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NBR 5649 - Reservatorio de Fibrocimento Para Agua Potavel

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Copyright © 1990,
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
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Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados
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Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
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Telex: (021) 34333 ABNT - BR
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA
ABNT-AssociaçãoABNT-Associação
Brasileira deBrasileira de
Normas Normas TTécnicasécnicas
Palavras-chave: Reservatório para água. Água potável 3 páginas
ReservatReservatório de ório de fibrocimentfibrocimento para o para águaágua
potávelpotável
NBR 5649AGO 1994
Origem: Projeto NBR 5649/1993
CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:009.36 - Comissão de Estudo de Reservatórios de Fibrocimento para Água
NBR 5649 - Fiber cement reservoir used for storing potable water - Storage,
building and care - Specification
Descriptors: Water reservoir. Potable water
Esta Norma substitui a NBR 5649/1977
Válida a partir de 30.09.1994
Especificação
SUMÁRIOSUMÁRIO
1 Objetivo
2 Documentos complementares
3 Definições
4 Condições gerais
5 Condições específicas
6 Inspeção
7 Aceitação e rejeição
1 Objetivo1 Objetivo
Esta Norma fixa as condições exigíveis para aceitação e
recebimento de reservatórios de fibrocimento para água
potável.
2 Documentos complementares2 Documentos complementares
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
NBR 5650 - Reservatório de fibrocimento para água
potável - Verificação da estanqueidade e determi-nação
dos volumes útil e efetivo - Método de ensaio
Portaria nº 36 - Ministério da Saúde - 19/01/90 - Normas
e Padrão de Potabilidade da Água desti-nada ao
Consumo Humano
3 Definições3 Definições
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de
3.1 a 3.11.
3.1 Água3.1 Água potávelpotável
Água que atende ao conjunto de valores máximos per-
missíveis das características de qualidade da água destinada
ao consumo humano, considerando-se o de-terminado na
Portaria nº 36 do Ministério da Saúde.
3.2 Reservatório de fibrocimento para água 3.2 Reservatório de fibrocimento para água potávelpotável
Recipiente fabricado em fibrocimento e utilizado como
reservatório de água potável. Comumente conhecido co-mocaixa d’água.
3.3 Tampa do reservatório3.3 Tampa do reservatório
Peça destinada a evitar a entrada de elementos estra-nhos
no reservatório.
3.4 Nível máximo de água3.4 Nível máximo de água
Nível do plano horizontal situado a 60 mm abaixo da bor-da
do reservatório.
3.5 Nível mínimo de água3.5 Nível mínimo de água
Nível do plano horizontal situado a 30 mm acima da re-gião
mais profunda existente no interior do reservatório.
3.6 Volume útil do 3.6 Volume útil do reservatórioreservatório
Volume compreendido entre os níveis máximo e mínimo da
água. É o volume máximo de água que se pode utili-zar.
3.7 Volume nominal do reservatório3.7 Volume nominal do reservatório
Volume de designação do reservatório.
Cópia não autorizada
 
2 NBR 5649/1994
5 Condições específicas5 Condições específicas
5.1 Estanqueidade5.1 Estanqueidade
Não deve ser admitida, em nenhum corpo-de-prova, após 24
h do enchimento com água, a formação de gotas d’água
aderentes ou deslizantes sobre a superfície ex-terna do
reservatório, sendo, porém, tolerado o apare-cimento de
eventual mancha de umidade.
5.2 Volume útil5.2 Volume útil
Deve atingir, no mínimo, 75% do volume nominal das caixas.
5.3 Volume efetivo5.3 Volume efetivo
O volume efetivo não pode ser inferior ou superior ao volume
nominal da caixa em mais de 10%.
5.4 Preservação das características da água5.4 Preservação das características da água
Se a água de abastecimento for potável, o seu contato com
um reservatório de uso freqüente e de manutenção periódica
não deve alterar as suas características de po-tabilidade.
6 Inspeção6 Inspeção
6.1 Geral6.1 Geral
6.1.16.1.1 Cabe ao comprador verificar se as prescrições do
Capítulo 4 foram obedecidas e rejeitar os reservatórios que
não as tenham atendido.
6.1.26.1.2A inspeção dos reservatórios de cada lote deve ser feita
em local determinado por acordo entre fabricante e comprador,
desde que haja neste os recursos neces-sários para a
completa verificação das condições es-tabelecidas nesta
Norma.
6.2 Formação da amostra6.2 Formação da amostra
6.2.16.2.1 Todos os reservatórios, antes da formação dos lo-tes
de entrega, devem atender às prescrições do Ca-pítulo 4.
Aqueles que não o atenderem, devem ser eli-minados do lote
a ser formado.
6.2.26.2.2 De cada lote formado, retira-se uma quantidade de
amostras dispersas, aleatoriamente, conforme Tabela.
6.2.36.2.3Para compras inferiores a 90 unidades, serão realizados
os ensaios a partir de acordo entre o fabri-cante e o
comprador.
3.8 Volume efetivo do 3.8 Volume efetivo do reservatórioreservatório
Volume de água que se pode armazenar no reservatório ao
atingir a água o nível da borda e iniciar o transbor-damento.
3.9 Altura do reservatório com tampa3.9 Altura do reservatório com tampa
Distância entre o plano horizontal de assentamento e o plano
horizontal que tangencia a superfície externa da tampa do
reservatório, quando colocada sobre o reser-vatório.
3.10 Dimensões externas do 3.10 Dimensões externas do reservatórioreservatório
Dimensões do sólido geométrico que envolve o reser-vatório.
3.11 Local das ligações hidráulicas3.11 Local das ligações hidráulicas
Local indicado pelo fabricante para a execução das per-
furações que permitem fazer ligações hidráulicas.
4 Condições gerais4 Condições gerais
4.14.1 Os reservatórios de fibrocimento para água potável,
a que se refere esta Norma, são fabricados com uma
mistura íntima e homogênea, em presença de água, composta
essencialmente de cimento Portland e fibras de amianto,
podendo ser adicionados outros compo-nentes.
4.24.2 Os reservatórios devem apresentar acabamento super-
ficial sem irregularidades, não sendo permitida a dissimulação
de defeitos.
4.34.3Os reservatórios e as tampas devem trazer marcados de
forma indelével:
a) marca do fabricante;
b) volume nominal (em litros).
4.44.4 Os reservatórios devem apresentar medida de altura,
com e sem tampa, em milímetros, largura em milíme-tros,
comprimento em milímetros, volume nominal em litros, volume
útil em litros, volume efetivo em litros, mas-sa do reservatório
vazio, com e sem tampa, em quilo-gramas e local das
ligações hidráulicas em conformi-dade com as indicações
do fabricante.
4.54.5 Os reservatórios devem ser designados de acordo com
o seu volume nominal em litros, sendo normaliza-dos os
seguintes: 50 L, 100 L, 150 L, 250 L, 375 L, 400 L, 500 L, 750
L, 800 L, 1000 L e 1500 L.
4.64.6Sobre as dimensões externas indicadas pelo fabri-cante,
admite-se uma tolerância de + 20 mm.
Tabela - Número de amostras e Tabela - Número de amostras e critério de aceitação e rejeição do lotecritério de aceitação e rejeição do lote
Critério de aceitação e rejeição
Nº de corpo-de-prova
Tamanho do lote Primeira amostragem Segunda amostragem
Primeira amostragem Segunda amostragem Ac Re Ac Re
91 - 150 5 5 0 2 1 2
151 - 280 8 8 0 3 3 4
281 - 500 13 13 1 4 4 5
501 - 1200 20 20 2 5 6 7
Cópia não autorizada
 
 
NBR 5649/1994 3
6.3 Ensaios6.3 Ensaios
As amostras selecionadas de acordo com 6.2 devem ser
submetidas aos ensaios especificados a seguir e dis-postos
na NBR 5650:
a) verificação de estanqueidade;
b) determinação do volume útil e do volume efetivo.
7 Aceitação e rejeição7 Aceitação e rejeição
7.17.1 Os reservatórios que forem rejeitados em 6.1 devem ser
retirados do lote.
7.27.2 Para reduzir o tempo da inspeção, a partir de acordo
entre o fabricante e o comprador, esta pode ser trans-
formada em inspeção por dupla amostragem. Neste caso,
se houver reprovação do lote, o fabricante pode solicitar a
inspeção total com rejeição dos reservatórios defeituosos.
7.37.3 Na inspeção por medição direta e na inspeção por
ensaio, o lote pode ser aceito na primeira ou segunda
amostragem, conforme o posicionamento dos resulta-
dos, comparando-o aos números estabelecidos na Ta-bela.
7.3.17.3.1Paraque um lote seja aceito na primeira amostra-gem,
é necessário que o número de unidades defei-tuosas nela
encontrado seja inferior ou igual ao número de aceitação
desta amostragem.
7.3.27.3.2Para que um lote seja aceito na segunda amostra-gem,
é necessário que ocorra o descrito a seguir:
a) o número de unidades defeituosas, encontrado na
primeira amostra, deve ser maior que o seu número
de aceitação e menor que o seu número de rejeição;
b) a soma das unidades defeituosas da primeira e da
segunda amostragem deve ser inferior ou, no má-
ximo, igual ao número de aceitação da segunda
amostragem.
7.3.37.3.3 Caso não sejam atendidas as condições de 7.3.1 e
7.3.2, o lote deve ser rejeitado.
Cópia não autorizada

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