10 soluçoes para o microempreendedor se preparar para lidar com a log internacional

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NOME: AMANDA LOURO MARTINS DE OLIVEIRA
RESOLUÇÃO ATIVIDADE N1
Propor 10 soluções em forma de tópicos, para solucionar a seguinte questão: “como o microempreendedor pode se preparar para lidar com a logística Internacional?”
1) Conhecer e gerenciar a capacidade de gestão da empresa juntamente a uma atualização de mercado e tecnológica.
Para que o Microempreendedor comece a pensar em expandir o seu negócio a áreas internacionais, primeiramente é necessária uma boa estrutura no mercado interno. Além de realizar um estudo sobre concorrentes internacionais de empresas de grande e médio porte, para que possam praticar ofertas o mínimo compatível em questões de atualizações tecnológicas, visando a produtividade e a competitividade.
2) Pesquisar formas de conhecimento para entender tudo que é preciso para entrar em um processo logístico internacional.
Por exemplo o PEIEX, é o Programa de Qualificação para Exportação oferecido pela Apex-Brasil para que sua empresa inicie o processo de exportação de forma planejada e segura. Assim o microempreendedor consegue maior direcionamento de como ingressar na exportação internacional de forma eficiente.
3) Procurar um operador logístico.
Contar com esse profissional especializado a empresa terá seus processos de transporte e armazenamento otimizados, o que irá reduzir o tempo de conclusão de transporte e com isso reduz-se também o custo. Com esse profissional, também visa evitar problemas que comprometem a cadeia logística, minimiza custos com mão de obra e evitar questões trabalhistas, afim de diversos problemas que podem ser evitados e garantir um bom negócio com o importador.
4) Adequação do produto ao mercado externo.
O mercado externo dificilmente vai absorver o produto da mesma forma que o mercado interno aceita, devido a toda uma economia de outra cultura de uso de produtos etc. Na maioria das vezes é necessária uma adequação, seja no design, no acabamento, na embalagem, o microempreendedor precisa estar preparado para lidar com essas adequações e entender a necessidade do seu importador para que não tenha problemas futuros.
5) Escolher a modalidade para realizar o processo logístico internacional. 
Para escolher a forma como vai ser realizado o transporte do produto, se ferroviário, rodoviário, aeroviário, hidroviário, multimodal, devem ser considerados alguns aspectos como tarifas do frete, confiabilidade, tempo em trânsito, perdas, danos, rastreabilidade, considerações relativas ao mercado do embarcador etc. Além dos estoques, o modal escolhido afetará, também, o nível de serviço e o custo do frete. 
6) Compreender os Termos Internacionais de Comércio (Incoterms).
Os Termos Internacionais de Comércio (Incoterms), como o próprio nome indica, são um conjunto de termos que definem as responsabilidades sobre os custos e riscos de operações de compra e venda em âmbito internacional.
Quando o profissional tem o conhecimento e domínio dos termos do Incoterms fica muito mais fácil realizar uma negociação com as melhores condições, tanto em relação aos custos logísticos quanto à responsabilidade pela mercadoria durante todo o caminho logístico.
Para Robles (2016), o conhecimento dos Incoterms por parte de compradores e vendedores é indispensável, para que a negociação internacional ocorra de modo a estabelecer, de forma clara, a quem cabem os custos e riscos da operação de movimentação de mercadorias.
7) Entender para realizar de forma eficiente todas as normas e certificações necessárias.
A princípio, é necessário conhecer o órgão responsável, Aduana é a repartição governamental que tem por responsabilidade controlar a entrada e saída de mercadorias para o exterior ou provenientes deles. Também é encarregada por cobrar os tributos incidentes desses produtos. É fundamental nas operações de importação e exportação, pois, além de controlar a entrada e saída de materiais e sua respectiva cobrança tarifária, tem a missão de promover a regulação econômica, mantendo o ambiente favorável aos negócios, na medida em que impede que práticas ilegais ocorram em seu âmbito. O conhecimento acerca dos documentos básicos é essencial para que a empresa exportadora não tenha problemas com a fiscalização e mesmo com o cliente final (importador).
8) Financiamento da venda e da produção e necessidade de escala de produção.
No comercio internacional, as formas de pagamento são mais complexas, aumentando o prazo da operação e da produção, isso exige maior capital de giro da empresa para manter esse ciclo, então é necessário uma preparação também financeira para lidar com os novos custos que surgirão com a nova modalidade de negócio da empresa.
9) Embalagem e transporte.
Em muitos casos, é necessário usar embalagens de transporte mais reforçadas, marcadas de acordo com as necessidades dos clientes e normas do país de destino da mercadoria. Até porque a logística nesse caso, é mais complexa, demanda mais tempo de viagem do que no mercado doméstico. Além disso, o mais comum é que a carga seja acomodada em containers em quantidades que devem ser estimadas previamente para o correto cálculo de custos e preço de exportação dos produtos, assim como produzidas na quantidade correta. As Microempresas devem se preparar para ter um pessoal disponível e capacitado para essa atividade.
10) Distribuição, assistência e pós-venda no país comprador.
Para qualquer operação, é necessário o empreendedor pensar em toda a operação, além de manter o bom serviço aos clientes do mercado interno. Para muitos produtos, não basta encontrar um importador-distribuidor, é necessário definir quem e como será prestada a assistência técnica, a reposição de peças, os serviços pós-venda etc. Para criar uma boa relação de confiabilidade com cliente importador e expandir ainda mais o seu negócio.
REFERÊNCIAS
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