Buscar

Portfólio 2 - Fundamentos da Educação inclusiva

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Polo Taguatinga Norte 
Matemática EaD 
 
Fundamentos da Educação 
Inclusiva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gabriel Garcia 8033770 
 
 
Brasília, 
20 de maio de 2019 
1ª Etapa: Realização de uma entrevista 
Introdução 
Em virtude das dificuldades para entrevistar coordenadores da rede pública, optou-se por 
entrevistar o diretor Carlos Henrique do Colégio Ideal, instituição na qual o estudante de 
licenciatura Gabriel Garcia atua. 
1) Quantos alunos público-alvo da educação especial frequentam a escola que você 
coordena? 
R: A unidade de Taguatinga (QNG 11) conta com 24 alunos do 1º ano com laudos formais 
enquanto o 2º ano possui 13 alunos. 
2) Quais as necessidades educacionais que eles apresentam (deficiência física, 
auditiva, visual, intelectual, altas habilidades ou condutas típicas)? Como eles 
estão distribuídos nas diferentes classes e séries? Por exemplo, um aluno com 
surdez no 6o ano, um com deficiência intelectual no 2o ano e assim por diante. 
R: No 1º ano há 3 alunos com altas habilidades enquanto os demais contam com DPAC 
(3), TDAH(19), TDA(6) e há um aluno com TOD. Já o 2º ano tem DPAC (2), TDAH (8) 
e TDA (4). Além disso, há a preocupação por parte da coordenação de monitorar alunos 
que apresentem dificuldades especificas porem não contam com laudos formais, podendo 
convocar reunião com os responsáveis para apresentar a situação. 
3) A escola, a partir da inserção do(s) aluno(s) público-alvo da educação especial nas 
classes comuns, realizou mudanças na sua forma de organização no que se refere 
à organização curricular, às práticas pedagógicas desenvolvidas em sala de aula, 
aos recursos didáticos utilizados, aos recursos e instrumentos de avaliação, à 
organização do espaço, entre outros aspectos? Se sim, descreva detalhadamente 
quais as mudanças que têm sido implementadas para atender aos alunos com 
necessidades educacionais especiais. 
R: Qualquer implementação é feita mediante aprovação dos pais. Há a produção de um 
mapeamento e realização de provas separadas com os alunos com laudo. Além disso, em 
casos específicos são cogitados substituição de avaliação formal por um estudo dirigido 
ou outro formato que não exponha o aluno a métodos incoerentes com suas necessidades. 
4) Você enquanto coordenador(a) da escola, realizou algum curso ou tem recebido 
alguma formação específica acerca da inclusão de alunos público-alvo da 
educação especial? Se sim, como foram esses cursos e/ou formação? Informe, 
adicionalmente, se eles foram propostos pela rede pública ou se procurou por 
iniciativa própria. 
R: Frequentei algumas palestras sobre o tema e a escola viabiliza, durante a semana 
pedagógica, informações sobre o tema para que os alunos possam ser contemplados da 
melhor maneira possível. 
5) A rede municipal ou estadual na qual você atua como coordenador(a) conta com 
um setor responsável pela educação especial? Se sim, esse setor tem promovido o 
apoio à inclusão, garantindo recursos humanos, materiais e financeiros que 
viabilizem o atendimento de qualidade aos alunos com necessidades educacionais 
especiais nas classes comuns, tal como prevê legislação? Explique e dê exemplos. 
R: Não. O que ocorre é um acompanhamento mais intenso por parte das coordenadoras 
pedagógicas com os alunos, viabilizando um trabalho contínuo e otimizado. 
6) A escola tem implementado flexibilizações e adaptações curriculares que 
considerem o significado prático e instrumental dos conteúdos básicos, 
metodologias de ensino e recursos didáticos diferenciados tendo em vista as 
necessidades educacionais apresentadas pelos alunos público-alvo da educação 
especial, tal como prevê a legislação, especialmente o Artigo 8 da Resolução 
CNE/CEB N2/2001 (BRASIL, 2001)? Explique e dê exemplos. 
R: Sim. Alguns alunos foram submetidos a estudos dirigidos quando foi observado a 
impossibilidade de realizarem avaliações padronizadas. 
7) Como os alunos público-alvo da educação especial têm sido avaliados? 
R: 4 pontos de avalições multidisciplinares, 1,5 pontos de simulados, 1 ponto de conceito 
e 5 pontos de avaliação bimestral. Em alguns casos, há a substituição da avaliação 
bimestral por estudos dirigidos. 
8) Os sistemas de ensino, nos termos da Lei 10.098/2000 e da Lei 10.172/2001, 
devem assegurar a acessibilidade aos alunos que apresentem necessidades 
educacionais especiais mediante eliminação de barreiras arquitetônicas 
urbanísticas, bem como barreiras nas comunicações, na edificação e nos 
transportes escolares, incluindo instalações, equipamentos e mobiliário provendo, 
assim, as escolas dos recursos humanos e materiais necessários (BRASIL, 2001). 
A escola, sob sua coordenação, está garantindo acessibilidade aos alunos público-
alvo da educação especial? Explique e dê exemplos. 
R: Sim, já contamos com alunos com dificuldades de locomoção e para isso, a escola 
conta com cadeiras de roda, elevadores e rampas. 
9) Os professores das classes comuns da escola que você coordena receberam 
alguma formação específica para atender aos alunos público-alvo da educação 
especial? Se sim, que tipo de formação? Tal formação foi promovida pela rede ou 
foi o próprio professor que a buscou por iniciativa própria? 
R: Ainda não foi disponibilizado. Entretanto, a mantenedora estuda viabilizar cursos já 
no 2º semestre. 
10) Visando à organização da educação inclusiva, em sua opinião, o que precisa ser 
melhorado na sua escola? 
R: Podemos integrar melhor o professor com esses alunos e, sempre demonstrar o 
acolhimento com tais alunos. 
2ª Etapa: Relatório conclusivo de análise. 
A instituição estudada executa um ótimo trabalho no que diz respeito da Educação 
Inclusiva. Há pastas com informações disponíveis para os professores, um trabalho 
diferenciado por parte das coordenadoras, um trabalho conjunto com a família dos alunos 
além da adaptação do processo avaliativo. 
A instituição trabalha constantemente para acolher todos os alunos e mantém um processo 
contínuo de renovação de seus métodos e aprimoramento de como receber as demandas 
específicas. 
Ao acompanhar os alunos com demandas específicas, observou-se um tratamento 
personalizado e cauteloso por parte da equipe pedagógica e também há um trabalho 
louvável no que tange a socialização desses alunos. Realmente, há um acolhimento por 
parte de toda a escola.

Continue navegando

Outros materiais