almeida, oferece o Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano reconhecido pela Resolução CEE/CEB nº 109, de 19 de fevereiro de 2008, e a 2ª etapa da EJA (Educação de Jovens e Adultos) autorizado pela Resolução CEE/CEB nº. 312 de 21 de maio de 2007. Durante todo o tempo de funcionamento não houve interrupção dos cursos ministrados. Foram ministradas aulas de 50 (cinquenta) minutos nos turnos matutino e vespertino nos quais acontece o Ensino Regular de 6º ao 9º ano, dois dias da semana acontece o 6º horário nos 9º anos com Matemática Aplicada e de 45 (quarenta e cinco) minutos na EJA (Educação de Jovens e Adultos) que funciona no turno noturno. Garantindo assim o cumprimento do currículo Pleno, dos 200 (duzentos) dias letivos e das 800 horas no regular e 100 dias letivos na Educação de Jovens e Adultos.
3.1 MISSÃO
	Nossa escola tem por missão oferecer um Ensino de qualidade, estimulando a criatividade e a participação de todos, visando instruir e formar os alunos para o exercício da cidadania, para os desafios do mundo moderno motivando-os pelos mais altos ideais de altruísmo e solidariedade num contínuo clima de respeito e amizade. A formação para o exercício consciente, crítico e participativo de cidadania. 
3.2 VISÃO
	Queremos ser uma escola de referência no município, conhecida pela qualidade do nosso ensino, pelo compromisso e trabalho participativo e inovador de nossa equipe e de nossos alunos, num clima de amizade, respeitando e proporcionando oportunidades iguais a todos, promovendo a formação integral do aluno preparando-o para atuar como cidadão consciente de seu papel de agente transformador dessa sociedade competitiva na qual estão inseridos.
3.3 VALORES
01 - Respeito pelo indivíduo – Respeitamos a dignidade e os direitos de cada pessoa dentro da escola, buscamos construir um clima de respeito entre todos para favorecer a participação e o diálogo, tendo em vista um ambiente saudável e a valorização da pessoa humana.
02 - Diálogo com os Alunos – tentamos entender sua história de vida para amenizar os seus problemas;
03 - Compromisso – Trabalhamos com uma equipe comprometida em fazer com que a nossa escola seja uma referência para a vida familiar e social do aluno.
	
3.4 ORGANOGRAMA
SRE
MEC
SEE
 
PROFES-SORES
SEC. ESCOLAR
AUXILIARES DE SERVIÇOS
CONSELHO ESCOLAR
PAIS / RES-PONSÁVEIS
COORDE-NAÇÃO
ESCOLA
 DIREÇÃO
 ALUNOS
4. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Comecei meu estágio na Escola Estadual Maria Aparecida Almeida, no dia 28 de agosto. Fiz questão de dividir meu estágio em quatro momentos: o primeiro momento foi o de conhecer a escola onde eu realizaria o estágio, para isto observei as dependências e funcionamento da escola, conhecendo seus componentes e, assim, fechando acordos com as professoras sobre o que aconteceria durante o estágio. No segundo momento observei a rotina da sala de aula, para que eu pudesse me familiarizar com os alunos, conhecendo as práticas pedagógicas dos professores e os conteúdos que estavam sendo trabalhados por eles naquele momento. Para o terceiro momento, consistia na e elaboração do planejamento e em seguida na execução em sala de aula.
Desta forma, eu tive assim, uma experiência com uma visão geral de como seriam preparadas minhas regências, observando principalmente nas salas da EJA o olhar sobre a visão de mundo dos alunos.
No primeiro dia (28 de agosto de 2018) em que eu estive na escola conheci um pouco da estrutura. Em seguida, conversei com a diretora em relação ao horário, frequência e minha conduta de estagiária dentro da instituição. 
No segundo dia (29 de agosto de 2018), pedi para ver o PPP (Projeto Político Pedagógico) da escola e já fui tirando fotos das informações importantes e fazendo anotações pois usarei essas informações nesse relatório, também solicitei o horário das aulas no período noturno, e foi me passado, então percebi claramente que a EJA ministrada nessa escola, consiste na segunda fase, isto é, são as séries finais do EJA, do 6º ao 9º ano, que são assim chamados:
· 1º EJA: 6º ano
· 2º EJA: 7º ano
· 4º EJA: 9º ano
· 5º EJA: 8º ano
· 6º EJA: 9º ano
	No terceiro dia (30 de agosto de 2018), dei início ao período de observação. Então, como eram quatro aulas por dia, cada uma com duração de 45 minutos, exceto nas terças-feiras que haviam cinco aulas, somando eram 3 horas de aulas por dia e nas terças-feiras, eram 3h e 45m. Achei melhor escolher uma aula por dia e analisá-la com mais cautela. Acabei ficando na sala do 4º EJA.
	Durante esse dia, observei a aula de Inglês, ministrada pela professora Karina, o conteúdo era uma revisão do presente perfeito do verbo “have/has”, sua expectativa de aprendizagem era utilizar os recursos não verbais assim como as palavras cognatas para auxiliar na leitura e compreensão das mensagens curtas dos diferentes gêneros apresentados. A metodologia da professora foi passar no quadro um esquema de como usar os verbos “have/has” e sua diferença e em seguida, os alunos fizeram exercícios dos verbos. Sua avaliação consistia na participação dos mesmos.
	No dia 31, observei a aula da professora Elisângela, ministrando a disciplina de história, seu conteúdo era sobre Federalismo versus Centralismo, sua expectativa de aprendizagem era analisar a Revolução Federalista como um movimento de oposição à centralização do poder federal no início da República brasileira, a metodologia aplicada era uma aula expositiva, dialogada e prática, com resolução de exercícios. Sua avaliação era observar o interesse, a participação e a realização dos exercícios por parte dos alunos.
	No dia 04 de setembro, escolhi observar a aula de Geografia da professora Dulce, tratando sobre o conteúdo “Tecnologia e desenvolvimento da humanidade”, sua expectativa de aprendizagem é que os alunos compreendessem o que é tornar-se agente de transformação da sociedade em que vive. Aplicou-se a seguinte metodologia, reuniu os alunos em grupo para realizar atividades de compreensão de texto “Nostalgias e novas tecnologias”. E realização de exercícios da apostila. E sua avaliação consistia em analisar registros escritos de compreensão de texto.
	No dia 05 de setembro, aula do professor Hugo, disciplina de Ciências ministrando conteúdo sobre “Resistência elétrica, onde a turma teria que compreender as instalações elétricas de nossas casas, como um grande circuito identificando os principais dispositivos elétricos utilizados. A sua metodologia foi uma aula expositiva sobre resistência e potência de uma energia, o efeito joule e estudo de volts(v) e watts(w). A sua avaliação foi a observação da participação dos alunos na explicação.
	No dia 06 de setembro, observei a aula de Artes, com a professora Dulce, o conteúdo era sobre Artes visuais: Fotografia, analisando os conhecimentos prévios dos alunos acerca do tema fotografia e fazendo uma pequena exposição de fotografias antigas e atuais, com aula expositiva sobre a história da fotografia. Sua avaliação era observar se o aluno é capaz de reconhecer a fotografia como um registro da memória pessoal e coletiva e também compreender o processo da produção de fotos.
	No dia 10 de setembro, observei de Língua Portuguesa, com a professora Zul, o conteúdo ministrado foi sobre leitura e criação de textos poéticos, essa aula tinha como objetivo o aluno ler, compreender e interpretar textos poéticos; distinguir o ritmo das palavras nos versos; criar textos poéticos e organizá-los em forma de poema. Sua metodologia foi apresentação de vídeos; atividades em pequenos grupos em sala de aula. Sua avaliação consistia em ostextos escritos deveriam ser entregues ao professor para correção. Após a correção, se fizer necessário, os alunos os reescreveriam para que, posteriormente, fossem expostos no mural da sala.
	Sobre os alunos, podemos observar que estes demonstram ter interesse em aprender. A turma que frequenta as aulas é numerosa, são 31 alunos matriculados, porém 24 alunos são mais frequentes, todos demonstram entusiasmo e percebem a importância do estudo.
	No dia 11 de setembro, me atentei a observar o livro didático utilizado pelo 4º EJA, tirei esse dia para elaboração dos planos de aula, para iniciar minha regência, que teria que ser 7 dias, pois são 3 horas de aula, e a regência necessita de 20 horas. Optei por escolher conteúdos aleatórios, mas eficientes para a aprendizagem significativa. Fiz um plano de aula por dia das seguintes disciplinas: Matemática, Língua Portuguesa, Geografia, História, Ciências, Artes e Língua Inglesa. Utilizei alguns sites para pesquisar sobre os planos, depois os colocarei nas Referências Bibliográficas. Nos dias 12 e 13 e 14, foram dias que me dediquei aos planos de aulas.
	No dia 17 de setembro, em uma segunda-feira, iniciei a minha regência com a aula de matemática, com o tema “unidades de medida de massa e o desperdício de alimentos”, iniciei de forma descontraída, com perguntas simples para analisar os conhecimentos prévios dos alunos, apesar do nervosismo inicial, ocorreu tudo bem. No dia seguinte (18 de setembro), ministrei aula de Língua Portuguesa, com o tema muito bom “Variação linguística”, sempre partindo do LCP (Levantamento de Conhecimentos Prévios), mais uma vez ocorreu razoavelmente bem o decorrer da aula. Dia 19 de setembro, ministrei a disciplina de Geografia, com o tema “A Globalização da exclusão”, no dia 20, foi a aula de História, com o tema “Revolução Industrial”, no dia 21, foi a aula de Ciências, com o seguinte tema “A matéria: propriedades e transformações físicas”, todas as metodologias dessas aulas estão contidas no anexo “Planos de Aulas”, com todas as informações necessárias.
	Nos dia 24 de setembro, optei por fazer uma atividade dinamizadora dentro da disciplina de Artes, organizamos uma espécie de cinema na sala de aula e colocamos o filme “Estrelas além do tempo”, que mostra o seguinte: lutando contra todos os preconceitos, três funcionárias negras da NASA mudam a história do país ao tornarem possível o lançamento do astronauta John Glenn para o espaço. Depois do filme, os alunos iriam fazer um desenho que representasse seu filme favorito e em seguida todos os desenhos foram para um mural de exposição na própria sala.
	No dia 25, outra atividade dinamizadora dentro da disciplina de Inglês, foi uma dinâmica em grupo, onde foi feito uma roda e cada aluno ia para o centro para tentar cantar sua música favorita em inglês. Alguns conseguiram algumas palavras ou pelo menos pela melodia, dava-se para adivinhar qual canção, outros não, porém, o mais importante foi a participação e a diversão que se tornou essa dinâmica.
4.1 ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO
	
	O livro didático utilizado na Escola Estadual Maria Aparecida de Almeida, é o livro EJA Moderna – Educação De Jovens e Adultos, Organizadora: Editora Moderna, a base legal que regulamenta a EJA nos diz que esta modalidade é destinada a aqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria e tem como objetivos a conscientização do sujeito para agir e reagir a situações da realidade, valorizar a aprendizagem histórica, utilizando-a como ponto de partida, para então relacionar essa realidade com o conteúdo abordado e por fim, que o conteúdo tenha significação para o aluno. 
	Os conteúdos encontram-se organizados em conformidade com os PCNs, já que a proposta curricular se esquematiza em eixos temáticos. Os conteúdos são identidade e pluralidade, alimentação (6º ano), moradia, saúde e qualidade de vida (7º ano), país, a sociedade brasileira (8º ano) e trabalho, desenvolvimento e sustentabilidade (9º ano).
	O livro em questão foi encaminhado pelo MEC para essa escola, os professores não opinaram na escolha. O livro encontra-se dentro dos parâmetros que regem o ensino da EJA, porém o maior obstáculo é a adoção do livro pelos professores, pois há dificuldade de integrar os nossos objetivos com os objetivos dos assuntos tratados. Outro obstáculo encontrado é de que alguns conteúdos propostos pela SEDUCE(SIAP) não se encontra no livro.
	
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	
	Diante do que diz Freire (1978, p. 68), “A prática de pensar a prática é a melhor maneira de aprender a pensar certo” e ao vivenciarmos esta prática reflexiva pudemos entender o quanto é desafiador e ao mesmo tempo gratificante ser educador. Educador que entende que não sabe tudo, educador que aprende com a sala de aula e com seus educandos, educador que defende uma sociedade mais justa e livre.
	Por isso, acreditamos que a disciplina de Estágio Supervisionado é muito importante para nossa compreensão como discentes e futuros docentes. Vimos que ela nos preparou para uma realidade na qual só ouvíamos falar; foi baseado nessa realidade que ressignificamos teorias, e algumas práticas nossas escolares, tendo como base a realidade da escola posta pra nós. 
	Uma nova etapa está diante de nós à nossa espera e nós podemos afirmar que, tudo o que foi vivido por nós nos dias de estágio na Escola Estadual Maria Aparecida de Almeida , e nos dias exaustivos, mas apaixonantes, de planejamento na faculdade, nas leituras e discussões dos textos feitos durante a disciplina, foi de um enorme aprendizado que levaremos adiante, conosco para efetivarmos nosso desejo de hoje: sermos EDUCADORES.
ANEXOS
Planos de aula
Disciplina: Matemática
Duração: 3 aulas / cada aula de 45 minutos
Conteúdo: Unidades de medida de massa e o desperdício de alimentos
Objetivos:
· Ampliar a compreensão dos alunos sobre o processo de medição e percepção de que as medidas são úteis para descrever e comparar fenômenos;
· Identificar a unidades de medida de massa no contexto diário;
· Ler, interpretar e produzir registros utilizando a notação convencional das medidas de massa;
· Resolver problemas que evidenciem para os alunos a necessidade de usar unidades de medidas de massa.
Metodologia: 
· Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
· Construção de tabelas e gráficos de barras;
· Operações de adição, subtração, multiplicação e divisão envolvendo números decimais;
· Porcentagem;
· Unidades de medidas de comprimento.
Recursos da aula: 
· Calculadora simples
· Caneta marca texto
· Folhetins de drogarias ou farmácias, de hipermercados ou de açougues.
· Folhas de papel A4 com o texto O desperdício de alimentos no Brasil
· Revistas para recortes.
PRIMEIRO MOMENTO: Inicie a aula perguntando aos alunos se eles sabem a diferença entre massa e peso. Em seguida, leve uma balança digital para a sala de aula, coloque algum objeto sobre ela e faça a pergunta: “Ao colocar esse objeto em uma balança, o que estamos medindo: o seu peso ou a sua massa?”. Diferentes opiniões e explicações serão manifestadas durante a discussão, mas o importante é que todos cheguem à seguinte conclusão: Massa e Peso são grandezas diferentes. A Massa mede a quantidade de matéria de um corpo e o Peso mostra a relação da massa com a aceleração da gravidade local.
	Faça as seguintes perguntas para os alunos:
a) Quais unidades de medidas de massa vocês conhecem?
b) Onde essas unidades são mais utilizadas no dia a dia?
Divida os alunos em grupos e entregue para cada grupo revistas para recortes, folhetins de drogarias ou farmácias, de hipermercados ou de açougues. Peça para que cada recorte imagens que representem diferentes unidades de medida de massa e expliquem para os colegas. Certamente, aparecerão aquelas que mais utilizamos no dia a dia como o quilograma (kg), o grama (g) e o miligrama (mg).
SEGUNDO MOMENTO: Inicie a aula entregando para cada aluno a folha de papel A4 com o texto “O desperdício de alimentos no Brasil” (presente na tabela abaixo) e proponha a leiturado mesmo.
O DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS NO BRASIL
	O Brasil é o quarto produtor mundial de alimentos (Akatu, 2003), produzindo 25,7% a mais do que necessita para alimentar a sua população (FAO). De toda esta riqueza, grande parte é desperdiçada.
	Segundo dados da Embrapa, 2006, 26,3 milhões de toneladas de alimentos ao ano tem o lixo como destino. Diariamente, desperdiçamos o equivalente a 39 mil toneladas por dia, quantidade esta suficiente para alimentar 19 milhões de brasileiros, com as três refeições básicas: café da manhã, almoço e jantar (VELLOSO, Rodrigo. Comida é o que não falta. Superinteressante. São Paulo: Ed. Abril, nº 174, março/2002).
	De acordo com o caderno temático “A nutrição e o consumo consciente” do Instituto Akatu (2003), aproximadamente 64% do que se planta no Brasil é perdido ao longo da cadeia produtiva:
20% na colheita;
8% no transporte e armazenamento;
15% na indústria de processamento;
1% no varejo;
20% no processamento culinário e hábitos alimentares.
Segundo Instituto Akatu, 2004: Os números supracitados fazem do Brasil um dos campeões mundiais de desperdício. Analisando estes dados de uma forma mais simples, isso significa que uma casa brasileira desperdiça, em média, 20% dos alimentos que compra semanalmente, o que remete a uma perda de US$ 1 bilhão por ano, ou o suficiente para alimentar 500 mil famílias.
Prova deste desperdício financeiro é ressaltada pela 8ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro, em 2007, que demonstra que os supermercados perderam 4,48% de seu movimento financeiro, em perecíveis. Além disso, uma estimativa realizada pela Coordenadoria de Abastecimento da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo indicara que perdas na cadeia produtiva dos alimentos equivalem a 1,4% do PIB – Produto Interno Bruto.
	Peça que os alunos destaquem com a caneta marca texto as unidades de medidas de massa e as informações mais relevantes presentes no texto. Faça uma discussão com a turma acerca do que é tratado no mesmo e dê oportunidade para os alunos se expressarem mediante as informações apresentadas.
Avaliação: A participação e o envolvimento dos alunos nas atividades propostas ajudam no processo de construção do conhecimento acerca dos conteúdos ministrados. Por isso, professor (a), fique atento quanto a atitude de seus alunos durante as aulas ministradas, faça registros e intervenha quando for necessário. Avalie, a partir dos registros dos alunos, das atividades, das discussões e da elaboração do painel, se as experiências vivenciadas durante as aulas contribuíram para um aprendizado significativo acerca das unidades de medida de massa e da sua importância no dia a dia.
Disciplina: Língua Portuguesa
Duração: 3 aulas/ cada aula de 45 minutos
Conteúdo: Variação linguística, que preconceito é esse?
Objetivos:
· Conhecer as diferenças culturais na forma da expressão da linguagem;
· Analisar as variações da língua em seu uso;
· Compreender as diferenças decorridas do uso da linguagem.
Metodologia: 
· Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
· Os conhecimentos prévios exigidos do aluno para esta aula são:
· Noção dos países que falam a língua portuguesa;
· Ter uma noção do que são variações linguísticas.
Recursos da aula:
Fonte: http://zellacoracao.wordpress.com/2009/08/31/variacao-linguistica-x-ensino-de-lingua/
PRIMEIRO MOMENTO:
	Professor, inicie a aula explicando o que é variação linguística e como ela acontece. Comente que se calcula que existem mais de 200 milhões as pessoas falam português em todo o mundo.
	Explique que dentro dessa diversidade toda não existe uma unidade linguística, pois só no Brasil temos mais de duzentas línguas faladas em diversas partes do país, temos sobreviventes das antigas nações indígenas e comunidades de imigrantes estrangeiros que até hoje mantém viva a língua de seus ancestrais. Em seguida, pergunte aos alunos:
· Você conhece alguma pessoa brasileira que tem um sotaque diferente? 
· Como é o sotaque?
· Já se perguntou de onde ele herdou essa maneira de falar?
· Você sabe por que as pessoas falam de diferentes maneiras?
Após a discussão das questões acima, complemente explicando que nossa língua embora altamente organizada, é variável, isto é, um sistema flexível. E sendo dessa forma, nenhuma língua viva é fixa, fechada ou sólida. Pode comentar também que na concepção da sociolinguística (que é uma das ciências da linguagem que explica as variações linguísticas), a língua é intrinsecamente heterogênea, ou seja, múltipla, variável, instável, estando assim, sempre em construção e desconstrução. Esse é o momento de tratar das questões do preconceito linguístico. Comentar que essas variações linguísticas existem devido à diversidade de povos e culturas. Em seguida, comente com os alunos que iremos trabalhar com três tipos de variação linguística: geográfica, histórica e social.
SEGUNDO MOMENTO: Explique aos alunos que a variação geográfica é a mais conhecida e fácil de identificar, é a variante de cada região, chamada também de variação diatópica. Aparecem nas diferenças nas formas de pronúncias das palavras, no uso de diferentes vocabulários e nas estruturas sintáticas entre as regiões.
	Comente que temos expressões que chamamos de dialetos, que é quando numa mesma língua encontramos variedades entre regiões do mesmo país, que é caso da nossa variação linguística. Algumas vezes essa variante é tão distinta, a ponto de dificultar a intercomunicação entre elas, mas na grande maioria dos casos a variante não impede o entendimento. No Brasil não há casos de dialetos que impedem o entendimento entre os falantes, porém isso acontece com a língua italiana que é um mosaico de variedade dialetal.
Realizar a seguinte atividade: Elaborar um texto que responda as seguintes questões:
1. O que pode perceber sobre a cultura brasileira? A cultura influencia em nossa língua? De que maneira?
Avaliação: A avaliação deve ser diagnóstica, processual e contínua. O professor deverá avaliar desde a participação inicial das atividades, o processo de leitura dos textos, a interpretação e a produção das atividades propostas.
Disciplina: Geografia 
Duração: 3 aulas/ cada aula de 45 minutos
Conteúdo: A Globalização da exclusão
Objetivos:
· Compreender o processo de globalização.
· Perceber como este processo acontece nos países desenvolvidos e nos países subdesenvolvidos.
· Inferir o paradoxo da proposta globalizadora com o processo de exclusão.
Metodologia: 
· Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno.
· Os alunos deverão ter conhecimento sobre o desenvolvimento e o subdesenvolvimento dos países. 
· Deverão ter conhecimento mínimo sobre o processo de globalização.
Recursos da aula:
	O professor deverá iniciar a aula com a apresentação das seguintes imagens:
PRIMEIRO MOMENTO:
	De posse das imagens os alunos deverão se reunir em grupos de 3 ou 4 alunos, com o objetivo de preencher o seguinte quadro:
MARCA O QUE PRODUZ PAÍS DE ORIGEM MERCADO QUE ATENDE (interno e/ou externo)
	Para realizar essa atividade os alunos deverão se dirigir para a sala de informática, onde poderão pesquisar sobre as marcas desconhecidas e obter mais informações sobre elas. Por exemplo, poderá ser pedido que eles verifiquem na internet qual o faturamento médio anual de cada uma delas e qual a posição que elas ocupam no ranking das maiores empresas do mundo.
SEGUNDO MOMENTO:
	Os alunos deverão ter em mãos o material produzido na sala de informática na aula anterior. De posse dessas informações, o professor deverá conduzir uma discussão sobre o processo de globalização. Criar espaço para a colocação de pontos fundamentais, como: a atual fase do capitalismo; os problemas ambientais decorrentes; as crises nas mais variadas dimensões da vida social e política dos países; o reordenamento na produção, imposto pela nova divisão internacional do trabalho; a padronização dos costumes, gerada pela mídia e pelas novas tecnologias; o consumismo. Os momentos mais importantes do debate devem ser registrados pelos alunos.
Avaliação:Os alunos deverão ser avaliados pela participação e envolvimento com as atividades propostas. Poderão ainda, ser apreciados os textos construídos e lidos ao final da segunda aula. Esta apreciação deve ser feita pelo professor em conjunto com os alunos.
Disciplina: História
Duração: 3 aulas/ cada aula de 45 minutos
Conteúdo: Revolução Industrial
Objetivos:
· Aprender sobre a Revolução Industrial.
· Entender por que ela teve início na Inglaterra.
· Compreender as suas consequências socioeconômicas e culturais.
· Perceber ela como parte de um processo mais amplo de desenvolvimento econômico e social.
Metodologia: 
· Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno.
· Transição do feudalismo para o capitalismo.
· Desenvolvimento das manufaturas na Inglaterra.
· Cercamentos: expulsão dos camponeses das terras e sua consequente transformação em mão-de-obra fabril.
· Recursos da aula:
Sala de informática.
PRIMEIRO MOMENTO: Divida a turma em quatro grupos. Cada grupo ficará responsável por um dos tópicos abaixo:
GRUPO 1 - Os motivos do pioneirismo industrial inglês. Neste tópico, os alunos irão listar os fatores responsáveis para que a Inglaterra fosse o primeiro país a se industrializar.
GRUPO 2 - A separação entre capital e trabalho. Aqui, a pesquisa dos alunos objetiva caracterizar como ocorreu a divisão de funções nas fábricas, com ênfase na separação do trabalhador de suas ferramentas de trabalho.
GRUPO 3 - Consolidação do trabalho assalariado. Os alunos irão apontar as características do trabalho assalariado, acrescentando uma análise comparativa entre o trabalho assalariado e a mão-de-obra camponesa do período.
GRUPO 4 - Surgimento de uma nova classe social: o proletariado. É importante, neste tópico, que os alunos busquem informações sobre esse novo grupo social: Como ele surge? Quais as suas condições de vida? Como eram suas moradias?
	A professora disponibilizará esses links para a pesquisa:
http://www.suapesquisa.com/industrial/
http://www.webartigos.com/articles/3703/1/revolucao-industrial-na-inglaterra/pagina1.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Industrial
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/revolucao-industrial/revolucao-industrial.php
SEGUNDO MOMENTO: Os alunos farão um mural com os dados pesquisados.
Avaliação: Os grupos devem apresentar para a turma os resultados das pesquisas utilizando o Jornal Mural e o texto, cada ponto será debatido entre os alunos, para que os conhecimentos sejam socializados entre eles.
Disciplina: Ciências
Duração: 3 aulas/ cada aula de 45 minutos
Conteúdo: A matéria: propriedades e transformações físicas
Objetivos:
· Identificar os estados físicos da matéria.
· Observar as transformações dos estados físicos da matéria.
· Compreender e a influência da temperatura.
Metodologia: 
· Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno.
· Para essa aula os alunos deverão ter aprendido sobre: matéria, temperatura.
Recursos da aula: Aula expositiva 
PRIMEIRO MOMENTO: Atividade 1: Os 5 estados da matéria
Professor inicie a aula questionando aos alunos:
1.Em quantos estados encontramos a matéria na natureza?
2. Quais são eles?
Se os alunos mencionarem apenas 3 estados da matéria (sólido, líquido e gasoso) intervenha explicando que na natureza encontramos a matéria em 5 estados (sólido, líquido, gasoso plasma e zero absoluto). 
SEGUINDO MOMENTO: Atividade 2: As mudanças de estado da matéria detectadas nos fenômenos do cotidiano. Os alunos deverão identificar em fatos do cotidiano as mudanças de estado que observaram em imagens que o professor levará para a sala. Para isso, professor, será necessário que imprima as imagens (sugestão abaixo) e cole nas paredes para que os alunos visualizem. 
 
Avaliação: Professor avalie se os alunos estão participando das atividades, se estão cumprindo com as tarefas solicitadas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL.Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução. Secretaria de Educação Fundamental, Brasília: MEC/SEF, 1997. 
BRASIL.Guia dos Livros Didáticos do PNLD EJA 2014 / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização. 
Freire, Paulo. Consciência e história: a práxis educativa de Paulo Freire (antologia). São Paulo:Loyola.1978
PROJETO Pedagógico da Escola Estadual Maria Aparecida de Almeida. Bonfinópolis – Goiás, 2013.
 http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=44004> Acesso em :24 
out.2018.
ROSA, P. C. Análise de livros didáticos.1º Encontro Nacional PIBID-
Matemática.Agosto/2012. > Acesso em :24 out.2018. 
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Disciplinas: Educadores. Dia a dia Educação. Curitiba -PR. Disponível em: <www.educadores.diaadia.pr.gov.br>. Acesso em: 24 out. 2018.
FICHA DE AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO E DOCUMENTAÇÃO DE ESTÁGIO
	CRITÉRIO (PONTUAÇÃO DEFINIDA)
	VALOR
	Cadastro, carimbo CNPJ, foto 3x4, vacinação, compromisso e convênio (0,25)
	
	Avaliação do supervisor de estágio e frequência (0,25)
	
	Capa e ficha de identificação (0,5)
	
	Introdução e Objetivo (0,5)
	
	Caracterização da instituição de ensino (0,5)
	
	Atividades desenvolvidas e Conclusão (3,5)
	
	Formatação geral (fonte, espaçamento, tamanho) (0,5)
	
	PONTUAÇÃO RELATÓRIO (6,0)
	
	Apresentação dos documentos para regularização do estágio no prazo estipulado pelo professor orientador do estágio (2,0)
	
	Comparecimento nas reuniões com o professor orientador de estágio (2,0)
	
	PONTUAÇÃO TOTAL (10,0)

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