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Transtorno do Sono

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
ALESSANDRA PEREIRA
LUDMYLLA GONÇALVES
CLAUDIA MARIA
PSICOPATOLOGIA
TRANSTORNO DO SONO
Cuiabá – MT
2020
TRANSTORNO DO SONO
O sono desempenha um aspecto fundamental para a vida do ser humano, pois possui função reparadora de conservação de energia e proteção imunológica. O sono é decorrente da atividade de várias estruturas do cérebro, e envolve mecanismos bem complexos. 	
O sono humano é constituído por duas fases distintas: o chamado sono não-REM, que é mais lento, e o sono REM, que tem atividade cerebral mais rápida e é quando acontecem movimentos rápidos dos olhos.
A noite de descanso começa com o sono não-REM, composto por três estágios diferentes:
N1 - transição da vigília para o sono mais profundo, porém, ainda um sono leve
N2 - desconexão total do cérebro com os estímulos do mundo real
N3 - sono profundo, com descanso da atividade cerebral
Eis, então, que chega a vez do sono REM. Nessa fase, há intensa atividade cerebral e movimentos oculares rápidos. É quando acontecem os sonhos e também a consolidação da memória.
Segundo a Classificação Internacional dos Transtornos do Sono (ICSD-2), existem mais de 80 transtornos (constituindo a chamada Medicina do Sono), organizadas em três eixos (Azevedo; Alóe; Tavares, 2007):
1. Insônias, hipersomnias diurnas e movimentos anormais durante o sono;
2. Apnéias do sono (e outras alterações respiratórias) e de outros sistemas funcionais durante o sono;
3. Parassonias e outras alterações do ritmo sono-vigília (como fase do sono avançada ou atrasada).
Os transtornos relacionados ao sono mais importantes são:
– Insônia (30 a 40% dos adultos); – Síndrome das pernas inquietas (5 a 15% dos adultos)
– Apnéia do sono (9% em homens de meia-idade e em 4% das mulheres após a menopausa)
– Parassonias (para o conjunto, não há dados estatísticos; a enurese noturna acomete 15 a 25% das crianças e 2% dos adultos)
– Narcolepsia com cataplexia (0,02 a 0,1% da população)
O diagnóstico dos transtornos do sono é realizado por meio de anamnese detalhada referente aos comportamentos relacionados ao sono e à sonolência. Nos casos de diagnóstico mais difícil, é conveniente utilizar o laboratório de sono, no qual são feitas as avaliações global, fisiológica e comportamental do sono, por meio de exames como eletrencefalograma, eletrocardiograma, eletroculograma, fluxo respiratório bucal e nasal, monitorização de movimentos torácicos e abdominais, etc.
INSÔNIA
O DSM 5 coloca a “insônia” como uma insatisfação quanto à qualidade ou quantidade de sono, sendo associada a alguns sintomas, tais como: dificuldade para iniciar o sono; dificuldade para manter o sono (despertar frequente e dificuldade para retomar o sono após o despertar); despertar matinal precoce; incômodo significativo ou prejuízos sociais. Para ser considerada, deve ocorrer pelo menos três vezes por semana por um mínimo de três meses, não sendo justificada por uso de substâncias que possam interferir com o padrão do sono, condições clínicas ou psiquiátricas que também interfiram com o padrão normal e a despeito de uma higiene do sono adequada.
Ter insônia implica prejuízo no funcionamento diário e piora na qualidade de vida em decorrência do sono ruim. A insônia se caracteriza pela incapacidade de conciliar o sono e pode manifestar-se em seu período inicial, intermediário ou final. O tempo necessário para um sono reparador varia de uma pessoa para outra. A maioria, porém, precisa dormir de sete a oito horas para acordar bem-disposta.
A insônia inicial e/ou o sono entrecortado geralmente ocorrem associados a quadros de ansiedade aguda ou crônica, tensão ou preocupação excessiva ou depressão. Já a insônia terminal associa-se mais frequentemente a quadros depressivos. A insônia pode ser aguda (de alguns dias até três meses) ou crônica (mais que três meses). 
Cerca de metade dos quadros de insônia se associa a transtornos psiquiátricos (depressão, ansiedade, fobias, dependência química, transtorno bipolar, etc.) ou distúrbios médicos (obesidade, síndromes dolorosas, refluxo gastresofágico, doenças pulmonares que implicam dificuldades respiratórias, insuficiência cardíaca congestiva e hipertrofia prostática). Já do ponto de vista epidemiológico, a insônia ocorre mais comumente em mulheres, idosos, pessoas de baixo nível socioeconômico, divorciados, viúvos e em indivíduos internados em hospital geral ou em prisões.
Sintomas comuns de insônia, você pode ter insônia se:
· Você não consegue dormir nem quando está cansado;
· Você não consegue dormir o suficiente para se sentir bem descansado e revigorado;
· Você sente um sono inquieto e fica exausto quando acorda.
Você não conseguirá se concentrar e se sentirá cansado e irritado. Sua qualidade de vida e vida social podem ser afetadas. Você também pode sofrer de dores de cabeça, músculos tensos e sintomas gastrointestinais.
TRANSTORNO DO SONO ASSOCIADOS À APNÉIA
Apneia significa literalmente "sem ar" ou "parar de respirar" Ao perceber a parada respiratória, centro um controle no cérebro dispara um sinal para você acordar apenas o suficiente para obter um pouco de ar e retornar a respiração. Então você volta a dormir e o ciclo recomeça - isso pode ocorrer mais de 50 vezes a cada hora, mesmo que você não se lembre de ter acordado. Quando você tem uma apneia, o ar para de fluir para os pulmões e por 10 segundos ou mais, ou seja, você realmente para de respirar. A apneia do sono afeta 1 em 3 pessoas.
De modo geral, os apnéicos apresentam cerca de 200 a 600 pausas respiratórias em uma noite, que produzem em média 400 a 500 rápidos despertares, afetando gravemente a arquitetura do sono e causando alterações do sono e uma série de repercussões clínicas. Quando se observam pacientes que se queixam de constante sonolência, dores de cabeça, cansaço e irritação durante o dia, deve-se perguntar aos cônjuges (ou outras pessoas que observam o paciente dormindo com certa frequência) se eles são pessoas que, durante o sono, apresentam roncos, pausas respiratórias, sono muito agitado, noctúria (necessidade de urinar à noite) e sudorese noturna. Em caso positivo, deve-se suspeitar de apneia do sono e indicar um estudo polissonográfico (PSG) a fim de confirmar o diagnóstico.
Além de frequente, é uma condição que causa graves prejuízos. O indivíduo dorme no trabalho, no carro, no semáforo; sente-se irritado, ansioso, cansado e deprimido. Outrossim, a apneia do sono está associada com morbidade e mortalidade aumentadas (por arritmias cardíacas, infarto do miocárdio, acidentes, etc.). A apneia do sono divide-se em três subtipos: a apneia obstrutiva, a central e a mista.
A apneia obstrutiva é causada pela obstrução das vias aéreas superiores. Ocorre periodicamente o colabamento das vias aéreas superiores (VAS). Na apneia obstrutiva do sono, o risco de acidente vascular cerebral, ataque cardíaco, fibrilação atrial (ritmo cardíaco irregular, anormal) e hipertensão arterial aumenta. Se homens de meia-idade tiverem episódios de apneia obstrutiva do sono com frequência superior a cerca de 30 episódios por hora, o risco de morte prematura aumenta. A obesidade, possivelmente em combinação com o envelhecimento e outros fatores, leva a um estreitamento das vias aéreas superiores. O uso excessivo de álcool e uso de sedativos piora a apneia obstrutiva do sono. Ter uma garganta estreita, pescoço grosso e cabeça redonda, características que tendem a ocorrer em algumas famílias, aumenta o risco de apneia do sono. Níveis baixos de hormônio tireoidiano (hipotireoidismo) ou crescimento excessivo e anormal, devido à produção excessiva de hormônio do crescimento (acromegalia), podem contribuir para a apneia obstrutiva do sono. Às vezes, um acidente vascular cerebral pode causar apneia obstrutiva do sono. 
A apneia central caracteriza-se pela ausência de esforço respiratório devido a déficit no comando dos centros neuronais respiratórios. O paciente relata despertares frequentes durante a noite, às vezes associados com sensação de sufocamento. As principais queixas são de insônia,sono não-reparador e cansaço pela manhã. O sobrepeso não é tão frequente, e o ronco, quando observado, não é de forte intensidade.
A apneia mista apresenta o seguinte mecanismo: a pausa respiratória se inicia por um mecanismo central e evolui por um mecanismo obstrutivo das VAS. É uma combinação de fatores centrais e obstrutivos que ocorrem no mesmo episódio de apneia do sono. 
(PAUSA TEATRO RAPIDO)
(RECORTE DO FILME “GAROTOS DE PROGRAMA)
NARCOLEPSIA
A Narcolepsia é uma doença neurológica que afeta seriamente a qualidade de vida das pessoas. É um distúrbio do sono, caracterizado pela sonolência diurna excessiva, afetando o controle do sono ou vigília. Os ataques irresistíveis de sono podem ocorrer a qualquer momento do dia e em qualquer lugar, mesmo quando a pessoa realiza atividades rotineiras. Nesse caso, a pessoa não consegue ficar em alerta, acordada por longos períodos, mesmo estando descansada. A pessoa simplesmente não consegue se segurar, e desfalece.
Com isso, existem grandes riscos para a integridade física, como lesões e acidentes, que podem até ser fatais. Principalmente para motoristas ou qualquer outra atividade que exija atenção. É um problema que acarreta importantes consequências psicossociais e socioeconômicas na vida do indivíduo. 
Em se tratando de uma condição neurológica, de acordo com especialistas, há probabilidade da causa da Narcolepsia envolver múltiplos fatores que se interagem para causar tais disfunções e distúrbios do sono REM. A causa mais provável é que há uma diminuição da hipocretina, substância produzida no Hipotálamo e que é responsável pelo sono, vigília e apetite.  Afeta 1 em cada 2.000 pessoas de ambos os sexos. Os sintomas normalmente surgem na adolescência, jovens adultos e até em mulheres após a menopausa.
Os ataques podem incluir cataplexia (perda súbita do tônus muscular, normalmente causada por alguma emoção), paralisia do sono (paralisia total do corpo, com exceção da respiração e dos movimentos oculares), e até mesmo alucinações no início do sono (hipnagógicas) ou ao acordar (hipnopômpicas).  
A Cataplexia é uma paralisia ou fraqueza muscular momentânea sem perda de consciência que é evocada por reações emocionais súbitas (p. ex., felicidade, raiva, medo, empolgação, surpresa). A fraqueza pode ser confinada aos membros (p. ex., pacientes podem derrubar a vara de pescar quando o peixe é fisgado) ou causar a queda de um membro durante risadas (como em “fraqueza de tanto rir”) ou raiva súbita.
A paralisia do sono é a incapacidade momentânea de se movimentar quando está quase dormindo ou imediatamente após despertar.
Os fenômenos hipnagógicos e hipnopômpicos são ilusões ou alucinações visuais ou auditivas vívidas que podem ocorrer logo que se adormece (hipnagógicas) ou, às vezes, logo após o despertar (hipnopômpicas).
O tratamento consiste em tomar a medicação correta, uma alimentação adequada, atividades físicas regulares e algumas adaptações na rotina, para que se tenha um sono noturno adequado e reparador. Dessa forma a pessoa terá uma qualidade de vida muito melhor, podendo retomar suas atividades com mais segurança.
PARASSONIAS
As parassonias caracterizam-se por alterações do despertar, por disfunções na transição sono-vigília ou por um despertar incompleto. No grupo das parassonias não associadas a despertar, temos as que ocorrem em sono REM (sonilóquio, alucinações hipnagógicas, paralisia do sono), e as que podem ocorrer tanto em REM como NREM (bruxismo). A mais conhecida delas é o sonilóquio (falar noturno). Esta condição é benigna, e não requer nenhum tipo de tratamento. O bruxismo (ranger dentes) tem prevalência variável de 7 a 88%. Quando muito intenso, pode resultar em dano aos dentes e articulação temporo-mandibular. Opções terapêuticas variam desde o uso de dispositivos intra-orais a aparelhos ortodônticos, e até toxina botulínica (para relaxamento muscular)
O sonambulismo caracteriza-se pela deambulação e pela execução de comportamentos complexos durante o sono, geralmente iniciados na fase 3 ou 4 (sono profundo, de ondas lentas). O sonilóquio (falar dormindo) é a produção de sons, palavras ou mesmo frases durante a noite, sem a tomada momentânea de consciência do indivíduo que as produz e sem a lembrança, no dia seguinte, de ter falado ou do conteúdo daquilo que foi dito.
O terror ou pavor noturno caracteriza-se por um despertar de uma fase de sono profundo (sono de ondas lentas, geralmente na fase 4) com um grito lancinante, acompanhado de medo intenso e manifestações autonômicas (taquicardia, taquipnéia, sudorese, rubor e midríase). A crise costuma durar de 5 a 20 minutos. Não se trata de um pesadelo (que é um tipo de sonho, pertencente à fase REM). Em geral, após o grito, o indivíduo senta-se na cama, agitado e, aparentemente, com muito medo, apresentando midríase e taquipnéia. No dia seguinte, não se lembra do que ocorreu. O terror noturno ocorre em crianças maiores e em adolescentes, inicia de forma abrupta, com choro, gritos, olhos abertos, taquicardia, midríase, sudorese, a expressão facial é de medo intenso, a criança pode saltar da cama e correr sem direção. Os episódios são de curta duração (um minuto) e existem sérios riscos da criança se machucar, batendo contra móveis e/ou janelas.
A paralisia do sono consiste em um despertar (ou adormecer) incompleto. O indivíduo, ao despertar (ou ao adormecer), apresenta fraqueza muscular importante, sendo incapaz de realizar atividade motora voluntária.
O bruxismo também pode ser considerado um transtorno do despertar parcial, a partir de um período de sono profundo (fase 3 ou 4). Dormindo, o indivíduo range vigorosamente os dentes, devido à atividade rítmica do músculo masseter. Ocorre em 3 a 20% da população geral, sendo mais comum em jovens. As conseqüências são desgaste dos dentes, dor local, cefaléias, disfunção da articulação temporomandibular e sono de má qualidade (Azevedo; Alóe; Tavares, 2007).
A enurese noturna também ocorre durante o sono profundo, geralmente em crianças com mais de 4 anos de idade (até essa idade, a enurese não é considerada anormal). Acomete mais crianças de até 6 anos (25% dos meninos e 15% das meninas), ocorrendo em 2% dos adultos. Há micção involuntária durante a noite, comumente no primeiro terço da noite (com mais freqüência no estágio 2 do sono não-REM.
Os pesadelos são sonhos ansiosos, com conteúdos ameaçadores e terríficos, que ocorrem, na maior parte das vezes, durante o sono REM, no terço final da noite. O indivíduo pode acordar durante o pesadelo e, muitas vezes, lembrar-se de seu conteúdo no dia seguinte. Os pesadelos associam-se a conflitos emocionais inconscientes ou conscientes, períodos de ansiedade e tensão, preocupações e temores antigos ou atuais. Deve-se buscar diferenciar claramente os pesadelos (sono REM, último terço da noite) do terror noturno (sono profundo, primeiro terço da noite).
Referências 
https://www.unimed.coop.br/web/participacoes/viver-bem/saude-em-pauta/as-fases-do-sono
https://pebmed.com.br/transtornos-do-sono-entenda-as-diferencas-entre-eles/
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/insonia/
https://www.mobiloc.com.br/blog/disturbios-do-sono/
https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2019/04/02/apneia-do-sono-ronco-e-sonolencia-matinal-sao-sintomas-deste-disturbio.htm
https://blog.psicologiaviva.com.br/narcolepsia/
Parte I - Bases gerais, cronobiológicas e clínicas 7 – Sono Flávio Magalhães, José Mataruna ( http://books.scielo.org/id/3qp89/pdf/jansen-9788575413364-09.pdf)
Distúrbios do sono Sleep disorders Magda Lahorgue Nunes (https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0021-75572002000700010)
Filme
Mike, um jovem desgarrado, sem pai e filho de uma mãe da qual não sabe o paradeiro. Ele quer reencontrar suas raízes, mas a constante narcolepsia – que vive lhe derrubando nas condições mais impróprias – e a paixão que sente pelo o amigo complicam sua jornada.

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